PERCEPÇÃO DAS IMOBILIÁRIAS SOBRE AS PRÁTICAS DE GESTÃO AMBIENTAL COMO UM FATOR DE COMPETITIVIDADE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PERCEPÇÃO DAS IMOBILIÁRIAS SOBRE AS PRÁTICAS DE GESTÃO AMBIENTAL COMO UM FATOR DE COMPETITIVIDADE"

Transcrição

1 PERCEPÇÃO DAS IMOBILIÁRIAS SOBRE AS PRÁTICAS DE GESTÃO AMBIENTAL COMO UM FATOR DE COMPETITIVIDADE Jaynara Cardoso de Lima (IFRN) Thatiana Cristina Pereira de Macedo (IFRN) Handson Claudio Dias Pimenta (IFRN) O presente artigo objetiva avaliar a percepção dos corretores de imóveis em relação às práticas ambientais adotadas pelos empreendimentos imobiliários, com o intuito de verificar a existência de práticas de gestão ambiental nos imóveis comeercializados, a existência e as estratégias de divulgação de informação ambiental, e o comportamento da variável ambiental como um fator de competitividade. Para tanto, foi feito uso de um questionário com 9 variáveis, divididas em quatro grupos: perfil do entrevistado, práticas ambientais dos imóveis a serem vendidos, competitividade e informações ambientais. Este questionário foi aplicado a 30 expositores (imobiliárias e construtoras) do X Salão Imobiliário de Natal. De acordo com os resultados, foi possível constatar que a maior parte dos empreendimentos comercializados em Natal são apartamentos. Todavia, apenas 14% das imobiliárias/construtoras possuem práticas de gestão ambiental em todos os empreendimentos, sendo a principal prática relatada a posse da licença ambiental, um instrumento compulsório. Destaca-se que 83% responderam que essas práticas são consideradas como um diferencial de mercado, embora 60% também afirmam que isso pode refletir em empreendimentos mais dispendiosos para os clientes. Quanto às práticas de divulgação das informações ambientais, 50% dos expositores responderam que as empresas sempre divulgam tais informações mesmo considerando que 44% dos clientes nunca pesquisam por estas antes de adquirir um imóvel. Portanto foi observado que a maioria das práticas de gestão ambiental adotadas pelos expositores apresentam em um nível ainda reativo, buscando atender basicamente aos regramentos urbanísticos e ambientais. Além disso, foi observada uma carência no conhecimento ambiental especifico por parte dos representantes comerciais, além de estratégias de marketing ambiental. Palavras-chaves: Práticas ambientais, marketing ambiental, mercado imobiliário de natal.

2 1 Introdução O ramo da construção civil se destaca pelos inúmeros impactos que causa ao meio ambiente. É o desmatamento do terreno, uso de insumos como agua e energia de maneira pouco eficiente, descarte de materiais de forma inadequada como o entulho e varias outras ações que torna esse mercado tão ofensivo ao ambiente natural. Além disso, pode-se destacar que as construtoras geram muitos aspectos e impactos ambientais significativos. Por exemplo, indiretamente, responsáveis pela geração de 8% a 9% de todo o CO 2 emitido no Brasil, sendo 6% somente na descarbonatação do calcáreo; e produz cerca de 35% a 40% de todo resíduo produzido pelas atividades humanas. Além disso, na construção e reforma dos edifícios, são produzidos anualmente cerca de 400 kg de entulho por habitante, volume quase igual ao do lixo urbano gerado (CEOTTO, 2006). Embora os dados sejam alarmantes, é necessário enfatizar que esses são apenas alguns dos problemas associados a essa atividade. Nesse cenário, o uso de ferramentas de gestão e a inserção de variáveis ambientais nos empreendimentos tornam-se imprescindível, surgindo um mercado no quais empresas que demonstram preocupação ambiental acaba por se destacar das demais que não considera esse tipo de pensamento em suas obras. Dessa forma, surgem ferramentas como o marketing ambiental, surge o conceito de construções sustentáveis, além das certificações ambientais (como a LEED e o Selo Caixa Azul), que melhoram a eficiência dos processos produtivos vinculados a construção de empreendimentos imobiliários, além de difundir junto a população, a existência dessas práticas, podendo vir a tornar os empreendimentos mais atrativos junto as consumidores cada vez mais conscientes. Diante do exposto, o presente estudo tem por objetivo avaliar a percepção dos corretores de imóveis em relação às praticas ambientais adotadas pelos empreendimentos imobiliários, com o intuito de verificar a existência de práticas de gestão ambiental nos imóveis comercializados, a existência e as estratégias de divulgação de informação ambiental, e o comportamento da variável ambiental como um fator de competitividade. Para alcançar o objetivo proposto, foi realizada entrevista em uma amostragem intencional, através de questionários misto com 9 variáveis, divididas em 4 grupos sendo eles: perfil do entrevistado, práticas ambientais dos imóveis a serem vendidos, competitividade e informações ambientais. Após o levantamento dos dados, a análise dos questionários foi feita com uso da estatística descritiva, após a classificação das variáveis e agrupamento das mesmas. 2 Revisão de Literatura 2.1 Construções sustentáveis Atualmente cresce no mundo a necessidade de incorporar as práticas ambientais nos produtos ou serviços de empresas que querem ganhar espaço no mercado e se consolidar como líder tendo uma boa imagem junto à sociedade. A indústria da construção civil, em todos os países, se configura entre os maiores ramos da economia. Ela possui uma forte referência pública, por criar infraestrutura de base para o funcionamento da economia geral (GEHBAUER, 2004). Sendo os alicerces para fundamentação da sociedade, esse setor incita meios para o melhoramento do desempenho, 2

