a FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO

Documentos relacionados
{ Idade } { Vacinas e respectivas doenças } { Outras Imunizações } 5 meses. Dieta e exercício. Dieta e exercício. Uso de substâncias nocivas

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K)

Avaliação do Programa Regional de Vacinação a 31/12/2016

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras

a) as Orientações Técnicas (Circular Normativa nº 08/DT, de 21 de Dezembro de 2005) e toda a informação complementar sobre o PNV;

ANEXO I PLANO DE AVALIAÇÃO REGIÃO CENTRO

Cartilha Explicativa. Segurança para quem você ama.

- Vacina monovalente contra a poliomielite (VIP)

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

b para que a igualdade ( ) 2

Avaliação do Programa Regional de Vacinação a 31/12/2017

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS MATO GROSSO

Avaliação do Programa Regional de. Vacinação a 31/12/2017

Avaliação do Programa Regional de. Vacinação a 31/12/2018

DECRETO Nº de 22 de abril de 2010.

CAPÍTULO 1 PLANO DE AVALIAÇÃO 2005

Vo t a ç ão TEXTO DO CONGRESSO. PROPOSTA DO GOVERNO / Partidos da Base PROPOSTAS DAS BANCADAS DE OPOSIÇÃO E / OU ATEMPA / SIMPA

Pacto pela Saúde 2010/2011 Valores absolutos Dados preliminares Notas Técnicas

Gabarito - Matemática Grupo G

A seqüência correta do ciclo de vida de uma angiosperma, desde o início da formação da flor, é a) gametófito gametas zigoto esporófito esporos

Escola SENAI Theobaldo De Nigris

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

A vacinação com a Pn13, no âmbito do Programa Nacional de Vacinação (PNV), inicia-se no dia 1 de julho de 2015.

Semelhança e áreas 1,5

MRP / MRP II MRP MRP / MRP II 28/04/ Material Required Planning (anos 60) Manufacturing Resource Planning (anos 80)

Projecções Cotadas. Luís Miguel Cotrim Mateus, Assistente (2006)

ULS Alto Minho. Perfil Local de Saúde Aspectos a destacar

TÍTULO: Métodos de Avaliação e Identificação de Riscos nos Locais de Trabalho. AUTORIA: Ricardo Pedro

AGENTE ADMINISTRATIVO DO MP/RS DIREITO ADMINISTRATIVO DELEGAÇÃO DE SERVIÇOS NOTARIAIS E REGISTRAIS DO RS

SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Serviço de Pessoal e Recursos Humanos

Aspectos da vigilância epidemiológica da raiva no município de Jacarezinho... Resumo. Abstract. Recebido para publicação 23/08/05 Aprovado em 12/02/06

ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA MUNICIPAL DE MINISTRO ANDREAZZA Lei de Criação /02/92 PROGRAMA FINALÍSTICO

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

Recomendação sobre o HIV e a Aids e o mundo do trabalho

a TESTE INTERMÉDIO 9.º ANO

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

64 5 y e log z, então x 1 y 1 z é igual a: c) 13 e) , respectivamente. Admitindo-se que E 1 foi equivalente à milésima parte de E 2

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia)

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE RECEÇÃO. DISCIPLINA: OPERAÇÕES TÉCNICAS DE RECEÇÃO (12º Ano Turma M)

x n NOTA Tipo de Avaliação: Material de Apoio Disciplina: Matemática Turma: Aulão + Professor (a): Jefferson Cruz Data: 24/05/2014 DICAS do Jeff

Análise de Variância com Dois Factores

Oferta n.º Praça do Doutor José Vieira de Carvalho Maia Tel Fax

facebook/ruilima

PARECER Nº 11 / 2011 INFORMAÇÕES SOBRE VACINAÇÃO...

