Telemedicina IDENTIDADE GLOSSÁRIO DA SOCIEDADE. DO PLANO TECNOLÓGICO À AGENDA DIGITAL 10ª Posição do Grupo de Alto Nível da APDSI



Documentos relacionados
2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

A prova tem como referência o Programa de PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO do 12º Ano de Escolaridade.

Melhoria contínua da qualidade do ensino

A ferramenta de planeamento multi

Criando Valor para o Negócio com a Solução SAP para Gestão de Capital Humano

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:

Planificação das Actividades Eixo I PROPORCIONAR AOS IDOSOS MELHOR QUALIDADE DE VIDA INCLUINDO MEDIDAS DE COMBATE À POBREZA E EXCLUSÃO SOCIAL

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo

Senado Federal maio/2008

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

O DESAFIO DE ZERAR UM DÉFICIT D 40 ANOS, RECUPERAR A CAPACIDADE DE INVESTIMENTO E MODERNIZAR A GESTÃO

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) Organização Didático-Pedagógica

QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6

Employer Branding. José Bancaleiro Managing Partner da Stanton Chase international

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO

FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO

3 Proposição de fórmula

Definição de Termos Técnicos

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL ESTREMOZ PLANIFICAÇÃO

Tabela 1 - Índice de volume de vendas no comércio varejista (Número índice)

Concentraçã. ção o e Custos. Câmara dos Deputados - Comissão de Finanças e Tributação 8 de outubro de 2009

A Certificação de Qualidade na Área dos Seguros. Sandra Santos - ADQ-Ok! TeleSeguro Certificação de Qualidade na Área de Seguros

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dezembro/2010

SIM - SISTEMA DE IMPOSTO MÍNIMO

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO

As Abordagens do Lean Seis Sigma

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

Escola Básica e Secundária de Velas. Governo dos Açores. 1º Ciclo ENSINO BÁSICO. Planificação Anual de EMRC. 1º Ano

O MARKETING DAS COMPRAS 1

APONTAMENTOS PRÁTICOS PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA

Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

Planejamento de capacidade

FAQ DEM/ Esta é uma. Estímulo 2012? Assim, não. Fundo. R: 1. Após tenha

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES

CLAII: Alenquer RELATÓRIO DE ACTIVIDADES Actividade Realizada Objectivos Medida PII Data Local Parceiros Participantes Avaliação

2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL

PROJETO DE EDUCAÇÃO AFETIVO - SEXUAL E REPRODUTIVA

INEC ESPECIALIZAÇÃO EM : GERÊNCIA CONTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITORIA TURMA III. Lins - SP º Dia : 20 de Outubro.

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde

QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jeferson Teixeira (Grad /UEPG) Valeska Gracioso Carlos (UEPG)

Gestão Ambiental - Gestores Ambientais

Apresentação Institucional e Estratégia. Março de 2015

Estado da arte do software de mineração e o impacto nas melhores práticas de planejamento de lavra

ALTERAÇÃO Nº 8 tudo até 31 de Agosto de Diplomas alterados

CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2014 EDITAL DE PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES E DE RETIFICAÇÃO

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.

Lei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado

2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL

Orientações Agricultura e Floresta

As A p s e p c e t c os o s Só S c ó i c o o P r P of o iss s i s on o a n i a s s d a d a I nf n or o mát á ica c 2º Trabalho Prático Abril de 2007

Relatório Social Nacional PORTUGAL 2012

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO?

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3º Ciclo

Departamento Curricular do 1º Ciclo - Critérios Específicos de Avaliação pág - 1

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:

Para verificar a atualização desta norma, como revogações ou alterações, acesse o Visalegis.

ESTRATÉGIA EMPRESARIAL CONSTRUINDO ESTRATÉGIA PARA VENCER NO MERCADO COMPETITIVO. Bruno de Oliveira Renó¹, Rafael de Souza Quadros ²,Valdevino Krom

CARACTERIZAÇÃO DA I&D EM PORTUGAL

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA HISTÓRIA B 10º ANO

ÁREAS DE INTERVENÇÂO E OPERACIONALIZAÇÃO

PROGRAMA DE ESTÍMULO À OFERTA DE EMPREGO PEOE

II Seminário NEPPAS: Caminhos e olhares da agroecologia nos sertões de Pernambuco Normas para envio de trabalho

MUNICÍPIO DE SANTIAGO DO CACÉM MAPA DE PESSOAL ANEXO I Caracterização do posto de trabalho. Página 1 de 77

Empreendedorismo e Empregabilidade PE04/V01

AGENDA. Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia.

Excelência Sr. Presidente da Associação Angolana de Bancos, Distintos Membros dos Conselhos de Administração dos Bancos

Criação, Design e Implementação de Soluções Educacionais Corporativas.

CENTRO DE FORMAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO EDUCATIVA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIATIVIDADE

Dinâmica Longitudinal do Veículo

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia

O que são dados categóricos?

