A América Latina e o Brasil na Encruzilhada. 26/06/2012 Monica Baumgarten de Bolle Galanto Consultoria

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1 A América Latina e o Brasil na Encruzilhada 26/06/2012 Monica Baumgarten de Bolle Galanto Consultoria

2 Na Encruzilhada, Sem Direção Galanto Consultoria 2

3 Roteiro A Economia Global O Ambiente Hostil e a América Latina: Uma Visão Geral Brasil: Do Céu ao Inferno? Galanto Consultoria 3

4 A Economia Global Europa: uma crise sem fim, sobretudo agora que o alicerce franco-germânico se foi. EUA: recuperação frágil, sujeita aos trancos e barrancos da Europa. Dúvidas sobre a manutenção de alguns importantes benefícios que têm sustentado o consumo. China: transição. O crescimento de dois dígitos dificilmente retornará. Galanto Consultoria 4

5 Crescimento Mundial Peso PIB Global Galanto FMI Mundo 3,9% 3,0% 3,5% EUA 19,2% 1,7% 2,0% 2,1% Canadá 1,8% 2,5% 2,0% 2,1% LATAM 8,7% Brasil 2,9% 2,7% 3,0% 3,0% México 2,1% 4,0% 3,7% 3,6% Zona do Euro 14,3% 1,4% -0,9% -0,3% Reino Unido 2,9% 0,7% 0,3% 0,8% Ásia 39,4% China 14,5% 9,2% 8,0% 8,2% Japão 5,6% -0,7% 1,5% 2,0% Índia 5,7% 7,2% 6,0% 6,9% Galanto Consultoria 5

6 AL num Ambiente Hostil O crescimento na região desacelerou em 2011 devido ao agravamento da crise internacional e à remoção dos estímulos fiscais e monetários em diversos países que estavam sofrendo de uma elevação inflacionária. De acordo com as estimativas mais recentes do FMI, o maior risco para os países da região ao longo dos próximos dois anos é uma forte desaceleração nas economias asiáticas, sobretudo da China. Galanto Consultoria 6

7 PIB AL Galanto Consultoria 7

8 Estimativas FMI (1) Galanto Consultoria 8

9 Estimativas FMI (2) CG de 3,5% % em 2013 Galanto Consultoria 9

10 Desafios à Frente Sustentar o crescimento em meio à crise externa, sobretudo num contexto em que os países maduros e a China não estarão conduzindo as mesmas políticas de estímulo que ajudaram a região em Redução nos fluxos de capital, financiamento da conta corrente e taxa de câmbio retração dos bancos europeus e impacto sobre os balanços de pagamentos da região. A boa notícia é que a maioria dos países da região tem espaço fiscal e monetário para se defender do impacto de uma forte turbulência europeia porém, a maioria também se tornou mais dependente da China, o que significa ter de conviver com as mudanças no ritmo de crescimento daquele país. Galanto Consultoria 10

11 Outros Indicadores: Países da América do Sul Galanto Consultoria 11

12 Brasil: Do Céu ao Inferno? Crescimento médio entre 2003 e 2010, 5,5%. 7,5% em 2010! Crescimento em: 2,7%. Crescimento esperado em 2012: uma variedade de visões pessimistas. Há, até, os que acham que a economia crescerá apenas 1,5%. Galanto Consultoria 12

13 Pessimismo Exagerado? Provavelmente. Resto da apresentação: Um pouquinho de história O contexto atual Os desafios Galanto Consultoria 13

14 Um pouquinho de história O crescimento brasileiro entre 2003 e 2010 foi facilitado pelos inéditos choques externos favoráveis: termos de troca (China), fluxos de capitais. O efeito riqueza resultante possibilitou que o governo incentivasse o consumo, inclusive por meio das políticas de inclusão social, e o investimento. Fala-se muito em modelo de consumo no Brasil, mas o passado não foi bem assim A estabilidade macroeconômica e as perspectivas de crescimento tornaram o País extremamente atraente para os investidores até que o cenário mudou. Galanto Consultoria 14

15 PIB PIB Anual - Contribuições ao Crescimento 1000% 800% 600% 400% 200% 0% -200% -400% Fonte: IBGE Exportações líquidas Governo Consumo Investimento Galanto Consultoria 15

16 Termos de Troca 1,35 Termos de Troca(Px/Pm) Média Móvel 12 Meses 1,30 1,25 1,20 35% 1,15 1,10 1,05 1,00 0,95 0,90 jan-04 abr-04 jul-04 out-04 jan-05 abr-05 jul-05 out-05 jan-06 abr-06 jul-06 out-06 jan-07 abr-07 jul-07 out-07 jan-08 abr-08 jul-08 out-08 jan-09 abr-09 jul-09 out-09 jan-10 abr-10 jul-10 out-10 jan-11 abr-11 jul-11 out-11 jan-12 Fonte: Funcex Galanto Consultoria 16

