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Transcrição:

11 de maio de 2015 Relatório Semanal de Estratégia de Investimento Destaques da Semana Economia internacional: Dados de emprego nos Estados Unidos vem baixo do esperado; Treasuries de 10 anos tem mais uma semana de alta; China corta mais uma vez a taxa de juros; Commodities tem realização. Medidas do ajuste fiscal são aprovadas na câmara; Inflação e dados de atividade industrial vem abaixo do esperado; Dólar cai com dados fracos no mercado norte americano; CDS do Brasil fecha a semana em queda.

Economia Internacional Economia brasileira No cenário internacional, os dados mistos de geração de emprego em abril nos Estados Unidos reduziram a chance de uma elevação dos juros básicos do país na reunião de junho do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) e elevaram as apostas para o encontro de setembro. Na sexta-feira, o Departamento de Trabalho divulgou que 223 mil vagas foram criadas no mês passado, um pouco abaixo da previsão dos economistas de 228 mil. Por outro lado, o resultado de março foi fortemente revisado para geração de 85 mil postos de trabalho, de 126 mil na estimativa inicial. A mensagem geral é de que o mercado de trabalho melhorou, depois de uma 'pausa' em março. Apesar disso, uma mudança em junho não está totalmente descartada, afinal a taxa de desemprego caiu para 5,4% em abril, de 5,5% em março, e se aproximou ainda mais da meta do banco central, de algo entre 5,1% e 5,2%. Em relação a Europa, os juros bônus dos países da zona do euro avançaram na última semana, em uma brutal reversão dos movimentos dos mercados ligada ao programa de estímulos do Banco Central Europeu (BCE). A fraqueza do euro em 2015 tem apoiado as ações das companhias exportadoras europeias, levando muitos índices a altas recordes, mas a reação da moeda nos últimos dias pesa sobre as ações. Um gatilho para a mudança na tendência foi o índice de preços ao consumidor (CPI) da zona do euro, que, após quatro meses consecutivos de queda, ficou estável em abril na comparação com o mesmo mês do ano passado. Alguns agentes passaram, então, a levantar dúvidas sobre a duração do programa de relaxamento quantitativo, conhecido como QE, do Banco Central Europeu (BCE). Com isso, a procura por bônus da Alemanha diminuiu e os preços caíram, com respectiva alta nos juros. Por fim, destaque para China, onde o Banco do Povo da China (PBoC) cortou a taxa básica de juros, na terceira redução desde novembro do ano passado, em meio à desaceleração da economia. Em um breve comunicado, o BC chinês afirmou a redução, em 0,25 ponto porcentual, para 5,1%. A taxa de depósito de um ano também foi cortada em 0,25 pp, para 2,25%. O PBoC deixou ainda a porta aberta para novas medidas de relaxamento, ao afirmar que vai "continuar a promover o retorno das taxas de juros reais para níveis razoáveis". O destaque no cenário doméstico foi a leitura da ata do Comitê de Política Monetária (Copom), em que se interpretou que o ciclo de aperto monetário continua, ainda mais após a retomada da expressão "vigilante" sobre a política monetária nas suas considerações quanto à elevação da Selic em 0,50 ponto porcentual, para 13,25% ao ano. Nos juros futuros, a resposta foi de alta das taxas de curto prazo, com aumento das fichas nas apostas de repetição do ritmo em junho e de ao menos mais 0,25 ponto porcentual em julho, a depender do cenário econômico. No final da semana, as taxas de longo prazo fecharam em queda, por conta do câmbio em baixa e de um IPCA abaixo das projeções. Fato é que grande parte do mercado leu a ata como 'hawkish', principalmente, por alterar a convergência da inflação para o final de 2016 e não em 2016, o que supostamente exigiria mais altas no ciclo. A menção a 2016 está no parágrafo 30. Já a retomada do termo "vigilante", no 31. "A propósito, o Copom avalia que o cenário de convergência da inflação para 4,5% no final de 2016 tem se fortalecido. Para o Comitê, contudo, os avanços alcançados no combate à inflação - a exemplo de sinais benignos vindos de indicadores de expectativas de médio e longo prazo - ainda não se mostram suficientes. Nesse contexto, o Copom reafirma que a política monetária deve manter-se vigilante". Em relação à inflação, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficou em 0,71% em abril, ante 1,32% em março. O resultado veio abaixo das projeções de mercado, de 0,75%. Com o resultado, o IPCA acumula altas de 4,56% no ano e de 8,17% em 12 meses. Em relação aos núcleos, a taxa média no IPCA de abril perdeu força de alta na comparação com março. A média dos núcleos atingiu 0,74%, abaixo da alta de 0,95% anteriormente. Quanto ao IPCA-EX, que exclui do cálculo preços de alimentos com comportamentos mais voláteis e combustíveis, o resultado foi uma taxa de 0,75%, menor que a de 1,35% apurada em março. Em relação ao IPCA-DP, que pondera novamente os pesos de alguns itens, dando menor peso aos que apresentaram maior volatilidade em um período de 48 meses, a variação permaneceu a mesma em abril ante março, em 0,74%. Já o IPCA-MS - tradicional núcleo de médias aparadas com suavização -, a taxa foi de 0,72% no quarto mês do ano (ante 0,76%). Para esta semana, a agenda doméstica tem como destaque a prévia de maio do IPC-Fipe e produção industrial regional (amanhã); vendas no varejo em março (quinta-feira) e Índice Geral de Preços - 10 (IGP-10) de maio (sexta-feira). Na Câmara, o plenário deve ter mais uma rodada de debates sobre o ajuste fiscal: está na pauta de amanhã a Medida Provisória 664, que altera as regras para concessão de pensão por morte e auxíliodoença".

