AS PÉTALAS QUE ACOLHEM O NADA, A REALIDADE ORIGINÁRIA E O BRINCAR Irmgard Birmoser de Matos Ferreira 1

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1 AS PÉTALAS QUE ACOLHEM O NADA, A REALIDADE ORIGINÁRIA E O BRINCAR Irmgard Birmoser de Matos Ferreira 1 A partir do pensamento de Winnicott e de facetas da obra do poeta Rainer Maria Rilke, procuro neste texto esclarecer algumas questões do brincar que nem sempre são de fácil compreensão. Por vezes, com suas imagens, os poetas nos ajudam a compreender o paradoxo no ser humano que aqui é apresentado como a principal perspectiva na compreensão do brincar. A ROSA E O NADA : a força do brincar na preservação e reverência à delicadeza da realidade originária. Gosto muito de um poeta, Rainer Maria Rilke. No decorrer de sua obra ele aborda de maneiras muito interessantes o que nos transcende. Em Cartas a um Jovem Poeta, Rilke (1929), diz: As coisas estão longe de ser todas tão tangíveis e dizíveis quanto se nos pretenderia fazer crer; a maior parte dos acontecimentos é inexprimível e ocorre num espaço em que nenhuma palavra nunca pisou. Em uma série de poemas Rilke fala sobre a rosa de maneira muito interessante fazendo uso da imagem para falar da realidade originária humana. Refere-se à rosa como a rosa dos apaixonados e conjuga a vida e a morte como um paradoxo sem contradição. Descreve a rosa com suas delicadas pétalas aveludadas e macias enrolando-se umas sobre as outras, e ainda protegendo às demais, que finalmente se encurvam ao redor do..... nada. Realmente não há nada debaixo de todas essas pétalas, um nada que é destruído quando o botânico (ou o psicanalista) examina a rosa. Para Rilke, o nada é a mais objetiva natureza da rosa, e ao mesmo tempo seu mistério. O nada dentro da rosa não é um vazio, não é coisa nenhuma. O poeta apresenta um nada que vê e que fala. Para o poeta, o nada tem ou melhor, ele é uma visão interna, um poder interno ou força, uma força de ver. Ele, o nada, reverbera e vibra. Em sua obra, Rilke faz uso de uma palavra muito bonita - Weltinnenraum, que traduzo como espaço-interno-do-mundo. Este é um termo que, com freqüência, ele usa ao se referir ao mais essencial do ser humano. Esclarece também que, para que a rosa se mantenha uma rosa, seu interior 1 Psicóloga clínica, mestre em Psicologia Clínica (PUC-SP), professora no curso Um Percurso na Obra de Winnicott no Instituto Sedes Sapientiae, membro do Departamento de Criança do Instituto Sedes Sapientiae e do Espaço Potencial Winnicott, participante do Laboratório de Estudos de Transicionalidade (LET/PUC SP) e do PROFOCO Programa de Formação Continuada com o Prof. Dr. Gilberto Safra irmgard-medi@uol.com.br

2 precisa poder manter-se intocado, em um silêncio angelical no qual se é repouso. Algo semelhante ao núcleo isolado do self de Winnicott (1963), de onde emerge todo gesto criativo. Do corpo do nada emana toda alegria, vibração, vivacidade e criatividade humana, e esse gesto mora no ser de cada humano. A cada vez que uma criança, jovem ou adulto pressente que uma integração está para ocorrer, evidencia-se com clareza uma importante vibração. Rilke faz então uma interessante pergunta. Onde há um externo para este interno?. De um lado, ele diz existir uma unidade entre ambos. A rosa é uma unidade que, ao envolver o nada, o silêncio cheio de ressonâncias, comporta dois infinitos como uma só unidade - um infinito interno e outro externo. Porém, se apresenta um paradoxo, os espaços - interno e externo - não são idênticos. O espaço interno deixa de existir no momento em que alguém separa as pétalas de uma rosa. Existe um silêncio invisível ao redor do qual a rosa é formada que não pode ser rompido. Em outro texto, Rilke chama atenção ao fenômeno quase universal de se presentear com rosas. Considera isto um fato muito curioso, pois, ao tomar para si a tarefa de olhar para a rosa, compreendeu que não se trata apenas do sentido que o presentear proporciona, mas antes de tudo:... ao presentearmos alguém com rosas, estamos lhe presenteando o futuro e o destino humano. É mesmo uma afirmação muito bonita e penso que temos muito a aprender com poetas. Nesse trecho compreendo o nada da rosa outorgando o futuro. Do nada da rosa, o infinito interno como vimos em Winnicott, emerge toda a criatividade, toda possibilidade de constituição e integração dos aspectos mais genuínos de cada ser. Do nada ao devir, do nada ao destino humano, pois, se cada um de nós é um todo não-integrado, nosso devir é também, um reposicionamento de toda humanidade e uma recriação de todo universo. De certa forma, todos nós somos responsáveis por manter, preservar, promover e expandir o devir em nós e naqueles que nos rodeiam. É nessa perspectiva que Gilberto Safra nos diz que, em qualquer relação, manter o mistério é também uma atitude ética. Voltando ao brincar, lembramos que é no espaço entre o ser e não-ser que ele acontece. Não é pétala nem o nada. Mas o nada, como na rosa de Rilke, acolhido e reverenciado como espaço do qual emerge toda criatividade e possibilidade de se viver a ilusão e qualquer ação criativa.

