REDES DE COOPERAÇÃO SOLIDÁRIA: estratégias emancipatórias de desenvolvimento

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REDES DE COOPERAÇÃO SOLIDÁRIA: estratégias emancipatórias de desenvolvimento"

Transcrição

1 REDES DE COOPERAÇÃO SOLIDÁRIA: estratégias emancipatórias de desenvolvimento Secretaria Nacional de Economia Solidária Ministério do Trabalho e Emprego

2 I.FUNDAMENTOS: POR UMA PERSPECTIVA EMANCIPATÓRIA DE DESENVOLVIMENTO Secretaria Nacional de Economia Solidária Ministério do Trabalho e Emprego

3 Crise ÉTICA Global Secretaria Nacional de Economia Solidária Ministério do Trabalho e Emprego

4 Crise ÉTICA Global DESIGUALDADES: 500 Grandes corporações controlam 50% do PIB mundial Fortuna dos 200 mais ricos do mundo (US$ 2,7 tri): maior que o PIB do Brasil; equivale ao PIB da França. (Bloomberg Markets). Secretaria Nacional de Economia Solidária Ministério do Trabalho e Emprego

5 Crise e Desemprego

6 Crise ECOLÓGICA: mudanças climáticas globais Fonte: IPCC WGI Imagens de cenários utilizados por Carlos A. Nobre Instituto de Pesquisas Espaciais no I Simpósio sobre Mudanças Climáticas e Desertificação no Semiárido Brasileiro. Embrapa/CPTASA, 2008.

7 Inclusão em qual Desenvolvimento? O estilo de vida criado pelo capitalismo industrial sempre será o privilégio de uma minoria. O custo em termos de depredação do mundo físico, desse estilo de vida é de tal forma elevado que toda tentativa de generalizá-lo levaria inexoravelmente ao colapso de toda uma civilização, pondo em risco a sobrevivência da espécie humana (O Mito do Crescimento Econômico - Celso Furtado, 1974)

8 Construir políticas contra hegemônicas de Desenvolvimento... POLÍTICAS HEGEMÔNICAS POLÍTICAS CONTRA HEGEMÔNICAS Mudança substancial do padrão civilizatório hegemônico. O Desenvolvimento é concebido como um projeto social que possibilita a transformação global da sociedade. (Celso Furtado, 1980)

9 Perspectiva contra hegemônica do Desenvolvimento Territorial PROCESSO ENDÓGENO de tempo largo para MOBILIZAÇÃO das FORÇAS SOCIAIS, das POTENCIALIDADES ECONÔMICAS e CULTURAIS com a finalidade de promover MUDANÇAS com a ELEVAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE VIDA em HARMONIA COM O MEIO AMBIENTE e com a PARTICIPAÇÃO ATIVA E SOLIDÁRIA da comunidade no DESENVOLVIMENTO.

10 Dimensão Econômica da Sustentabilidade Sistemas produtivos sustentáveis como estratégias criativas de organização do trabalho e de relação da atividade produtiva com a natureza; Diversidade ambiental e riqueza cultural para impulsionar atividades econômicas apropriadas; Iniciativas includentes para democratizar o acesso aos meios necessários à produção; Diversificação e pluriatividade com distintas atividades e fontes de renda, evitando a dependência monopólica. Cooperação e associação como estratégia de integração e coesão socioeconômica.

11 II ESTRATÉGIA: INTEGRAÇÃO DE INICIATIVAS ECONÔMICAS SOLIDÁRIAS EM REDES DE COOPERAÇÃO Secretaria Nacional de Economia Solidária Ministério do Trabalho e Emprego

12 ECONOMIA SOLIDÁRIA Formas de organização econômica de produção, comercialização, finanças e consumo que têm por base o trabalho associado, a autogestão, a propriedade coletiva dos meios de produção, a cooperação e a solidariedade

13 Potencialidades de uma Economia Solidária Sistemas produtivos sustentáveis Consumo consciente e responsável Emancipação do trabalho e valorização do trabalhador/a Redução de disparidades de renda e de riqueza: propriedade coletiva ganhos compartilhados Sistemas financeiros solidários Reconhecimento da mulher e do feminino trabalho produtivo e reprodutivo - e empoderamento Resgate humano de populações em extrema pobreza e exclusão

14 Desafios 100% % DESAFIOS DOS EES 90% 88% 80% 70% 60% 61% 58% 62% 50% 40% 30% 20% 10% 0% FORMALIZAÇÃO ADEQUADA COMERCIALIZAÇÃO ADEQUADA ACESSAR CRÉDITO ACESSAR CONHECIMENTOS

15 Baixa Intercooperação entre os EES EES - Produção e Comercialização EES Comercialização EES - Prestação de Serviços EES Consumo e Serviços aos Sócios 5% Origem da matéria prima ou insumo: Empreendimentos de Economia Solidária 5% Venda a outros EES 2% Troca com outros EES 1% Empreendimentos de Economia Solidária como origem dos produtos comercializados 11% Próprios associados (as) como origem dos produtos comercializados 1% 3% 1% 1% 11% Empreendimentos de Economia Solidária como origem dos insumos utilizados p/ prestação serviços Próprios associados (as) como origem dos insumos utilizados p/ prestação serviços Prestação de serviços se destina a Empreendimentos de Economia Solidária Empreendimentos de Economia Solidária como origem dos bens,produtos ou serviços Próprios associados (as) como origem dos bens,produtos ou serviços

16 Participação em redes Empreendimento participa de alguma rede de produção, comercialização, consumo ou crédito? Participação em rede econômica Nº de EES Sim Não Total

17 Tipo de rede econômica (dos que participam) Rede de comercialização Rede de produção Central de comercialização Rede de crédito/finanças sol. Rede/org. de comércio justo Cooperativa central Complexo cooperativo Cadeia produtiva solidária Rede de consumo 11,1% 9% 7,9% 7,5% 4,1% 3,9% 3,7% 27,8% 51,8%

18 Resultados econômicos do último ano Participam de redes econômicas Não participam de redes econômicas 12% 11% 45% 9% 36% 15% 34% 38% Não deu para pagar as despesas Não se aplica (para empreendimentos sem função de lucro) Pagar as despesas e não ter nenhuma sobra Pagar as despesas e ter uma sobra/excedente

19 Estratégias Fortalecimento de redes de cooperação solidária: organização setorial de unidades familiares e de Empreendimentos da Economia Solidária de um mesmo segmento produtivo para fortalecimento das suas iniciativas produtivas e sociopolíticas. Organização de cadeias produtivas: possibilidade de estruturação da economia familiar e da economia solidária em cadeias produtivas como estratégia para dinamização econômica territorial.

