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1 Janeiro 2018

2 Global: Após consumo, investimento lidera o ciclo EUA: Mercado de trabalho forte Europa: Crescimento revisado para cima Atividade: Dados continuam indicando aceleração Crédito: Inadimplência em queda Bolsa Renda Fixa Moedas

3 ECONOMIA GLOBAL INVESTIMENTO EUA, Alemanha e Japão, ponderado pelo PIB A atividade econômica global vem crescendo de maneira forte e sincronizada desde o início de Enquanto o consumo já vinha apresentando um bom desempenho em algumas economias nos últimos anos, como nos EUA, a aceleração do investimento é uma novidade bem-vinda. Nos anos de 2015 e 2016 marcados pela queda do preço das commodities (em particular o petróleo) e preocupações constantes com a atividade chinesa houve uma desaceleração relevante dos investimentos nas principais economias desenvolvidas, como podemos ver no gráfico ao lado. Olhando para frente, essa aceleração é positiva para a continuidade do atual ciclo de crescimento, tendo em vista que o espaço para uma aceleração da taxa de crescimento do consumo é limitado. FONTE: Bloomberg e Turim Family Office 3

4 ECONOMIA GLOBAL SALÁRIO MÉDIO Por Hora Trabalhada O mercado de trabalho americano segue em alta. Em janeiro foram criadas 200 mil vagas de emprego, resultado acima do esperado (180 mil). Além disso, a taxa de desemprego permaneceu em 4,10%, próxima da mínima histórica e também abaixo do equilíbrio estimado pelo Fed (banco central americano). Dito isso, o principal destaque do mês foi a aceleração nos salários, que alcançaram 2,90% ano contra ano (conforme gráfico ao lado), maior variação do pós-crise. Vale ressaltar que os salários começaram o ano passado em ritmo forte, tendo desacelerado ao longo do 1º trimestre de 2017, apresentando volatilidade elevada. FONTE: Thomson Reuters Datastream Nos próximos meses, a confirmação ou não desta tendência será determinante para definir a sinalização que o Fed deve dar ao mercado a respeito das perspectivas para as taxas de juros. 4

5 ECONOMIA GLOBAL PIB DA ZONA DO EURO A Zona do Euro continua apresentando resultados muito bons. Olhando para as principais economias globais, a região é o grande destaque do atual ciclo econômico de expansão observado na grande maioria dos países. Além disso, os números continuam vindo em geral acima das expectativas e isto tem desencadeado mais uma rodada de revisões das projeções do PIB para cima (linha amarela no gráfico ao lado). Com uma política monetária ainda expansionista, inflação baixa e, pela primeira vez em alguns anos, preocupações políticas em segundo plano (com exceção das eleições na Itália em março, mas o consenso é de um resultado que não altere significativamente o equilíbrio político), há espaço para continuidade deste desempenho positivo. FONTE: JP Morgan 5

6 ECONOMIA BRASILEIRA PRODUÇÃO INDUSTRIAL S.A. A atividade econômica doméstica terminou 2017 com dados positivos. A produção industrial de dezembro subiu 2,80%, encerrando o ano com alta em todos os trimestres (2,90% em 2017). Vale ressaltar que a recuperação vem sendo disseminada por vários subsetores e não apenas concentrada em alguns onde a aceleração é mais aparente. (ex: produção de veículos Outros indicadores de alta frequência continuam sugerindo que a atividade deve seguir em recuperação em 2018, com as projeções de crescimento se deslocando para a casa dos 3,0%. A recuperação da confiança, o balanço saudável das famílias menor endividamento e crescimento sustentado da massa salarial e a retomada do crédito devem sustentar este movimento. FONTE: Thomson Reuters Datastream 6

7 ECONOMIA BRASILEIRA TAXA DE INADIMPLÊNCIA Acima de 90 dias, crédito livre, com ajuste sazonal FONTE: Banco Central do Brasil e Turim Family Office Após o movimento negativo ao longo dos últimos anos de crise, o mercado de crédito bancário brasileiro vem dando sinais de recuperação desde o ano passado. Isto pode ser constatado pela aceleração da concessão de crédito livre para pessoas físicas (exclui imobiliário), que cresceu 4,5% descontando a inflação. Entretanto, a concessão para pessoas jurídicas (ex-bndes) só começou a dar sinais de melhora no final de 2017, conforme o gráfico ao lado mostra o que não foi suficiente para evitar uma queda no ano (- 4,2% em termos reais). Os sinais melhores da atividade econômica têm se revertido em uma queda relevante da inadimplência. Enquanto a queda para pessoas físicas (PF) já foi visível ao longo de todo o ano passado, para as pessoas jurídicas (PJ) a melhora é impressionante. Esta menor inadimplência, junto com a redução da alavancagem das empresas beneficiada pelos juros mais baixos deve abrir as portas para uma aceleração da concessão de crédito PJ. 7