3 tanto com questões ambientais quanto sociais, sendo, assim, nada mais sábio que aliá-las. Nessa tentativa, surgem os conceitos de construções sustentáveis. Conforme o IDHEA (2011), esse conceito foi abordado pela primeira vez em 1997, na cidade de Helsink, Finlândia, onde estudiosos afirmaram que: Construção sustentável é construir com alterações do entorno consciente, sem com isso causar impactos ao meio, ou melhor, preservando o meio ambiente e os recursos naturais, de forma atender as necessidades de quem vai usar a edificação, e garantido qualidade de vida para as gerações atuais e futuras. Para Cimino (2002) a construção sustentável tem com foco maximizar a garantia de um meio ambiente equilibrado para as futuras gerações, apresentando um direcionamento a edifícios construídos de formas mais seguras, fundamentada na diminuição da poluição, e do consumo dos insumos, economia de energia e água, além da preocupação com a segurança do trabalho e com as questões relacionadas à sociedade do entorno. A construção sustentável aborda o desenvolvimento sustentável no abordo da indústria da construção civil, ou seja, particularizam um conceito global, sendo assim pressupõe também a interdisciplinaridade, na medida em que sua evolução nos leva a trabalhar com três macros temas que compõe o chamado triple bottom line, ou seja, os aspectos ambientais, sociais e econômicos (FLORIM; QUARELHAS, 2005). Entretanto, segundo o IDHEA (20110), não há um padrão único para identificar uma construção sustentável. Isso porque a indústria da construção civil, no entanto, é basicamente uma indústria móvel com uma frequente mudança dos locais de produção (GEHBAUER, 2004). O que se espera é que as indústrias deixem de ser o problema e passe a integrar parte da solução. Não há no Brasil exigência em forma de legislação referente às construções sustentáveis, mas para empresas que espera atender padrões de qualidade, excelência no mercado e atingir consumidores não só brasileiros e assim entrar para o rol das empresas amigas do meio ambiente estão disponíveis no mercado certificações e guias para construir de maneira consciente. 2.2 Marketing ambiental Na sessão anterior foi abordada a importância das construções sustentáveis para as empresas ligadas ao ramo da construção civil. Nesta será abordado os benefícios que estas construções têm quando utilizadas como estratégia de marketing. Para Macedo (2010) o marketing é a forma que a empresa utiliza para buscar informações sobre as necessidades e opiniões dos consumidores para que possa buscar se adaptar a realidade e divulgar junto a eles suas características. Portanto, empresa que busca atender as necessidades de seus clientes e alia os seus produtos com práticas ambientais, sendo essas não só para tender a legislação, mas sim de forma estratégia a empresa torna-se também competitiva, uma vez que oferta no mercado produtos com mesmo desempenho que de outras empresas de mesma categoria. Algumas estratégias de marketing podem ser desenvolvidas através de certificados e selos para projetos/empreendimentos. Assim na sessão a seguir será apresentado o LEED (Leadership in Energy and Environmental Design) e o Selo Casa Azul Certificação LEED e Selo Casa Azul Uma forma de garantir que as construções são realmente confiáveis e a verificação de existência de certificações ligadas a empresas. As certificações ambientais surgem a partir do 3

4 aumento da preocupação das empresas e expansão das construções sustentáveis em todo o mundo, reflexo do mercado consumidor, cada vez mais consciente. Nesse contexto, certificações voltadas para edificações vêm sendo cada vez mais procuradas, visto que avaliam o quanto sustentável é um empreendimento. Para Patrício (2005) O LEED é uma ferramenta para avaliar edifícios desenvolvidos sob o parâmetro verde (forma de avaliar o atendimento de requisitos da certificação LEED). De acordo com USGBC (2002) o sistema certifica edifícios a partir de uma lista de pré-requisitos e então atribui créditos baseados em uma lista de objetivos pré-selecionados podendo atingir uma das classificações expostas na tabela a seguir: Níveis de classificação Pontuação Certificado 26 a 32 Pontos Certificado Prata 33 a 38 Pontos Certificado Ouro 39 a 51 pontos Certificado platina 52 ou mais pontos Tabela 1- níveis de classificação da certificação LEED Fonte: Adaptado do USGBC 2002 Existe, no Brasil, uma entidade representativa da USGBC destinada ao acompanhamento dos projetos, conscientização da população e difusão das praticas adaptadas à realidade local. Para requerer a certificação, a empresa deve inscrever a edificação junto ao USGBC dos Estados Unidos, informando as características e conceitos sustentáveis do empreendimento. A entidade norte americana verifica as informações e aprova o inicio da certificação. Posteriormente é necessário avaliação da documentação comprobatória das informações apresentadas e em seguida é realizada a auditoria, momento no qual são feitos testes para a confirmação ou não se o empreendimento é de fato sustentável e se suas propostas são realmente eficazes no que diz respeito à melhoria das condições ambientais e diminuição de impactos (Revista Infra, 2009). Outra certificação que vem sendo difundida é o Selo Casa Azul CAIXA, primeiro sistema de classificação da sustentabilidade de projetos ofertados no Brasil (CAIXA, 2010). Esta certificação não se distancia muito do sistema LEED visto que também reúne requisitos estabelecidos em um check-list e critérios de avaliação que corresponde às categorias, orientando as classificações. O quadro abaixo ilustra os graus de gradação do Selo Azul da Caixa: Gradação Bronze Prata Ouro Atendimento mínimo 19 critérios obrigatórios Critérios obrigatórios e mais 6 critérios de livre escolha = 25 critérios Critérios obrigatórios e mais 12 critérios de livre escolha = 31 critérios Tabela 2- Grau de gradação das certificações Fonte: Adaptado do Guia Selo Casa Azul CAIXA (2010) Visto que produtos verdes têm o mesmo desempenho de outros da mesma categoria é importante avaliar se essa comunicação do fabricante com o usuário não é apenas uma falsa declaração de marketing. Empresas que fazem mal uso de informações ambientais relacionada aos seus produtos acaba por perder a credibilidade junto aos seus clientes que no cenário atual estes estão cada vez mais preocupados com questões ambientais. 3 Materiais e Métodos 3.1 Coleta de Informações 4

5 A coleta de dados foi feita entre os dias 16 e 20 de março de 2011, durante a realização do X Salão Imobiliário de Natal no centro de convenções. Neste, foram entrevistados 30 expositores (imobiliárias e construtoras), ou seja, a amostragem foi não probabilística intencional. O instrumento de coleta de informações nas entrevistas foi um questionário misto em 9 variáveis dividido em quatro grupos, a saber: Práticas ambientais: Este grupo teve por objetivo avaliar quais são as práticas de gestão ambiental dos empreendimentos comercializados pelas imobiliárias e se a empresa realiza treinamento ambientais com seus funcionários. Este foi composto pelas seguintes variáveis: PRA_GES (prática de gestão ambiental dos imóveis) e TRE_EMP (treinamentos realizados pela empresa). Competitividade: Objetivou verificar se para os consultores de imóveis as praticas de gestão é um diferencial de mercado e se estas aumenta o valor do imóvel como compra e venda, sendo formado pelas variáveis: PRA_DIF (práticas de gestão ambiental como diferencial) e PRA_VAL (imóveis com praticas de gestão ambiental aumenta valor do imóvel). Informações ambientais: A divulgação das informações ambientais é importante para saber a que nível chega à procura por parte dos clientes e a frequência de divulgação dessas práticas pelas imobiliárias, além de saber quais são os meios que os consultores acha que atingiria de melhor maneira o publico alvo. Este foi composto pelas seguintes variáveis: FRE_DIV (frequência de divulgação das informações ambientais), CLI_INF (clientes que pedem informações ambientais), CLI_COM (clientes que procuram informações ambientais compra casa ou apartamento) e DIV_PRA (quais os meios de divulgação das práticas ambientais). Perfil dos entrevistados: Por fim, no grupo Perfil dos Entrevistados foi possível traçar a quantidade de entrevistados por sexo, faixa etária, cargo ocupado, tempo de atuação na empresa, nível de escolaridade, renda familiar e a localização dos imóveis que são vendidos pelos corretores. No questionário foram utilizadas 9 variáveis onde para TER_EMP; PRA_DIF; CLI_INF e FRE_DIV as escala de resposta atribuída foi: Descrição 1 Nunca 2 Quase nunca 3 Às vezes Figura 1- Escala de resposta 4 Quase sempre 5 Sempre 6 Sem opinião Assim como a variável PRA_DIF que tinha um espaço para dar a resposta aberta nas demais as escalas de respostas era mais especificas para ter uma aproximação da realidade a servir de exemplo a variável CLI_COM que tinha como resposta casa ou apartamento e ainda para especificar se era de alto ou baixo padrão. 3.2 Análise de dados Após a aplicação dos questionários foi feita a tabulação de dados e analises de resultados. Para tanto, foi utilizada estatística descritiva, que é a parte da estatística que procura descrever e avaliar certo grupo, sem tirar quaisquer conclusões ou inferências sobre um grupo maior (PETERNELLI, 2004). Assim, para a analise dos dados foi utilizado o software Microsoft Office Excel e Statistic. 5