20 Integração em Redes de Cooperação Condições mais favoráveis de superação da condição subalterna e subordinada. Inserção adequada dos EES nos espaços de mercado, de forma sustentável: ganho de escala constância na oferta dos produtos ou serviços intercâmbio tecnológico para melhoria da qualidade e da produtividade otimização de custos de produção e de gestão

21 Integração em Redes de Cooperação Articular demandas comuns dos empreendimentos: assessoria técnica e gerencial estratégias e mecanismos de acesso a mercado estruturas logísticas para capacidade produtiva atendimento aos aspectos legais... Ampliar o poder de governança sobre os resultados das diversas etapas do processo produtivo, aferindo uma renda justa para os seus integrantes.

22 Cadeia produtiva: elemento de integração Entender o funcionamento da cadeia e mapear o conjunto de EES, trabalhando o fluxo do produto desde o insumo até o consumo final. A abordagem de cadeias produtivas não deve suplantar a pluriatividade com seus sistemas de produção: Sistemas produtivos fortalecem a relação horizontal da unidade familiar de produção e As cadeias produtivas fortalecem as unidades de produção em sua relação vertical com os diversos elos e momentos das cadeias produtivas.

23 SECRETARIA NACIONAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA MISSÃO: Promover o fortalecimento e a divulgação da economia solidária, mediante políticas integradas, visando a geração de trabalho e renda, a inclusão social e a promoção do desenvolvimento justo e solidário Secretaria Nacional de Economia Solidária Ministério do Trabalho e Emprego

24 EIXOS E INSTRUMENTOS DE AÇÃO EIXO 1 ORGANIZAÇÃO SOCIOCOMUNITÁRIA Identificação, sensibilização e organização Capacitação e atuação de Agentes Comunitários Espaços multifuncionais de referência Diagnóstico participativo de potencialidades Planejamento de investimentos Construção de ambiência institucional favorável: tributária, fiscal, sanitária, comercial etc. Participação e controle social EIXO 2 FORMAÇÃO E ASSESSORIA TÉCNICA Formação de formadores, agentes e gestores Elevação de escolaridade e qualificação Incubação de empreendimentos e redes Assessoramento técnico e organizativo para empreendimentos e redes de cooperação Tecnologias Sociais Secretaria Nacional de Economia Solidária Ministério do Trabalho e Emprego

25 EIXOS E INSTRUMENTOS DE AÇÃO EIXO 3 INVESTIMENTOS, CRÉDITO E FINANÇAS SOLIDÁRIAS Infraestrutura para Empreendimentos Microcrédito Produtivo Orientado Iniciativas de finanças solidárias: Bancos Comunitários de Desenvolvimento Fundos Rotativos Solidários Cooperativas de Crédito Solidário EIXO 4 ORGANIZAÇÃO DA COMERCIALIZAÇÃO Certificação e reconhecimento no Sistema Nacional de Comércio Justo e Solidário Espaços Fixos de Comercialização Solidária Centrais de comercialização Orientação para acesso às compras governamentais Bases de Serviço de Apoio Secretaria Nacional de Economia Solidária Ministério do Trabalho e Emprego

26 EXPANSÃO DAS AÇÕES Secretaria Nacional de Economia Solidária Ministério do Trabalho e Emprego

27 DESAFIOS PARA AS POLÍTICAS DE ECONOMIA SOLIDÁRIA NO BRASIL Ampliação de iniciativas econômicas solidárias escala para organizar os desorganizados. Aproximar as oportunidades de investimentos e as potencialidades da economia solidária das necessidades da população em pobreza extrema e da promoção do desenvolvimento local e territorial sustentável. Instrumentos de execução de políticas públicas apropriados: Sistema público com repasse fundo a fundo e gestão social; Secretaria Nacional de Economia Solidária Ministério do Trabalho e Emprego

28 DESAFIOS PARA AS POLÍTICAS DE ECONOMIA SOLIDÁRIA NO BRASIL (cont.) Instrumentos de execução apropriados: Comercialização: compras governamentais diretas; Organização da oferta em razão das demandas de outros espaços de mercado; Certificação Declaração de Aptidão DECOSOL; Conhecimento: rede de assistência técnica - urbano; Verticalização da produção: encadeamentos e redes de cooperação para reduzir subordinação e subalternidade; Recursos: Investimentos em infraestrutura e linhas de crédito apropriadas. Secretaria Nacional de Economia Solidária Ministério do Trabalho e Emprego

29 CONTATOS Ministério do Trabalho e Emprego Secretaria Nacional de Economia Solidária senaes@mte.gov.br (61) Secretaria Nacional de Economia Solidária Ministério do Trabalho e Emprego

EDUCAÇÃO AO LONGO DA VIDA E SUA RELAÇÃO COM A ECONOMIA SOLIDÁRIA PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

EDUCAÇÃO AO LONGO DA VIDA E SUA RELAÇÃO COM A ECONOMIA SOLIDÁRIA PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EDUCAÇÃO AO LONGO DA VIDA E SUA RELAÇÃO COM A ECONOMIA SOLIDÁRIA PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Secretaria Nacional de Economia Solidária Ministério do Trabalho e Emprego EDUCAÇÃO AO LONGO DA VIDA

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO PARA SUPERAÇÃO DA POBREZA EXTREMA ECONOMIA SOLIDÁRIA: Secretaria Nacional de Economia Solidária. Ministério do Trabalho e Emprego