Plano de Estudo 5º ano - ANUAL

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua

Modelo de Oferta e Demanda Agregada (OA-DA)

Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade em Software PBQPS - Ciclo Encontro da Qualidade e Produtividade em Software RECIFE

República de Moçambique Ministério dos Transportes e Comunicações Instituto Nacional das Comunicações de Moçambique

GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS

PALAVRAS-CHAVE: CURRÍCULO DE PEDAGOGIA, FORMAÇÃO,EDUCAÇÃO INFANTIL, IDENTIDADE PROFISSIONAL

Custos das Operaçõ. ções no Brasil. Audiência Pública Câmara dos Deputados CFT dezembro de 2009

NR-35 TRABALHO EM ALTURA

XXII Conferência Anual do IPAI 19 de novembro de 2015 DESAFIOS ATUAIS DA AUDITORIA PÚBLICA

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício

PROTOCOLO DA CAMPANHA PARA A MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO NA PESCA

Proposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2011, 1.ª fase, versão 1

O Futuro da Política Europeia de Coesão. Inovação, Coesão e Competitividade

Datas das próximas viagens da UFMG. Sondagem do solo em Lagedo e Riacho

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u =

Plano tecnológico? Ou nem tanto?

6º Congresso Nacional da Administração Pública

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE.

INICIATIVA ESTRATÉGICA CONHECIMENTO E INOVAÇÃO

PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Versão: 27/08/2014 Atualizado em: 27/08/2014

03/04/2014. Força central. 3 O problema das forças centrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA. Redução a problema de um corpo. A importância do problema

FÓRUM DE PESQUISA CIES Olhares sociológicos sobre o emprego: relações laborais, empresas e profissões 18 de Dezembro de 2009

Transcrição:

Tlmdicina IDENTIDE GLOSSÁRIO SOCIEDE on stamos Vrsão 2007 INFORMAÇÃO para DIGITAL on vamos GLOSSÁRIO SOCIEDE Vrsão 2007 INFORMAÇÃO Dzmbro Março 2007 DO PLANO TECNOLÓGICO À AGEN DIGITAL 10ª Posição Grupo Alto Nívl da APDSI Março 2007 Patrocinars: Patrocinars: Lisboa, 17 Maio 2011