6 4 Análises e discussão dos resultados 4.1 Perfil da amostra Para efeito da pesquisa, foi realizada, primeiramente, a tabulação do perfil dos entrevistados, cujos resultados demonstraram que 60% eram do sexo feminino, cerca de 64% com idade entre 18 e 35 anos, conforme pode ser observado na figura 2: Figura 2: Perfil dos consultores imobiliários. Na pesquisa foi possível observar que nenhum dos entrevistados apresentou somente o ensino fundamental ou ensino médio incompleto. É necessário ressaltar que, grande parte 23% afirmou ter curso técnico na área de transação imobiliária e 43% são graduados, refletindo o crescimento no mercado pela procura por profissionais capacitados para atender a demanda de clientes exigentes. Outro dado relevante observado foi que, dentre o tempo de atuação média na profissão, a maior parte afirmou estar no ramo há um tempo estimado de um ano e sete meses. Nenhum entrevistado quis responder quando questionados sobre a renda familiar. Demonstrado o perfil dos entrevistados, passou-se a análise dos dados referentes aos tipos de imóveis e suas características. Em relação ao tipo de imóvel que o corretor vende, mais de 50% comercializam apartamentos com área de lazer, sendo a maior parte dos empreendimentos localizados na Grande Natal, onde esse mercado tem expando nos últimos anos; seguida pela zona sul da cidade de Natal. Esses resultados podem ser observado na figura 3: Figura 3 Tipos de imóveis e área preferencial para venda de imóveis Em relação à parte específica dos consultores que vendem casas (3%), a maior parte dessas é em condomínio fechado. Essa mudança de casa para apartamento e casas em condomínio fechado pode ser considerado reflexo da insegurança que cerca a cidade nos dias de hoje. 6

7 Com esses resultados foi possível caracterizar os tipos de empreendimentos mais vendidos, assim como a localização dos mesmos. 4.2 Práticas ambientais Passando para a verificação a respeito das características ambientais e uso de ferramentas de gestão ambiental nos empreendimentos imobiliários da cidade em estudo, em relação à variável PRA_GES que se referia ao conhecimento dos corretores sobre a existência de praticas de gestão ambiental nos empreendimentos comercializados, pode-se observar na figura 4 que apenas cerca de 14% responderam em todas as obras, enquanto o percentual de entrevistados que afirmou ter conhecimento do uso de ferramentas ambientais em algumas obras correspondeu um valor de 73 %. Figura 4 - Prática de gestão ambiental nos empreendimentos É necessário ressaltar que esta variável foi acompanhada por uma questão aberta, para que fossem destacadas quais eram essas práticas. Em retorno, a maioria respondeu que o licenciamento ambiental do terreno do imóvel era uma das práticas utilizadas pelas empresas. Em contrapartida, é essencial destacar que o Licenciamento ambiental trata-se de um instrumento governamental compulsório para obras e reformas na Cidade de Natal-RN. Na visão de Barbieri (2008), esta prática pode ser definida como abordagem de controle onde para o autor as características são cumprimento da legislação e respostas as pressões da comunidade. Esse dado vem de encontro com os resultados obtidos no questionamento a respeito da realização de treinamentos na área ambiental, onde 43% dos entrevistados responderam que as imobiliárias sempre realizam treinamento com seus funcionários. Dessa forma, pode-se refletir sobre a pauta desses treinamentos, visto que a maior parte dos corretores associa práticas de gestão ambiental à existência de licenciamento na obra ou nos empreendimentos para pronta entrega. Vale lembrar, de outras práticas na construção civil como, por exemplo, reuso e reaproveitamento de água, eficiência energética onde utiliza iluminação e ventilação natural, geração local de energia como energia solar, uso de equipamentos que utilizem menos água tudo isso pode ser utilizado como estratégias de marketing ambiental que foi discutido no inicio do artigo. 7

8 Figura 5: Participação em treinamentos na área ambiental. 4.3 Informações ambientais Fazendo análise dada variável FRE_DIV, que questionava a frequência da divulgação das informações ambientais dos empreendimentos imobiliários, 60% afirmou que essas informações sempre ou quase sempre são divulgadas, enquanto apenas 40% responderam que Nunca, Quase Nunca ou Às Vezes repassam essas informações aos clientes, como pode-se observar na Figura 6: Figura 6: Frequência da divulgação das informações ambientais 4.4 Competitividade Na tentativa de verificar a opinião dos expositores sobre os benefícios e problemas relacionados à adoção de práticas ambientais nas construções, os mesmos foram questionados se acreditam que a adoção de práticas ambientais é um diferencial de mercado (variável 8

9 PRA_DIF) e se o empreendimento construído com práticas ambiental aumenta o valor do imóvel (Variável PRA_VAL). As Figuras 7 e 8 expõem os resultados para estas variáveis, respectivamente. Figura 7: Adoção de práticas ambiental como diferencial de mercado Como pode-se observar na Figura 7, 83% responderam que a adoção de práticas ambientais é considerado um diferencial de mercado, embora 60% também afirmam que isso pode refletir em empreendimentos mais dispendiosos para os clientes. Figura 8: Opinião dos expositores se as práticas de gestão ambiental aumentam o valor do imóvel 9

10 Um dado relevante, que vem a colocar em tona a preocupação ou não dos consumidores em relação à questão ambiental, foi obtido com o oitavo questionamento, no qual os corretores afirmaram que 53% nunca ou quase nunca procuram, em detrimento de 27% que se demonstram mais preocupados em relação às questões ambientais (sempre ou quase sempre procuram informações). Fazendo uma análise desse segundo grupo, foi possível observar que dos clientes que buscam esse tipo de informação, a maioria busca adquirir apartamentos, e de Alto padrão. 4.4 Relações entre variáveis Frequência de divulgação das informações ambientais e clientes que pedem informações ambientais As variáveis FRE_DIV (frequência de divulgação das informações ambientais) e CLI_INF (clientes que pedem informações ambientais) relacionadas ao grupo de informações ambientais esta relacionada na figura a seguir: Figura 9: Relação entre divulgação pelos corretores e procura de informações ambientais por clientes Pelos resultados, nota-se que 50% dos consultores responderam que as empresas sempre divulgação das informações ambientais mesmo considerando que 44% dos clientes nunca procuram buscar por tais informações antes de adquirir um imóvel. Em adição, utilizando uma matriz de correlação entre estas variáveis, foi obtido um coeficiente de correlação (r) (FRE_DIV V.S. CLI_INF) de 0, Mesmo sendo positivo, o que demonstra certa relação, observa-se um valor relativamente baixo, ou seja, a correlação entre estas variáveis não pode ser considerada representativa Frequência de divulgação das informações ambientais e práticas de gestão ambiental como diferencial As variáveis FRE_DIV (frequência de divulgação das informações ambientais) e PRA_DIF (práticas de gestão ambiental como diferencial) estão relacionadas na figura abaixo: 10