ago-08 fev-09 ago-09 fev-10 ago-10 fev-11 ago-11 fev-12 ago-12 fev-13 ago-13 fev-14 ago-14 fev-15 Mercados BOLSA A primeira semana de maio foi de realização para as principais bolsas asiáticas. Depois de um quadrimestre muito forte, investidores globais começam a realizar parte de suas posições de renda variável de países como China, Cingapura e Japão. O valuation dos principais índices desses países já começam a ficar esticados e duvidas quanto ao crescimento dos lucros das empresas e maior supervisão dos mercados (alavancagem das pessoas físicas) tem deixado os investidores céticos e com tendência colocar no bolso os ganhos. Na Europa, os dados de atividade continuam melhorando com ajuda de estímulos econômicos e a questão da Grécia também vai ajudando na tomada de mais risco. Com os ministros gregos demonstrando boa vontade em encontros ao redor da Europa, autoridades afirmam que progressos têm sido feitos para manter o país na zona do euro. Um acordo final, que resulte em mais recursos a Atenas, entretanto, não deve sair antes do inicio desta semana, quando os ministros de Finanças da Zona do Euro têm reunião agendada. Enquanto isso, a Grécia terá que encontrar outros meios de levantar 750 milhões de euros para quitar uma dívida junto ao Fundo Monetário Internacional (FMI). Nos EUA, os principais índices das bolsas fecharam praticamente de lado, com o S&P500 subindo 0,37%. Dados de emprego (ADP e Payroll), além de comentários da presidente do Federal Reserve (FED, o banco central norte-americano), Janet Yellen, afirmando que, embora as cotações do mercado de ações estejam aparentemente elevadas, a atual política de juros baixos do banco central traz riscos moderados à estabilidade financeira, acabou por deixar em duvida os investidores quanto a novas altas dos índices e também a trajetória da curva de juros americana. Aqui no Brasil, o Ibovespa (14,28% em 2015) segue firme tendo como suporte a entrada de recursos de investidores estrangeiros e um dólar menos forte no mundo, o que deverá levar o FED a adiar a normalização dos juros. A valorização das commodities nos últimos dias e a preferencia momentânea por mercados emergentes x desenvolvidos, tem levado o índice Bovespa a buscar novas máximas. Porem, os resultados corporativos das empresas brasileiras no primeiro trimestre deste ano tem vindo bem aquém do esperado pelos analistas. O baixo crescimento da economia brasileira e uma tendência de piora no desemprego para o ano, juntamente com uma Selic elevada e desvalorização da moeda nacional, tem nos deixado cautelosos com alocações em ativos de renda variável neste momento. 72000 67000 62000 57000 52000 47000 42000 37000 32000 27000 Ibovespa Fonte: Bloomberg, 11/05/2015 às 8h00 Under Over Página 3 de 7

