MAT2453- Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia I - POLI 1 o Semestre de a Lista de Exercícios. sen 3 x cos x. x dx 11. sec x dx 15.

Documentos relacionados
MAT2453- Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia I - POLI 1o. Semestre de a. Lista de Exercícios. x cos x. x 1+ x 4 dx 12. sec x dx 15.

INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

MAT111 - Cálculo I - IO

3a. Lista de Exercícios. (3x + 1) 2 dx (3) x dx. x cos(nx)dx, n N (9) 2xe x dx. cos 2 θdθ (12) (x cos(x 2 + 2x) + 3x)dx (15) sen 4 θdθ (18)

4 + x6 3a. Lista de Exercícios. (3x + 1) 2 dx (3) x cos(nx)dx, n N (9) cos 2 θdθ (12) (x cos(x 2 + 2x) + 3x)dx (15) sen 4 θdθ (18) x 2 x + 1dx (21)

(x 1) 2 (x 2) dx 42. x5 + x + 1

MAT CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I. IME & Física 2016 (2 a Lista de Exercícios)

MAT Lista de exercícios para a 3 a prova

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II 1 a lista de exercícios

1 Definição de Derivada

Cálculo I - Lista 7: Integrais II

Derivadas de funções reais de variável real; Aplicação das derivadas ao estudo de funções e problemas de optimização. x ;

MAT Cálculo para Ciências Biológicas - Farmácia Prof. Gláucio Terra

Universidade Federal da Bahia

Universidade Federal da Bahia

INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT A02 CÁLCULO A ª LISTA ( QUESTÕES DE PROVAS )

Lista 7 Funções de Uma Variável

Lista 7 Funções de Uma Variável

Matemática para Engenharia I. Lista Derivadas. 2. Calcule a derivada das funções abaixo nos pontos dados usando a definição:

Universidade Federal da Bahia

2 o Roteiro de Atividades: reforço da primeira parte do curso de Cálculo II Instituto de Astronomia e Geofísica

MAT 141 (Turma 1) Cálculo Diferencial e Integral I 2017/II 1 a Lista de Integrais (07/11/2017)

MAT Cálculo II - POLI

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT B33 Limites e Derivadas Prof a. Graça Luzia Dominguez Santos

Lista de Férias. 6 Prove a partir da definição de limite que: a) lim. (x + 6) = 9. 1 Encontre uma expressão para a função inversa: b) lim

(j) e x. 2) Represente geometricamente e interprete o resultado das seguintes integrais: (i) 1x dx Resposta: (ii)

Primeiro Teste de Cálculo Infinitesimal I

INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II 1 a lista de exercícios

MAT Cálculo I - POLI a Lista de Exercícios

Universidade Federal de Viçosa

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO A

Resolução dos Exercícios sobre Derivadas

CÁLCULO I - MAT Estude a função dada com relação à concavidade e pontos de inflexão. Faça o esboço do gráfico de cada uma das funções.

4.1 Funções Deriváveis

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia I

2a Lista de Exercícios. f (x), se x a g (x), se x < a. x 3 x, x 0, se x = 0. 1, se x 1 x 2 4 x 4, se x 1

2a. Lista de Exercícios

INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

4.-1 Funções Deriváveis

INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II 2 a Lista de Exercícios

x 3 x3 dx = 1 + x2 u = 1 + x 2 5u 1 (u + 1)(u 1) du = A x ln xdx = x2 2 (ln x)2 x2 x2

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I NOTAS DE AULAS Prof. Dr. Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática UNESP/Bauru

19. h z 3 e z dz 20. h x tg 2 xdx. xe 2x (1 2x) h dx 22. h (arcsen x) 2 dx 1/ h 0. x cos px dx 24. h h 1. r3 ln r dr 28.