11 Figura 10: Relação entre frequência divulgação das práticas ambientais e práticas como diferencial de mercado Pelos resultados verifica-se que há certa relação entre essas questões, pois na primeira variável FRE_DIV 50% dos entrevistados responderam que sempre fazem divulgação das informações ambientais e na variável PRA_DIF mais de 83% responderam que as práticas de gestão ambiental é sempre um diferencial de marketing. Esta certa relação pode ser evidenciada com a analise do coeficiente de correlação(r) que apresentou um valor de 0, Apesar de ser um valor positivo este não é representativo Treinamentos realizados pela empresa e práticas de gestão ambiental como diferencial A figura 10 representa a relação das variáveis TRE_EMP e PRA_DIF o coeficiente de correlação(r) foi de -0,1271 valor negativo. Pelos resultados, observou-se que 26% dos entrevistados a empresa nunca realiza treinamento na área ambiental e 83% acreditam que práticas de gestão é um diferencial de mercado: Figura 11: Relação entre treinamentos realizados pela empresa e práticas como diferencial de mercado 11

12 Essa discrepância entre prática(treinamento) e importância dada a competitividade pode ser explicada pela crescente necessidade de aperfeiçoamento que estes profissionais tendem a buscar para garantir a competitividade de mercado diante da exigência dos compradores de imóveis, como citado anteriormente grande parte dos que responderam a pesquisa era graduado (43%) ou tinha o curso técnico de transação imobiliária (23%) o que mostra o conhecimento na área ambiental. 5 Considerações Finais O presente estudo teve por objetivo avaliar a percepção dos corretores de imóveis em relação às praticas ambientais adotadas pelos empreendimentos imobiliários, com o intuito de verificar a existência de práticas de gestão ambiental nos imóveis comercializados, a existência e as estratégias de divulgação de informação ambiental, e o comportamento da variável ambiental como um fator de competitividade. Em relação ao perfil dos entrevistados a pesquisa demonstra que há uma tendência desses consultores em fazer aperfeiçoamento na área de atuação isto foi evidenciado pelo fato de (23,33%) dos entrevistados possuir curso de Técnico em Transação Imobiliária. Sobre o grupo Práticas ambientais surgem algumas duvidas quando esses profissionais são perguntados sobre as práticas de gestão ambiental das construtoras onde (73%) respondem que em algumas obras apresentam tais práticas e a mais comum é o licenciamento que como foi explicado no texto é instrumento governamental compulsório para obras na cidade do Natal-RN. Esse resultado pode ser considerado contraditório visto que a maioria afirmou sempre (43%) participar de treinamentos na área ambiental, realizados pelas empresas, e que as mesmas sempre (50%) divulgam informações ambientais. Pode-se ressaltar que a maioria dos entrevistados afirmou que o uso de práticas ambientais pode vir a ser um diferencial de mercado (83%), mesmo que, conforme eles, isso venha a aumentar o valor do imóvel (57%). Na sessão sobre Relação entre variáveis fica claro que a frequência de divulgação das informações ambientais é considerável, visto que (50%) dos profissionais afirmaram que sempre fazem a divulgação das mesmas, embora (44%) tenha respondido que os clientes nunca perguntam. Para segunda relação frequência de divulgação das informações ambientais e práticas de gestão ambiental como diferencial (50%) dos entrevistados sempre faz divulgação das informações ambientais e (83%) acham que tais práticas é um diferencial de mercado. Por fim, na terceira (83%) dos que responderam ao questionário respondeu que práticas de gestão é diferencial de mercado, mas em apenas (26%) disseram que as empresas realiza treinamento. Portanto, foi observado que a maioria das práticas de gestão ambiental adotadas pelos expositores apresentam em um nível ainda reativo, buscando atender basicamente aos regramentos urbanísticos e ambientais. Além disso, foi constatada uma carência no conhecimento ambiental especifico por parte dos representantes comerciais, além de estratégias de marketing ambiental para levar informações ambientais ao mercado ou auxiliar no processo de formação de opinião sobre esta variável. Contudo, verifica-se a necessidade de investimento por parte das empresas não só corretoras, mas também das construtoras de se realizar treinamentos específicos na área ambiental para seus consultores já que são eles que são a comissão de frente da empresa, pois como foi mostrado no estudo os estes ficam em duvidas sobre o que realmente são as práticas de gestão 12

13 ambiental dessas empresas muito embora eles acreditem que tais ações seja um diferencial de mercado elevando a empresa para um patamar a mais. Referências BARBIERI, J. C.. Gestão Ambiental Empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. São Paulo: Saraiva, p. CAIXA ECONOMICA FEDERAL. Guia Selo Casa Azul: boas praticas para habitação mais sustentável. Disponível em: Acesso em: 04 fev CEOTTO, L. H. A construção Civil e o Meio Ambiente: 1ª parte. In: Revista Notícia da Construção. São Paulo: Ano V, edição 51, nov./dez; CIMINO, Marly Alvarez. Construção sustentável e eco-eficiência p. Dissertação (Pós-graduação em Engenharia Urbana) Curso de Especialização em Engenharia Urbana, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos. Disponível em: Acesso em 10 de jan FLORIM, Leila Chagas; QUELHAS, Osvaldo Luiz Gonçalves. Contribuição para a construção sustentável: características de um projeto habitacional eco eficiente. Revista produção online. Santa Catarina: Florianópolis, v. 5, Num. 2, jun.; Disponível em: < Acesso em: 04 fev GEHBAUER, Fritz.Racionalização na construção civil. Recife, projeto COMPETIR ( SENAI, SEBRAE, GTZ), IDHEA INSTITUTO PARA O DESENVOLVIMENTO DA HABITAÇÃO ECOLÓGICA. Eco produtos. Disponível em: Acesso em: 10 jan MACEDO, Thatiana Cristina Pereira. Importância da variável ambiental como fator de decisão para aquisição de empreendimentos imobiliários: a visão de clientes potenciais da grande Natal-RN. Brasil, Monografia- Tecnologia em Gestão Ambiental, Instituto Federal de ciência e tecnologia do Rio Grande do Norte. PATRICIO, Rafaela M. R.; GOUVINHAS, Reidson Pereira. Desenvolvimento de metodologia de avaliação de desempenho ambiental em edifícios adaptada à realidade do Nordeste brasileiro. In: Encontro Nacional de Engenharia de Produção/ENEGEP/ 2005, Porto Alegre. PERTENELLI, Luiz Alexandre. Capitulo 2-Estatística descritiva. Brasil, Disponível em: Acesso em: 06 abr REVISTA INFRA. Fomento à sustentabilidade na construção civil. Edição 116, dez 2009/jan Disponível em: <http// Acesso em: 10 jan USGBC. Leadership and Energy & Environmental Design Disponível em: http: // /leed_main.asp. Acesso: em 10 jan

21/03/2012. Arquitetura e Urbanismo Tópicos Especiais em Preservação Ambiental

21/03/2012. Arquitetura e Urbanismo Tópicos Especiais em Preservação Ambiental Arquitetura e Urbanismo Tópicos Especiais em Preservação Ambiental Prof. João Paulo O LEED (Leadership in Energy and Environmental Design) é um sistema de certificação e orientação ambiental de edificações.