17 Balança Comercial Balança Comercial Saldo (US$ M) Exportação e Importação (US$ M) jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 Saldo (Últimos 12 meses) Exportação (Últimos 12 Meses) Importação (Últimos 12 Meses) Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Galanto Consultoria 17

18 Reservas Internacionais 400 Reservas Internacionais jan/03 abr/03 jul/03 out/03 jan/04 abr/04 jul/04 out/04 jan/05 abr/05 jul/05 out/05 jan/06 abr/06 jul/06 out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 Fonte: Banco Central do Brasil Galanto Consultoria 18

19 O Contexto Atual E agora, viramos abóbora? A Presidente Dilma Rousseff iniciou o seu mandato enfrentando um quadro internacional bem mais hostil, mais até do que os últimos anos de Lula. Lula enfrentou uma crise financeira externa aguda, com direito à adoção sincronizada de medidas de estímulo monetário e fiscal dos países avançados e emergentes (China) sem precedentes. Dilma se defronta com uma crise crônica de dívidas bancárias e soberanas de difícil digestão. Os estímulos sincronizados de outrora já não são possíveis. O Brasil tem de crescer com suas próprias pernas. Galanto Consultoria 19

20 Produção Industrial Produção Industrial % 20% % % 5% 110 0% 100-5% -10% 90-15% 80-20% jan-04 abr-04 jul-04 out-04 jan-05 abr-05 jul-05 out-05 jan-06 abr-06 jul-06 out-06 jan-07 abr-07 jul-07 out-07 jan-08 abr-08 jul-08 out-08 jan-09 abr-09 jul-09 out-09 jan-10 abr-10 jul-10 out-10 jan-11 abr-11 jul-11 out-11 jan-12 abr-12 Fonte: IBGE Produção Industrial Dessaz. Index 100=2002 Produção Industrial (Variação em 12 Meses) Galanto Consultoria 20

21 Taxa de Câmbio Nominal 3,30 Taxa de Câmbio Nominal (R$/US$) 3,10 2,90 2,70 2,50 2,30 2,10 1,90 1,70 1,50 jan-04 abr-04 jul-04 out-04 jan-05 abr-05 jul-05 out-05 jan-06 abr-06 jul-06 out-06 jan-07 abr-07 jul-07 out-07 jan-08 abr-08 jul-08 out-08 jan-09 abr-09 jul-09 out-09 jan-10 abr-10 jul-10 out-10 jan-11 abr-11 jul-11 out-11 jan-12 abr-12 Fonte: Banco Central do Brasill Galanto Consultoria 21

22 Taxa de Câmbio Real 110 Taxa de Câmbio Real 3, ,00 Cesta de 13 moedas ,50 2,00 Taxa de Câmbio Real 60 1,50 50 jan/04 abr/04 jul/04 out/04 jan/05 abr/05 jul/05 out/05 jan/06 abr/06 jul/06 out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 1,00 Fonte: Funcex e Galanto Consultoria Taxa de Câmbio Efetiva: Cesta de 13 moedas Taxa de Câmbio Real Bilateral Galanto Consultoria 22

23 Crescer Quanto? E Como? Sem investimento, sem melhorias na infraestrutura e na logística (para não falar das reformas estruturais), será difícil escapar da armadilha dos 3%. O investimento, no momento, está dificultado pelas incertezas externas. Portanto, para reacelerar a economia (que está crescendo menos do que 3%), só dá mesmo para contar com o consumo. Há espaço para ele? Galanto Consultoria 23

24 Inflação 10% Inflação: IPCA (Variação em 12 Meses) 9% 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% jan-04 abr-04 jul-04 out-04 jan-05 abr-05 jul-05 out-05 jan-06 abr-06 jul-06 out-06 jan-07 abr-07 jul-07 out-07 jan-08 abr-08 jul-08 out-08 jan-09 abr-09 jul-09 out-09 jan-10 abr-10 jul-10 out-10 jan-11 abr-11 jul-11 out-11 jan-12 abr-12 Fonte: IBGE IPCA Serviços IPCA Total Galanto Consultoria 24

25 Crédito ao Consumo/PIB (excluindo Crédito Imobiliário) Canadá Espanha *Dado referente a 2010 EUA Brasil Zona do Euro Reino Unido Itália Turquia Austrália Chile México China* Galanto Consultoria 25