LISTA DE EXERCÍCIOS Valor: 0 a 1,5 Entrega em 28/novembro/2018 INTEGRAÇÃO DE FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL

CÁLCULO DIFERENCIAL 5-1 Para cada uma das funções apresentadas determine a sua derivada formando

MAT 141 (Turma 1) Cálculo Diferencial e Integral I 2017/II 1 a Lista de Derivadas (26/09/2017)

Cálculo diferencial, primitivas e cálculo integral de funções de uma variável

19. h z 3 e z dz 20. h x tg 2 xdx. xe 2x (1 2x) h dx 22. h (arcsen x) 2 dx 1/ h 0. x cos px dx 24. h h 1. r3 ln r dr 28.

Lista 6 Gráficos: Pontos críticos, máximos e mínimos, partes crescentes e decrescentes. L Hôpital. Diferencial. Polinômio de Taylor

. Use esta regra para calcular um valor aproximado de 1

Matemática Exercícios

Matemática 2 Engenharia Eletrotécnica e de Computadores

(b) lim. n 3 2. (e) lim

1. Calcule a derivada da função dada usando a definição. (c) f(x) = 2x + 1. (a) f(x) = 2. (b) f(x) = 5x. (d) f(x) = 2x 2 + x 1

= ; a = -1, b = 3. 1 x ; a = -1, b = 0. M > 0 é um número real fixo. Prove que quaisquer que sejam x, y em I temos f ( x) < x.

Primeiro Teste de Cálculo Infinitesimal I

Rafael A. Rosales 29 de maio de Diferencial 1. 4 l Hôpital 3. 5 Série de Taylor 3 01.

4 Cálculo Diferencial

MAT Cálculo Diferencial e Integral I Bacharelado em Matemática

I. Derivadas Parciais, Diferenciabilidade e Plano Tangente

7 Derivadas e Diferenciabilidade.

c) R 2 e f é decrescente no intervalo 1,. , e f é crescente no intervalo 2, 2

Exercícios para as aulas TP

4 Cálculo Diferencial

LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL FOLHA 2

INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

Exercícios Complementares 3.4

CÁLCULO I. 1 Primitivas. Objetivos da Aula. Aula n o 18: Primitivas. Denir primitiva de uma função; Calcular as primitivas elementares.

Lista de Exercícios 3 1

Exercício 1 Dê o valor, caso exista, que a função deveria assumir no ponto dado para. em p = 9

1. FUNÇÕES REAIS DE VARIÁVEL REAL

Derivada da função composta, derivada da função inversa, derivada da função implícita e derivada de funções definidas parametricamente.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA

Lista de Exercícios 2 1

UFRJ - Instituto de Matemática Programa de Pós-Graduação em Ensino de Matemática Mestrado em Ensino de Matemática

LISTA Derivadas parciais. Diferenciabilidade. Plano tangente. Diferencial total.

Derivadas. Slides de apoio sobre Derivadas. Prof. Ronaldo Carlotto Batista. 21 de outubro de 2013

Exercícios de Cálculo - Prof. Ademir

Seja ( ) ( ) g ( z1z 2 ) é um número real. ( )

MAT Cálculo I - POLI Gabarito da P2 - A

As listas de exercícios podem ser encontradas nos seguintes endereços: ou na pasta J18, no xerox (sala1036)

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II 2 a Lista de Exercícios

Lista 5: Superfícies Engenharia Mecânica - Professora Elisandra Bär de Figueiredo

MAT0146-Cálculo Diferencial e Integral I para Economia

MAT Cálculo para Ciências Biológicas - Farmácia Prof. Gláucio Terra. 3 a Lista de Exercícios

Avaliação 01. Onde P é o peso em quilogramas, A é a altura em cm e S é medido em m². Sendo assim calcule a superfície corporal de uma pessoa com:

Lista de Exercícios do capítulo 4

(a) Determine a velocidade do barco em qualquer instante.

Cálculo diferencial. Motivação - exemplos de aplicações à física

QUESTÕES ANPEC CÁLCULO A VÁRIAS VARIÁVEIS. 5. Em cada opção assinale se falsa ou verdadeira:

9 Integrais e Primitivas.

7. Diferenciação Implícita

2 o semestre de Calcule os seguintes limites, caso existam. Se não existirem, justifique por quê:

x lim, sendo: 03. Considere as funções do exercício 01. Verifique se f é contínua em x = a. Justifique.