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

Pesquisa IBOPE Ambiental. Setembro de 2011

Pesquisa IBOPE Ambiental. Setembro de 2011 Pesquisa IBOPE Ambiental Setembro de 2011 Com quem falamos? Metodologia & Amostra Pesquisa quantitativa, com aplicação de questionário estruturado através de entrevistas telefônicas. Objetivo geral Identificar

Leia mais

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br.

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br. Marketing Ambiental Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. O que temos visto e ouvido falar das empresas ou associado a elas? Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br 2 3 Sílvia

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

III - PERCEPÇÃO DA LIMPEZA PÚBLICA PELA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DO NATAL

III - PERCEPÇÃO DA LIMPEZA PÚBLICA PELA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DO NATAL III - PERCEPÇÃO DA LIMPEZA PÚBLICA PELA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DO NATAL INSTITUIÇÕES: COMPANHIA DE SERVIÇOS URBANOS DE NATAL URBANA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

Leia mais

ARQUITETURA SUSTENTÁVEL: USO DE ECOPRODUTOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL EM MARINGÁ

ARQUITETURA SUSTENTÁVEL: USO DE ECOPRODUTOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL EM MARINGÁ ARQUITETURA SUSTENTÁVEL: USO DE ECOPRODUTOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL EM MARINGÁ Fanny Islana de Lima Carvalho 1 ; Cesar Henrique Godoy² RESUMO: Ecoprodutos são bens de consumo elaborados com o intuito de não

Leia mais

Sumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br

Sumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br Sumário Introdução... 3 Amostra... 4 Tamanho do cadastro de materiais... 5 NCM utilizadas... 6 Dúvidas quanto à classificação fiscal... 7 Como as empresas resolvem as dúvidas com os códigos de NCM... 8

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional

Leia mais

Eduardo J. A. e SILVA 2 Camilla P. BRASILEIRO 3 Claudomilson F. BRAGA 4 Universidade Federal de Goiás, Goiânia, GO

Eduardo J. A. e SILVA 2 Camilla P. BRASILEIRO 3 Claudomilson F. BRAGA 4 Universidade Federal de Goiás, Goiânia, GO Estudo da proporção e o nível de conhecimento dos alunos de graduação do período vespertino do Campus II da UFG sobre o Programa Coleta Seletiva Solidária 1 Eduardo J. A. e SILVA 2 Camilla P. BRASILEIRO

Leia mais

Melhor Prática vencedora: Monitoramento (Capital)

Melhor Prática vencedora: Monitoramento (Capital) 1 Melhor Prática vencedora: Monitoramento (Capital) Demanda Turística de Curitiba Estudo do perfil, comportamento e opinião dos turistas que visitam a capital paranaense, inclusive em eventos geradores

Leia mais

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Ana Clara Rosado Silva (1) ; Daiane Oliveira Borges (2) ; Tatiana Morais Leite (3) ; Vanessa Oliveira Couto (4) ; Patrícia Carvalho

Leia mais

I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental I COBESA

I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental I COBESA I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental I COBESA DESCARTE DE BATERIAS DE CELULARES E REGULAMENTAÇÃO CONAMA 257/99 E 263/99: UM ESTUDO COM CONSUMIDORES NUM COMPLEXO DE INDÚSTRIAS NO MUNICÍPIO

Leia mais

A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade

A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade Realização Patrocínio Objetivo da pesquisa Captar a perspectiva dos gestores e professores de gestão da qualidade sobre: 1. Os conceitos de sustentabilidade

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012 Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012 O RISCO DOS DISTRATOS O impacto dos distratos no atual panorama do mercado imobiliário José Eduardo Rodrigues Varandas Júnior

Leia mais

QUEDA NO NÍVEL DE ENDIVIDAMENTO DO CATARINENSE É ACOMPANHADA POR PEQUENA DETERIORAÇÃO DA QUALIDADE DAS DÍVIDAS

QUEDA NO NÍVEL DE ENDIVIDAMENTO DO CATARINENSE É ACOMPANHADA POR PEQUENA DETERIORAÇÃO DA QUALIDADE DAS DÍVIDAS QUEDA NO NÍVEL DE ENDIVIDAMENTO DO CATARINENSE É ACOMPANHADA POR PEQUENA DETERIORAÇÃO DA QUALIDADE DAS DÍVIDAS O percentual de famílias endividadas em Santa Catarina caiu de 93% em julho para 90% em agosto.

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL CDES GT MATRIZ ENERGÉTICA PARA O DESENVOLVIMENTO COM EQUIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL CDES GT MATRIZ ENERGÉTICA PARA O DESENVOLVIMENTO COM EQUIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL CDES GT MATRIZ ENERGÉTICA PARA O DESENVOLVIMENTO COM EQUIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL COLÓQUIO EMPREGOS VERDES E CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS 20.08.2009

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

Introdução da Responsabilidade Social na Empresa

Introdução da Responsabilidade Social na Empresa Introdução da Responsabilidade Social na Empresa Vitor Seravalli Diretoria Responsabilidade Social do CIESP Sorocaba 26 de Maio de 2009 Responsabilidade Social Empresarial (RSE) é uma forma de conduzir

Leia mais

III Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí III Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2010

III Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí III Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2010 Empregabilidade: uma análise das competências e habilidades pessoais e acadêmicas desenvolvidas pelos graduandos do IFMG - Campus Bambuí, necessárias ao ingresso no mercado de trabalho FRANCIELE CLÁUDIA

Leia mais

Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos

Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos Autor: Katia Melissa Bonilla Alves 1 Co-autores: Ricardo Wargas 2 e Tomas Stroke 3 1 Mestre em Economia pela Universidade do Estado do Rio de

Leia mais

Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática. Comunicação Oral Relato de Experiência

Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática. Comunicação Oral Relato de Experiência Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática Elisabete Ap. Zambelo e-mail: elisabete.zambelo@usc.br Daniel Freire e Almeida e-mail: daniel.almeida@usc.br Verônica

Leia mais

O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey

O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey Executivos em todos os níveis consideram que a sustentabilidade tem um papel comercial importante. Porém, quando se trata

Leia mais

GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO

GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO PAULO ROBERTO GUEDES (Maio de 2015) É comum o entendimento de que os gastos logísticos vêm aumentando em todo o mundo. Estatísticas

Leia mais

O MAIS COMPLETO SISTEMA DE MONITORAMENTO E ANÁLISE DO MERCADO BRASILEIRO DA CONSTRUÇÃO!