CONTRIBUIÇÃO PARA SUPERAÇÃO DA POBREZA EXTREMA ECONOMIA SOLIDÁRIA: Secretaria Nacional de Economia Solidária. Ministério do Trabalho e Emprego ECONOMIA SOLIDÁRIA: CONTRIBUIÇÃO PARA SUPERAÇÃO DA POBREZA EXTREMA SUPERAÇÃO DA POBREZA EXTREMA: POLÍTICA EMANCIPATÓRIA INTERSETORIAL O aumento das capacidades e oportunidades pressupõe uma abordagem multidimensional:

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS DE ECONOMIA SOLIDÁRIA

POLÍTICAS PÚBLICAS DE ECONOMIA SOLIDÁRIA POLÍTICAS PÚBLICAS DE ECONOMIA SOLIDÁRIA 1. Concepções e diretrizes políticas para áreas; Quando falamos de economia solidária não estamos apenas falando de geração de trabalho e renda através de empreendimentos

Leia mais

PLANO OPERATIVO DA POLÍTICA

PLANO OPERATIVO DA POLÍTICA MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA PLANO OPERATIVO DA POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE 2013-2015 Proposta formulada no âmbito do Comitê Nacional de Educação

Leia mais

ESTUDO DE VIABILIDADE

ESTUDO DE VIABILIDADE ESTUDO DE VIABILIDADE REDE LOCAL / ARRANJO PRODUTIVO LOCAL / CADEIA PRODUTIVA NOME: SIGLA: ESTADO: 1º Parte - Viabilidade Econômica e Ambiental Esta é a dimensão mais importante do estudo de viabilidade

Leia mais

FÓRUM MUNDIAL DE EDUCAÇÃO SANTA MARIA-RS/BRASIL EDUCAÇÃO: ECONOMIA SOLIDÁRIA E ÉTICA PLANETÁRIA

FÓRUM MUNDIAL DE EDUCAÇÃO SANTA MARIA-RS/BRASIL EDUCAÇÃO: ECONOMIA SOLIDÁRIA E ÉTICA PLANETÁRIA Carta de Santa Maria FÓRUM MUNDIAL DE EDUCAÇÃO SANTA MARIA-RS/BRASIL EDUCAÇÃO: ECONOMIA SOLIDÁRIA E ÉTICA PLANETÁRIA Nós, participantes do Fórum Mundial de Educação, realizado em Santa Maria (RS-Brasil),

Leia mais

AGENDA PROPOSITIVA DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE

AGENDA PROPOSITIVA DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE AGENDA PROPOSITIVA DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE Com o objetivo de estimular o debate democrático, o Conselho Nacional de Saúde (CNS) apresenta à sociedade brasileira sua Agenda Propositiva para a Saúde

Leia mais

Cadeias Produtivas Solidárias

Cadeias Produtivas Solidárias Cadeias Produtivas Solidárias Euclides André Mance IFiL, Curitiba, 11/2002 Definição Sintética As cadeias produtivas compõem todas as etapas realizadas para elaborar, distribuir e comercializar um bem

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES PROJETO DE LEI N o, DE DE DE 2010 Dispõe sobre a Política Nacional de Economia Solidária, cria o Sistema Nacional de Economia Solidária e o Fundo Nacional de Economia Solidária, e dá outras providências.

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE GESTÃO TERRITORIAL E AMBIENTAL DE TERRAS INDÍGENAS - PNGATI

POLÍTICA NACIONAL DE GESTÃO TERRITORIAL E AMBIENTAL DE TERRAS INDÍGENAS - PNGATI POLÍTICA NACIONAL DE GESTÃO TERRITORIAL E AMBIENTAL DE TERRAS INDÍGENAS - PNGATI FUNAI - CGGAM Coordenação Geral de Gestão Ambiental Fundação Nacional do Índio Diretoria de Promoção ao Desenvolvimento

Leia mais

PREFEITURA DE PORTO VELHO

PREFEITURA DE PORTO VELHO LEI Nº. 1628, DE 27 DE OUTUBRO DE 2005. Institui a Política Municipal de fomento à Economia Popular e Solidária na Cidade de Porto Velho e estabelece outras disposições. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE PORTO

Leia mais

INCUBADORAS SOCIAIS UNIVERSITÁRIAS: A PROMOÇÃO DA ECONOMIA SOLIDÁRIA COM O FORTALECIMENTO DA EDUCAÇÃO POPULAR 1

INCUBADORAS SOCIAIS UNIVERSITÁRIAS: A PROMOÇÃO DA ECONOMIA SOLIDÁRIA COM O FORTALECIMENTO DA EDUCAÇÃO POPULAR 1 INCUBADORAS SOCIAIS UNIVERSITÁRIAS: A PROMOÇÃO DA ECONOMIA SOLIDÁRIA COM O FORTALECIMENTO DA EDUCAÇÃO POPULAR 1 Fabio Jardel Gaviraghi 2, Caroline Goerck 3, Walter Frantz 4. 1 Projeto de Pesquisa do Doutorado

Leia mais

4.O grupo/empreendimento existe há quanto tempo? 5.Data de fundação: 6.Endereço completo:

4.O grupo/empreendimento existe há quanto tempo? 5.Data de fundação: 6.Endereço completo: I.Dados Cadastrais do Empreendimento 1.Nome comercial: Guayi- Gt de Assessoria Técnica em Economia Solidária Diagnóstico Produtivo do Empreendimento Se formalizado, informe: 2.Razão Social: 3.Nº do CNPJ:

Leia mais

O SERVIÇO SOCIAL E CONSELHO MUNICIPAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA CMESO: ASSESSORIA DE GRUPO INCUBADO PELA INCUBADORA DE EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS- IESol

O SERVIÇO SOCIAL E CONSELHO MUNICIPAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA CMESO: ASSESSORIA DE GRUPO INCUBADO PELA INCUBADORA DE EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS- IESol O SERVIÇO SOCIAL E CONSELHO MUNICIPAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA CMESO: ASSESSORIA DE GRUPO INCUBADO PELA INCUBADORA DE EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS- IESol SOUZA, Jéssica Cavalheiro (estagio II), MOURA, Reidy

