BRASIL: SUPERANDO A CRISE



Documentos relacionados
BRASIL: SUPERANDO A CRISE

A RESPOSTA BRASILEIRA A CRISE

O Brasil e a Crise Internacional

Atravessando a Crise Mundial

O Brasil e a Crise Internacional

Ministério da Fazenda. Crise Financeira. Impactos sobre o Brasil e Resposta do Governo. Nelson Barbosa. Novembro de 2008

Perspectivas da economia em 2012 e medidas do Governo Guido Mantega Ministro da Fazenda

A Crise Internacional e os Desafios para o Brasil

Atravessando a Turbulência

Brazil and Latin America Economic Outlook

Políticas Públicas. Lélio de Lima Prado

ABDIB Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de base

PAINEL 9,6% dez/07. out/07. ago/ nov/06. fev/07. ago/06

A estratégia para enfrentar o aprofundamento da crise mundial Guido Mantega Ministro da Fazenda

O País que Queremos Ser Os fatores de competitividade e o Plano Brasil Maior

As mudanças estruturais da economia brasileira. Henrique de Campos Meirelles

Perspectivas da Economia Brasileira

Cenário Econômico para 2014

Classificação da Informação: Uso Irrestrito

RELATÓRIO TESE CENTRAL

Encontro de Bancos Centrais de países de língua portuguesa

Perspectivas da Economia Brasileira

Crise e respostas de políticas públicas Brasil

A economia brasileira e oportunidades de investimento

Palestra: Macroeconomia e Cenários. Prof. Antônio Lanzana 2012

Ajuste Macroeconômico na Economia Brasileira

Boletim Econômico e do Setor Portuário. Sumário

GRUPO DE ECONOMIA / FUNDAP

APRESENTAÇÃO NO INSTITUTO DO VAREJO

MB ASSOCIADOS CENÁRIO MACROECONÔMICO BRASILEIRO. Sergio Vale Economista-chefe

Cenário econômico-político do Brasil: momento atual e perspectivas

Bancos Públicos e Desenvolvimento

Indústria Automobilística: O Desafio da Competitividade Internacional

Ministério da Fazenda

Bancos financiam crescentemente a produção

Portal de Informações FEBRABAN. Módulo I Crédito

2ª Conferência de Investimentos Alternativos: FIDC, FII E FIP

Ministério da Fazenda. Junho 20041

CENÁRIOS 2013: PERSPECTIVAS E O SETOR DE BKs 19/03/2013

A aceleração da inflação de alimentos é resultado da combinação de fatores:

SPREAD BANCÁRIO NO BRASIL

Perspectivas para o Setor da Construção Civil em Celso Petrucci Economista-chefe do Secovi-SP

A crise econômica internacional e a reação da economia brasileira

Perspectivas para a Inflação

Brasil : BRIC ou não BRIC?

X Encontro Nacional de Economia da Saúde: Panorama Econômico e Saúde no Brasil. Porto Alegre, 27 de outubro de 2011.

Brasil: Crescimento Sustentável, Distribuição de Renda e Inclusão Social. Miami Ministro Paulo Bernardo 6 de Abril de 2008

Economic Outlook October 2012

EIXO 2 ECONOMIA E DESENVOLVIMENTO

Paulo Safady Simão Presidente da CBIC

Índices de Preços. Em 12

A COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E DE BENS DE CAPITAL

Cenários da Macroeconomia e o Agronegócio

Índices de Preços. Em 12

Financiamentos à exportação

Boletim de Conjuntura Econômica Dezembro 2008

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6,

Cenários Macroeconômicos para Wellington Santos Damasceno ETENE

Resultado do Tesouro Nacional. Brasília 29 de Março, 2012

Perspectiva da Indústria de Autopeças no contexto do Inovar-Auto

ECONOMIA BRASILEIRA DESEMPENHO RECENTE E CENÁRIOS PARA Prof. Antonio Lanzana Dezembro/2014

Discussões sobre política fiscal e política monetária

Recuperação Econômica e Geração de Empregos no Brasil Pós-Crise

PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA: UMA ANÁLISE ALÉM DA CONJUNTURA

Cenário Econômico como Direcionador de Estratégias de Investimento no Brasil

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Junho 2010

Relatório FEBRABAN - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro

Índices de Preços. Em 12

Redução da Pobreza no Brasil

Sistema Financeiro e os Fundamentos para o Crescimento

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6,

Nota de Crédito PJ. Janeiro Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014

Índices de Preços. Período

O Brasil Diante da Crise: Estabilidade e Resistência

OS IMPACTOS MACROECONÔMICOS NO CRÉDITO IMOBILIÁRIO: O QUE APRENDEMOS NAS DUAS ÚLTIMAS DÉCADAS

Indicadores da Semana

Agenda para Aumento da Competitividade Internacional CNI - FIESP Ministro Guido Mantega

Indicadores Econômicos. Índices de Preços. Período

INDICADORES ECONÔMICOS

Perspectivas da Economia Brasileira em 2013 e Reforma do ICMS Interestadual

BRASIL E A CRISE MUNDIAL

Em maio de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou quer na União Europeia (+0.2 pontos) quer na Área Euro (+0.7 pontos).