INTRODUÇÃO RESULTADOS DO PLANO TECNOLÓGICO EIXO 1 CONHECIMENTO O Govrno anunciou m Stmbro 2010 a Agnda Digital 2015, iniciativa nquadrada no Plano Tcnológico (PT), m parallo com a Estratégia 1 2 Europa2020 a Agnda Digital Europia. A gnralida s rsultas publicas sobr o PT, pom sr consiras positivos, subsistin no ntanto importants objctivos para srm alcanças, nomadamnt, no qu concrn à lvação s nívis ducativos médios ao sforço aprndizagm, bm como aos sus rflxos na conomia portugusa. Progrssos importants foram consguis na ligação s agrgas familiars à banda larga, na utilização da Intrnt, no númro alunos por computar nas scolas, no sforço para aumntar as comptências cintíficas tcnológicas na mobilização das mprsas para a I&D. Não obstant os rsultas significativos consguis no mínio da inovação, constatas através númro patnts das marcas comunitárias rgistadas, não foi possívl promovr a altração prfil da indústria s srviços mo a aumntar a produtivida a comptitivida, vitais para o snvolvimnto conómico social para ultrapassar os gravíssimos problmas ndividamnto com qu o país s bat. A Agnda Digital 2015 constitui-s como um programa acção PT, sn uma iniciativa mritória na busca da mlhoria s srviços prstas às pssoas agnts conómicos. Algumas das suas linhas orintação nomadamnt, as qu s dirigm ao rforço s sistmas inovação foram incluídas no conjunto mdidas consolidação orçamntal lançadas plo Govrno m finais 2010 para a rcupração da conomia portugusa da grav cris qu atravssa. Apsar mérito individual das divrsas mdidas da Agnda Digital 2015, não é possívl visualizar uma stratégia cornt (porquê stas não outras, srá qu stamos a atacar as ncssidas mais importants? Então a problmática da Justiça?) nm os impactos qu vai tr na conomia; aparntmnt constitui-s, a Agnda Digital 2015, como um conjunto mdidas avulso snquadradas duma stratégia médio longo prazo qu o país prcisa para corrigir a actual trajctória construir a socida da informação conhcimnto. Aparntmnt continuamos com a vlha mtologia construção Planos Programas stratégicos utilizan apnas propostas contrapropostas tão comuns no stablcimnto políticas curto prazo. Por outro la, as linhas prioritárias acção não promovm a utilização das novas tcnologias como instrumnto bas fundamntal para a transformação aparlho produtivo. Esta transformação vria conduzir à mornização tcnológica da produção agrícola (anális das caractrísticas produtivida s solos, control prciso s solos, s produtos corrctivos das plantaçõs, tc.), da produção industrial (aumnto da inovação da produtivida s divrsos sctors industriais), das infra-struturas (sistmas logísticos, vias comunicação intlignts, portos intlignts, tc.) s quipamntos sociais (mornização s quipamntos da saú da ducação como prvisto na stratégia avançada na Agnda Digital 2015, novos molos difícios casas intlignts, tc.). Só sta via snvolvimnto mornização basada nas tcnologias digitais associada ao sforço lvação s nívis ducativos ao sforço prsistnt aprndizagm contínua po conduzir o país para a rsolução s sus problmas (financiros ou outros), na via da construção da socida da informação conhcimnto. O Plano Tcnológico foi pnsa implmnta plo Govrno para qualificar os portuguss para a socida conhcimnto (Eixo 1- Conhcimnto), vncr o atraso cintífico tcnológico (Eixo 2 Tcnologia) imprimir um novo impulso à inovação (Eixo 3 Inovação). Apsar indiscutívl mérito como iniciativa política mobilizara é ncssário analisar m maior talh o binómio objctivos/rsultas para s comprnr a ficácia das iniciativas associadas sta iia política. Através Eixo 1 Conhcimnto, prtndia-s lvar os nívis ducativos médios, fomntar a aprndizagm ao longo da vida mobilizar os portuguss para a socida da informação. No quadro sguint aprsnta-s um quadro sínts com os indicars impacto os rsultas ntrtanto mdis: Os rsultas obtis para lvar os nívis ducativos médios mostram progrsso mas continuamos aquém da média uropia. Partin das 2003 2004 não sabmos s sria possívl mlhorar muito mais no qu rspita à população diplomada com nsino suprior, já qu a avaliação inci sobr a faixa tária s 25 aos 64 anos dificilmnt aumnta o númro diplomas após os 30 anos; no ntanto, a População com o nsino scundário (m % grupo tário 20-24 anos) apnas atingiu 55,5% m Portugal, partin 49,6% m 2004 para um objctivo 65%, o qu compara com 78,6% na UE27 não constitui progrsso assinalávl. Surprnntmnt, aumntámos substancialmnt os Diplomas m ciência tcnologia por 1000 habitants (ntr os 20-29 anos), os quais atingiram 20,7( não 20,7% como indica a tabla) m 2008, contra 13,9 da União Europia m 2007. Uma possívl xplicação para o acntua crscimnto qu s vrifica a partir 2006 é o factor Bolonha qu vio aclrar a produção licncias a partir xactamnt 2006. Em qualqur caso o progrsso é assinalávl m comparação com os nossos parciros uropus. Em rlação à prtnsão fomntar a aprndizagm ao longo da vida vrificou-s qu a Formação ao longo da vida (por 100 habitants grupo tário 25-64 anos) atingiu 5,3% da população no nosso país m 2008, muito aquém da mta 12,5% s 9,5% na UE27 nss msmo ano. Fica a iia qu sta ára stan fortmnt corrlacionada com o snvolvimnto conómico social poria ajudar o procsso crscimnto país. 1 O Conslho Europu acoru nos grans objctivos a sguir xpostos, qu são objctivos comuns plos quais s pautará a acção s Estas-Mmbros da União: procurar lvar para 75% a taxa mprgo das mulhrs s homns com idas comprndidas ntr os 20 os 64 anos, inclusivamnt através uma maior participação s jovns, s trabalhars mais vlhos s trabalhars mnos qualificas uma mlhor intgração s migrants lgais; mlhorar as condiçõs para a invstigação o snvolvimnto, m spcial com o objctivo lvar para 3% PIB o nívl invstimnto conjuga s sctors público priva nst mínio; a Comissão irá laborar um indicar qu rflicta a intnsida I&D inovação; rduzir as missõs gass com fito stufa m 20% rlativamnt aos nívis 1990; aumntar para 20% a prcntagm das nrgias rnovávis no consumo nrgético final; avançar no snti um aumnto 20% da ficiência nrgética; a UE stá mpnhada m tomar a cisão rduzir, até 2020, as missõs m 30% m rlação aos nívis 1990, nquanto ofrta condicional tn m vista um acor global abrangnt para o prío pós 2012, s qu os outros paíss snvolvis s compromtam a atingir rduçõs missõs comparávis os paíss m snvolvimnto, m função das suas rsponsabilidas capacidas rspctivas, prstm o vi contributo para qu s alcanc tal objctivo; mlhorar os nívis ducativos, m particular procuran rduzir as taxas abanno scolar aumntan a prcntagm da população qu conclui o nsino suprior ou quivalnt; com bas na proposta da Comissão, o Conslho Europu fixará as taxas numéricas sss objctivos m Junho 2010; promovr a inclusão social, spcialmnt graças à rdução da pobrza. Srá ncssário prossguir os trabalhos sobr os indicars aquas. O Conslho Europu voltará a analisar sta qustão na sua runião Junho 2010. Com bas nos grans objctivos, os Estas-Mmbros finirão os sus objctivos nacionais, tn m conta os pontos partida rlativos a conjuntura cada um ls. Fá-lo-ão acor com os rspctivos procssos cisão nacionais, m diálogo com a Comissão para vrificar a corência com os grans objctivos da UE. (CONSELHO EUROPEU; 25/26 DE MARÇO DE 2010; CONCLUSÕES). 2 A Agnda Digital para a Europa constitui uma das st iniciativas mblmáticas da stratégia Europa 2020 visa finir o important papl qu a utilização das tcnologias da informação das comunicaçõs (TIC) trá smpnhar s a Europa quisr vr as suas ambiçõs para 2020 coroadas sucsso. (Uma Agnda Digital para a Europa; Bruxlas, 26.8.2010; COMUNICAÇÃO COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ S REGIÕES; COM(2010) 245 final/2 (Anula substitui o cumnto COM(2010) 245 final 19.5.2010).