Semana Epidemiológica de Início de Sintomas

PROGRAMA NACIONAL DE VACINAÇÃO

ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

Estágio Supervisionado

SECRETARIA DE VACINAS ESQUEMA PRIMEIRA VISITA PRIMEIRA DOSE A 3 6 MESES APÓS A A CADA 10 ANOS REFORÇO. 4 Disponível na

DENÚNCIAS DE CORRUPÇÃO CONTRA O GOVERNO LULA E O PT

ANS nº CARTÃO DA GESTANTE. Nome. Endereço. Telefone. Nome da Operadora. Registro ANS. Agendamento 17,28

Ter formação mínima em nível superior comprovada que atenda a formação acadêmica ou formação ou vinculação em programa de

Internação WEB BR Distribuidora v docx. Manual de Internação

Disponível em: < Acesso em: 1 nov A seja igual ao oposto aditivo

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

NOTA. preveníveis. parte da. doenças colocam. doenças. Vacinação (PNV). como o. o PNV bem. vacinação. da sua. em saúde

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth

Calendário de Vacinação do Prematuro e da Criança

a FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 8.º ANO

O seu Gestor de Recursos Humanos e Gestor da Formação!

CPV O cursinho que mais aprova na GV

Programa Nacional de Vacinação (PNV) Avaliação 2013

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido Definição, Propriedades e Exemplos

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I

Classes multisseriadas: desafios e possibilidades

Técnica das Construções Edmundo Rodrigues 9

Fluxo Gênico. Desvios de Hardy-Weinberg. Estimativas de Fluxo gênico podem ser feitas através de dois tipos de métodos:

ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA MUNICIPAL DE MINISTRO ANDREAZZA Lei de Criação /02/92

AVALIAÇAO DO CONHECIMENTO DOS ALUNOS DO CEFET- BAMBUÍ SOBRE GERAÇÃO DE RESÍDUOS E SOBRAS DE ALIMENTO.

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

Oferta n.º Praça do Doutor José Vieira de Carvalho Maia Tel Fax

Fundamentação Metodológica

PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE - PSG 1º EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SENAC/AL

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA

a) sexto b) sétimo c) oitavo d) nono e) décimo

Do programa... 2 Descobre o teu livro... 4

Epidemiológico. Boletim. Monitoramento dos casos de dengue e febre de chikungunya até a Semana Epidemiológica 4, 2015

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira

Semana Europeia da Vacinação (24 Abril 1 Maio 2010)

Segurança para quem você ama. Cartilha Explicativa

Desenvolvendo novas ferramentas pedagógicas para a formação de gestores de parques nacionais: jogos de papéis e simulação informática.

Atos do Congresso Nacional

SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA

Dia 1 de Outubro Dia Nacional da Água

Revisão EXAMES FINAIS Data: 2015.

PERCEPÇÃO DO «VALOR» DAS VACINAS

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Secretaria Municipal de Saúde Coordenação de Saúde Ambiental Subcoordenação de Vigilância Epidemiológica Setor de Agravos Imunopreveníveis

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos.

Edital de Processo Seletivo Nº 21/2015

Cœlum Australe. Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella

Cálculo III-A Módulo 8

Transcrição:

