NOVEMBRO 2017 CENÁRIO MACROECONÔMICO

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OAB PREV Síntese de julho de agosto de 2017

Transcrição:

NOVEMBRO 2017 CENÁRIO MACROECONÔMICO

EM RESUMO ESTAMOS OTIMISTAS COM AS PERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA Projeções 2017 2018 PIB +1,0% +3,3% IPCA +3,1% +3,8% BRL 3,00 3,15 Selic 7,00% 6,50% 2

fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 out/15 dez/15 fev/16 abr/16 jun/16 ago/16 out/16 dez/16 fev/17 abr/17 jun/17 ago/17 out/17 fev-15 abr-15 jun-15 ago-15 out-15 dez-15 fev-16 abr-16 jun-16 ago-16 out-16 dez-16 fev-17 abr-17 jun-17 ago-17 out-17 CENÁRIO GLOBAL DE CRESCIMENTO ROBUSTO E INFLAÇÃO BAIXA SEGUE FAVORÁVEL PARA ECONOMIAS EMERGENTES 60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 Economia Global - PMIs Compostos (índice, média últimos 3 meses) 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0-0,5-1,0 Economial Global - Núcleo da Inflação ao Consumidor (YoY) Fonte: Bloomberg Zona do Euro EUA Japão Reino Unido China Emergentes Fonte: Bloomberg Reino Unido China EUA Zona do Euro Japão 3

2014 2015 2016 2017 2018 NO BRASIL, NOSSA EXPECTATIVA É DE RETOMADA DO CRESCIMENTO, PRINCIPALMENTE PELA MELHORA DO CONSUMO DAS FAMÍLIAS Brasil - Crescimento do PIB (var. anual) 8% 6% 4% 2% 0% -2% -4% -6% -8% -10% -12% -14% -16% -3.6% -10.2% 1.9% -4.2% -10.3% 1.0% 0.3% -2.2% 4.0% 2.0% 5.1% 4.4% 3.3% 3.6% 3.3% PIB Invest. ex-estoques Consumo Exportações Importações 4

abr/06 dez/06 ago/07 abr/08 dez/08 ago/09 abr/10 dez/10 ago/11 abr/12 dez/12 ago/13 abr/14 dez/14 ago/15 abr/16 dez/16 ago/17 abr/18 dez/18 mar-02 jan-03 nov-03 set-04 jul-05 mai-06 mar-07 jan-08 nov-08 set-09 jul-10 mai-11 mar-12 jan-13 nov-13 set-14 jul-15 mai-16 mar-17 A MELHORA DAS CONDIÇÕES FINANCEIRAS DEVE CONTRIBUIR PARA O CRESCIMENTO DO CONSUMO... 1,50 1,00 0,50 0,00-0,50-1,00-1,50-2,00 Brasil - PIB vs. Índice de Condições Financeiras* 10% 8% 6% 4% 2% 0% -2% -4% -6% -8% 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 Brasil - Comprometimento de Renda das Famílias (%) 21,3 17,3 Ind. Condições Financeiras* - esq. PIB (Var. YoY) - dir. *CDS de 5 anos, Ibovespa, USDBRL, VIX, Juro Real Ex-Ante (Swap 360 dias - Expect. Inflação 12m à frente), CRB. Fonte: BCB 5

set-11 mar-12 set-12 mar-13 set-13 mar-14 set-14 mar-15 set-15 mar-16 set-16 mar-17 set-17 set-15 nov-15 jan-16 mar-16 mai-16 jul-16 set-16 nov-16 jan-17 mar-17 mai-17 jul-17 set-17... BEM COMO A MELHORA DAS CONDIÇÕES DO MERCADO DE TRABALHO 3,0% 2,0% Brasil - PEA e População ocupada (var. YoY) 12% 10% 8% Brasil - Rendimento e Massa Salarial Real (var. YoY) 1,0% 0,0% 6% 4% 2% -1,0% 0% -2% -2,0% -4% -3,0% -6% -8% -10% Rendimento médio real habitual Massa salarial real habitual PEA População ocupada Fonte: IBGE Fonte: IBGE 6