EIXO 2 TECNOLOGIA EIXO 3 INOVAÇÃO No qu rspita a mobilizar os portuguss para a socida da informação os progrssos foram muito significativos na ligação s agrgas familiars à banda larga na utilização da Intrnt plos indivíduos ntr 16 74 anos. Do total agrgas familiars 46% utilizavam banda larga total indivíduos ntr 16 74 anos 42% utilizavam a Intrnt. Também nas scolas aumntou fortmnt o númro computars. Passou-s 17,3 alunos por computar no ano lctivo 2001/2002 para 2,1 alunos m 2008/9. Ests rsultas stão dirctamnt rlacionas com os invstimntos fctuas nas infra-struturas os programas -scolas -scolinhas. Também a % srviços públicos onlin atingiu os 100% m 2009 contra 71,4% na UE27, nss msmo ano, o qu, muito mbora traduza uma iia nganara, já qu são mdis contra um univrso limita srviços, é um factor muito motivar para o progrsso.govrnmnt português. As mdidas rspitants ao Eixo 2 Tcnologia, procuravam rforçar as comptências cintíficas tcnológicas mobilizar as mprsas para a I&D. No qu rspita ao rforço das comptências cintíficas tcnológicas ultrapassou-s a mta prvista 5,3 invstigars por 1000 mprgas, tn-s atingi o valor 8,2 m 2009 (font PORTA), acima da média da EU27 qu m 2007 ra 6,4 invstigars por 1000 mprgas. Também, a produção cintífica por milhão habitants atingiu o valor 703 m 2009, ultrapassan a mta prvista fixada m 609, mbora abaixo da média da UE27 qu atingiu o valor 871 nss ano. Rfira-s adicionalmnt qu, sgun a PORTA (Das da Thomson Rutrs National Citation for Portugal; Wb of Scinc com as Estimativas Anuais da População Rsint (INE)) os valors para as Publicaçõs cintíficas por milhão habitants indicam o valor 948, partin da bas 572 m 2004. O pssoal total I&D os invstigars mprgus a tmpo intgral (ETI), m prmilagm da população activa, fixaram-s, rspctivamnt m 9,4 8,2 m 2009 tn ultrapassa as mtas prvistas 7,5 6,0. Em rlação aos novos utoras m C&T por 1000 habitants (ntr os 25 34 anos) atingiu-s m 2008 a mta prvista 0,45. No ntanto, não foi possívl atingir a mta 1% Dspsa Pública m I&D m rlação ao PIB, tn-s gasto m I&D 0,76% PIB m 2008, acima da média da EU qu atingiu 0,69% PIB m 2008. Not-s qu acor com das rcnts da PORTA as taçõs orçamntais públicas para invstigação snvolvimnto (I&D) m % PIB passaram 0,6 m 2003 para 0,9 m 2009. (font: PORTA - das: GPEARI/MCTES INE/BP Contas Nacionais Anuais, Bas 2006) No qu rspita à mobilização das mprsas, prtndia-s qu a spsa das mprsas m I&D, m % PIB, foss 0,80%. Em 2008 alcançou-s 0,76%, abaixo da média da UE27 qu s fixou m 1,21% PIB nss ano. Como nota final sria possívl afirmar qu as iniciativas no âmbito st 2º Objctivo Estratégico tinham si plnamnt ficazs; mais uma vz srá prunt qualificar sts rsultas, sm qurr minimizar o êxito das iniciativas, introduzin o fito QREN nomadamnt na contabilização rcnt sforço I&D; st fito QREN vio obrigar muitas mprsas ntidas a contabilizar st tipo sforço smpr qu s candidataram bnficiaram incntivos m s I&DT. Com o Eixo 3 Inovação procurou-s promovr o mprgo qualifica, promovr a altração prfil da indústria srviços promovr os rsultas da inovação nas mprsas. No qu rspita à promoção mprgo qualifica, o mprgo nas indústrias alta média-alta tcnologia (m % total mprgo) atingiu o valor 3,30% m 2008 tn fica aquém da mta stablcida 4,70% da média da EU27 qu s fixou m 6,69% m 2007. Já m rlação ao Emprgo nos srviços alta tcnologia (m % total mprgo) atingiu-s m 2008 o valor 1,83% total mprgo, tn-s ultrapassa ligiramnt a mta 1,80%, abaixo da média da UE27 3,29% m 2006. Também a % trabalhars qu utilizam computars c/ligação à Intrnt foi 29% m 2009, muito long da mta stablcida 40% da média da UE27 qu atingiu 40% m 2009. No qu rspita à promoção da altração prfil da indústria srviços os rsultas alcanças ficaram também long das mtas prvistas. A % PIB m invstimnto m capital risco Early Stag, foi 0,034% m 2008 muito long da mta stablcida 0,15% (qu s aprsnta como um objctivo inatingívl) tn caí para 0,018 m 2009 monstran uma gran oscilação na última década (rfira-s qu os 3 mlhors anos ssa década, foram 2003/4/5, sn o valor agrga 2007/8/9 apnas 65% 2003/4/5). Uma das potnciais xplicaçõs para starmos long objctivo stará rlacionada com o facto apnas rcntmnt tr si aprova o nquadramnto fiscal da figura Businss Angl s tr disponibiliza capital público para st tipo iniciativas.