Cristin Antunes Mnuel Bispo Pul Guindeir FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO Escol Turm N.º Dt Grupo I Documento I É um serviço de tendimento telefónico de Trigem, Aconselhmento e Encminhmento, Assistênci em Súde Públic e Informção Gerl de Súde, pr todos os utentes do SNS. Agor, o centro de tendimento do Serviço Ncionl de Súde tmbém poi pessos com excesso de peso. Pr mis informções: www.sude24.pt Documento II Iddes 0 (nscimento) 2 meses 4 meses meses 12 meses 18 meses 5- nos Vcins e respetivs doençs BCG (Tuberculose) VHB 1.ª dose (Heptite B) VHB 2.ª dose (Heptite B) Hib 1.ª dose (Doençs cusds por Hemophilus influenze tipo b) DTP 1.ª dose (Difteri, Tétno, Tosse Convuls) VIP 1.ª dose (Poliomielite) Hib 2.ª dose (Doençs cusds por Hemophilus influenze tipo b) DTP 2.ª dose (Difteri, Tétno, Tosse Convuls) VIP 2.ª dose (Poliomielite) VHB 3.ª dose (Heptite B) Hib 3.ª dose (Doençs cusds por Hemophilus influenze tipo b) DTP 3.ª dose (Difteri, Tétno, Tosse Convuls) VIP 3.ª dose (Poliomielite) MenC 1.ª dose (Meningites e septicemis cusds pel bctéri meningococo) VASPR 1.ª dose (Srmpo, Protidite, Rubéol) Hib 4.ª dose (Doençs cusds por Hemophilus influenze tipo b) DTP 4.ª dose (Difteri, Tétno, Tosse Convuls) DTP 5.ª dose (Difteri, Tétno, Tosse Convuls) VIP 4.ª dose (Poliomielite) VASPR 2.ª dose (Srmpo, Protidite, Rubéol) 10-13 nos Td - Tétno e Difteri 13 nos Tod vid 10/10 nos HPV* 1.ª, 2.ª e 3.ª doses (Infeções por Vírus do Ppilom Humno) só pr rprigs Td Tétno e Difteri * A vcin pode ser dministrd rprigs ind com 12 nos de idde, desde que fçm os 13 nos nesse no civil. As vcins que fzem prte do PNV são grtuits. 1

Cristin Antunes Mnuel Bispo Pul Guindeir 1. Assinl opção que permite completr corretmente s expressões dos itens de 1.1. 1.10. 1.1. Súde é (A) pens usênci de doenç. (B) o estdo de bem-estr físico, mentl e socil e não pens usênci de doenç. (C) pens o estdo de bem-estr físico e não usênci de doenç. (D) pens usênci de enfermiddes. 1.2. A sigl SNS signific (A) Segurnç Ncionl de Seguros. (B) Serviço Ncionl de Slvmento. (C) Serviço Ncionl de Súde. (D) Serviço Ncionl de Segurnç. 1.3. Súde 24 é (A) um serviço de tendimento telefónico pr todos os ciddãos portugueses. (B) um serviço privdo de súde pr todos os ciddãos portugueses. (C) um serviço de súde pens pr idosos. (D) um serviço de súde pens pr crinçs. 1.4. O Serviço Ncionl de Súde existe (A) em todos os píses do mundo. (B) n miori dos píses d UE. (C) em todos os píses do continente mericno. (D) em todos os píses fricnos. 1.5. O Plno Ncionl de Vcinção (A) dirige-se pens rprigs com 12 ou 13 nos de idde. (B) é de inicitiv privd. (C) dirige-se prte dos ciddãos portugueses. (D) fz prte dos plnos do SNS. 1.. A vcinção (A) constitui o principl trtmento pr doençs. (B) constitui principl medid de prevenção pr doençs infecioss. (C) é um medid curtiv do SNS. (D) constitui o principl trtmento pr tuberculose. 2

Cristin Antunes Mnuel Bispo Pul Guindeir 1.7. As vcins e higiene (A) são s principis medids preventivs contr s doençs infecioss. (B) são s principis medids de combte contr tods s doençs. (C) são s principis medids curtivs contr s doençs infecioss. (D) são s principis medids curtivs contr tods s doençs. 1.8. A vcin contr doençs cusds por Hemophilus influenze. (A) não é importnte n prevenção dest doenç. (B) não fz prte do PNV. (C) fz prte do PNV. (D) é dministrd os zero meses de idde. 1.9. A vcin contr o tétno é dministrd (A) durnte tod vid. (B) dos zero os 13 nos. (C) pens um vez durnte vid. (D) dus vezes durnte vid. 1.10. As vcins que constm do PNV (A) nunc são retirds deste plno. (B) são sempre s mesms independentemente dos conhecimentos d époc. (C) mntêm-se inlterds no tempo e tendem às necessiddes do momento. (D) são dicionds ou retirds o Plno conforme os conhecimentos e necessidde d époc. Grupo II Documento I O ser humno é, tlvez, o mior enigm do Plnet onde vive e evolui há cerc de 2 milhões de nos. No entnto, pesr de dotdo de consciênci, é constituído como qulquer outro niml por céluls, tecidos e órgãos que, em conjunto, permitem o funcionmento dest enigmátic máquin. No orgnismo humno, pr lém do cérebro, o mis desconhecido dos órgãos, existem muitos outros sem os quis sobrevivênci só é conseguid rtificilmente. O funcionmento do sistem digestivo é, há muits décds, conhecido pelos especilists e pesquis dos fenómenos que envolvem digestão e bsorção é efetud desde finis do século XIX. Assim, sbe-se, por exemplo, que é no intestino delgdo que têm lugr os principis fenómenos de digestão químic e que neste órgão existem mis bctéris do que estrels n Vi Lácte. Sbe-se ind que lgums dests bctéris sintetizm vitmins. 3

