Global: Atividade fecha o ano em ritmo forte Inflação: Ainda sem sinais de pressão EUA: Corte de impostos aprovado

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1 Dezembro 2017

2 Global: Atividade fecha o ano em ritmo forte Inflação: Ainda sem sinais de pressão EUA: Corte de impostos aprovado Fiscal: Surpresas positivas na arrecadação Política Monetária: Juros devem seguir em queda Bolsa Renda Fixa Moedas

3 ECONOMIA GLOBAL A atividade global encerrou o ano de 2017 em ritmo forte. O indicador manufatureiro global PMI, compilado pelo banco JP Morgan, alcançou em dezembro o maior patamar desde Analisando o gráfico ao lado por regiões, observamos crescimento disseminado, com destaque para a Zona do Euro. FONTE: BLOOMBERG e JP Morgan A trajetória de aceleração do crescimento global se iniciou no 3º trimestre de 2016 e se estendeu por todo o ano de Inicialmente puxada por uma aceleração do crescimento chinês reflexo da rodada de estímulos adotada no início de 2016 e depois pela aceleração na Europa, a expansão foi observada em praticamente todas as economias. Enquanto a fonte de sustentação inicial para o crescimento foi o consumo, as leituras dos últimos trimestres já mostram uma aceleração do investimento como fator impulsionador do crescimento, algo até então ausente neste ciclo econômico. Olhando para frente, os fundamentos sugerem que a expansão deve prosseguir. 3

4 ECONOMIA GLOBAL A atividade global forte, observada na página anterior, continua não se traduzindo em pressão inflacionária, diferentemente do esperado no início do ano de As taxas de desemprego muito baixas nas economias desenvolvidas, em particular nos EUA, no Japão e no Reino Unido ainda não se traduziram em aumentos nos níveis salariais. FONTE: BLOOMBERG e TURIM Investimentos A tabela ao lado compara a atual taxa de variação interanual do Core CPI de alguns países selecionados com os valores observados nos últimos anos (o Core Consumer Price Index é uma medida de inflação que exclui alimentos e energia elétrica). Marcações em vermelho sugerem inflação forte em relação aos últimos cinco anos, enquanto marcações azuis sugerem leituras baixas. Fica claro que a inflação continua não sendo um problema, embora exista incerteza em relação a até quando esta dicotomia de atividade forte e inflação baixa possa perdurar. 4

5 ECONOMIA GLOBAL Após meses de discussão e discordância dentro do próprio Partido Republicano, um corte de impostos foi finalmente aprovado nos EUA. O custo total do pacote é estimado em US$ 1,5 trilhão ao longo dos próximos dez anos, e as estimativas de impulso sobre o crescimento do PIB giram em torno de 0,3/0,5 pontos percentuais. A economia americana segue em desenvolvimento continuo, com a taxa de desemprego já abaixo das estimativas de equilíbrio do banco central americano. Um estímulo fiscal em um cenário como este não é algo comum. O risco neste cenário é uma erosão ainda mais rápida da capacidade ociosa restante da economia e uma consequente aceleração da inflação. Até agora a inflação vem surpreendendo para baixo, com ausência inclusive de pressão de salários. FONTE: Goldman Sachs 5

6 ECONOMIA BRASILEIRA A recuperação dos indicadores econômicos já começa a se refletir na melhoria da arrecadação de tributos. Nos últimos quatro meses a arrecadação de tributos federais surpreendeu positivamente as expectativas do mercado, vindo em média 2,5% acima da mediana das projeções. FONTE: BLOOMBERG e TURIM Investimentos Estes bons resultados, por sua vez, vêm se refletindo em surpresas positivas também no superávit primário, tendo em vista que as despesas pelo menos as discricionárias vêm sendo controladas de perto pelo governo. Desta forma, segundo divulgado nos jornais, o resultado primário deste ano deve mostrar um déficit próximo a R$ 129 bilhões, cerca de R$ 30 bilhões melhor do que a meta estipulada para o ano. Entretanto, esta melhora conjuntural não reduz os desafios fiscais do país, que continuam muito significativos frente à contínua expansão das despesas obrigatórias, em particular as previdenciárias. 6