Leia mais

Desenvolvimento Sustentável nas Terras

Desenvolvimento Sustentável nas Terras Seminário Internacional Promovendo o Desenvolvimento Sustentável nas Terras Secas Africanas 2/11/2011 1 Desenvolvimento Sustentável Individuais Autonomia Atendimento das necessidades sociais da gerações

Leia mais

Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares Universidade Estadual de Campinas

Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares Universidade Estadual de Campinas Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares Universidade Estadual de Campinas Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares (ITCP) Programa de extensão universitária vinculada à Pró Reitoria de

Leia mais

PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA

PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA Introdução O Plano Setorial da Superintendência da Leitura e do Conhecimento do Estado do Rio de Janeiro é fruto

Leia mais

Contextualizando a Economia Solidária 1

Contextualizando a Economia Solidária 1 Contextualizando a Economia Solidária 1 O nascimento da Economia Solidária Caracterizado pela propriedade privada dos meios de produção e pela acumulação de riquezas por meio do lucro, que proporciona

Leia mais

Incentivar a comunidade escolar a construir o Projeto político Pedagógico das escolas em todos os níveis e modalidades de ensino, adequando o

Incentivar a comunidade escolar a construir o Projeto político Pedagógico das escolas em todos os níveis e modalidades de ensino, adequando o SELO DE EDUCAÇÃO PARA IGUALDADE RACIAL ANEXO 1: METAS NORTEADORAS DO PLANO NACIONAL DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA

Leia mais

Empreender. A chave para o sucesso profissional. José Dornelas. www.josedornelas.com. www.josedornelas.com

Empreender. A chave para o sucesso profissional. José Dornelas. www.josedornelas.com. www.josedornelas.com Empreender A chave para o sucesso profissional José Dornelas Empreendedorismo = Criar Empresa? SIM NÃO Por que empreendedorismo? Geração de emprego e renda Desenvolvimento econômico Desenvolvimento local

Leia mais

MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR PDP

MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR PDP MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DEPARTAMENTO DE MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da

Leia mais

LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR.

LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR. LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR. (PUBLICAÇÃO - MINAS GERAIS DIÁRIO DO EXECUTIVO - 18/01/2014 PÁG. 2 e 03)

Leia mais

Desenvolvimento Regional para a Integração Nacional. Nova Política Nacional de Desenvolvimento Regional PNDR II

Desenvolvimento Regional para a Integração Nacional. Nova Política Nacional de Desenvolvimento Regional PNDR II Desenvolvimento Regional para a Integração Nacional Nova Política Nacional de Desenvolvimento Regional PNDR II Profundas desigualdades sociais e regionais e grande diversidade Área N: 45,3% CO: 18,8% NE:

Leia mais

Respostas Dinâmica CRI Minas 10/05/12. Monitoramento de concorrentes/ fornecedor/ cliente/ internizar tecnologia de outros setores;

Respostas Dinâmica CRI Minas 10/05/12. Monitoramento de concorrentes/ fornecedor/ cliente/ internizar tecnologia de outros setores; Respostas Dinâmica CRI Minas 10/05/12 Abaixo estão as respostas das perguntas postas aos participantes do CRI Minas no dia 10 de maio que tratou do tema Inteligência Tecnológica. Cada mesa possuía uma

Leia mais

ECONOMIA SOLIDÁRIA: CONCEITOS E CONTRASTES COM A ECONOMIA CAPITALISTA

ECONOMIA SOLIDÁRIA: CONCEITOS E CONTRASTES COM A ECONOMIA CAPITALISTA Eixo temático: Administrativas ECONOMIA SOLIDÁRIA: CONCEITOS E CONTRASTES COM A ECONOMIA CAPITALISTA Rebeca Cristine Ferreira da Silva 1 Isabella Presotto Possignolo 2 Karen Beneton 3 Lucas Arantes Garcia

Leia mais

COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014

COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014 COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014 Redação do vencido, para o turno suplementar, do Substitutivo do Senado ao Projeto de Lei da Câmara nº 90, de 2013 (nº 757, de 2011, na Casa de origem). A Comissão

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

Diretrizes da Agenda Setorial do Setor de Energias Renováveis: Biocombustíveis

Diretrizes da Agenda Setorial do Setor de Energias Renováveis: Biocombustíveis SENADO FEDERAL Comissão de Agricultura e Reforma Agrária Diretrizes da Agenda Setorial do Setor de Energias Renováveis: Bioetanol Biodiesel Biocombustíveis Brasília, 28 de novembro de 2012 Foco e Prioridades

Leia mais

PLANO ESTADUAL DA CULTURA. Matriz Situacional da Cultura

PLANO ESTADUAL DA CULTURA. Matriz Situacional da Cultura PLANO ESTADUAL DA CULTURA Matriz Situacional da Cultura Fórum de Planejamento Regional Cidade Sede: Aranranguá 29 e 30 de agosto de 2012 Priorização de Diretrizes e Ações Objetivo: Discussão da proposta

Leia mais

Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO

Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO Itajubá/MG Fevereiro de 2012 Plano Anual de 2 de 11 Revisão 01 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1 OBJETIVO GERAL... 4 2

Leia mais

Painel 3: Finanças Solidárias e Desenvolvimento Territorial. Síntese das discussões

Painel 3: Finanças Solidárias e Desenvolvimento Territorial. Síntese das discussões Painel 3: Finanças Solidárias e Desenvolvimento Territorial Síntese das discussões Diversidade do debate Banco Central Ministério do Desenvolvimento Agrário Secretaria Nacional de Economia Solidária (Ministério

Leia mais

EIXO V 348. Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social 349. A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado

EIXO V 348. Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social 349. A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado EIXO V 348. Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social 349. A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado assumiram grande importância, especialmente a partir do

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Page 1 of 5 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 4.886, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2003. Institui a Política Nacional de Promoção da Igualdade Racial - PNPIR e dá