jan-08 jul-08 jan-09 jul-09 jan-10 jul-10 jan-11 jul-11 jan-12 jul-12 jan-13 jul-13 jan-14 jul-14 jan-15 jul-12 set-12 nov-12 jan-13 mar-13 mai-13 jul-13 set-13 nov-13 jan-14 mar-14 mai-14 jul-14 set-14 nov-14 jan-15 mar-15 mai-15 CÂMBIO Os dados mais fracos do mercado de trabalho nos EUA pressionaram a moeda norte-americana na ultima semana, e o DXY encerrou com desvalorização de 0,53%, sendo que no ano de 2015 o índice acumula valorização de 5,34%, e em 12 meses 19,45%. Os destaques da semana anterior foram: peso mexicano (+2,79%), libra esterlina (+2,03), rublo russo (+1,97%), coroa sueca (+1,72%), coroa norueguesa (+1,67), e real (+1,34%). A melhora na percepção de risco Brasil (CDS 225 bps) favoreceu a moeda brasileira, que encerrou a semana cotado a 2,97. Mantemos uma posição comprada na moeda americana por acreditar que o movimento de valorização do dólar é estrutural. Aproveitamos movimentos de queda para reforçar a posição. Under Over 105 100 95 90 85 80 75 DXY Fonte: Bloomberg, 11/05/2015 às 8h00 JUROS Na última semana a curva de juros apresentou alta nos vértices mais curtos, enquanto os mais longos caíram. O principal evento para esse acontecimento foi a ata do Banco Central, ocorrida na quinta-feira. Mesmo após o COPOM elevar a taxa Selic em 50bps, atingindo 13,25%, a ata manteve o tom vigilante quanto à política monetária, o que levou o mercado a acreditar num cíclo contracionista mais forte no curto prazo, permitindo uma queda mais rápida no futuro. Aparentemente o BACEN tem sido bem sucedido com a nova postura, conseguindo diminuir as expectativas futuras de inflação. A ata, entretanto, só mostrou que o ciclo de alta na taxa básica de juros ainda não chegou ao fim, deixando em aberto um aumento de 25 ou 50bps para a próxima reunião. No cenário internacional, os Estados Unidos divulgaram dados do mercado de trabalho na sexta-feira, os quais vieram abaixo do esperado e fortaleceram o cenário de uma normalização de juros mais próxima do final do ano. Ainda assim, com o fim do inverno norte-americano, não é descartada a possibilidade de recuperação da economia do país e um início antecipado da normalização. 16,0 18,00 14,0 12,0 16,00 10,0 14,00 8,00 12,00 6,00 4,00 10,00 2,00 8,00 0,00 DI 17 DI 21 Fonte: Bloomberg, 11/05/2015 às 08h00 Juros Pré-Fixado Inflação Under Over Under Over

Indicadores e Cotações Fonte: Bloomberg, 11/05/2015 às 08h00

Fonte: Banco Votorantim, 11/05/2015 às 08h00 INFORMAÇÕES IMPORTANTES AO INVESTIDOR Este material, meramente informativo, foi preparado pela área de Estratégia do Votorantim Private Bank e não se caracteriza como relatório de análise, para fins da Instrução CVM nº 483/2010, e, não foi produzido por analista de valores mobiliários. As informações contidas neste material foram obtidas por meio de comunicação de acesso público, tais como jornais, revistas, internet entre outros, de forma aleatória. Tais informações estão sujeitas a alterações, a qualquer momento, sem que haja necessidade de comunicação neste sentido. Apesar das informações aqui contidas terem sido obtidas de fontes consideradas confiáveis, a área de Estratégia não pode garantir a precisão e veracidade das mesmas. As recomendações de alocação deste documento refletem única e exclusivamente a opinião pessoal dos profissionais da área de Estratégia do Votorantim Private Bank, de modo que as recomendações foram elaboradas de forma independente e autônoma com relação às demais áreas da Votorantim Asset Management DTVM Ltda., ao Banco Votorantim S.A. e demais empresas do Consolidado Econômico Financeiro Votorantim. As recomendações de alocação contidas neste documento apresentam riscos de investimento e não são asseguradas pelos fatos nem contam com qualquer tipo de garantia ou segurança da área de Estratégia. O Votorantim Private Bank e suas áreas de negócio não serão responsáveis por perdas diretas, indiretas ou lucros cessantes decorrentes da utilização deste material para quaisquer finalidades, incluindo, mas não se limitando a realização de negócios, investimentos ou transações baseadas nestas informações.sac: 0800 728 0083, Deficientes Auditivos e de Fala: 0800 701 8661. Todos os dias, 24 horas por dia, ou pelo e-mail sac@bancovotorantim.com.br. Ouvidoria: 0800 707 0083, Deficientes Auditivos e de Fala: 0800 701 8661, de 2ª a 6ª feira das 9:00 às 18:00 hs. Estratégia de Investimento Votorantim Private Bank (11) 5171-5221.