Cristin Antunes Mnuel Bispo Pul Guindeir Documento II Observ figur. 1 10 2 3 4 5 9 8 7 Figur 1 1. Assinl opção que permite completr corretmente s expressões dos itens de 1.1 1.5. 1.1. O ser humno pertence (A) à ordem dos cetáceos. (B) à clsse dos mmíferos. (C) à ordem dos mmíferos. (D) à ordem dos primts. 1.2. A figur 1 represent (A) o ser humno. (B) um conjunto de órgãos orgnizdo com um determind função. (C) todo o orgnismo humno. (D) um conjunto de céluls e tecidos com um determind função. 1.3. Atulmente, os médicos considerm que um ser humno está morto, qundo (A) o seu corção prou. (B) os seus rins deixrm de funcionr. (C) deixou de respirr. (D) o seu cérebro deixou de funcionr. 4

Cristin Antunes Mnuel Bispo Pul Guindeir 1.4. O percurso efetudo pelos limentos/nutrientes no orgnismo é (A) 1, 10, 2, 3, 4, 9, 8, 5, 7,. (B) 1, 10, 2, 9, 7, 5,. (C) 1, 2, 9, 5, 7, 10,. (D) 1, 2, 9, 7, 5,. 5 1.5. Os órgãos ssinldos pelos números 3, 4, 9 e 5 são respetivmente (A) boc, reto, fígdo e glânduls slivres. (B) vesícul bilir, fígdo, estômgo e intestino grosso. (C) fígdo, vesícul bilir, estômgo e intestino grosso. (D) fígdo, vesícul bilir, intestino grosso e estômgo. 2. Estbelece correspondênci entre cd um ds funções que se seguem e o número do órgão que lhe corresponde. A Ocorre grnde prte d bsorção. B Locl onde ocorre mior vriedde ds reções químics. C Produz sliv. D Produz um líquido pr emulsionr s gordurs. E Órgão onde se inici digestão. F Locl de formção do quilo. 7 3. Com bse no documento I, coment seguinte firmção: No intestino delgdo existem mis bctéris ptogénics do que estrels n Vi Lácte. 5

SOLUÇÕES Grupo I 1.1. Opção (B). 1.2. Opção (C). 1.3. Opção (A). 1.4. Opção (B). 1.5. Opção (D). 1.. Opção (B). 1.7. Opção (A). 1.8. Opção (C). 1.9. Opção (A). 1.10. Opção (D). Grupo II 1.1. Opção (B). 1.2. Opção (B). 1.3. Opção (D). 1.4. Opção (D). 1.5. Opção (C). 2. A 7; B 7; C 10; D 3; E 1; F 7. 3. N respost est questão, os lunos devem referir que firmção é fls, já que, segundo o texto, s bctéris existentes no intestino, embor sendo muito numeross, não são ptogénics. Pr lém de não serem cusdors de doençs, ind contribuem pr o bom funcionmento do orgnismo humno sintetizndo vitmins.