Leia mais

SÍNTESE JUINA. Meio Ambiente

SÍNTESE JUINA. Meio Ambiente SÍNTESE JUINA Aperfeiçoar mecanismos controle ambiental Meio Ambiente Instalação de viveiros de distribuição de mudas para o reflorestamento e matas ciliares Ampliar aceso aos programas de crédito de Capacitar

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015 (*) (**) Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação

Leia mais

Assistência Técnica e Extensão Rural no Brasil: Um debate nacional sobre as realidades e novos rumos para o desenvolvimento do País

Assistência Técnica e Extensão Rural no Brasil: Um debate nacional sobre as realidades e novos rumos para o desenvolvimento do País Assistência Técnica e Extensão Rural no Brasil: Um debate nacional sobre as realidades e novos rumos para o desenvolvimento do País Cenário 66 ANOS DE EXTENSÃO RURAL A agricultura como via estratégica

Leia mais

A Câmara Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

A Câmara Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 3.477 DATA: 14 de agosto de 2008. SÚMULA: Altera e acresce dispositivos da Lei nº 3.025, de 18 de janeiro de 2005, alterada pela Lei nº 3.264, de 19 de setembro de 2006, que Dispõe sobre a reestruturação

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Pró-Reitoria de Graduação Diretoria de Processos Seletivos 2ª ETAPA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Pró-Reitoria de Graduação Diretoria de Processos Seletivos 2ª ETAPA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Pró-Reitoria de Graduação Diretoria de Processos Seletivos PAAES - Programa de Ação Afirmativa de Ingresso no Ensino Superior

Leia mais

I CURSO DE CAPACITAÇÃO DOS NOVOS GESTORES LOCAIS DO PROGRAMA MULHERES MIL IFC/IFSC. Lidiane Silva Braga 1 ; Ania Tamilis da Silva 2

I CURSO DE CAPACITAÇÃO DOS NOVOS GESTORES LOCAIS DO PROGRAMA MULHERES MIL IFC/IFSC. Lidiane Silva Braga 1 ; Ania Tamilis da Silva 2 I CURSO DE CAPACITAÇÃO DOS NOVOS GESTORES LOCAIS DO PROGRAMA MULHERES MIL IFC/IFSC Lidiane Silva Braga 1 ; Ania Tamilis da Silva 2 INTRODUÇÃO O Programa Nacional Mulheres Mil - Educação, Cidadania e Desenvolvimento

Leia mais

Secretaria Nacional de Segurança Pública

Secretaria Nacional de Segurança Pública Secretaria Nacional de Segurança Pública Mulheres da Paz Conceito do Mulheres da Paz O Projeto MULHERESDAPAZ é uma iniciativa do Ministério da Justiça, instituída pela Lei n 11.530/2007 e pelo Decreto

Leia mais

1ª Oficina Chamada Pública de Projetos do Fundo Amazônia Apoio à Planos de Gestão Territorial e Ambiental (PGTA) em Terras Indígenas

1ª Oficina Chamada Pública de Projetos do Fundo Amazônia Apoio à Planos de Gestão Territorial e Ambiental (PGTA) em Terras Indígenas 1ª Oficina Chamada Pública de Projetos do Fundo Amazônia Apoio à Planos de Gestão Territorial e Ambiental (PGTA) em Terras Indígenas Brasília, 10 e 11 de Junho 2014 Política Nacional de Gestão Ambiental

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES CNPJ: 08.148.488/0001-00 CEP: 59.5960-000 GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES CNPJ: 08.148.488/0001-00 CEP: 59.5960-000 GABINETE DO PREFEITO LEI Nº. 277/2007. CEP: 5.50-000 Institui o Programa Casa da Família e dá outras providências. A Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito do Município de Pilões, sanciono e promulgo a seguinte lei: Art.

Leia mais

LEI DE RESPONSABILIDADE SOCIAL NÃO PODE HAVER RESPONSABILIDADE FISCAL SEM RESPONSABILIDADE SOCIAL

LEI DE RESPONSABILIDADE SOCIAL NÃO PODE HAVER RESPONSABILIDADE FISCAL SEM RESPONSABILIDADE SOCIAL LEI DE RESPONSABILIDADE SOCIAL NÃO PODE HAVER RESPONSABILIDADE FISCAL SEM RESPONSABILIDADE SOCIAL O PORQUÊ DE UMA LEI DE RESPONSABILIDADE SOCIAL NO BRASIL Estudo da Secretaria de Política Econômica do

Leia mais

Economia Criativa conceito

Economia Criativa conceito Economia Criativa conceito A Economia Criativa é um conceito ainda em desenvolvimento, que compreende a gestão da criatividade para gerar riquezas culturais, sociais e econômicas. Abrange os ciclos de

Leia mais

Apoio a processos de constituição de Redes de Economia Solidária. Desafios para o trabalho de incubação universitária

Apoio a processos de constituição de Redes de Economia Solidária. Desafios para o trabalho de incubação universitária Apoio a processos de constituição de Redes de Economia Solidária. Desafios para o trabalho de incubação universitária Ana Mercedes Sarria Icaza Pedro de Almeida Costa Fábio Bittencourt Meira 1 RESUMO O

Leia mais

O Brasil no século XXI. Desafios Estratégicos para o Brasil em 2022

O Brasil no século XXI. Desafios Estratégicos para o Brasil em 2022 O Brasil no século XXI Desafios Estratégicos para o Brasil em 2022 Construir o Brasil do século XXI Reduzir as Vulnerabilidades Externas; Enfrentar as desigualdades; Realizar as potencialidades; Construir

Leia mais

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Termo de Referência Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico No âmbito do Programa Pernambuco Trabalho e Empreendedorismo da Mulher conveniado

Leia mais

INSERÇÃO DAS ENERGIAS ALTERNATIVAS RENOVÁVEIS NO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO

INSERÇÃO DAS ENERGIAS ALTERNATIVAS RENOVÁVEIS NO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO INSERÇÃO DAS ENERGIAS ALTERNATIVAS RENOVÁVEIS NO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO Associação Brasileira dos Pequenos e Médios Produtores de Energia Elétrica - APMPE CONFERÊNCIA REGIONAL DA AMÉRICA LATINA E DO