AGEN DIGITAL O Valor acrscnta s sctors alta médiaalta tcnologia na indústria (m % VAB da conomia) foi 3,33% m 2006, quan a mta ra 6,20%. A UE15 tinha um valor acrscnta s sctors alta médiaalta tcnologia na indústria 7,60% m 2002. O Valor acrscnta s srviços alta tcnologia (m % VAB da Economia) foi 4,48% m 2006, sn a mta 6%. Na UE15 atingiu-s 4,90% m 2002. Também a Exportação produtos alta tcnologia (m % das xportaçõs totais) s fixou m 6,991% m 2006, long da mta qu ra 11,40%. Na UE27, 16,647% total xportaçõs m 2006 ram xportaçõs alta tcnologia. Fazn fé nos das INE (vr quadro) os númros são ainda mais assustars ( rcor qu o targt ra 11,4 comçámos m 2003 com quas 7,5% ) Quanto à Criação mprsas m sctors alta média-alta tcnologia (m % total mprsas criadas no prío) atingiu-s o valor 3,72% m 2009, muito long da mta stablcida 12,5%. Finalmnt, a promoção s rsultas da inovação nas mprsas rgistou progrssos significativos. As patnts EPO Europan Patnt Offic (por milhão habitants) atingiu o valor 11,44 m 2007, próximo da mta 12. As Marcas comunitárias rgistadas (por milhão habitants) foram 108,1 m 2008, muito acima da mta qu s stablcu m 50, mbora abaixo da média da UE27 116,54 patnts m 2007 122,4 marcas comunitárias m 2008. Num comntário final sobr st 3º ixo stratégico pomos vrificar qu sta ára rflct importants rsultas da conomia ral on os progrssos são visivlmnt mnos animars. Vja-s o nívl mprgo no sctor da alta tcnologia qu baixou s 2003 s ncontra a crca mta da UE long nosso objctivo. Também a contribuição st sctor para o VAB da conomia baixou s 2003 stá a mnos mta da EU, bm como o nívl das xportaçõs qu aprsntam a msma tndência quda long s nossos objctivos. A Agnda Digital 2015 prossgu a stratégia Plano Tcnológico para promovr o snvolvimnto país com bas no conhcimnto, na inovação na tcnologia articula-s com a Agnda Digital Europia nquadrada na Estratégia Europa2020 stratégia crscimnto intlignt, sustntávl inclusivo para dar rsposta à cris, mlhorar a comptitivida a produtivida, mlhor concorrr com as conomias mrgnts (BRIC) mlhor combatr os riscos ambintais, o nvlhcimnto da população as sigualdas sociais. A Agnda Digital 2015 foca-s m cinco linhas prioritárias acção: Rs Nova Gração; Mlhor Govrnação; Educação Exclência; Saú Proximida Mobilida Intlignt. Apsar da indiscutívl priorida sts 5 ixos acção, não s po ixar qustionar o porquê da scolha sts não outros, qu s nos afiguram também ncssitas intrvnção prioritária, como é o caso da uma Mlhor Justiça, ainda há tanto por fazr a nívl tcnológico, on a burocracia ainda impra, arrastan os procssos por longo tmpo conduzin por vzs a prscriçõs crims qu ficam assim impuns, ou uma Ruralida Morna, on é possívl, a par com o programa rs rurais, aplicar to um conjunto tcnologias para catapultar a nossa agricultura a nívis uropus. Mas analismos sucintamnt cada uma ssas 5 linhas acção prioritárias: Através das Rs Nova Gração, lvada largura banda capacida transmissão acsso univrsal, procura-s criar a bas da socida info-inclusiva qu assgur o tltrabalho, a tlmdicina, a tl-ducação, o govrno lctrónico, a mótica, a mlhoria ambint, tc. A Mlhor Govrnação procura aumntar a maturida s srviços m linha ou govrno lctrónico. Com a Educação Exclência continua o sforço utilização das tcnologias contús digitais para mlhorar o sistma ducação. A Saú Proximida orinta a implmntação plataformas digitais qu mlhorm os cuidas saú proximida. A Mobilida Intlignt dirig-s ao snvolvimnto soluçõs mobilida à optimização nrgética.

