Introdução 1 1. Enquadramento 5



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r Indice Introdução 1 1. Enquadramento 5 l.1. Velhos e Novos Paradigmas na Gestão de Projectos 5 1.1.1. Novo Ambiente de Negócios 6 l.l.2. Problemas da Gestão de Projectos Tradicional.. 10 1.1.3. A Moderna Gestão de Projectos 12 1.2. Reduzir os Riscos 15 1.3. Incrementar a Qualidade 17 1.4. Panaceias Universais 18 1.5. Técnicas Eficazes 19 2. O Processo de Planeamento 23 2.1. Planear os Riscos 23 2.2. Planear a Qualidade 27 2.2.1. Incorporação da Qualidade nos Produtos 27 2.2.2. Controlo da Qualidade dos Produtos 28 2.2.3. Preservação da Qualidade dos Produtos 29 2.3. Preparação dos Planos 31 2.3.1. Fase da Proposta de Solução 32 2.3.2. Arranque do Projecto 36 2.3.3. Durante o Projecto 39 2.4. Conteúdo do Plano dos Riscos e da Qualidade 40 2.5. Plano dos Recursos 41 2.6. Revisão do Plano dos Riscos e da Qualidade 43 3. O Riscoe a Gestão do Risco 45 3.1. Introdução 45 3.2. Caracterização do Problema 46 3.3. Definição de Sucesso 53 3.3.1. Custos Totais do Sistema 54 3.3.2. Objectivos do Sistema 55 3.3.3. Efeitos Colaterais 56 3.3.4. Valor Absoluto e Variabilidade dos Objectivos 57 3.4. Caracterização dos Projectos de Desenvolvimento de Software 57 3.5. Definição de Risco 62 3.6. O Processo da Gestão do Risco 64 FCA - EDITORA DE INFORMÁTICA V

GESTÃO DO RISCO E DA QUALIDADE NO DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE 3.6.1. Identificar os Riscos 65 3.6.2. Avaliar os Riscos 76 3.6.3. O Planeamento da Resposta aos Riscos 91 3.6.4. Monitorizar os Riscos 107 3.6.5.Controlar os Riscos 118 3.6.6. Comunicar os Riscos 124 3.6.7. Riscos Residuais 132 3.6.8. Efeitos da Gestão do Risco 141 3.7. Gestão das Oportunidades 141 3.8. Comentários Finais 143 4. Modelos de Desenvolvimento e Gestão do Risco 145 4.1. Introdução 145 4.2. Objectivos dos Modelos de Processo 147 4.3. Terminologia Utilizada 148 4.4. Modelo em V do Processo de Desenvolvimento 150 4.4.1. Descrição do Modelo em V 152 4.4.2. Vantagens e Desvantagens do Modelo 162 4.4.3. Implementar um Projecto com o Modelo em V 163 4.5. Modelo em V com Prototipagem 168 4.5.1. Quando Usar o Modelo em V com Prototipagem 168 4.5.2. Principais Produtos 173 4.5.3. Estrutura Genérica de Decomposição do Trabalho 173 4.5.4. Principais Pontos de Revisão 175 4.5.5. Implementar um Projecto com o Modelo em V com Prototipagem 175 4.6. Modelo de Entrega Evolutiva 179 4.6.1. Quando Usar o Modelo de Entrega Evolutiva 181 4.6.2. Principais Produtos 181 4.6.3. Estrutura Genérica de Decomposição do Trabalho 182 4.6.4. Principais Pontos de Revisão 182 4.6.5. Implementar um Projecto com o Modelo de Entrega Evolutiva 183 4.7. Modelo de Entrega Incremental... 184 4.7.1. Quando Usar o Modelo de Entrega Incremental 185 4.7.2. Principais Produtos 188 4.7.3. Estrutura Genérica de Decomposição do Trabalho 188 4.7.4. Principais Pontos de Revisão 190 4.7.5. Custos das Medidas de Redução do Risco 190 4.7.6. Implementar um Projecto com o Modelo de Entrega Incremental 191 4.8. Modelo Dinâmico de Desenvolvimento (DSDM) 193 4.8.1. Quando Usar o Modelo DSDM 195 VI FCA - EDITORA DE INFORMÁ TICA

ÍNDICE 4.8.2. Principais Produtos 195 4.8.3. Estrutura Genérica de Decomposição do Trabalho 196 4.8.4. Principais Pontos de Revisão 196 4.8.5. Custos das Medidas de Redução do Risco 197 4.8.6. Implementar um Projecto com o Modelo DSDM 197 4.9. Modelo em Espiral de Boehm 199 4.9.1. Exemplo de Utilização do Modelo ~ 201 4.9.2. Pontos Fortes e Pontos Fracos 203 4.10. Modelo Híbrido do Processo de Desenvolvimento 204 4.10.1. Arquitectura e Planeamento 206 4.10.2. Desenvolvimento Iterativo 207 4.10.3. Desenvolvimento Linear 208 4.10.4. Factores de Sucesso do Modelo 208 4.11. Que Modelo Utilizar? 209 5. A Qualidade no Software 213 5.1. Introdução 213 5.2. Uma Definição de Qualidade 215 5.2.1. Atributos da Qualidade 215 5.2.2. Especificações e Normas 218 5.2.3. Testes aos Atributos da Qualidade 221 5.2.4. Atributos Não Funcionais e ISO 9126 222 5.3. Decomposição da Qualidade 223 5.3.1. Decomposição da Qualidade ao Longo da Cadeia de Especificação 224 5.3.2. Decomposição da Qualidade em Normas 227 5.4. Incorporação, Controlo e Preservação da Qualidade 229 5.4.1. Processo de Incorporação da Qualidade 229 5.4.2. Processo de Controlo da Qualidade 231 5.4.3. Processo de Preservação da Qualidade 238 5.4.4. Plano da Qualidade 239 5.5. Garantia da Qualidade e Sistemas de Gestão da Qualidade 240 5.5.1. Norma ISO 9001 241 5.5.2. Certificação do Sistema de Gestão da Qualidade 248 6. Planeamento da Qualidade para o Projecto 251 6.1. Incorporação da Qualidade nos Produtos 251 6.1.1. Introdução 251 6.1.2. Modelos Computacionais 258 6.1.3. Visões de um Sistema 261 6.1.4. Plano da Incorporação da Qualidade 264 6.2. Controlo da Qualidade dos Produtos 270 FCA - EDITORA DE INFORMÁTICA VII

