Perspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco

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1 Perspectivas Econômicas Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Julho 2016

2 Roteiro Internacional Brexit não prejudica as perspectivas para os mercados emergentes A saída dos britânicos da União Europeia, o Brexit, aumenta a incerteza na Europa. Reduzimos nossa projeção do PIB para a zona do euro para 1,3%, de 1,7% em O impacto em outras regiões é moderado: reduzimos nossas projeções do PIB dos EUA, em 2016 e 2017, para 1,9%, vindo de 2,0% e 2,1%, respectivamente. Reduzimos nossas projeções do PIB para a economia mundial de 3,2% para 3,1%, em 2016, e de 3,6% para 3,3%, em Brasil Esperamos que o Banco Central Europeu (BCE) estenda seu programa de compra de ativos e que o Fed, o banco central dos EUA, mantenha as taxas de juros inalteradas em Fundamentos melhores, mas falta o fiscal Revisamos a nossa projeção de taxa de câmbio para 3,25 reais por dólar, ao fim de 2016 (ante 3,65), e 3,50 reais por dólar, ao fim de 2017 (ante 3,85). O provável adiamento da alta de juros nos EUA, o maior consenso em torno de reformas fiscais e a postura conservadora do Banco Central (BC) devem contribuir para um real mais apreciado. O governo anunciou uma meta de -2,2% do PIB para o resultado primário do setor público consolidado em Reduzimos nossa projeção de resultado primário de -1,5% para -2,2% do PIB em 2017, em linha com a meta anunciada. Mantivemos nossa projeção de resultado primário em -2,4% do PIB para Mantivemos nossa estimativa de queda de 3,5% do PIB, em 2016, e de crescimento moderado de 1,0%, em Mantivemos a projeção para a inflação do IPCA para este ano em 7,2%. Para 2017, reduzimos a projeção de 5,0% para 4,8%, diante do cenário de câmbio mais apreciado. O BC reafirmou o objetivo de alcançar o centro da meta em 2017, o que pode demandar uma política monetária contracionista por mais tempo. Projetamos agora o início do ciclo de corte de juros em outubro (antes, agosto), com uma redução inicial de 0,25 ponto percentual. Nesse cenário, a taxa Selic atinge 13,50% ao fim de Esperamos que a Selic termine 2017 em 10,00%. 2

3 Economia global: nossas projeções Mundo 3,4 3,4 3,1 3,1 3,3 EUA 1,5 2,4 2,4 1,9 1,9 Zona do Euro -0,4 0,9 1,5 1,5 1,3 Japão 1,4 0,0 0,5 0,3 0,7 China 7,8 7,3 6,9 6,5 6,0 3 Fonte: Itaú Unibanco, Haver Analytics

4 1Q12 2Q12 3Q12 4Q12 1Q13 2Q13 3Q13 4Q13 1Q14 2Q14 3Q14 4Q14 1Q15 2Q15 3Q15 4Q15 1Q16 2Q16 3Q16 4Q16 1Q17 2Q17 3Q17 4Q17 Europa: maior incerteza política e econômica afetará o crescimento O Brexit aumenta a incerteza política e econômica na Europa para os próximos dois a três anos e será um entrave ao crescimento da zona do euro. No entanto, esperamos que o stress financeiro seja contido pelo BCE. Reduzimos nossa projeção do PIB para 2017 para 1,3% (de 1,7%), mas mantivemos nossa expectativa de 1,5% para Os principais riscos financeiros são os spreads soberanos mais elevados na periferia e uma contração do crédito bancário em toda a região. Ambos parecem estáveis. Crescimento do PIB (Zona do euro) % 2,5% 2,0% 1,6% 1,5% 1,5% 1,0% 0,9% 1,3% Juros (Esp. e Itália) e Ações bancárias (UE) Índice Média dos juros de 10 anos - Itália e Espanha (dir) Índice de ações de bancos da Zona do Euro % ,5% ,0% -0,5% -1,0% Trimestral Anual mar-08 mar-10 mar-12 mar-14 mar-16 4 Fonte: Itaú Unibanco, Bloomberg, Haver Analytics, Eurostat