PRINCIPAIS CONCLUSÕES Vint sis mdidas foram tomadas para concrtizar os sígnios as mtas rfrência indicadas para cada -linha acção. Para cada mdida foram stablcis objctivos prazos, analisas alguns impactos finis os indicars mtas a tr m conta. Sgun foi afirma na aprsntação da Agnda Digital 2015, o Govrno prvê qu m 2015 o pso s sctors ligas às Tcnologias da Informação Comunicação no PIB atinja os 10% (actualmnt não ating 8%) como fito da concrtização das várias mdidas propostas qu sjam crias 12 agrupamntos ou consórcios mprsas com projcção intrnacional, por fito snvolvimnto das rs nova gração s srviços qu lh stão associas. Estima-s qu a concrtização s invstimntos associas a stas mdidas vnha a grar um crscimnto rcitas anual na orm s 3 mil milhõs uros (1,8% PIB), sn qu também no mínio mprgo, s spra qu stas mdidas vnham a proporcionar um potncial criação crca 20 mil novos postos trabalho qualificas. Algumas mdidas são gran importância: banda larga nova gração acsso univrsal, para o suport srviços mprsas; srviços públicos multicanal; mais transparência na Administração Pública; plataforma aprndizagm; tutor virtual da matmática; rgisto saú lctrónico acsso onlin aos srviços saú; pass total apoio à dissminação vículos léctricos, Dvmos, no ntanto rconhcr o caráctr gral das mdidas propostas a inxistência informação sobr os fitos da Agnda Digital 2015 na conomia, nomadamnt: sobr a contribuição qu dará para o crscimnto PIB; sobr o impacto qu trá na procura agrgada; sobr as xigências poupança nacional xtrna qu nvolvrá sobr o impacto qu trá nas importaçõs nas xportaçõs (aspctos vitais para a gstão da saída da cris); sobr o impacto qu trá na procura na ofrta mprgo nas qualificaçõs ncssárias; bm como, sobr as altraçõs institucionais qu implicará (altração prfil das indústrias s srviços, rlação ntr os cntros invstigação, as univrsidas as mprsas, tc.). Alguns sts rparos foram já rfris na primira posição qu o GAN tomou sobr o Plano Tcnológico, m 5 Janiro 2006. A Agnda Digital2015 qu surg como uma iniciativa nquadrada no PT, finida como iia política, compromisso acção agnda mobilizara da socida portugusa afigura-s-nos altamnt mritória, mbora não abrangnt, intgran a aposta portugusa nas Rs Nova Gração, qu vêm possibilitar o acsso gnraliza à banda larga por jovns, famílias, Administração Pública Emprsas, alavancan o snvolvimnto comptências a ofrta srviços bas tcnológica, facilitan a intrnacionalização das mprsas as xportaçõs, isto, com vints vantagns para o snvolvimnto Portugal da sua conomia. - Com o PT foram consguis progrssos importants na ligação s agrgas familiars à banda larga, na utilização da Intrnt, no númro alunos por computar nas scolas, no sforço para aumntar as comptências cintíficas tcnológicas na mobilização das mprsas para a I&D; - Subsistm importants objctivos para srm alcanças, nomadamnt, no qu concrn à lvação s nívis ducativos médios ao sforço aprndizagm, bm como aos sus rflxos na conomia portugusa; - Não foi possívl promovr a altração prfil da indústria s srviços mo a aumntar a produtivida a comptitivida, vitais para o snvolvimnto conómico social para ultrapassar os gravíssimos problmas ndividamnto com qu o país s bat; - O aparcimnto, ou o snvolvimnto, uma indústria produtos média-alta alta tcnologia, ssncial para o aumnto das xportaçõs para a criação mprgo qualifica, é uma das mtas mnos consguidas no âmbito das mdidas PT, o qu indicia uma ncssida rvisão das stratégias associadas à prosscução das msmas; - Com a Agnda Digital 2015 não é vint a stratégia médio longo prazo qu é posta m pratica qu o país prcisaria para corrigir a actual trajctória construir a socida da informação conhcimnto; - Não é xplicita o mlhor caminho qu conduzirá à mornização tcnológica da produção agrícola, da produção industrial, das infrastruturas s quipamntos sociais ao aumnto da inovação da produtivida s divrsos sctors principalmnt das indústrias bns transaccionávis, vitais para ultrapassar a grav situação ndividamnto país. RECOMENÇÕES - Dv sr dada a máxima priorida ao snvolvimnto à mornização conómica basada nas tcnologias digitais no sforço lvação s nívis ducativos da prsistnt aprndizagm contínua mo a conduzir o país à rsolução s sus problmas (financiros ou outros), na via da construção da socida da informação conhcimnto; - Consiramos qu os fitos das iniciativas para a Mlhor Govrnação Rs Nova Gração, promovidas tanto ao nívl PT como da Agnda Digital 2015, poriam tr um impacto bastant mais significativo mais rápi na produtivida tci mprsarial, contribuin simultanamnt para o snvolvimnto aclra da indústria TIC, s foss dada priorida a iniciativas introprabilida digital ntr os organismos da administração pública ntr sts o tci mprsarial. - Consiramos indispnsávl o stu s fitos PT/Agnda Digital 2015 na conomia, nomadamnt, a contribuição qu dará para o crscimnto PIB, o impacto qu trá na procura agrgada, as xigências poupança nacional xtrna qu nvolvrá, o impacto qu trá nas importaçõs nas xportaçõs (aspctos vitais para a gstão da saída da cris), na procura na ofrta mprgo nas qualificaçõs ncssárias, bm como, as altraçõs institucionais qu implicará (altração prfil das indústrias s srviços, rlação ntr os cntros invstigação, as univrsidas as mprsas, tc.); - No nosso ntnr a Agnda Digital2015 v também procurar intgrar os bnfícios consguis com a Agnda Digital Europia, principalmnt nos mínios da sgurança, da introprabilida, mrca único, s rsultas da invstigação ponta da inovação snvolvimnto potncial das TIC m bnfício da socida. Crtamnt, alguns s rsultas consguis nos outros Estas mmbros da União Europia pom sr gran utilida bnfício para Portugal. Dada a volução prmannt qu s vrifica nas TIC (Tcnologias Informação Comunicação) consiramos sr imprscindívl uma rvisão anual, snão prmannt, da actual Agnda Digital2015, prmitin tirar o maior parti possívl s avanços da tcnologia da conomia, garantin assim uma maximização s fitos da sua aplicação, vn sta rvisão sr acompanhada uma afrição anual sta aplicação das mdidas prconizadas, prmitin, s for caso disso, actuar atmpadamnt aplicar mdidas corrctivas, forma a garantir o êxito projcto no final 2015. Consiramos, ainda, sr important qu o ciclo da Agnda Digital 2015 sja ncrra com uma Avaliação Final qu prmita fctuar um balanço global da forma como foram implmntadas as 26 mdidas prconizadas afrir da justza das scolhas daqulas 5 linhas acção/26 mdidas não outras, qu s nos afiguram, à partida, talvz igualmnt prioritárias. Sria, m nosso ntnr, sjávl a tos os títulos, qu o acompanhamnto anális da volução da aplicação das mdidas da Agnda Digital2015 foss fito por uma strutura inpnnt, livr das snsibilidas qum struturou sta iniciativa, possibilitan avaliar os critérios sucsso qu foram stablcis, mdir forma xacta as mtas alcançadas fazr um balanço êxito ral sta iniciativa, rtiran daí ilaçõs para futuras linhas acção/mdidas a srm implmntadas.