O MAIS COMPLETO SISTEMA DE MONITORAMENTO E ANÁLISE DO MERCADO BRASILEIRO DA CONSTRUÇÃO! O MAIS COMPLETO SISTEMA DE MONITORAMENTO E ANÁLISE DO MERCADO BRASILEIRO DA CONSTRUÇÃO! A evolução da indústria da construção civil A indústria da construção civil evoluiu, assumiu um papel importante

Leia mais

Convenção de Condomínio para prédios verdes

Convenção de Condomínio para prédios verdes Convenção de Condomínio para prédios verdes Por Mariana Borges Altmayer A tendência mundial da sustentabilidade na construção civil tem levado cada vez mais as empresas deste mercado a desenvolver empreendimentos

Leia mais

Boletim de Conjuntura Imobiliária. Clipping. Vantagens de casas e apartamentos em condomínios fechados. 35ª Edição Comercial - Maio de 2013 de 2012

Boletim de Conjuntura Imobiliária. Clipping. Vantagens de casas e apartamentos em condomínios fechados. 35ª Edição Comercial - Maio de 2013 de 2012 + Boletim de Conjuntura Imobiliária 35ª Edição Comercial - Maio de 2013 de 2012 Secovi-DF, Setor de Diversões Sul, Bloco A, nº44, Centro Comercial Boulevard,Salas 422/424, (61)3321-4444, www.secovidf.com.br

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

INCT Observatório das Metrópoles. Acesso às tecnologias digitais no Brasil Metropolitano Documento preliminar

INCT Observatório das Metrópoles. Acesso às tecnologias digitais no Brasil Metropolitano Documento preliminar INCT Observatório das Metrópoles Acesso às tecnologias digitais no Brasil Metropolitano Documento preliminar As mudanças desencadeadas pelo avanço da tecnologia digital hoje, no Brasil, não tem precedentes.

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

PLANOS DE SAÚDE. Leandro de Souza Lino

PLANOS DE SAÚDE. Leandro de Souza Lino 1 PLANOS DE SAÚDE Leandro de Souza Lino Na atualidade, as pessoas estão cada vez mais preocupadas com a qualidade de vida e, por sua vez, com a saúde. Assim, a necessidade de ter planos de saúde se faz

Leia mais

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS. 5.1 Conclusão

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS. 5.1 Conclusão 97 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 5.1 Conclusão Este estudo teve como objetivo final elaborar um modelo que explique a fidelidade de empresas aos seus fornecedores de serviços de consultoria em informática. A

Leia mais

Boletim de Conjuntura Imobiliária. Clipping. Águas Claras é a cidade mais rentável do Distrito Federal. 46ª Edição Comercial Abril de 2014

Boletim de Conjuntura Imobiliária. Clipping. Águas Claras é a cidade mais rentável do Distrito Federal. 46ª Edição Comercial Abril de 2014 + Boletim de Conjuntura Imobiliária 46ª Edição Comercial Secovi-DF, Setor de Diversões Sul, Bloco A, nº44, Centro Comercial Boulevard,Salas422/424, (61)3321-4444, www.secovidf.com.br Econsult Consultoria

Leia mais

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS

Leia mais

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual Diadema Prêmio Amigo do Meio Ambiente 2013 PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual de Diadema Responsáveis: João Paulo

Leia mais

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: TRABALHO DOCENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO: ANÁLISE DA JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIOS DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA PAULISTA RESUMO O cenário atual do trabalho

Leia mais

Processo AQUA. Alta Qualidade Ambiental

Processo AQUA. Alta Qualidade Ambiental Processo AQUA Alta Qualidade Ambiental Processo AQUA o que é? O Processo AQUA é um Processo de Gestão Total do Projeto para obter a Alta Qualidade Ambiental do seu Empreendimento de Construção. Essa qualidade

Leia mais

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras 2012 2 Sumário Apresentação... 3 A Pesquisa Perfil dos Empreendedores Sul Mineiros Sexo. 4 Estado Civil.. 5 Faixa Etária.. 6 Perfil

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 16º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO

Pesquisa realizada com os participantes do 16º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO Pesquisa realizada com os participantes do de APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de projetos Pesquisa realizada durante o 16 Seminário Nacional de, ocorrido em Belo Horizonte em Junho de, apresenta

Leia mais

Eixo Temático 01-018 - Gestão Ambiental BARREIRAS ENCONTRADAS NA COMPRA DE PRODUTOS ORGÂNICOS NUM SUPERMERCADO DE NATAL/RN

Eixo Temático 01-018 - Gestão Ambiental BARREIRAS ENCONTRADAS NA COMPRA DE PRODUTOS ORGÂNICOS NUM SUPERMERCADO DE NATAL/RN 134 Eixo Temático 01-018 - Gestão Ambiental BARREIRAS ENCONTRADAS NA COMPRA DE PRODUTOS ORGÂNICOS NUM SUPERMERCADO DE NATAL/RN Josiane Rodrigues Eugênio; Jane Lúcia Soares Pereira; Micarla Bezerra da Silva;

Leia mais

PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL

PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL Alexandre Soares dos Santos 1. Jose Dorival Gleria 2. Michele Silva Sacardo 3. RESUMO Saber se as dissertações e teses,

Leia mais

SELO CASA AZUL CAIXA. Mara Luísa Alvim Motta Gerente Executiva Gerência Nacional de Meio Ambiente

SELO CASA AZUL CAIXA. Mara Luísa Alvim Motta Gerente Executiva Gerência Nacional de Meio Ambiente Mara Luísa Alvim Motta Gerente Executiva Gerência Nacional de Meio Ambiente Cases empresariais- SBCS10 São Paulo, 9/NOV/2010 A sustentabilidade Demanda mudanças de hábitos, atitudes conscientes e corajosas

Leia mais

Pelo segundo mês consecutivo cai o endividamento e a inadimplência em Santa Catarina. Síntese dos resultados Meses Situação da família

Pelo segundo mês consecutivo cai o endividamento e a inadimplência em Santa Catarina. Síntese dos resultados Meses Situação da família Núcleo de Pesquisas Pelo segundo mês consecutivo cai o endividamento e a inadimplência em Santa Catarina Os dados levantados pela Pesquisa de Endividamento e Inadimplência dos Consumidores (PEIC) de Santa

Leia mais

Pesquisa revela o sonho de consumo dos paulistas

Pesquisa revela o sonho de consumo dos paulistas Pesquisa revela o sonho de consumo dos paulistas As empresas Sampling Pesquisa de Mercado e Limite Pesquisa de Marketing saíram às ruas em Junho e Julho de 2005 para saber qual o sonho de consumo dos Paulistas.