Leia mais

PERNAMBUCO IDH: 0,705 PIB: 42,2 BILHÕES-2003 ÁREA: 98.588,30 KM 2

PERNAMBUCO IDH: 0,705 PIB: 42,2 BILHÕES-2003 ÁREA: 98.588,30 KM 2 MICROCRÉDITO RURAL PERNAMBUCO IDH: 0,705 PIB: 42,2 BILHÕES-2003 ÁREA: 98.588,30 KM 2 POPULAÇÃO-2000 RMR: 3.337.565 HAB MATAS:1.207.274 HAB AGRESTES: 1.993.868 HAB SERTÕES: 1.377.586 HAB TOTAL ESTADO: 8.340.453

Leia mais

Desenvolvimento sustentável

Desenvolvimento sustentável Desenvolvimento sustentável Sustentabilidade Até à década de 90: Desenvolvimento = Crescimento económico = PIB obscureceu o facto de o objectivo do desenvolvimento ser, em última instância, beneficiar

Leia mais

O processo envolve quatro questões básicas:

O processo envolve quatro questões básicas: Planejamento de RH O planejamento de recursos humanos coleta e utiliza informações para apoiar as decisões sobre os investimentos que devem ser feitos com atividades de RH O processo envolve quatro questões

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 216, DE 2015

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 216, DE 2015 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 216, DE 2015 (nº 1.360/2013, na Câmara dos Deputados) Aprova o texto do Memorando de Entendimento entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República

Leia mais

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470 CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470 ENVIO DE TEXTO de: Conselho (Emprego e Política Social) para: Conselho Europeu de Nice Nº doc. ant.:

Leia mais

Etapas para a preparação de um plano de negócios

Etapas para a preparação de um plano de negócios 1 Centro Ensino Superior do Amapá Curso de Administração Disciplina: EMPREENDEDORISMO Turma: 5 ADN Professor: NAZARÉ DA SILVA DIAS FERRÃO Aluno: O PLANO DE NEGÓCIO A necessidade de um plano de negócio

Leia mais

Compras Públicas Sustentáveis

Compras Públicas Sustentáveis Seminário Produção e Consumo Sustentáveis Compras Públicas Sustentáveis Elenis Bazácas Corrêa Auditora Pública Externa Parte I - Atuação do Tribunal de Contas - gestão socioambiental. Parte II - Compras

Leia mais

DECLARAÇÃO DO RIO SOBRE AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO

DECLARAÇÃO DO RIO SOBRE AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO DECLARAÇÃO DO RIO SOBRE AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO A Conferência das Nações Unidas sobre Ambiente e Desenvolvimento, no Rio de Janeiro de 3 a 14 de Junho de 1992, Reafirmando a Declaração da Conferência

Leia mais

PROGRAMAS E PROJETOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO ECOTURISMO NO PÓLO DO CANTÃO

PROGRAMAS E PROJETOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO ECOTURISMO NO PÓLO DO CANTÃO º PROGRAMAS E S PARA O DESENVOLVIMENTO DO ECOTURISMO NO PÓLO DO CANTÃO Programa de utilização sustentável dos atrativos turísticos naturais Implementação do Plano de Manejo do Parque do Cantão Garantir

Leia mais

Formação em Protecção Social

Formação em Protecção Social Formação em Protecção Social Sessão 3 A dimensão económica da PS e a relação com outras áreas da política Bilene, Moçambique, 5, 6 e 7 de Maio de 2010 A importância do investimento Ao nível da intervenção

Leia mais

Saiba mais sobre o histórico do Projeto Gestão por Competências no Ministério da Saúde.

Saiba mais sobre o histórico do Projeto Gestão por Competências no Ministério da Saúde. GESTÃO DE PESSOAS POR COMPETÊNCIAS NO MINISTÉRIO DA SAÚDE O projeto Gestão por Competências teve início no Ministério da Saúde (MS) em setembro de 2009. Esse modelo de Gestão de Pessoas foi implantado

Leia mais

ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade

ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade DECLARAÇÃO DOS MINISTROS DA AGRICULTURA, SÃO JOSÉ 2011 1. Nós, os Ministros e os Secretários de Agricultura

Leia mais

PROGRAMA DE GOVERNO DA FRENTE POPULAR A FAVOR DO AMAPÁ PROPOSTAS PARA O AMAPÁ CONTINUAR AVANÇANDO

PROGRAMA DE GOVERNO DA FRENTE POPULAR A FAVOR DO AMAPÁ PROPOSTAS PARA O AMAPÁ CONTINUAR AVANÇANDO PROGRAMA DE GOVERNO DA FRENTE POPULAR A FAVOR DO AMAPÁ PROPOSTAS PARA O AMAPÁ CONTINUAR AVANÇANDO MACAPÁ-AP JULHO DE 2014 ÍNDICE APRESENTAÇÃO 1 INTRODUÇÃO 2 DIRETRIZES 3 PRINCÍPIOS 4 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome O Brasil assume o desafio de acabar com a miséria O Brasil assume o desafio de acabar com a

Leia mais

Associação Nacional das Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores ANPROTEC

Associação Nacional das Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores ANPROTEC Associação Nacional das Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores Atua no segmento do empreendedorismo inovador, por meio do apoio a entidades promotoras de inovação e pela capacitação de empreendedores

Leia mais

Câmara Municipal de São Paulo Gabinete Vereador Floriano Pesaro

Câmara Municipal de São Paulo Gabinete Vereador Floriano Pesaro SUBSTITUTIVO Nº, APRESENTADO EM PLENÁRIO AO PROJETO DE LEI Nº 0141/2009 Institui o Programa de Incentivo a Rede de Comércio Solidário da Cidade de São Paulo, e dá outras providências. A D E C R E T A:

Leia mais

PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA

PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA OBJETIVO GERAL: Estimular o crescimento e o desenvolvimento econômico e social do DF, por meio do fortalecimento do Sistema Público de Emprego, garantindo

Leia mais

Plano Plurianual 2008-2011 Anexo II Programas de Governo Finalístico Valores em R$ 1,00