O GRUPO DE ALTO NÍVEL APDSI O Grupo Alto Nívl (GAN) tm a missão facultar à Dircção da Associação para a Promoção Dsnvolvimnto da Socida da informação, forma sistmática continuada, uma avaliação qualitativa quantitativa da acção s Órgãos Sobrania outras iniciativas rlvants na ára da Socida da Informação Conhcimnto. O GAN conta como principais padrõs rfrência: programas litorais, as Grans Opçõs Plano o programa Govrno, stus statísticas nacionais da Comissão Europia, da OCDE, da UNESCO, outros cumntos qu s julgum prtinnts. O GAN é composto por um pquno númro mmbros slccionas individualmnt pla Dircção da Associação, qu acitam colaborar com a APDSI, colocan o su conhcimnto, a sua xpriência sforço individual ao srviço da comunida nacional. O grupo é actualmnt composto por: António Brandão Moniz, António Carlos Santos, António Dias Figuir, Joaquim Alvs Lava, Jorg Batista, João Matias, José Dias Colho, José M. Goms Almida, José Tribolt, Luis Amaral, Margarida Pirs, Paulo Norst, Paulo Quri, Pdro Souto, Rui Magalhãs Baião. A xpriência as rsponsabilidas profissionais s mmbros constitum o principal valor GAN - procuran-s qu stjam rprsntas vários sctors da conomia da socida portugusas. O GAN produz priodicamnt um cumnto posição sobr um tma intrss nacional, procuran-s smpr qu o msmo sja prtinnt, actual rlvant rlativamnt à Socida da Informação. A acção GAN constituirá uma colaboração comptnt intrssada, ajudan a mlhorar /ou ajustar acçõs qu s stjam a snvolvr ou a planar qu tnham impacto na Socida da Informação. Essa acção é lvada a cabo numa manifstação clara cidadania arin naturalmnt aos objctivos da APDSI. OS OS OBJECTIVOS APDSI OS OBJECTIVOS APDSI APDSI APDSI APDSI OS OBJECTIVOS APDSI A APDSI tm por da da Co- da Socida da Informação Co- OS A APDSI OBJECTIVOS tm por objcto a promoção A APDSI o snvolvimnto tm por objcto da a promoção Socida da o snvolvimnto Informação Conhcimnto m m Portugal. nhcimnto m Portugal. da Socida da Informação Co- Para Para a a prosscução su objcto, Para a Associação a prosscução porá snvolvr su objcto, todas a Associação as as actividas porá qu qu snvolvr julgu julgu todas todas as as actividas qu qu julgu julgu ncssárias A APDSI ou ou tm convnints, por objcto nomadamnt: a promoção ncssárias ou o convnints, snvolvimnto nomadamnt: Socida da Informação Conhcimnto m Portugal. Informar, aconslhar aplar para o Informar, Esta m aconslhar qustõs políticas aplar para lgais o Esta rlativas m qustõs à à Socida políticas da da lgais rlativas à Socida à da da da da Co- Para OS OBJECTIVOS A APDSI tm por objcto a promoção o snvolvimnto da Socida da Informação Conhcimnto m Portugal. Conhcimnto; porá snvolvr todas as actividas qu julgu Informação a prosscução Conhcimnto; su objcto, Informação a Associação ncssárias ou APDSI Informar os os cidadãos, convnints, mprsas nomadamnt: Para outras Informar a prosscução ntidas cidadãos, m su qustõs objcto, mprsas a Associação rlativas outras à porá Socida ntidas snvolvr m da da Informação Conhcimnto; Informar, aconslhar aplar ção ncssárias para Conhcimnto; ou o convnints, Esta m nomadamnt: qustõs políticas lgais rlativas à Socida qustõs todas as as actividas rlativas qu à qu à Socida julgu da da Informa- Contribuir da para Informação o combat à info-xclusão; Conhcimnto; Informar, aconslhar aplar para o Esta m qustõs políticas lgais rlativas à Socida à da da Contribuir para o combat à info-xclusão; Informação Conhcimnto; Apoiar snvolvr Informar os actividas cidadãos, mprsas outras ntidas m qustõs rlativas à Socida da Infor- qu Apoiar Informar façam os snvolvr chgar cidadãos, os mprsas bnfícios actividas outras da ntidas Socida façam m chgar da qustõs Informação os os rlativas bnfícios ao à ao à Socida da Socida Informa- da da Informação ao ao maior númro mação possívl Conhcimnto; cidadãos; maior ção númro Conhcimnto; possívl cidadãos; Promovr Contribuir dinamizar para projctos o combat Contribuir Promovr utilida à info-xclusão; para pública dinamizar o combat no âmbito à projctos info-xclusão; da