Por que a CPMF é um problema para o Brasil?

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Maio 2012

C O R E C O N PE. BRASIL: conjuntura econômica AMUPE. Tania Bacelar de Araujo Sócia da CEPLAN Consultoria Professora aposentada da UFPE LOGO 2

CENÁRIOS ECONÔMICOS O QUE ESPERAR DE 2016? Prof. Antonio Lanzana Dezembro/2015

Ativa Corretora. Novembro de 2010

O Futuro da Indústria Química CARLOS FADIGAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL

SINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

Observações sobre o Reequilíbrio Fiscal no Brasil

Relatório de Acompanhamento de Execução da Agenda de Ação Atualização: Maio/2008 Março/2010

Workshop Reforma tributária: reflexos sobre empresas e regiões

Por uma nova etapa da cooperação econômica Brasil - Japão Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil São Paulo, 11 de Julho de 2014

Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras. Boletim Anual 2.013

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007

Antonio Delfim Netto

A Construção na Ótica da Indústria de Materiais. Walter Cover 27/08/2014

Perspectivas para o setor agrícola no Brasil

Transcrição:

BRASIL: SUPERANDO A CRISE Min. GUIDO MANTEGA Setembro de 2009 1

DEIXANDO A CRISE PARA TRÁS A quebra do Lehman Brothers explicitava a maior crise dos últimos 80 anos Um ano depois o Brasil é um dos primeiros países a sair da crise E ainda sai fortalecido Distinguindo-se se da maioria dos países 2

CRESCIMENTO DO PIB EM 2009 * 15 Crescimento do PIB em relação ao trimestre imediatamente anterior, anualizado, com ajuste sazonal 10 78 7,8 5 0-5 -3,8 38-10 -15-13,0 II.0 03 IV.0 03 II.0 04 IV.0 04 II.0 05 IV.0 05 II.0 06 IV.0 06 II.0 07 IV.0 07 II.0 08 IV.0 08 II.0 09 * dados preliminares. Fonte: IBGE. Elaboração: MF/SPE. 3

Coréia do Sul China Ministério da 15 CRESCIMENTO DO PIB NO 2º TRI/09 Comparação Internacional * 10 7,8 5 0 5 10 4 México Canadá África do Sul Reino Unido Itália Chile EUA Suiça Zona do Euro Suécia Alemanha França Noruega Polônia Japão Austrália Indonésia Rússia Índia Brasil */ Variação ante o trimestre anterior (t / t-1), com ajuste sazonal taxas anualizadas. Fonte: GDW JP Morgan 11/09/2009 e IBGE para Brasil

NO CICLO ATUAL (2003-2008) A RETOMADA EM V CRISES ECONÔMICAS *Projeções Fonte: IPEADATA Elaboração: MF/SPE 5

Por que o Brasil é um dos primeiros a sair da crise? MANTEVE UM CRESCIMENTO ELEVADO COMBINADO COM SÓLIDOS FUNDAMENTOS MACROECONÔMICOS

PRODUÇÃO INDUSTRIAL e VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA Índice com ajuste sazonal (jan/2007 = 100) 125 120 115 110 116,7 111,5 113,7 119,7 105 100 95 90 PIM - indústria geral PMC restrita 99,6 85 4o tri de 2008 89,0 80 jan mar mai jul set nov jan mar mai jul set nov jan mar mai jul 07 07 07 07 07 07 08 08 08 08 08 08 09 09 09 09 Fonte: IBGE. Elaboração: MF/SPE

NOVA CLASSE MÉDIA NAS GRANDES METRÓPOLES* (em proporção da população total - anual) 55 50 Classe C** Classe C** 48,2 50,3 52,3 52,9 45 42,44 44,4 46,1 40 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 */ Regiões metropolitanas de Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre. **/ Classe econômica com renda domiciliar per capita do trabalho habitual entre R$ 1.115 e R$ 4.807 a preços de dez/08 por mês. ***/2009 até julho. Fonte: FGV/CPS a partir dos microdados da PME/IBGE. Elaboração: MF/SPE.