Plano Plurianual 2008-2011 Anexo II Programas de Governo Finalístico Valores em R$ 1,00 Plano Plurianual 20082011 Anexo II Programas de Governo Finalístico Valores em 1,00 de Governo Setorial Promover o crescimento econômico ambientalmente sustentável, com geração de empregos e distribuição

Leia mais

PAUTA DE DEMANDAS 2012

PAUTA DE DEMANDAS 2012 PAUTA DE DEMANDAS 2012 O Fórum Baiano da Agricultura Familiar (FBAF) foi criado em 2006 e, desde então, buscou ampliar e qualificar o diálogo e a apresentação de demandas ao Governo do Estado da Bahia

Leia mais

1. O Contexto do SBTVD

1. O Contexto do SBTVD CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital

Leia mais

Edital 03.2013 TERMO DE REFERÊNCIA 01

Edital 03.2013 TERMO DE REFERÊNCIA 01 Edital 03.03 TERMO DE REFERÊNCIA 0 CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR PARA ASSESSORAR A DIREÇÃO DA ASSOCENE NA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES ORIENTADAS PARA O FORTALECIMENTO DA ECONOMIA SOLIDÁRIA

Leia mais

Ins$tuto Ethos A SUSTENTABILIDADE CORPORATIVA E A NOVA ECONOMIA. De Empresas e Responsabilidade Social

Ins$tuto Ethos A SUSTENTABILIDADE CORPORATIVA E A NOVA ECONOMIA. De Empresas e Responsabilidade Social Ins$tuto Ethos A SUSTENTABILIDADE CORPORATIVA E A NOVA ECONOMIA De Empresas e Responsabilidade Social Plataforma Ethos A Velha Economia Impactos ambientais Resultados Processos decisórios Responsabilidade

Leia mais

Resumos do V CBA - Palestras. A experiência da REDE ECOVIDA DE AGROECOLOGIA no sul do Brasil

Resumos do V CBA - Palestras. A experiência da REDE ECOVIDA DE AGROECOLOGIA no sul do Brasil A experiência da REDE ECOVIDA DE AGROECOLOGIA no sul do Brasil SANTOS, Luiz Carlos Rebelatto dos. Coordenador do projeto: Certificação Participativa em Rede Um Processo de Certificação Adequado à Agricultura

Leia mais

DIRETRIZES GERAIS PARA UM PLANO DE GOVERNO

DIRETRIZES GERAIS PARA UM PLANO DE GOVERNO DIRETRIZES GERAIS PARA UM PLANO DE GOVERNO Ações de Inclusão Social e de Combate à Pobreza Modelo Próprio de Desenvolvimento Infra-estrutura para o Desenvolvimento Descentralizado Transparência na Gestão

Leia mais

MENSAGEM Nº 048 /2015. Senhor Presidente, Senhores Vereadores,

MENSAGEM Nº 048 /2015. Senhor Presidente, Senhores Vereadores, MENSAGEM Nº 048 /2015 Senhor Presidente, Senhores Vereadores, É com elevada honra que submeto à apreciação de Vossas Excelências e à superior deliberação do Plenário dessa Augusta Casa Legislativa, o Projeto

Leia mais

É HORA DE INCLUIR O DESENVOLVIMENTO LOCAL NAS PRIORIDADES DO SEU MUNICÍPIO! Especialistas em pequenos negócios

É HORA DE INCLUIR O DESENVOLVIMENTO LOCAL NAS PRIORIDADES DO SEU MUNICÍPIO! Especialistas em pequenos negócios É HORA DE INCLUIR O DESENVOLVIMENTO LOCAL NAS PRIORIDADES DO SEU MUNICÍPIO! Especialistas em pequenos negócios MÃOS À OBRA!!! Prefeito e Prefeita, seguem sugestões de Programas e Ações a serem inseridos

Leia mais

Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS)

Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS) Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS) A capacidade de gerar tecnologia e inovação é um dos fatores que distinguem os países ricos dos países pobres. Em sua maioria, essas novas tecnologias

Leia mais

EIXO II EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: JUSTIÇA SOCIAL, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS

EIXO II EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: JUSTIÇA SOCIAL, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS EIXO II EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: JUSTIÇA SOCIAL, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS 1. Assegurar, em regime de colaboração, recursos necessários para a implementação de políticas de valorização

Leia mais

EDITAL 002/2015 UNICAFES/SENAES-MTE

EDITAL 002/2015 UNICAFES/SENAES-MTE EDITAL 002/2015 UNICAFES/SENAES-MTE A UNIÃO NACIONAL DE COOPERATIVAS DA AGRICULTURA FAMILIAR E ECONOMIA SOLIDÁRIA (Unicafes), inscrita no CNPJ sob o n. 07.738.836/0001-37 torna público a abertura de inscrições

Leia mais

EDITAL N O 01/2012 1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. A proposta de Acordo Setorial a ser apresentada deverá obedecer aos seguintes.

EDITAL N O 01/2012 1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. A proposta de Acordo Setorial a ser apresentada deverá obedecer aos seguintes. CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE LÂMPADAS FLUORESCENTES, DE VAPOR DE SÓDIO E MERCÚRIO E DE LUZ MISTA. EDITAL N O 01/2012 O MINISTÉRIO

Leia mais

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa?