Socida utilida da da pública Informação no no âmbito da da Socida da da Informação Conhcimnto. Apoiar snvolvr actividas Conhcimnto. Apoiar snvolvr actividas qu façam qu chgar façam os bnfícios chgar os da os bnfícios Socida da da Socida da da Informação da Informação ao ao maior númro possívl cidadãos; Em Em harmonia ao com maior sts númro objctivos, possívl Em a Visão harmonia cidadãos; APDSI com é sts a Portugal objctivos, sr a um Visão país da da na na APDSI frnt é é a a sn- Portugal sr sr um um país país na na frnt frnt snvolvimnto Promovr Informação dinamizar mundial Conhcimnto projctos da Socida utilida da m Informação pública qu tos, no no âmbito âmbito sm sm Conhcimnto da distinção da Socida da da Informação snvolvimnto mundial da da Socida da m Informação m qu qu tos, tos, sm sm distinção distinção Promovr dinamizar projctos Conhcimnto. utilida pública no âmbito da Socida da Informação class class social, nívl ducacional, class ficiências social, físicas nívl ou ducacional, mntais, ida ficiências ou ou outros físicas outros físicas factors, possam possam tr tr acsso aos aos bnfícios Em rs, Em da harmonia possam Socida com sts tr acsso da objctivos, Informação. aos a bnfícios Visão ou factors, ou mntais, mntais, ida ida ou ou outros outros facto- facto- Conhcimnto. Visão da da APDSI da APDSI Socida é é a a Portugal Portugal da sr da Informação. sr um um país país na na frnt frnt snvolvimnto snvolvimnto mundial mundial da da Socida Socida da da Informação Informação Conhcimnto Conhcimnto m m qu qu tos, tos, sm sm distinção distinção Em harmonia com sts objctivos, a Visão da APDSI é a Portugal sr um país na frnt snvolvimnto mundial da Socida rs, possam class class social, social, nívl nívl ducacional, ducacional, ficiências ficiências físicas físicas ou ou mntais, mntais, ida ida ou ou outros outros facto- factors, possam da Informação tr acsso aos tr acsso aos bnfícios bnfícios Conhcimnto da Socida da Socida da da m Informação. Informação. qu tos, sm distinção APDSI APDSI - - ASSOCIAÇÃO ASSOCIAÇÃO class social, PARA PARA nívl A PROMOÇÃO PROMOÇÃO ducacional, APDSI APDSI - E ASSOCIAÇÃO ASSOCIAÇÃO DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO ficiências PARA PARA físicas A PROMOÇÃO PROMOÇÃO ou SOCIEDE SOCIEDE mntais, E E DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO ida INFORMAÇÃO INFORMAÇÃO ou outros SOCIEDE factors, Parqu possam tr acsso aos bnfícios da Socida da Informação. SOCIEDE INFORMAÇÃO INFORMAÇÃO Madan Madan Parqu - PCTAS, Edifício VI - PCTAS, Edifício VI APDSI ASSOCIAÇÃO PARA PROMOÇÃO E DESENVOLVIMENTO SOCIEDE INFORMAÇÃO APDSI Madan Madan APDSI - ASSOCIAÇÃO Parqu - PCTAS, Parqu PCTAS, PARA A Edifício Edifício PROMOÇÃO VI VI E DESENVOLVIMENTO SOCIEDE INFORMAÇÃO Campus da Caparica, Campus da Caparica, APDSI APDSI Mont Caparica Campus Madan Parqu da Caparica, - PCTAS, Edifício Mont VI Caparica Mont Caparica Campus Madan Parqu da Caparica, PCTAS, Edifício Mont VI Caparica 2829-516 APDSI Caparica - ASSOCIAÇÃO - Portugal PARA A Campus Campus 2829-516 PROMOÇÃO da Caparica, da Caparica, E DESENVOLVIMENTO Mont Caparica Mont - Portugal Caparica SOCIEDE INFORMAÇÃO 2829-516 Caparica - Portugal 2829-516 Portugal 2829-516 Caparica - Portugal Tl. +351 Rua 212 Alxandr 949 606 Cabral, Fax: +351 2C - 212 Loja 2829-516 Tl. 949 A+351 607 Caparica 212 949 Portugal 606 Fax: +351 212 949 607 Tl. +351 212 949 606 Fax: +351 212 Tl. Tl. 949 +351 +351 607 212 212 949 949 606 606 Fax: +351 Fax: +351 212 949212 607949 607 -mail: 1600-803 scrtaria@apdsi.pt Lisboa, Portugal URL: Tl. -mail: www.apdsi.pt +351 scrtaria@apdsi.pt 212 949 606 Fax: +351 212 URL: 949 607 www.apdsi.pt -mail: scrtaria@apdsi.pt URL: -mail: www.apdsi.pt scrtaria@apdsi.pt URL: www.apdsi.pt URL: www.apdsi.pt -mail: scrtaria@apdsi.pt URL: www.apdsi.pt Tl. +351 217 510 762 Fax: +351 217 570 516 -mail: scrtaria@apdsi.pt URL: www.apdsi.pt PATROCINADORES PATROCINADORES PATROCINADORES PATROCINADORES PATROCINADORES PATROCINADORES PATROCINADORES Jul.08_4059