261,2 242,0 Licenciamento de autoveículos total (mil unid) 288,2 271,5 268,7 260 256,0 239,3 244,8 194,5 234,4 199,4 197,4 177,8 300,1 285,4 247,0 258,1 abr 08 jun 08 ago 08 out 08 dez 08 fev 09 abr 09 jun 09 ago 09 Jan-ago: 2,7% Fonte: ANFAVEA 9

ACESSO À HABITAÇÃO Ministério da Número de Unidades Habitacionais Financiadas(média por período) 494.562 436.139 363.540 327.054 155.468 173.879 Geisel (1974/1978) Figueiredo (1979/1984) Sarney (1985/1989) Collor/Itamar (1990/1994) FHC (1995/2002) Lula (2003/2008) Fonte: BACEN, ABECIP, SAI, CI-CAIXA Elaboração: MF/SPE 10

REDUÇÃO DA VULNERABILIDADE EXTERNA Balança Comercial Brasileira 200 180 160 140 120 Saldo Com ercial Exportação Im portação 100 80 60 40 20 0-20 1968 1973 1978 1983 1988 1993 1998 2003 2008 Fonte: MDIC Elaboração: MF/SPE 11

SALDO EM TRANSAÇÕES CORRENTES (em % do PIB) 0,0 0,5 1,0 1,5 15 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 1950 59 1960 69 1970 79 1980 89 1990 99 2000 08 Fonte: Ipeadata Elaboração: MF/SPE 12

DÍVIDA EXTERNA LÍQUIDA (% do PIB) Fonte: Banco Central Elaboração: MF/Gabinete 13

230 210 190 170 150 130 110 90 70 50 30 Ministério da RESERVAS INTERNACIONAIS LIQUIDEZ INTERNACIONAL (US$ bilhões) 220,2 set 06 dez 06 mar 07 jun 07 set 07 dez 07 mar 08 jun 08 set 08 dez 08 mar 09 jun 09 set 09* (*) Posição do dia 08 de set/09. Fonte: BCB. Elaboração: MF/SPE. * 14

SISTEMA FINANCEIRO SÓLIDO 15

Percentual de capital sobre empréstimos 2008 16 16

Rentabilidade Média sobre o Patrimônio De janeiro a junho/2009, em % * Considerando efeitos extrordinários Fonte: Banco Brasil

Brasil adquiriu capacidade de fazer política anti-crise Política monetária expansionista Compulsório Redução de juros Comércio exterior (Reservas) Política fiscal de estímulo econômico 18

Bancos Públicos sustentaram o crescimento do crédito após a crise 130 125 Índice do Saldo das Operações de Crédito (set/2008 = 100) IF Pública IF Privada Nacional IF Estrangeira Ação Contra-Cíclica Desde o agravamento da crise, 125,2 em setembro de 2008, o saldo das operações de crédito dos 120 bancos públicos cresceram 25,2%, substancialmente acima dos bancos privados nacionais 115 (3,9%) e estrangeiros (2,6%). 110 105 100 103,9 102,6 set/08 out/08 nov/08 dez/08 jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 A participação dos bancos públicos no saldo total de créditos do SFN atingiu 38,6% em junho de 2009. Fonte: Banco Central. Elaboração: MF/SPE. 19

SALDO DAS OPERAÇÕES COMPROMISSADAS 450,0 SALDO LÍQUIDO E PRAZO A DECORRER DAS OPERAÇÕES COMPROMISSADAS - MÉDIA MENSAL - Jan/07 a 09/set/09- (em R$ bilhões) 400,0 350,0 300,0 250,0 200,0 150,0 100,0 50,0 0,00 jan/07 mar/07 mai/07 jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 TOTAL

Política Fiscal Ativa Expansão dos investimentos do PAC R$ 100 bilhões para o BNDES Programa Minha Casa Minha Vida: R$ 28 bi em subsídios e R$ 60 bi em investimentos Plano Safra 2009/2010: R$ 107 bi (2009-10) Programa de Expansão de Investimentos (BNDES) Manutenção e expansão dos programas sociais Espaço Fiscal para Estados e Municípios (2007-2009) R$ 34,5 bilhões 21

DESONERAÇÔES TRIBUTÁRIAS EM 2009 Redução da alíquota do IPI: automóveis, caminhões, material de construção, linha branca, bens de capital Redução da alíquota do IOF em operações de Crédito à PF (redução de 50%) e operações de câmbio Alteração da Tabela do IRPF RET Redução da alíquota de 7% para 1%, no caso de imóveis até R$ 100 mil, e de 7% para 6% nos demais casos Programa Minha Casa Minha Vida 22 Redução da Cofins incidente sobre a produção de motocicletas de até 150 cilindradas de 3,65% para 0,65%.