3 Vale lembrar que o brincar é compreendido como uma experiência que se dá em um tempo, com começo meio e fim, mas também demanda a manutenção e sustentação de possibilidades de abertura aos dois infinitos mencionados. O infinito interno, o infinito externo, facetas de realidade compartilhada, facetas subjetivas, tudo compõe o brincar. O brincar como experiência que acontece no espaço intermediário de existência humana acontece entre o que a criança comporta de constituído e o que ainda faz parte do todo-nãointegrado. O entre determina um experienciar que carrega em si uma abertura para o que lhe transcende, ao Weltinnenraum de Rilke, à fundamentação ética de Safra, ao inédito, ao indizível, misterioso e surpreendente e para o que existe de mais vital e original em cada um de nós. Ao reconhecermos estas reflexões como válidas e também presentes no brincar, podemos imaginar a seriedade e importância da experiência da qual estamos tratando. Uma experiência presente que determina o futuro e possibilidades, ou não-possibilidades, de viver uma vida de maneira criativa e não meramente submetida ou adaptada ao meio em que se vive. Por outro lado, em ambiente de confiança e sustentação da necessária ingenuidade e preservação do frescor frente ao novo, o brincar é experiência natural e universal. E a saúde, diz Winnicott, é fundamentalmente compreendida como este viver criativo. Ao brincar sem perguntar de onde vem, entre a esperança e o medo, a criança, permite que forças do infinito interno e externo a movimentem e a dirijam de acordo com a sua maneira de ser. Digo entre a esperança e o medo, pois, ao incluir o indizível, o brincar é experiência que se encontra no limite de estados, entre o finito e o infinito, o verbal e o pré-verbal, onde o não-constituído e o constituído se encontram presentificando toda precariedade e vulnerabilidade humana. A mesma delicadeza está na rosa de Rilke. Pétalas que se curvam envolvendo e acolhendo o nada. Em ambos, Winnicott e Rilke, a delicadeza é paradoxalmente toda a força vital. Sustentando o medo frente ao indizível e acompanhados da esperança no vir a ser, entre um e outro, poetiza a criança com seu brincar, brinca o poeta com suas desconstruções.

4 A delicadeza e a ingenuidade presentes no brincar me fazem lembrar dos cuidados especiais que são demandados para que ele possa acontecer. A criança precisa de um ambiente no qual possa confiar e ter a certeza de que pode contar com a necessária sustentação e acolhimento, caso precise. AUSÊNCIA COMO PRESENÇA: o brincar estabelecendo a confiança de uma ação no mundo. Neste ponto, me vejo novamente precisando lembrar de alguns conceitos de Winnicott. Ele nos diz (1971) que o brincar, a ilusão, precisa contemplar importantes experiências de ausência como presença. Ou seja, quando o bebê se constitui em unidade, uma unidade mãe-bebê, estabelecendo então um senso de continuidade e confinando que seu gesto estabeleça uma diferença no mundo, ele funda os primórdios do espaço entre ele e a mãe. Estabelece então, um espaço no qual vive a ausência da mãe como presença. Como ainda vive a relação mãe-bebê como a unidade criada por ele, ele permite à mãe certa distância e mesmo a mãe estando ausente, ele a sente presente. Uma vez alcançando a unidade e experimentando a ausência como presença, o bebê passa a intuir a existência de alguém que não foi criado por ele. Descobre a mãe, o não-eu. Descobrindo o nãoeu, a grande revelação - o eu - passa a ser realidade concebida estabelecendo enfim um senso de ser um todo em si e no outro, um todo entre ser e não-ser, entre o constituído e não constituído, estabelecendo o senso de existência do self como constantes transições e constante devir. Neste processo, a possibilidade de viver e sentir a presença-ausente estabelece em todos nós a fé em nosso amanhã, em nosso vir a ser e sustenta a possibilidade de viver a vida em constante e infindável criação. Enquanto bebê, o ser precisa da presença humana totalmente adaptada à suas necessidades. Com o tempo e amadurecimento, a espera se fazendo possível, a ausência como presença torna-se mais flexível, elástica, ganhando novas dimensões. Porém, para todo sempre, a confiança no vir a ser em cada um de nós apenas se dá e mantém quando a ausência-como-presença, fundada na confiança, sustenta o fluxo do experienciar. Assim, o bebê que se torna brincante precisa que os pais possam lhe oferecer um espaço que não apenas com eles. A ilusão de poder encontrar o que cria passa a ser vivida no brincar com outras crianças e já com inserção em um campo social. Porém, por muito tempo é importante que exista por