5 1Q14 2Q14 3Q14 4Q14 1Q15 2Q15 3Q15 4Q15 1Q16 2Q16 3Q16 4Q16 1Q17 2Q17 3Q17 4Q17 EUA: sem altas de juros em 2016 O choque do Brexit parece administrável, mas o Fed deverá levar mais tempo para retomar seu processo de normalização gradual da política monetária. O impacto direto do Brexit na economia dos EUA é pequeno. No entanto, é mais um elemento de risco global maior, em meio a uma recuperação econômica lenta nos EUA, levando a um aperto indesejado das condições financeiras. Reduzimos nossas projeções do PIB dos Estados Unidos, em 2016 e 2017, para 1,9%, vindo de 2,0% e 2,1%, respectivamente. Também reduzimos nossa projeção para as taxas de juros dos Fed funds de 0,63% para 0,38%, em 2016, e de 1,13% para 0,88%, em Crescimento do PIB %, anualizado 5,5% 4,5% 3,5% 2,5% 2,4% 2.4% 1,9% 1,9% 1,5% 0,5% -0,5% -1,5% -2,5% QoQ Annual 5 Fonte: Itaú Unibanco, Bloomberg, Haver Analytics

6 1Q13 3Q13 1Q14 3Q14 1Q15 3Q15 1Q16 3Q16 1Q17 3Q17 China: desaceleração gradual exige mais estímulos Em nosso cenário, consideramos uma desaceleração gradual na economia chinesa, consistente com a estabilidade dos preços de commodities, nenhuma grande saída de capital do país e o renmimbi não representando uma fonte de incerteza para os mercados globais. No entanto, esse cenário requer estímulos adicionais de política. O investimento fixo decepcionou e desacelerou consideravelmente, devido ao enfraquecimento do investimento privado. Acreditamos que a taxa de juros represente uma forma mais eficaz de fornecer esse estímulo a empresas privadas. Dessa forma, projetamos um corte (0,50 p.p.) em julho. Mantemos nossas projeções do PIB em 6,5% e 6,0%, para 2016 e 2017, respectivamente Crescimento do PIB %, anualizado 9,5% 9,0% 8,5% 8,0% 7,5% 7,0% 6,5% 6,0% 5,5% 5,0% 7,3% Trimestral 6.9% Anual 6,5% 6,0% Crescimento do Investimento Variação annual 27% 24% 21% 18% 15% 12% 9% 6% 3% FAI (privado) FAI (estatal) 0% jan-13 jan-14 jan-15 jan-16 6 Fonte: Itaú Unibanco, NBS, CEIC

7 set-15 out-15 nov-15 dez-15 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 LatAm: digerindo o impacto do Brexit As taxas de câmbio da América Latina têm tido um comportamento volátil desde a votação da saída do Reino Unido da União Europeia, o Brexit, mas sem uma tendência clara. Os dados de atividade recentes na América Latina decepcionaram. Reduzimos nossas projeções de crescimento para Chile, México e Argentina. No entanto, continuamos esperando que o crescimento na região melhore em 2017 em relação a este ano, liderado por Brasil e Argentina. A evolução mais benigna das taxas de câmbio, em comparação ao ano anterior, continuará aliviando as pressões inflacionárias. Nesse contexto, a postura de política monetária está se tornando mais expansionista em muitos países Taxa de câmbio Variação anual, moeda local por dólar 60% 50% 40% 30% 20% 10% 00% -10% -20% -30% p 2017p BRL CLP COP MXN PEN Inflação Inflação acumulada em 3 meses, dessaz. e anualizada 16% 14% 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% Chile Colômbia México Peru Brasil 7 Fonte: Itaú Unibanco, Bloomberg, Haver Analytics

8 LatAm: Nossas projeções Peru Mexico PIB - % PIB - % PEN / USD (Dez) MXN / USD (Dez) Taxa de juros - (Dez) - % Taxa de juros - (Dez) - % IPC IPC Colombia Chile GDP - % GDP - % COP / USD (Dez) CLP / USD (Dez) Taxa de juros - (Dez) - % Taxa de juros - (Dez) - % IPC IPC Argentina GDP - % ARS / USD (Dez) Lebac 35 d (Dez) - % IPC - % (Estimativas privadas) Fonte: Itaú Unibanco

9 Brasil: o que esperamos no curto prazo? Atividade econômica PIB (%) 3,0 0,1-3,8-3,5 1,0 Desemprego (%) Dezembro (PNAD cont.) 6,8 7,0 10,0 12,5 13,0 Inflação IPCA (%) 5,9 6,4 10,7 7,2 4,8 Política monetária Taxa SELIC (%) 10,00 11,75 14,25 13,50 10,00 Fiscal Superávit primário (% PIB) 1,8-0,6-1,9-2,4-2,2 Balança de pagamentos Câmbio (fim de período) 2,36 2,66 3,96 3,25 3,50 Conta corrente (% PIB) -3,0-4,3-3,3-1,0-1,4 9 Fonte: Itaú Unibanco, Bloomberg, BCB, IBGE