MEDIDAS DE DESONERAÇÃO TRIBUTÁRIA Medidas Fiscais em 2009 Em R$ Bilhões IRPF 4,9 IPI 5,8 IOF - crédito ao consumidor 2,5 Cofins das motocicletas 0,2 Regime Especial de Tributação (RET) 0,2 Total Geral 13,6 23 Fontes: MF/SRFB. Elaboração: MF/SPE TOTAL: 0,4% do PIB em 2009

AUMENTO DOS GASTOS FISCAIS R$ bilhões PREVISTOS 2009 Compensação de FPM 2,0 Aumento do Seguro Desemprego 0,4 Programa Minha Casa Minha Vida 60 6,0 Ampliação dos Investimentos 9,0 TOTAL 17,4 24 Fonte: MF/STN Elaboração: MF/SPE TOTAL: 0,6% do PIB em 2009

ESTIMATIVA DE SUBSÍDIOS E DE DESPESAS COM EQUALIZAÇÃO DE JUROS R$ bilhões Principais gastos com equalização 2009 BNDES (R$ 100 bi) 1,6 Agricultura (incremento em relação a 2008) 39 3,9 TOTAL 55 5,5 25 Fonte: MF/STN/COPEC/GERAG TOTAL: 0,2% do PIB em 2009

Impacto política anti-cíclica sobre o PIB Aumento de investimentos e gastos públicos Desonerações e Renúncias Equalização de juros com BNDES e outros Total somente para 2009: 1,2% PIB Efeitos diretos e indiretos + 2,5% do PIB Ao invés de crescer, por exemplo, 1% em 2009, cairia( 1,5%).

China Arábia asaudita Coréia Ministério da PROGRAMA DE ESTÍMULO FISCAL 9 ESTÍMULO FISCAL * (% do PIB) 8 7 6 5 4 3 2 1 1,2 0 Itália Turquia Índia Brasil França Argentina Reino Unido Ind ndonésia México Canadá Alemanha Estados s Unidos Japão Austrália África do Sul Rússia */Medidas discricionárias relacionadas com a crise com efeitos fiscais em 2009 e 2010. Fonte: FMI Elaboração: MF/SPE 27

0 CUSTO FISCAL DA POLÍTICA ANTI-CÍCLICA BRASILEIRA FOI MENOR RESULTADO FISCAL DO G 20 (% PIB) Estimativa FMI % 2 44 6 8 0,8 1,9 2,2 2,5 2,9 3,2 1,4 2,8 3,2, 3,3 3,4 3,63 6 3,63 6 3,6 3,6 3,7 3,8 4,7 4,3 5,3 4,7 5,4 6,1 5,9 5,1 5,9 6,2 6,2 6,5 5 7,5 7,5 10 12 8,7 9,8 9,9 9,8 10,2 10,9 9,7 14 13,6 Fonte: FMI 2009 2010 Elaboração: MF/Gabinete 28

RESULTADO FISCAL BALANÇO NOMINAL CONSOLIDADO DO SETOR PÚBLICO (EXCLUINDO PETROBRAS - % PIB) Fonte: STN Elaboração: MF/STN 29

DÍVIDA LÍQUIDA DO SETOR PÚBLICO Excluindo Petrobras - % PIB */ Simulações do Bacen, considerando um superávit primário de 2,5% do PIB em 2009 e 3,3% 3% do PIB de 2010 a 2012. Fonte: Bacen Elaboração: STN/CESEF 30

Poucos brasileiros sentiram os impactos negativos da crise mundial! 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 8 18 41 21 52 61 3 5 3 30 63 33 7 34 30 10 11 20 67 64 69 59 60 32 5 7 16 79 53 39 15 54 32 Não Sei Pouco + nada Muito Fonte: LatinPanel Elaboração: MF/Gabinete

CRIAÇÃO LÍQUIDA DE POSTOS DE TRABALHO (variação absoluta em milhares) 350 200 138,4 50-100 -250-400 -550-700 jul l07 set t07 nov 07 jan 08 mar 08 mai i08 jul l08 set t08 nov 08 jan 09 mar 09 mai i09 jul l09 32 Fonte: MTE/CAGED Elaboração: MF/SPE.

TAXA DE DESOCUPAÇÃO (% da PEA) 2005 2006 2007 2008 2009* 12,0 11,0 10,0 9,0 8,0 7,0 8,8 81 8,1 8,0 6,0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: IBGE/PME Elaboração: MF/SPE

Crise está sendo superada mas há muitos problemas a resolver Retomar o comércio exterior Retomar o investimento Contrabalançar a valorização cambial Reduzir custos e aumentar a competitividade da economia brasileira Ganhar mercados e expandir empresas brasileiras Entrada das reservas do Pré-sal

35 35