GESTÃO DO RISCO E DA QUALIDADE NO DESENVOLVIMENTO DE SOFfW ARE 6.2.1. Verificação & Validação 270 6.2.2. Potencial de V&V dos Métodos 277 6.2.3. Construção do Plano de Controlo da Qualidade 288 6.3. Preservação da Qualidade dos Produtos 292 6.3.1. Os Perigosda Entropia 292 6.3.2. Gestão de Alterações 294 6.3.3. Plano de Preservação da Qualidade 300 7. Planeamento dos Recursos do Projecto 301 7.1. Tempo de Arranque 301 7.2. Preparação do Plano dos Recursos 304 7.2.1. A Estrutura de Decomposição do Trabalho 304 7.2.2. Inputs para a EDT 307 7.2.3. Custeio da EDT 311 7.2A. Desenho da Rede de Actividades 321 7.2.5.Cálcul0 do Perfil do Esforço 325 7.2.6. P Custos e dos Milestones do Projecto 326 7.2.7. Notas Finais 329 8. Monitorização e Controlo do Projecto 333 8.1. Monitorizar o Projecto 333 8.1.1. Registar o Passado 334 8.1.2. Prever o Futuro 335 8.2. Rever o Perfil dos Riscos e das Oportunidades 338 8.3. O Problema das Medidas 342 8.3.1. A Medida na ISO 9001 e na ISO 9000-3 343 8.3.2. Desenvolvimento de Software e Controlo Estatístico de Processos 344 8A. Uso de Medidas no Desenvolvimento de Software 347 8.5. Desenho de Métricas do Software 350 9. Sistemasde Gestão da Configuração 359 9.1. Introdução 359 9.2. O Modelo Tradicional de Gestão da Configuração 360 9.3. Um Novo Modelo para a Gestão da Configuração 363 9.3.1. Revisão das Definições Clássicas 363 9.3.2. O Modelo RAC 368 9.3.3. Conclusão 375 9A. Ferramentas de Gestão da Configuração Presentes no Mercado 376 9A.l. Introdução. Aspectos Gerais do Mercado 376 9A.2. Aspectos Chave das Ferramentas de Gestão da Configuração 376 9A.3. Os Principais Fornecedores de Sistemas de Gestão da Configuração 383 VIII FCA - EDITORA DE INFORMÁ TICA

ÍNDICE 10. Métodos para Estimar Projectos 385 10.1. A Importância da Estimação 385 10.2. Quando Estimar 386 10.3. Historial da Estimação no Software 388 10.4. Projectos e Estimativas 390 10.4.1. O Projecto de Software como uma Viagem 390 10.4.2. O Que é a Estimação de um Projecto 390 10.4.3. Elaboração da Estimativa 391 10.5. Métodos de Estimação 393 10.5.1. Estimar por Analogia 393 10.5.2. Estimar com Recurso a Peritos 394 10.5.3. A Análise de Pontos de Função 396 10.5.4. COCO MO 400 10.5.5. ObjectMetrix 401 10.6. O Processo de Estimação 402 10.6.1. O Modelo de Desenvolvimento 402 10.6.2. Monitorizar o Projecto 403 10.6.3. Estimar por Intervalos 403 10.6.4. Factores de Perda 404 10.6.5. Usar as Pessoas Certas 404 11. Glossário 407 12. Referências 429 Índice Remissivo 437 Figuras Figura 1 - Resumo das técnicas de planeamento 21 Figura 2 - Estrutura do Plano dos Riscos e da Qualidade 40 Figura 3 - Resultados do estudo do Standish Group 47 Figura 4 - Riscos no contexto do desenvolvimento de software 51 Figura 5 - Riscos e complexidade do sistema 52 Figura 6 - Fases da gestão do risco 65 Figura 7 - Inputs e outputs da fase de identificação dos riscos 66 Figura 8 - Um diagrama de causa-efeito para a Tabela 4 76 Figura 9 - Inputs e outputs da função de avaliação dos riscos 78 Figura 10 - Exemplo de Matriz de Exposição ao Risco 86 Figura 11 - Exemplo de classificação de riscos visualizada como gráfico de barras 87 Figura 12 - Inputs e outputs da função de planeamento dos riscos 92 Figura 13 - Organograma do processo de decisão no planeamento dos riscos 99 FCA - EDITORA DE INFORMÁTICA IX