jun-06 mar-07 dez-07 set-08 jun-09 mar-10 dez-10 set-11 jun-12 mar-13 dez-13 set-14 jun-15 mar-16 dez-16 set-17 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 APESAR DA RETOMADA DA ATIVIDADE ECONÔMICA, DOIS FATORES DEVEM MANTER A INFLAÇÃO EM PATAMAR BAIXO... (i) Ociosidade elevada do mercado de trabalho. (ii) Inércia: Reajustes de preços no ano que vem devem ser menores, dado o baixo nível da inflação corrente 13% 12% 11% 10% 9% Brasil - Taxa de Desemprego (com ajuste sazonal) 12,6% 16 14 12 10 8 6 8,6 9,2 12,0 Brasil - Salário Mínimo (cresc. anual %) 9,7 6,9 14,1 9,0 6,8 8,8 11,7 6,5 16 14 12 10 8 6 8% 7% 4 2 2,5 4 2 6% 0 0 Fonte: IBGE 7

dez-10 jun-11 dez-11 jun-12 dez-12 jun-13 dez-13 jun-14 dez-14 jun-15 dez-15 jun-16 dez-16 jun-17 dez-17 jun-18 dez-18 1 1 1 1 1 1 0 0 0 0 0 SENDO ASSIM, PROJETAMOS INFLAÇÃO DE 3,8% EM 2018, ABAIXO DA META DO BANCO CENTRAL DE 4,50% 20,0 18,0 Brasil - IPCA (%, acumulado em 12 meses) 18,1 16,0 14,0 12,0 10,7 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 8,5 5,5 6,5 6,3 8,1 4,9 3,1 3,8 3,4 0,0 1,4 Projeção IPCA Administrados Livres 8

ago-06 mar-07 out-07 mai-08 dez-08 jul-09 fev-10 set-10 abr-11 nov-11 jun-12 jan-13 ago-13 mar-14 out-14 mai-15 dez-15 jul-16 fev-17 set-17 10% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% A SITUAÇÃO DAS NOSSAS CONTAS EXTERNAS É MUITO POSITIVA E DEVERÁ CONTRIBUIR PARA UM CÂMBIO MAIS FORTALECIDO 5.0% 4.0% 3.0% 2.0% 1.0% 0.0% -1.0% -2.0% -3.0% -4.0% -5.0% Brasil - Conta Corrente vs. Investimento Estrangeiro Direto Necessidade / Capacidade de Financiamento Externo (% PIB) IED (% PIB) Déficit em Conta Corrente (% PIB) Fonte: BCB 9

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 A COMBINAÇÃO DE TODOS ESTES FATORES PERMITIRÁ QUE OS JUROS FIQUEM EM PATAMARES BAIXOS POR MAIS TEMPO 28% Brasil - Taxa Selic (% a.a.) 25% 23% 20% 18% 15% 14,25% 13% 11,75% 10% 8% 7,50% 7,00% 6,50% 5% 10

QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS RISCOS? DOMÉSTICO Novas e substanciais acusações envolvendo os principais membros do governo Perda da credibilidade da política fiscal Grandes decepções na execução fiscal de curto prazo e/ou falta de progresso na agenda de reformas fiscais Eleições em 2018 EXTERNO Aperto monetário mais agressivo dos principais bancos centrais Crescimento chinês mais fraco que o esperado Riscos geopolíticos 11

IMPORTANTE! ELEIÇÕES 2018

Lula Bolsonaro Alckmin Rodrigo Maia Haddad Ciro Gomes Marina Silva Sérgio Moro Doria Meirelles Chico Alencar João Amoêdo Alvaro Dias Joaquim Barbosa O CENÁRIO POLITICO SERÁ UM DOS TEMAS MAIS RELEVANTES EM 2018 DEVIDO ÀS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS, CUJO RESULTADO É INCERTO Dentre os candidatos mais prováveis para as eleições do ano que vem, os nomes com as maiores intenções de votos são também os nomes com as maiores taxas de rejeição. 40 35 30 25 20 15 10 Brasil - Pesquisa Datafolha: Intenções de Votos para as Eleições de 2018 (%) 45 40 35 30 25 20 15 10 5 0 42 33 Brasil - Pesquisa Datafolha: Índice de Rejeição (%) 31 30 29 27 26 25 25 25 24 23 22 21 5 0 dez/15 fev/16 mar/16 abr/16 jul/16 dez/16 abr/17 jun/17 set/17 Lula Marina Bolsonaro Alckmin Ciro Fonte: Datafolha Fonte: Datafolha (30/set/17) 13