7 ECONOMIA BRASILEIRA A taxa Selic alcançou a mínima histórica de 7,0% em dezembro, acumulando queda de 7,25% desde o início do ciclo de corte em Com a sequencia de números melhores de inflação, expectativas ancoradas em torno da meta nos próximos anos e câmbio comportado, o Banco Central sinalizou em seu comunicado mais recente espaço para a continuidade do ciclo de corte de juros. A mensagem é que, sujeita à continuidade deste cenário benigno, uma nova moderação do ritmo de corte seria apropriada na reunião de fevereiro. Ou seja, uma redução de 25bp (0,25%) levando a Selic para 6,75%. Os próximos passos dependeriam, é claro, da evolução do cenário. 7

8 MERCADOS 32% 28% 24% 20% 16% 12% 8% 4% 0% -4% S&P500 FTSE100 CAC DAX NIKKEI SHANGHAI COMP BOVESPA MSCI ACWI 0,98% 19,42% 7,63% 4,93% *Resultados apresentados na moeda local. 9,26% -1,12% -0,82% 12,51% 0,18% 19,10% -0,30% VARIAÇÃO DEZEMBRO VARIAÇÃO EM ,56% 6,16% 26,86% 1,50% 21,62% As bolsas globais tiveram um ano muito positivo em 2017, com altas disseminadas. Vale destacar a alta de 19,42% do S&P 500, que teve resultado positivo em todos os meses do ano. No Japão também houve valorização relevante, enquanto na Europa a forte valorização do Euro em 2017 atrapalhou a performance das bolsas devido ao impacto adverso sobre os exportadores, embora os índices também tenham subido. No Brasil, dezembro voltou a ser positivo para o Ibovespa, com alta de 6,16%. No ano, o desempenho foi expressivo, com elevação de 26,86%. O MSCI ACWI é um índice global de mercados de ações que engloba 23 países desenvolvidos e 23 emergentes. 8

9 MERCADOS Dezembro foi mais um mês de baixa volatilidade nas taxas de juros globais. Nos EUA, a taxa de juros de 10 anos terminou o mês estável em 2,42%, assim como no Japão (0,05%), enquanto na Alemanha houve alta modesta de 0,06% (para 0,46%). No Brasil, o CDS (Credit Default Swap medida de risco do país) de 5 anos voltou a recuar ao longo do mês (-0,10% para 160 basis points), retornando para o menor valor desde o final de

10 MERCADOS O índice DXY (cesta do dólar contra as principais moedas do mercado) terminou 2017 com uma queda de 9,9%, obtendo um dos piores desempenhos dos últimos anos. Em dezembro a queda foi de 1,0%. Além da decepção na inflação americana, de onde vieram as principais surpresas negativas nos índices de preços globais, a atividade global mais forte e a manutenção de elevado apetite a risco contribuíram para este desempenho. Embora a aprovação do corte de impostos em uma economia já em pleno emprego traga riscos inflacionários, que poderiam elevar as taxas de juros americanas e consequentemente fortalecer o dólar, até agora o impacto sobre a moeda americana tem sido bastante contido. FONTE: THOMSON REUTERS DATASTREAM 1. YTD (Year to Date): do início do ano até hoje 10

11 ÍNDICES VARIAÇÃO DEZEMBRO VALOR EM 31/12/2017 VARIAÇÃO EM 2017 VARIAÇÃO 12 MESES COMMODITIES PETRÓLEO WTI 5,26% 60,42 12,47% 12,37% OURO 2,18% 1.302,80 13,53% 12,49% MOEDAS (EM RELAÇÃO AO US$) EURO 0,85% 1, ,15% 14,44% LIBRA -0,09% 1,3513 9,51% 10,21% YEN -0,13% 112,6900 3,79% 3,42% REAL -1,34% 3,3125-1,73% -1,77% ÍNDICES S&P500 0,98% 2.673,61 19,42% 18,87% FTSE100 4,93% 7.687,77 7,63% 7,97% CAC -1,12% 5.312,56 9,26% 9,80% DAX -2,36% ,64 12,51% 12,81% NIKKEI 0,18% ,94 19,10% 18,91% SHANGHAI COMP -0,30% 3.307,17 6,56% 6,82% BOVESPA 6,16% ,08 26,86% 26,86% MSCI ACWI 1,50% 513,03 21,62% 21,57% *Valores e Resultados apresentados na moeda local. 11

12 Nossas opiniões são frequentemente baseadas em várias fontes, já que despendemos grande parte de nosso tempo com análises de amplitude global de vários bancos, gestores, corretoras e consultores independentes. Todas as opiniões contidas neste relatório representam nosso julgamento até esta data e podem mudar sem aviso prévio, a qualquer momento. Este material tem caráter meramente informativo, não devendo ser considerado uma oferta de venda de nossos serviços. 12

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