Cálculo I - Curso de Matemática - Matutino - 6MAT005

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II 2 a lista de exercícios

2 5 3 x 3 1. x 5 x 2

Transcrição:

MAT45- Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia I - POLI o Semestre de - a Lista de Eercícios I - Integrais Indefinidas Calcule as integrais indefinidas abaio: 7 + +.. 7 5. 6. 9. tg. e. tg sec 7.. + cos 7 4. sen cos 8.. + 4 tg tg +. 6. 9.. 5. 8.. 4. 7. 4. 4. 4. 5 + 7. (arcsen ). e. e arctg 6. + e cos 9. e. sec 5. sec 5. + ln 4 + 8 ln 8. + 8 + e sen. + e + cos e + e sen 4. ( + ) 7. sen r ln, r R. arctg. cos 6. (ln) arcsen sen cos sen sen cos + 4 + 5 8. 9. cos ( )( )( ) + 4 + 5 5 + + 4. + 8 + ( ) 4. ( ) 8 44. 45. e

46. 49. 5. ln( + + ) 47. sen(ln ) 5. a + b 5. 5 + 48. 5. 4 a + b 54. ln + 5 + 4 + + + 55. 56. ( + ) 57. cos cos 58. sen 5 5 ( 59. sen 6. sen ) ( cos 5 ) 6. sen 5 cos 6. sen 4 6. sen cos 5 cos 64. sen cos 4 65. cos 6 () 66. sen 6 67. sen cos 4 68. 69. + (Sugestão: faça u = 6 ) + arctg 7. ( 7. + 4) 7. 4 + ln( + ) 7. ( 74. + )( + ) + e 75. 76. 5 + e 77. ( + 4) II - Aplicações da Integral Definida. Calcule sen( + ).. Encontre o volume de uma pirâmide cuja base é o quadrado de lado L e cuja altura é h.. Calcule o volume do sólido cuja base é a astróide de equação + y = a e tal que as seções transversais por planos paralelos ao plano Oz são quadrados. ( π 4. Calcule lim sen π n n n + sen π ) (n )π +... + sen. n n 5. Calcule o comprimento do gráfico de f() = ln(cos), para π 4. 6. Calcule o comprimento da astróide + y = a. 7. Calcule a área da região interna ao laço formado pela curva y = ( + ).

8. Calcule a área da região do plano limitada pela elipse a + y b =. 9. Determine o volume do sólido obtido pela rotação em torno do eio O do conjunto a) A = {(, y) R : y, + y 5 e > }. b) A = {(, y) R : y e ( ) + y }. c) A = {(, y) R : e e y e }. d) A = {(, y) R : >, y e / y 4/ }.. Calcule o volume do sólido obtido pela rotação em torno da reta y = da região delimitada pelas parábolas y = e y =.. Seja A = {(, y) R : e ln( + ) + y e + 4}. Determine o volume do sólido obtido pela rotação de A em torno da reta y =.. O disco + y a é girado em torno da reta = b, com b > a, para gerar um sólido, com a forma de um pneu. Esse sólido é chamado toro. Calcule seu volume.. Calcule o volume de uma calota esférica de altura h, h a, de uma esfera de raio a. 4. Determine o comprimento da curva y = cosh, 4. 5. Um anel esférico é o sólido que permanece após a perfuração de um buraco cilíndrico através do centro de uma esfera sólida. Se a esfera tem raio R e o anel esférico tem altura h, prove o fato notável de que o volume do anel depende de h, mas não de R.