26 Massa Salarial X Taxa de Desemprego Massa Salarial e Desemprego ,00 14% ,00 13% ,00 12% ,00 1% Massa Salarial , , ,00 10% 9% 8% Desemprego ,00 7% ,00 6% ,00 5% ,00 mar-04 jun-04 set-04 dez-04 mar-05 jun-05 set-05 dez-05 mar-06 jun-06 set-06 dez-06 mar-07 jun-07 set-07 dez-07 mar-08 jun-08 set-08 dez-08 mar-09 jun-09 set-09 dez-09 mar-10 jun-10 set -10 dez-10 mar- 1 jun- 1 set - 1 dez- 1 mar-12 4% Fonte: IBGE e Galanto Consultoria Massa Salarial Taxa de Desemprego Galanto Consultoria 26

27 As Políticas do Governo Brasileiro Reboot dos juros; Uso dos bancos públicos para auxiliar na convergência para taxas mais baixas e para pressionar os bancos privados a diminuir os spreads; Risco: aumento da participação do crédito público no crédito total que pode, paradoxalmente, comprometer o reboot. Crédito público já está em 44% do total; nível histórico pré-privatização era 50%; depois da privatização, no início dos anos 2000, caiu para 30%. Desde 2009, o crédito público aumentou 7pps do PIB (o crédito total aumentou 9pps do PIB). Políticas de expansão do crédito e de facilitação do refinanciamento das dívidas das famílias. Galanto Consultoria 27

28 Taxa de Juros Nominal (Selic) 20% Taxa de Juros Nominal (Selic) 18% 16% 14% 12% 10% 8% jan/04 abr/04 jul/04 out/04 jan/05 abr/05 jul/05 out/05 jan/06 abr/06 jul/06 out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 Fonte: Galanto Consultoria e Banco Central do Brasil Galanto Consultoria 28

29 Taxa de Juros Real 16% Taxa de Juros Real (Ex-ante and Ex-post) 14% 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% dez/04 fev/05 abr/05 jun/05 ago/05 out/05 dez/05 fev/06 abr/06 jun/06 ago/06 out/06 dez/06 fev/07 abr/07 jun/07 ago/07 out/07 dez/07 fev/08 abr/08 jun/08 ago/08 out/08 dez/08 fev/09 abr/09 jun/09 ago/09 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 abr/11 jun/11 ago/11 out/11 dez/11 fev/12 abr/12 Fonte: Galanto Consultoria e Banco Central do Brasil Taxa de Juros Real (Ex-post) Taxa de Juros Real (Ex-ante) Galanto Consultoria 29

30 Política Fiscal 5,00 Política Fiscal 11,00 4,50 10,00 Superávit Primário - % do PIB 4,00 3,50 3,00 2,50 2,00 1,50 9,00 8,00 7,00 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 Déficit Nominal- % do PIB 1, Superávit Primário do Setor Público - % do PIB Déficit Nominal do Setor Público - % do PIB 1,00 Fonte: Banco Central do Brasil e Galanto Consultoria Galanto Consultoria 30

31 Endividamento das Famílias: Até Tu, BIS?! O alto grau de endividamento das famílias brasileiras e do comprometimento da renda impedem que as medidas de estímulo do governo tenham o efeito esperado sobre a economia. Será? Dívida da Famílias/PIB no Brasil: 20%; na Coreia é de 87,5%; na Espanha, 90%; nos EUA, 91%; na Polônia, 38%; Estudo do próprio BIS: dívidas passam a ser um problema para o consumo quando ultrapassam 85% do PIB. Ciclo da dívida no Brasil é mais curto (crédito imobiliário = 5%), o que significa que, com juros em queda, a higienização é mais rápida. Comprometimento da renda é alto (22%), porém juros em queda também ajudam. Conclusão: não! Medidas do governo sustentam, sim, o consumo. Galanto Consultoria 31

32 Curva de Transformação Serviços B Z A P(S)/P(I): quantas unidades de I têm de ser sacrificadas para produzir mais S. Bens Industriais Galanto Consultoria 32

33 Um Diagnóstico sobre a situação da Economia Brasileira Pleno emprego (mercado de trabalho, renda em alta), significa que estamos operando na curva de transformação. O ponto em que estamos significa que há mais produção de serviços do que de bens industriais. Sob a fronteira de transformação, só produzimos mais bens industriais com menos serviços. Portanto, não há inconsistência na suposta margem de ociosidade da indústria. Para produzir mais de tudo, é preciso deslocar a curva! A curva só se desloca se houver investimento. Sem investimento, ficamos nesta situação aparentemente paradoxal em que o País cresce pouco, mas a taxa de desemprego é historicamente baixa. Não há contradição aí. Galanto Consultoria 33

34 Conclusões Baixo crescimento global, sem China para ajudar: uma encruzilhada sem placas de orientação. Cada um terá de trilhar o seu caminho. O do Brasil, por enquanto, é de um crescimento de médio prazo nada espetacular, mas também nada desarvorador ao menos enquanto a inflação der uma mãozinha. Depois bem, depois fica pra depois. Galanto Consultoria 34

35 Obrigada! Galanto Consultoria 35

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