5 perto um adulto que possa acudir e acolher quando o brincar passa do limite do entre, quando aspectos da subjetividade da criança ou do meio ameaçam o fluir da experiência. Uma excitação muito intensa, sentimentos que transbordam e inundam o ser, ausências demasiadamente longas, aspectos da realidade que não atendem à força de expressão, quedas e machucados, ameaças da natureza e muitos outros fatores ameaçam o andamento de uma experiência bloqueando ou impedindo a expressão espontânea de cada ser. Mesmo enquanto jovens, adultos e idosos, a presença humana nos é sempre imprescindível. Nenhum brincar ou experiência criativa tem como acontecer sem ser sustentada com devida presença ou com importantes experiências de ausência com uma comprometida presença. Ajudar o paciente a brincar quando ele não o sabe, sustentar o mistério, o devir, ajudando-o a confiar em sua ação no mundo, estabelecer (ou re-estabelecer) a fé em seu amanhã é, então, a função do analista. Como a mãe em todo início, o terapeuta se coloca à disposição, com o devido e necessário cuidado, de maneira a poder ser vivido como uma ausência experimentada com presença que funda o entre. Seu lugar é no entre como presença silenciosa que sustenta um caminhar. O BRINCAR E A PRESENTIFICAÇÃO DO FUTURO: o destino do amanhã de todos nós Voltando à imagem de Rilke, quando ele diz que ao presentear com uma rosa se está presenteando o futuro e destino humano, podemos também fazer um paralelo com o pensar de Winnicott. O analista, como alguém com quem se pode formular questões que jamais foram formuladas, passa a se encontrar no lugar da esperança do amanhã, esperança de um futuro melhor, da possibilidade de trânsito e do vir a ser. Sustentada na experiência, sem intervenção em sua criação, mas tendo alguém jogando junto, aprendendo a confiar em seu devir, a criança, jovem ou adulto têm a possibilidade de colocar em marcha as questões de seu viver. No brincar se exercitam facetas de si, e a maneira pessoal de ser vai ganhando corpo. Esta maneira de ser se estende a toda personalidade, a todo ser. Um colorido vai se apresentando em todas as áreas da pessoa, nas relações pessoais, profissionais, intelectuais, com o mundo. Assim, o brincar é exercício que vocaciona.

6 Movida por seu ser e a partir de apresentações de objeto oferecidas pelo analista ou pelo meio em que vive, assim como a partir de seus aspectos já integrados e com seu nada sustentado, a criança vai colorindo seu experienciar, abrindo possibilidade de revelar aspectos de si mesma e do mundo. Assim, o brincar é revelação. Quando a criança brinca, ela acolhe o que surge de si, lhe dá uma forma e um uso, reposicionando o mundo. Brincar é criar um novo mundo. Quando uma criança de fato brinca, ela se encontra em um estado muito especial. Presentifica com delicadeza e força toda a sua alegria, vibração, vivacidade encontrando oportunidade de atualizar, expandir e aprofundar os mais variados sentidos de seu ser. Constitui-se a partir de silêncios, de longes que não podem ter muita transparência e visibilidade, sem gerar importantes e precoces desilusões, encapsulamentos e empobrecimento. A partir dos longes, se têm oportunidade de apresentar o que se constitui como real, conquistando a novidade, transformando-a em destino e em algo familiar. Tendo a necessária sustentação, existe neste experienciar uma evolução que se processa natural e espontaneamente, em silêncio e aos poucos. Muito mais pode ser dito a respeito do brincar. Porém, neste trabalho me atenho a esclarecer de onde vem toda vibração, alegria, mistério e encanto dessa experiência. É do nada, infinito que reverbera em todo ser, que emergem forças de expressão da criatividade original de cada um de nós. Como pétalas que acolhem o nada, podemos vir a nos tornar lúdicos, criativos e ter uma vida, como diz Winnicott, que vale a pena ser vivida. BIBLIOGRAFIA: SAFRA, G. (2007). Aula ministrada em curso da pós-graduação na Pontifícia Universidade Católica PUC de São Paulo, dia 14 de agosto de RILKE, R. M. (1929) in "Cartas a um jovem poeta", tradução de Paulo Rónai, Rio de Janeiro: Globo, WINNICOTT, D. W. (1963). Comunicação e Falta de Comunicação Levando ao Estudo de Certos Opostos. In O Ambiente e os Processos de Maturação: estudos sobre a teoria do desenvolvimento emocional. Porto Alegre: Artes Médicas, WINNICOTT, D.W. (1971). O Brincar e a Realidade. Rio de Janeiro: Imago, WINNICOTT, D.W. (1990). Natureza Humana. Rio de Janeiro: Imago, 1975.

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