III - Miscelânea. Seja f : R R uma função contínua e periódica de período L, isto é, f( + L) = f(), para todo R. Sejam n Z e a R. Mostre que L L L f()cos ( nπ ) = L L a+l a f()cos ( nπ ). L. Seja f uma função contínua em um intervalo [a, b] e sejam u() e v() funções diferenciáveis cujos valores estão em [a, b]. Prove que d v() u() A fórmula acima é conhecida como Regra de Leibnitz.. Calcule g () onde (a) g() = 4. Calcule π/ sen cos e t dt (b) g() = sen cos + f(t)dt = f(v()) dv f(u())du. em termos de A = sen(t )dt π cos ( + ). 5. Trabalho. Quando uma força constante de intensidade F é aplicada na direção do movimento de um objeto e esse objeto é deslocado de uma distância d, definimos o trabalho W realizado pela força sobre o objeto por W = F.d, se a força age no sentido do movimento e por W = F.d, se ela age no sentido oposto. Suponha agora que um objeto está se movendo na direção positiva ao longo do eio, sujeito a uma força variável F(). Defina o trabalho W realizado pela força sobre o objeto quando este é deslocado de = a até = b, e encontre uma fórmula para calculá-lo. 6. Energia cinética. Use as notações do eercício anterior, a segunda lei de Newton e a regra da cadeia dv dt = dv dt = v dv para mostrar que o trabalho realizado por uma força F atuando sobre uma partícula de massa m que se moveu de até é W = F() = mv mv, onde v e v são as velocidades do corpo em e. Em Física, a epressão mv é chamada de energia cinética de um corpo em movimento com velocidade v. Portanto, o trabalho realizado por uma força é igual à variação da energia cinética do corpo e podemos determinar o trabalho calculando esta variação. 4

7. Suponha que uma partícula se desloca ao longo do eio, segundo uma função horária : [t, t ] R e sob ação de uma força f() i, dada f : R R contínua. Admita que a dinâmica da partícula é governada por um modelo relativístico: sua massa m depende da sua velocidade v, segundo a função m : ( c, c) R definida por (dados c > velocidade da luz e m > massa de repouso): m m(v) = ( ), v c e sua função horária satisfaz a equação diferencial: d ( m( (t)) (t) ) = f ( (t) ). dt Mostre que, se interpretarmos o trabalho f() realizado pela força f quando a partícula se desloca de = (t ) a = (t ) como variação de energia E, e se m = m ( (t ) ) m ( (t ) ), então: E = m c. Sugestão: Use o teorema de mudança de variáveis na integral de Riemann e o teorema fundamental do cálculo. 8. Seja f uma função contínua em um intervalo I contendo a origem e seja y = y() = sen( t)f(t)dt Prove que y + y = f() e y() = y () =, para todo I. 9. Determine o volume da intersecção de dois cilindros, ambos de raio R e cujos eios são ortogonais.. Seja F() =. Calcule lim + t dt. Calcule cos(t )dt. Mostre que f() = constante?. e t dt /. Mostre que 7 π = 4. Seja f() = t + dt + 4 ( ) 4 +. dt, R. + t 4 (a) Mostre que f é crescente e ímpar. F() em termos de F(). t dt é constante em (, ). Qual o valor dessa + (b) Mostre que f() f() +,. (Sugestão: Integre +t de a.) 4 t 5

(c) Mostre que lim f() eiste e é um número real positivo. (d) Esboce o gráfico de f(), localizando seu ponto de infleão. 5. Seja f : R \ {} R dada por f() =. Estude as integrais de Riemann impróprias: (a) f() 6. Seja f() = (b) f() e t dt. Mostre que f () f() =, para todo R. 7. Seja F : [, + [ R dada por F() = t dt. (a) Calcule o comprimento do gráfico de F entre = e = 4. (b) Calcule lim F( ) F(8) sen( ) IV - Polinômio de Taylor. Utilizando o polinômio de Taylor de ordem, calcule um valor aproimado e avalie o erro: (a) 8, (b) ln(, ) (c) sen(, ). Mostre que: a) sen! IR b) e ( + + ) < para.. Encontre o polinômio de Taylor de ordem 5 de f() = em volta de =. 4. a) Seja n natural ímpar. Mostre que para todo IR ( sen! + 5 n... + ( ) 5! b) Avalie sen() com erro, em módulo, inferior a 5. n ) n+ n! (n + )! 5. a) Determine o polinômio de Taylor de ordem n de f() = e em torno de =. b) Avalie e com erro em módulo inferior a 5. c) Mostre que para todo IR, ) e ( + + 4 + 6 n +... + e n+! n! (n + )! d) Avalie 6. Mostre que e com erro inferior a 5. ( cos( ) 5.! + 9.4! ).6! 5.7! 6