CASO A ATUAL COALIZÃO DE GOVERNO PERMANEÇA UNIFICADA E LANCE UMA CHAPA ÚNICA PARA AS ELEIÇÕES DE 2018, ELA PODERIA TER GRANDE VANTAGEM EM TERMOS DE FINANCIAMENTO PÚBLICO DE CAMPANHA E TEMPO DE TV Candidato* Coligação Tempo de Propaganda Fundo Eleitoral (%) Alckmin PMDB/PSDB/DEM/PP/PR/PSD/PTB/SDD/PT do B/PEN/PTC/PMN/Podemos/PRB/PROS 64% 67% Lula PT/PC do B/PMB 13% 13% Ciro PDT 4% 4% Marina Rede/PSB/PPS/PSL/PHS/PPL/PRP 12% 11% Bolsonaro PSC 2% 2% Eduardo Jorge PV 1% 1% Luciana Genro PSOL 1% 1% Outros - 3% 1% * Os candidatos são hipotéticos e baseados nas pesquisas eleitorais mais recentes. 14

% Votos Válidos 1º Turno % Votos Válidos 1º Turno TAIS VARIÁVEIS APRESENTAM UMA CORRELAÇÃO FORTE COM % DE VOTOS VÁLIDOS OBTIDOS POR UM CANDIDATO NO 1º TURNO DAS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS % Fundo Partidário % Tempo de TV 60% y = 0.9773x + 0.0234 R² = 0.736 60% y = 1.1172x - 0.0108 R² = 0.7145 50% 50% 40% 40% 30% 30% 20% 20% 10% 10% 0% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 0% 0% 10% 20% 30% 40% 50% % Fundo Partidário % Tempo de TV 15

PESQUISAS MOSTRAM QUE A PRINCIPAL DEMANDA DOS ELEITORES HOJE É POR UM CANDIDATO SEM ENVOLVIMENTO COM CORRUPÇÃO Brasil - Prioridades dos eleitores (% muito importante) 87 79 65 59 33 31 Sem envolvimento em corrupção Experiência administrativa Passado político conhecido Experiência empresarial Religioso Novo na política Fonte: Datafolha, 30/set/17 16

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 SITUAÇÃO FISCAL AINDA FRÁGIL E DEPENDENTE DA CONTINUIDADE DA AGENDA DE REFORMAS 140% 130% 120% 110% Brasil - Dívida Bruta (% PIB ) Sem a continuidade da agenda de reformas Com a continuidade da agenda de reformas 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 17

PROJEÇÕES INDICADORES MACROECONÔMICOS BRASIL Última atualização 17/11/2017 2011 2012 2013 2014 ATIVIDADE ECONÔMICA PROJEÇÕES 2015 2016 2017 2018 PIB, crescimento real (%) 4,0 1,9 3,0 0,5 (3,8) (3,6) 1,0 3,3 Taxa de Desemprego, média anual (%) 7,7 7,3 7,2 6,8 8,3 11,3 12,9 12,4 INFLAÇÃO E TAXA DE JUROS Inflação (IPCA/IBGE) (%) 6,5 5,8 5,9 6,4 10,7 6,3 3,1 3,8 Inflação (IGPM/FGV) (%) 5,1 7,8 5,5 3,7 10,5 7,2 (0,5) 4,5 Taxa de juro nominal, final do ano (Selic) 11,00 7,25 10,00 11,75 14,25 13,75 7,00 6,50 TAXA DE CÂMBIO E CONTAS EXTERNAS Taxa de câmbio média (R$/US$) 1,67 1,95 2,16 2,35 3,34 3,48 3,15 3,08 Taxa de câmbio final (R$/US$) 1,88 2,04 2,34 2,66 3,90 3,26 3,00 3,15 Saldo da Balança Comercial (US$ bi) 28 17 0 (7) 18 45 70 55 Saldo em conta corrente (% do PIB) (2,9) (3,0) (3,0) (4,2) (3,3) (1,3) (0,3) (1,5) Investimento direto no país (% do PIB) 3,9 3,5 2,8 3,9 4,1 4,4 3,9 3,9 FISCAL Resultado primário do setor público (% do PIB) 2,9 2,2 1,7 (0,6) (1,9) (2,5) (2,4) (2,3) Dívida bruta do governo geral (% do PIB) 51,3 53,7 51,5 56,3 65,5 69,9 74,0 74,3 Fonte: IBGE, BCB, Tesouro Nacional 18

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