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa? Destaque: Somos, nós mulheres, tradicionalmente responsáveis pelas ações de reprodução da vida no espaço doméstico e a partir da última metade do século passado estamos cada vez mais inseridas diretamente

Leia mais

Política de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação

Política de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação Política de Formação da SEDUC A escola como lócus da formação A qualidade da aprendizagem como objetivo estratégico A qualidade de uma escola é o resultado da qualidade da relação de ensino e aprendizagem

Leia mais

Regulação em Projetos Transnacionais de Infraestrutura Aspectos Econômicos. Arthur Barrionuevo FGV - Escolas de Administração e Direito

Regulação em Projetos Transnacionais de Infraestrutura Aspectos Econômicos. Arthur Barrionuevo FGV - Escolas de Administração e Direito Regulação em Projetos Transnacionais de Infraestrutura Aspectos Econômicos Arthur Barrionuevo FGV - Escolas de Administração e Direito Introdução Infraestrutura Características da Infraestrutura Projetos

Leia mais

Planejamento e Gestão Estratégica

Planejamento e Gestão Estratégica Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada

Leia mais

1. Apresentação. 2. Pontos Fixos de Comercialização Solidária

1. Apresentação. 2. Pontos Fixos de Comercialização Solidária Edital de Seleção de Pontos Fixos de Comercialização Solidária Candidatos para Participar da Rede Brasileira de Comercialização Solidária - Rede Comsol (Edital - Ubee/Ims N. 01/2014) 1. Apresentação A

Leia mais

Edital de Seleção. Chamada Pública Nº 025/2011 (Seleção simplificada para contratação por prazo determinado)

Edital de Seleção. Chamada Pública Nº 025/2011 (Seleção simplificada para contratação por prazo determinado) CENTRAL DE COOPERATIVAS E EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS UNISOL BRASIL Edital de Seleção Chamada Pública Nº 025/2011 (Seleção simplificada para contratação por prazo determinado) Cargo: AGENTE DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL ANTECEDENTES, CENÁRIO ATUAL E PERSPECTIVAS

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL ANTECEDENTES, CENÁRIO ATUAL E PERSPECTIVAS POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL ANTECEDENTES, CENÁRIO ATUAL E PERSPECTIVAS ANTECEDENTES ANTECEDENTES 1982 - Criação do Ministério Extraordinário para Assuntos Fundiários (MEAF), regulamentado pelo

Leia mais

Oportunidades e Riscos

Oportunidades e Riscos 2.4b INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS DISCIPLINA: Negócios Internacionais FONTE: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. Atlas. São Paulo: 2004. 1 MOTIVOS (ou VANTAGENS)

Leia mais

DIALOGANDO COM O PLANO DE ENFRENTAMENTO AO CRACK E OUTRAS DROGAS. Departamento de Proteção Social Especial Juliana M.

DIALOGANDO COM O PLANO DE ENFRENTAMENTO AO CRACK E OUTRAS DROGAS. Departamento de Proteção Social Especial Juliana M. DIALOGANDO COM O PLANO DE ENFRENTAMENTO AO CRACK E OUTRAS DROGAS Departamento de Proteção Social Especial Juliana M. Fernandes Pereira Marcos importantes para o trabalho social com a questão das drogas

Leia mais

Energias Renováveis (ER) Sustentabilidade Económica e Ambiental

Energias Renováveis (ER) Sustentabilidade Económica e Ambiental Seminário de Boa Governação das Energias Renováveis Energias Renováveis (ER) Sustentabilidade Económica e Ambiental Madival Alva das Neves Meteorologista (Direção Geral do Ambiente) São Tomé, 30 de junho,

Leia mais

Estado da tecnologia avançada na gestão dos recursos genéticos animais

Estado da tecnologia avançada na gestão dos recursos genéticos animais PARTE 4 Estado da tecnologia avançada na gestão dos recursos genéticos animais A caracterização de raças e ambientes de produção precisa ser melhorada para fomentar políticas de decisão na gestão dos recursos

Leia mais

Edital 03.2014 TERMO DE REFERÊNCIA 01

Edital 03.2014 TERMO DE REFERÊNCIA 01 Edital 03.2014 TERMO DE REFERÊNCIA 01 ELABORAÇÃO DE PLANOS DE SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA PARA EMPREENDIMENTOS ECONÔMICOS SOLIDÁRIOS ORGANIZADOS EM REDES DE COOPERAÇÃO NOS TERRITÓRIOS DA MATA SUL/PE, MATA

Leia mais

João Bosco Senra. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - Brasil Secretaria de Recursos HídricosH

João Bosco Senra. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - Brasil Secretaria de Recursos HídricosH Fevereiro de 2007 Proposta de Estratégia Comum entre os Países da América Latina e Caribe para o Gerenciamento da Água João Bosco Senra MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - Brasil Secretaria de Recursos HídricosH

Leia mais

PROJETO ALTERNATIVO DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL E SOLIDÁRIO - PADRSS

PROJETO ALTERNATIVO DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL E SOLIDÁRIO - PADRSS SISTEMA CONTAG DE ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO SEC. DE POLÍTICA AGRÍCOLA - CONTAG - 1 PROJETO ALTERNATIVO DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL E SOLIDÁRIO - PADRSS SISTEMA CONTAG DE ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO

Leia mais

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS 198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson

Leia mais

Educação Integral Desafios para a implementação

Educação Integral Desafios para a implementação Educação Integral Desafios para a implementação Educação Integral: uma demanda da sociedade Enfrentamento da desigualdade social: Garantia de direitos Ampliação das redes de proteção para crianças e adolescentes

Leia mais

Projetos acadêmicos Economia verde

Projetos acadêmicos Economia verde Projetos acadêmicos Economia verde Entre os dias 20 e 22 de junho deste ano o Brasil sediará a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (UNCSD), chamada de Rio+20, pois vai acontecer

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DO MAPA

GESTÃO ESTRATÉGICA DO MAPA GESTÃO ESTRATÉGICA DO MAPA Apresentação Geral Brasília, Setembro de 2006 1 AGENDA ORIGEM E OBJETIVOS DA GESTÃO ESTRATÉGICA NO MAPA PARTICIPANTES DO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO FASES E CRONOGRAMA DO PROJETO

Leia mais

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 1. Contexto Roteiro 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor

Leia mais

PLANO NACIONAL DE AGROECOLOGIA E PRODUÇÃO ORGÂNICA

PLANO NACIONAL DE AGROECOLOGIA E PRODUÇÃO ORGÂNICA PLANO NACIONAL DE AGROECOLOGIA E PRODUÇÃO ORGÂNICA PLANAPO 2013-2015 Câmara Interministerial de Agroecologia e Produção Orgânica (Ciapo) Ministério do Desenvolvimento Agrário Secretaria-Geral da Presidência

Leia mais