7. Seja I um intervalo aberto e seja f : I IR IR derivável até a ordem em I. Use o polinômio de Taylor de grau e a fórmula de Taylor para provar o teste da segunda derivada, isto é, prove que se a I é um ponto crítico de f e a) Se f () para todo I, então f tem mínimo em a. b) Se f () para todo I, então f tem máimo em a. RESPOSTAS I - Integrais Indefinidas ) 6 6 + + k e ) + k ) 7sen 7 + k 4) tg + k 5) 7 ln + k 6) 4 tg4 + k 7) cos ( 5 cos ) + k 8) ln cos + k 9) tg + ln cos + k ) ln( + ) + k ) arctg + k ) arctg + k ) ( ) + k 4) ln sec + tg + k 5) + ln + k 6) 5 8 5 ( + ) 6 + k 7) ln( + 8 + ) + k 8) (ln) + k 9) ln arcsen + k ) ln( + e ) + k ) ln( + cos ) + k ) e + k ) 4 ( + e ) 4 + k 4) cos + k 5) e arctg + k 6) ( + ) ( + ) + k 7) cos { + sen + k 8) e (sen + cos ) + k r+ r+ r+ ln + k, se r (r+) 9) ) (ln) (ln ) + k (ln) + k, se r = ) ( )e + k ) arctg + arctg + k ) arcsen + + k 4) sec tg + lnsec + tg + k 5) ( + sen cos ) + k 6) sen 5 sen5 + k 7) 8 ( 4sen4) + k 8) ln + sen + k 9) 6 ln 5 ln + ln + k 4) 6 arctg(+ 6 ) + k 4) ln + + 5 ln + k 4) + 5 6 ln + 4 ln( + (+ ) ) + arctg(+ ) + k 4) arcsen + k 44) 8 ( ) + 8 arcsen + k 45) ( )e + k 46) ln( + + ) + + k 7

47) ln 5 + + + k 48) (ln ) + k 49) (sen(ln ) cos(ln )) + k 5) ln 4 + k 5) ln + ln( + + ) + arctg( + ) + k 5) a + b + a b ln(b a + a +b a ) + k 5) b ln(b a + a +b a ) + k + + ln( + + ) +k 54) 55) + + arcsen( + ) + k 56) arctg( ) + k 57) sen sen + k 58) cos + cos 5 cos5 + k 59) sen ln sen + k sen 6) 4 cos8 ( ) cos6 ( ) + k 6) tg + ln tg tg 4tg 4 + k 6) 8 4 sen() + sen(4) + k 6) sen 5 sen5 + 7 sen7 + k 64) 6 64 sen(4) + 48 sen () + k 65) 5 6 + sen(6) + 64 sen() 44 sen (6) + k 66) cotg 5 cotg5 + k 67) tg + tg cotg() + k 68) arcsen + + k 69) + + 6 6 + 6 ln 6 + k 7) 6 ln 6 ln( + 4) 64 arctg + 4 ( +4) + k 7) arctg + ln ln + + k 7) arcsen( ) ( ) + + k 7) ln + + ln( + ) + arctg( ) + k 74) ln( + e ) + k 75) ln(+) + ln ln( + ) + k 76) ( + )e + k 77) 4 ln 4 8 ln( + 4) 6 arctg ( ) + k II - Aplicações da Integral Definida... 8 5 a. 4.. 5. ln( + ). 6. 6a. 7. 4 5. III - Miscelânea 8. πab. 9. (a) 5 5 π. (b) π 6. (c) π (e e ). (d) 5π 6.. π. [. π (e + ). (πb)(πa ).. πh (a h ). 4. senh4 + senh. ] ln ( + ) =... 4. ( π+ + A). 9. 6 R.. F() 6 9.... π. 8