10 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17 2T17 3T17 4T Brasil: país se mostra mais resiliente, mas precisa aprovar reformas fiscais Os indicadores antecedentes de atividade vêm melhorando nos últimos meses, mas a manutenção dos juros em patamares elevados por mais tempo pode afetar a demanda no curto prazo. Dessa forma, mantivemos nossa estimativa de queda de 3,5% do PIB, em 2016, e de crescimento moderado de 1,0%, em Crescimento do PIB % trimestral Crescimento do PIB % anual 1,5% 1,0% 0,5% 0,0% -0,5% -1,0% -1,5% -2,0% -2,5% 0,4% 0,0% 0,2% -1,2% -1,2% -2,0% -1,6% -0,1% -0,3% -0,5% -0,7% -1,3% 0,7% 0,7% 0,6% 0,5% 7,5 5,5 3,5 1,5-0,5-2,5-4,5 7,5 6,1 5,8 5,1 4,0 3,9 3,2 3,0 1,9 1,0 0,1-0,1-3,8-3,5 10 Fonte: Itaú Unibanco, IBGE

11 Fiscal: aguardando as reformas estruturais O governo enviou ao Congresso a reforma constitucional que limita o crescimento anual dos gastos públicos à variação da inflação do ano anterior. Para que o limite de gastos seja viável, uma reforma da Previdência é fundamental. Apesar das melhores perspectivas no longo prazo, os resultados fiscais continuam em deterioração. O governo anunciou uma meta de resultado primário de déficit de 2,2% do PIB (R$ 143 bilhões) para Mantivemos nossa projeção de resultado primário em -2,4% do PIB para 2016, mas reduzimos a de 2017 de -1,5% para -2,2% do PIB, em linha com a nova meta fiscal. 75% 70% 65% 60% 55% 50% Dívida bruta do governo geral % PIB 45% mai-07 nov-08 mai-10 nov-11 mai-13 nov-14 mai-16 Resultado Primário Consolidado % PIB 5% 4% 3% 2% 1% 0% -1% -2% -3% mai-04 mai-06 mai-08 mai-10 mai-12 mai-14 mai Fonte: Itaú Unibanco, Receita Federal

12 dez-98 dez-00 dez-02 dez-04 dez-06 dez-08 dez-10 dez-12 dez-14 dez-16 Atividade: sinais de estabilização Dados de curto prazo em linha com o esperado. Mantivemos nossa projeção de PIB para 2016 e Confiança da indústria sugere recuperação da produção do setor no segundo semestre. Nosso índice de deve terminar maio em cerca de 44% (média móvel de três meses), próximo do nível neutro (44%). Os dados preliminares para junho sugerem difusão acima de 50%. Como antecedente da atividade econômica, o resultado sugere um viés positivo para a atividade econômica no fim deste ano. Índices de confiança Dados com ajuste sazonal Índice de difusão dados dessazonalizados CNI FGV (direita) jun-04 jun-06 jun-08 jun-10 jun-12 jun-14 jun % 72% 64% 56% 48% 40% 32% 24% 16% Índice de difusão (12m, t-2) ìndice de difusão (3m, t-2) Crescimento PIB (12m) (dir.) 9% 7% 5% 3% 1% -1% -3% -5% -7% 12 Fonte: Itaú Unibanco, FGV

13 Alta contínua do desemprego Emprego formal segue em queda. Em maio, houve destruição líquida de 72 mil empregos formais (segundo dados da Caged). A média móvel de três meses apresenta destruição de 140 mil vagas (dados dessazonalizados). Desemprego deve permanecer em alta. Em maio, a taxa de desemprego nacional passou de 10,7% para 10,8% (nosso ajuste sazonal). O desemprego segue tendência de alta nos últimos meses, e esperamos que esse quadro se mantenha à frente. Taxa de desemprego %, com ajuste sazonal Criação de emprego formal (CAGED) Milhares, com ajuste sazonal 14% 13% 12% 12,5% 13,0% % 10,8% % 0 9% 8% 7% ,5 6% Fonte: IBGE, Itaú Unibanco, FGV

14 Real mais apreciado As moedas emergentes apreciaram e o dólar testou as mínimas do ano contra o real. A moeda brasileira teve desempenho melhor que as demais emergentes no mês, em função do cenário doméstico. Conta corrente seguiu em território positivo em maio, com superávit de US$ 1,2 bilhão. Nos próximos meses, no entanto, esperamos que a balança comercial mostre resultados mais modestos por causa do câmbio mais apreciado e da estabilização da atividade. Revisamos a nossa projeção de taxa de câmbio para 3,25 reais por dólar, ao fim de 2016 (ante 3,65), e 3,50 reais por dólar, ao fim de 2017 (ante 3,85). Taxa de Câmbio BRL/USD, final de período Déficit em conta corrente % PIB, anual 4,50 3% 4,00 3,50 3,00 2,50 3,42 3,25 3,50 2% 1% 0% -1% -2% -3% -1,0% -1,4% -1,9% 2,00-4% 1,50 dez-12 dez-13 dez-14 dez-15 dez-16 dez-17-5% 14 Fonte: Itaú Unibanco, BCB