Leia mais

RESULTADOS DE OUTUBRO DE 2013

RESULTADOS DE OUTUBRO DE 2013 1 RESULTADOS DE OUTUBRO DE 2013 Pesquisa realizada pelo Uni-FACEF em parceria com a Fe-Comércio mede o ICC (Índice de confiança do consumidor) e PEIC (Pesquisa de endividamento e inadimplência do consumidor)

Leia mais

Como vai a Governança de TI no Brasil? Resultados de pesquisa com 652 profissionais

Como vai a Governança de TI no Brasil? Resultados de pesquisa com 652 profissionais Fórum de Governança Tecnologia e Inovação LabGTI/UFLA Como vai a Governança de TI no Brasil? Resultados de pesquisa com 652 profissionais Pamela A. Santos pam.santos91@gmail.com Paulo H. S. Bermejo bermejo@dcc.ufla.br

Leia mais

Qualidade na Indústria da Construção Civil

Qualidade na Indústria da Construção Civil Adm. Claudio Moitinho 5º SEMINÁRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL UCSAL Qualidade na Indústria da Construção Civil O CÓDIGO DE HAMURABI 1700 A.C Se um construtor negociasse um imóvel que não fosse sólido

Leia mais

A Produção de Empreendimentos Sustentáveis

A Produção de Empreendimentos Sustentáveis A Produção de Empreendimentos Sustentáveis Arq. Daniela Corcuera arq@casaconsciente.com.br www.casaconsciente.com.br A construção sustentável começa a ser praticada no Brasil, ainda com alguns experimentos

Leia mais

Sistema de Gestão Ambiental. Seis Sigma. Eco Six Sigma

Sistema de Gestão Ambiental. Seis Sigma. Eco Six Sigma Eco Six Sigma Nos dias de hoje, em que os requisitos de compra dos consumidores vão além do preço do produto, conquistar os consumidores torna-se um grande desafio. Características como a qualidade da

Leia mais

O Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade

O Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade O Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade Instrumentos de Gestão Empresarial: Buscando se inserir os princípios relacionados à sustentabilidade no âmbito e na realidade empresarial, diversos instrumentos

Leia mais

4UNIVERSIDADE DO CORRETOR

4UNIVERSIDADE DO CORRETOR 1 Conteúdo exclusivo 2 Cases e exemplos do mercado imobiliário 3 Ferramentas para melhorar os resultados 4 Técnicas e Atitudes em vendas para o CORRETOR DE IMÓVEIS VENDER MAIS! ESTUDE DE QUALQUER LUGAR

Leia mais

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como

Leia mais

DISCIPLINA A PROBLEMÁTICA AMBIENTAL E A GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS

DISCIPLINA A PROBLEMÁTICA AMBIENTAL E A GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS CAPÍTULO 1. Atividade 1 Ligando as ideias Pág.: 5 O documento "Declaração sobre o ambiente humano" está disponível na Biblioteca Virtual da Acesse esse documento e, após realizar uma leitura atenta, identifique

Leia mais

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros 1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios

Leia mais

Facebook Por que curtir marcas e empresas?

Facebook Por que curtir marcas e empresas? Por que curtir marcas e empresas? Metodologia Entrevistas com amostra de usuárias brasileiras de internet via questionário online. A sondagem foi realizada com 341 mulheres com idade entre 18 e 60 anos

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2B

Mídias sociais como apoio aos negócios B2B Mídias sociais como apoio aos negócios B2B A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

SINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 6 3. Análise macroeconômica...

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a

Leia mais

Ponto de vista. Metodologia para um índice de confiança. E expectativas das seguradoras no Brasil

Ponto de vista. Metodologia para um índice de confiança. E expectativas das seguradoras no Brasil Ponto de vista 40 Metodologia para um índice de confiança E expectativas das seguradoras no Brasil Francisco Galiza Em 2012, no Brasil, algumas previsões econômicas não fizeram muito sucesso. Por exemplo,

Leia mais

HORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3.

HORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3. HORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3. 1 Universidade Federal de Goiás-Jataí/ lizyanelima31@hotmail.com

Leia mais

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e

Leia mais

A EXPERIÊNCIA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL ADQUIRIDA DENTRO DA COORDENADORIA DE GESTÃO AMBIENTAL DA UFRGS

A EXPERIÊNCIA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL ADQUIRIDA DENTRO DA COORDENADORIA DE GESTÃO AMBIENTAL DA UFRGS A EXPERIÊNCIA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL ADQUIRIDA DENTRO DA COORDENADORIA DE GESTÃO AMBIENTAL DA UFRGS A. Krummenauer, D. Campani, P. Samuel Coordenadoria de Gestão Ambiental da Universidade Federal do Rio

Leia mais

RELATÓRIO FORMADORES DE OPINIÃO E ASSOCIADOS

RELATÓRIO FORMADORES DE OPINIÃO E ASSOCIADOS RELATÓRIO FORMADORES DE OPINIÃO E ASSOCIADOS RESULTADOS PESQUISA COM COMITÊS Definição e significado do PGQP para os comitês: Definições voltadas para ao Programa Significado do PGQP Qualificação das organizações

Leia mais

4 Metodologia da Pesquisa

4 Metodologia da Pesquisa 79 4 Metodologia da Pesquisa Este capítulo se preocupa em retratar como se enquadra a pesquisa de campo e como foram desenvolvidas as entrevistas incluindo o universo pesquisado e a forma de analisá-las

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

Projeto de Sistemas I

Projeto de Sistemas I Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Projeto de Sistemas I Professora: Kelly de Paula Cunha E-mail:kellypcsoares@ifsp.edu.br Requisitos: base para todo projeto, definindo o

Leia mais

OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO

OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DO DISTRITO FEDERAL Novembro de 2010 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO E O ACESSO AO SISTEMA PÚBLICO DE EMPREGO, TRABALHO E RENDA Em comemoração ao Dia da Consciência Negra

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL. Profª: Cristiane M. Zanini

GESTÃO AMBIENTAL. Profª: Cristiane M. Zanini GESTÃO AMBIENTAL Profª: Cristiane M. Zanini Afinal, O que é Gestão Ambiental? A novíssima área de conhecimento e trabalho intitulada "Gestão Ambiental" vem causando muita confusão entre os especialistas

Leia mais

softwares que cumprem a função de mediar o ensino a distância veiculado através da internet ou espaço virtual. PEREIRA (2007)

softwares que cumprem a função de mediar o ensino a distância veiculado através da internet ou espaço virtual. PEREIRA (2007) 1 Introdução Em todo mundo, a Educação a Distância (EAD) passa por um processo evolutivo principalmente após a criação da internet. Os recursos tecnológicos oferecidos pela web permitem a EAD ferramentas

Leia mais

Indicadores Anefac dos países do G-20

Indicadores Anefac dos países do G-20 Indicadores Anefac dos países do G-20 O Indicador Anefac dos países do G-20 é um conjunto de resultantes de indicadores da ONU publicados pelos países: África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina,

Leia mais

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo saber como é desenvolvido o trabalho de Assessoria de Imprensa, sendo um meio dentro da comunicação que através

Leia mais

USO DA INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NO 9º ANO

USO DA INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NO 9º ANO USO DA INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NO 9º ANO Luciano Bernardo Ramo; Maria Betania Hermenegildo dos Santos Universidade Federal da Paraíba. luciano_bernardo95@hotmail.com

Leia mais

GUIA DE ORIENTAÇÕES ROTEIRO DE CONFIGURAÇÃO DO SOFTWARE CRM PROFESSIONAL ANEXO III ROTEIRO DE CONFIGURAÇÃO - CRM PROFESSIONAL