8 MERCADOS *Resultados apresentados na moeda local. Janeiro foi um mês muito positivo para os ativos de risco. As bolsas globais subiram de maneira disseminada, com destaque para o S&P 500 (+5,62%) e para a bolsa chinesa (+5,25%). O MSCI ACWI, índice que engloba bolsas de vários países, subiu 5,58%. No Brasil, o Ibovespa apresentou forte alta (+11,14%), impulsionado pela continuidade dos bons indicadores de atividade doméstica e pelo cenário externo favorável. O MSCI ACWI é um índice global de mercados de ações que engloba 23 países desenvolvidos e 23 emergentes. 8

9 MERCADOS RENDA FIXA GLOBAL As taxas de juros globais começaram o ano com elevações fortes, impulsionadas tanto pela alta do petróleo e seu impacto nas expectativas de inflação, como pelos dados fortes de atividade. Nos EUA, os juros de 10 anos subiram 30 basis points (ou 0,30%), alcançando 2,71%, máxima dos últimos anos. Na Alemanha, a elevação foi de 21 basis points para 0,64%, enquanto no Japão o aumento foi bem mais modesto (+4 basis points para 0,08%), reflexo da continuidade da política do banco central japonês (meta de juros de 10 anos próximos de zero). Mesmo com o aumento global de juros, o CDS (Credit Default Swap medida de risco do país) de 5 anos do Brasil voltou a recuar ao longo do mês (-14bps para 144 basis points), chegando a uma nova mínima desde o período préeleitoral de FONTE: Thomson Reuters Datastream 9

10 MERCADOS US DOLLAR INDEX (DXY) Mesmo com a reprecificação mais forte dos juros americanos em relação aos seus pares, o dólar continuou sofrendo contra uma cesta de moedas globais. O índice DXY (cesta do dólar contra as principais moedas do mercado) recuou 3,2% em janeiro, pior mês desde março/16. Vale lembrar que em 2017 o índice já havia caído 9,9%. A atividade global mais forte e a manutenção do elevado apetite a risco contribuíram para este desempenho, além da expectativa de alterações nas políticas monetárias expansionistas em alguns países, em particular na Zona do Euro. FONTE: Thomson Reuters Datastream 10

11 NOTA DO MÊS DE FEVEIREIRO O ano de 2017 foi marcado pela baixíssima volatilidade dos mercados globais, com o S&P 500 subindo todos os meses do ano algo inédito. Neste ambiente, algumas estratégias quantitativas de investimento aumentaram fortemente as apostas na continuidade desta baixa volatilidade, o que ajudou a amplificar as fortes oscilações observadas no início de fevereiro. Após a divulgação do dado mais forte de salários na economia americana, os receios em relação a uma alta de juros mais rápida resultaram em elevação dos juros longos americanos, que foi acompanhada de forte queda no S&P 500 (-2,1%). No pregão seguinte, sem um catalisador específico, a bolsa teve sua pior queda diária desde 2011 (- 4,1%), com o recuo concentrado em um curto espaço de tempo durante o final da tarde, sugerindo um comportamento provavelmente amplificado por fundos quantitativos, que estavam apostando na baixa volatilidade. Dito isso, acreditamos que o movimento recente não reflete uma mudança de cenário, que continua sendo marcado por crescimento global forte e inflação em aceleração moderada, com os bancos centrais removendo cautelosamente os estímulos monetários. ÍNDICE DE VOLATILIDADE DA BOLSA AMERICANA FONTE: Thomson Reuters Datastream 11

12 ÍNDICES VARIAÇÃO JANEIRO VALOR EM 31/01/2018 VARIAÇÃO EM 2018 VARIAÇÃO 12 MESES COMMODITIES PETRÓLEO WTI 7,13% 64,73 7,13% 22,57% OURO 3,25% 1.345,14 3,25% 11,10% MOEDAS (EM RELAÇÃO AO US$) EURO 3,41% 1,2414 3,41% 14,97% LIBRA 5,02% 1,4191 5,02% 12,82% YEN 3,21% 109,1900 3,21% 3,31% REAL 3,92% 3,1875 3,92% -1,22% ÍNDICES S&P500 5,62% 2.823,81 5,62% 23,91% FTSE100-2,01% 7.533,55-2,01% 6,12% CAC 3,19% 5.481,93 3,19% 15,44% DAX 2,10% ,48 2,10% 14,34% NIKKEI 1,46% ,29 1,46% 21,31% SHANGHAI COMP 5,25% 3.480,83 5,25% 10,18% BOVESPA 11,14% ,70 11,14% 31,30% MSCI ACWI 5,58% 541,67 5,58% 25,06% *Valores e Resultados apresentados na moeda local. 12

13 Nossas opiniões são frequentemente baseadas em várias fontes, já que despendemos grande parte de nosso tempo com análises de amplitude global de vários bancos, gestores, corretoras e consultores independentes. Todas as opiniões contidas neste relatório representam nosso julgamento até esta data e podem mudar sem aviso prévio, a qualquer momento. Este material tem caráter meramente informativo, não devendo ser considerado uma oferta de venda de nossos serviços. 13

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