15 Inflação mais baixa em 2017 A projeção para a inflação medida pelo IPCA deste ano foi mantida em 7,2%, com a pressão adicional nos preços dos alimentos sendo compensada pelos efeitos do câmbio mais apreciado e pela queda maior da energia elétrica. Para 2017, reduzimos a projeção para a inflação no IPCA de 5,0% para 4,8%, diante do cenário de câmbio mais apreciado. IPCA Breakdown YoY change Contribuições ao IPCA Contribuições (pp) 20% 18% 16% 14% 12% 10% 8% 6% 4% 2% IPCA Preços livres (76%) Preços administrados (24%) 18.1% 10.7% 8.5% 7.5% 7.2% 6.5% 0% dez-10 dez-11 dez-12 dez-13 dez-14 dez-15 dez , , (p) ,6 IPCA Livres Administrados 15 Fonte: Itaú Unibanco, IBGE

16 Política monetária: Convergência em 2017, postura contracionista por mais tempo O novo presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, reafirmou o objetivo de atingir o centro da meta de 4,50% em Segundo Goldfajn, esta é uma trajetória de convergência ao mesmo tempo crível e desafiadora. Diante desse objetivo, o BC manteve a sinalização de que o cenário atual não permite trabalhar com a hipótese de flexibilização das condições monetárias. Há espaço para cortes de juros no segundo semestre, mas o ciclo deve começar mais tarde, e de forma cautelosa. Esperamos agora que o ciclo de cortes de juros comece em outubro, com o primeiro corte de 0,25 p.p. (antes, 0,50 p.p. em agosto). Nesse cenário, a taxa Selic atinge 13,50% ao fim de Selic % p.a. 15% 14% 13,53% 13% 12% 11% 10% 9% 8% 13,50% 10.00% 12,07% 7% Projeção equipe econômica Itaú Apreçamento da SELIC implícito na curva de DI futuro 16 Fonte: Itaú Unibanco, Bloomberg

17 Conclusão Internacional Brexit não prejudica as perspectivas para os mercados emergentes A saída dos britânicos da União Europeia, o Brexit, aumenta a incerteza na Europa. Reduzimos nossa projeção do PIB para a zona do euro para 1,3%, de 1,7% em O impacto em outras regiões é moderado: reduzimos nossas projeções do PIB dos EUA, em 2016 e 2017, para 1,9%, vindo de 2,0% e 2,1%, respectivamente. Reduzimos nossas projeções do PIB para a economia mundial de 3,2% para 3,1%, em 2016, e de 3,6% para 3,3%, em Brasil Esperamos que o Banco Central Europeu (BCE) estenda seu programa de compra de ativos e que o Fed, o banco central dos EUA, mantenha as taxas de juros inalteradas em Fundamentos melhores, mas falta o fiscal Revisamos a nossa projeção de taxa de câmbio para 3,25 reais por dólar, ao fim de 2016 (ante 3,65), e 3,50 reais por dólar, ao fim de 2017 (ante 3,85). O provável adiamento da alta de juros nos EUA, o maior consenso em torno de reformas fiscais e a postura conservadora do Banco Central (BC) devem contribuir para um real mais apreciado. O governo anunciou uma meta de -2,2% do PIB para o resultado primário do setor público consolidado em Reduzimos nossa projeção de resultado primário de -1,5% para -2,2% do PIB em 2017, em linha com a meta anunciada. Mantivemos nossa projeção de resultado primário em -2,4% do PIB para Mantivemos nossa estimativa de queda de 3,5% do PIB, em 2016, e de crescimento moderado de 1,0%, em Mantivemos a projeção para a inflação do IPCA para este ano em 7,2%. Para 2017, reduzimos a projeção de 5,0% para 4,8%, diante do cenário de câmbio mais apreciado. O BC reafirmou o objetivo de alcançar o centro da meta em 2017, o que pode demandar uma política monetária contracionista por mais tempo. Projetamos agora o início do ciclo de corte de juros em outubro (antes, agosto), com uma redução inicial de 0,25 ponto percentual. Nesse cenário, a taxa Selic atinge 13,50% ao fim de Esperamos que a Selic termine 2017 em 10,00%. 17

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