GUIA DE ORIENTAÇÕES ROTEIRO DE CONFIGURAÇÃO DO SOFTWARE CRM PROFESSIONAL ANEXO III ROTEIRO DE CONFIGURAÇÃO - CRM PROFESSIONAL ANEXO III ROTEIRO DE CONFIGURAÇÃO - CRM PROFESSIONAL GUIA DE ORIENTAÇÕES ROTEIRO DE CONFIGURAÇÃO DO SOFTWARE CRM PROFESSIONAL ANEXO III ROTEIRO DE CONFIGURAÇÃO E INSTALAÇÃO DO CRM PROFESSIONAL SUMÁRIO

Leia mais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições

Leia mais

Utilização dos processos de RH em algumas empresas da cidade de Bambuí: um estudo multi-caso

Utilização dos processos de RH em algumas empresas da cidade de Bambuí: um estudo multi-caso III Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí II Jornada Científica 9 a 23 de Outubro de 200 Utilização dos processos de RH em algumas empresas da cidade de Bambuí: um estudo multi-caso Sablina

Leia mais

Pesquisa Perfil das Empresas de Consultoria no Brasil

Pesquisa Perfil das Empresas de Consultoria no Brasil Pesquisa Perfil das Empresas de Consultoria no Brasil 2014 Objetivo Metodologia Perfil da Empresa de Consultoria Características das Empresas Áreas de Atuação Honorários Perspectivas e Percepção de Mercado

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA CERTIFICAÇÃO LOJA SUSTENTÁVEL 2015 PROGRAMA CERTIFICAÇÃO LOJA SUSTENTÁVEL REGULAMENTO PRÉ-REQUISITOS

REGULAMENTO DO PROGRAMA CERTIFICAÇÃO LOJA SUSTENTÁVEL 2015 PROGRAMA CERTIFICAÇÃO LOJA SUSTENTÁVEL REGULAMENTO PRÉ-REQUISITOS REGULAMENTO DO PROGRAMA CERTIFICAÇÃO LOJA SUSTENTÁVEL 2015 PROGRAMA CERTIFICAÇÃO LOJA SUSTENTÁVEL O programa Certificação Loja Sustentável é uma iniciativa da CDL Porto Alegre que visa estimular e dar

Leia mais

VISÃO Crescer sustentavelmente e ser referência nacional em serviços imobiliários de qualidade.

VISÃO Crescer sustentavelmente e ser referência nacional em serviços imobiliários de qualidade. MISSÃO Oferecer serviços imobiliários de qualidade, gerando valor para os clientes, colaboradores, sociedade e acionistas. VISÃO Crescer sustentavelmente e ser referência nacional em serviços imobiliários

Leia mais

ENTECA 2003 IV ENCONTRO TECNOLÓGICO DA ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA

ENTECA 2003 IV ENCONTRO TECNOLÓGICO DA ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA 614 LEVANTAMENTO E ANÁLISE COMPARATIVA DA CONSTITUIÇÃO DO RCD DE OBRAS DE REFORMA E DEMOLIÇÃO NA CIDADE DE LONDRINA-PR MENDES, Thiago Melanda 1 & MORALES, Gilson 2 1.Aluno de Iniciação Científica e bolsista

Leia mais

Os benefícios da ce ISO 14001

Os benefícios da ce ISO 14001 Pesquisa Os benefícios da ce ISO 14001 A Revista BANAS QUALIDADE e a Destaque Pesquisa e Marketing realizaram um estudo para medir o grau de satisfação da implementação da certificação ISO 14001. Confira

Leia mais

Como estruturar empreendimentos mistos

Como estruturar empreendimentos mistos 1 Como estruturar empreendimentos mistos Por Mariana Borges Altmayer Advogada esclarece dúvidas sobre o registro de incorporação, a convenção de condomínio e o modelo de gestão para empreendimentos de

Leia mais

CENÁRIO BRASILEIRO DO MARKETING RELACIONADO A CAUSAS Atitudes e comportamento do consumidor

CENÁRIO BRASILEIRO DO MARKETING RELACIONADO A CAUSAS Atitudes e comportamento do consumidor CENÁRIO BRASILEIRO DO MARKETING RELACIONADO A CAUSAS Atitudes e comportamento do consumidor 2º Seminário Internacional de Marketing Relacionado a Causas 27 de setembro de 2005 1 O que pensa consumidor

Leia mais

Como é o RH nas Empresas?

Como é o RH nas Empresas? Como é o RH nas Empresas? Informações gerais da pesquisa Objetivo: entender a percepção dos profissionais de RH sobre clima organizacional Pesquisa realizada entre 24/06 e 12/07 Parceria entre Hay Group

Leia mais

TÍTULO: PARÂMETROS PARA ESTIMATIVA DE CUSTO - PROJETOS DE INTERESSE SOCIAL

TÍTULO: PARÂMETROS PARA ESTIMATIVA DE CUSTO - PROJETOS DE INTERESSE SOCIAL TÍTULO: PARÂMETROS PARA ESTIMATIVA DE CUSTO - PROJETOS DE INTERESSE SOCIAL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DO INSTITUTO MAUÁ

Leia mais

E-COMMERCE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR FRENTE ÀS TRANSAÇÕES ON-LINE 1. Tahinan Pattat 2, Luciano Zamberlan 3.

E-COMMERCE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR FRENTE ÀS TRANSAÇÕES ON-LINE 1. Tahinan Pattat 2, Luciano Zamberlan 3. E-COMMERCE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR FRENTE ÀS TRANSAÇÕES ON-LINE 1 Tahinan Pattat 2, Luciano Zamberlan 3. 1 Trabalho de conclusão de curso de Administração da Unijuí 2 Aluno do Curso de Administração

Leia mais

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE CHÃO DE FÁBRICA A PRODUÇÃO COMPETITIVA CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE Foco principal das empresas que competem com

Leia mais

COMPORTAMENTO DE CONSUMO EM TEMPOS DE CRISE

COMPORTAMENTO DE CONSUMO EM TEMPOS DE CRISE PRIAD: COMPORTAMENTO DE CONSUMO EM TEMPOS DE CRISE 1 Data de entrega até 16/09/2015 As questões objetivas só possuem uma alternativa correta: respostas a lápis ou rasuradas serão desconsideradas. Não use

Leia mais

Índice. 3 Resultados da pesquisa. 17 Conclusão. 19 Questionário utilizado na pesquisa

Índice. 3 Resultados da pesquisa. 17 Conclusão. 19 Questionário utilizado na pesquisa Índice 3 Resultados da pesquisa 17 Conclusão 19 Questionário utilizado na pesquisa Esta pesquisa é uma das ações previstas no Plano de Sustentabilidade para a Competitividade da Indústria Catarinense,

Leia mais

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br

Leia mais

Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados

Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Por Maria Teresa Somma Com o intuito de entender os motivos que levam franqueados a transferir o seu negócio, foi realizada uma pesquisa exploratória

Leia mais

SINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS DEZEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita

Leia mais

na região metropolitana do Rio de Janeiro

na região metropolitana do Rio de Janeiro O PERFIL DOS JOVENS EMPREENDEDORES na região metropolitana do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL MARÇO DE 2013 Nº21 PANORAMA GERAL Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/IBGE) de 2011,

Leia mais