Física I. Capítulo 13 Equação do fabricante de lentes esféricas

Documentos relacionados
1329 Medida da velocidade da luz

Análise Dinâmica de Malhas Feedback: Respostas a SP e Carga.

λ =? 300 m/ n = 3ventres nv = =

Ondas e Óptica. No espelho côncavo, se o objeto está colocado entre o foco e o vértice ( s < f ) do espelho a imagem é virtual e direita.

Unidade Símbolo Grandeza

Aula-6 Teoria da Relatividade Restrita - II. Física Geral F-428

LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 10 de Junho de 2013, às 17:22. Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica,

Capítulo 37: Relatividade

a) Calcule a força medida pelo dinamômetro com a chave aberta, estando o fio rígido em equilíbrio.

Representação De Modelos de Sistemas Dinâmicos:

1) Energia e Quantidade de Movimento (ou Momento Linear)

ÓPTICA GEOMÉTRICA MENU DE NAVEGAÇÃO

Gabarito (Exame )

Bombas, Turbinas e Perda de carga Exemplos resolvidos - Exercícios de Revisão Prof. Dr. Cláudio S. Sartori

MAS AFINAL O QUE É A FORÇA CENTRÍFUGA?

Velocímetro diferencial de referencia gravitacional. António José Saraiva

PROVA G2 FIS /05/2008 FLUIDOS E TERMODINÂMICA

No dimensionamento à flexão simples, os efeitos do esforço cortante podem

Proposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2012, 1.ª fase, versão 1

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 3ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A

CAPÍTULO II MÁQ UINAS DE INDUÇÃO

Torque Eletromagnético de Máquinas CA. com Entreferro Constante

Fig. 1 Fenômeno da refração. Fonte:

RESISTÊNCIA E PROPULSÃO Mestrado em Engenharia e Arquitectura Naval Exame de 2ª Época 26 de Janeiro de 2010 Duração: 3 horas

Física Básica: Mecânica - H. Moysés Nussenzveig, 4.ed, 2003 Problemas do Capítulo 2

Reflexão e Refração da luz em superfícies planas

Experiência de Difracção e Interferências de ondas electromagnéticas

Unidade III 2. Interferência e Difração da luz

Física I. Oscilações - Resolução

SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES

Prof. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo

PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS

Macrodinâmicas de Crescimento em uma Economia Solow-Swan com Migração: Uma Abordagem de Jogos

1º - Sabendo que a instalação abaixo pode operar por gravidade, ou com auxílio de uma bomba, pede-se determinar:

ONDAS l. 3. Ondas de matéria Associadas a elétrons, prótons e outras partículas elementares, e mesmo com átomos e moléculas.

Professora FLORENCE. Resolução:

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

MOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO

A C T A N. º I V /

Prof. A.F.Guimarães Questões Dinâmica 4 Impulso e Quantidade de Movimento Questão 1

Considere as seguintes expressões que foram mostradas anteriormente:

Resolução Física. Atividades 2. FM e Após abandonar a mão do jogador, a bola só sofre a ação exclusiva da força peso. FM.10 1.

Docente Marília Silva Soares Ano letivo 2012/2013 1

RSE VERSÃO A ... Alternativa correta: D ,6 6,6 Alternativa correta: A SIMULADO DE FÍSICA - 1º TRIMESTRE 2012

Trabalho, Energia e Quantidade de Movimento. Movimento de um corpo rígido.

Unidade II 3. Ondas mecânicas e

RELAÇÕES ENTRE TEMPERATURA E ENERGIA CINÉTICA DAS RADIAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS. Luiz Carlos de Almeida

= T B. = T Bloco A: F = m. = P Btang. s P A. 3. b. P x. Bloco B: = 2T s T = P B 2 s. s T = m 10 B 2. De (I) e (II): 6,8 m A. s m B

Compósitos. Ref. Callister cap.16

Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas. Solicitações normais Cálculo no estado limite último

3.3. O Ensaio de Tração

FÍSICA. Prova resolvida. Material de uso exclusivo dos alunos do Universitário

CAPÍTULO 10 Modelagem e resposta de sistemas discretos

Vestibular a fase Gabarito Física

Tabela Periódica Princípio de Exclusão de Pauli

Modulação Angular. Telecomunicações. Modulação em Frequência (FM) - 1

Aula 19 Convecção Forçada:

DETERMINAÇÃO DA MASSA DAS RADIAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS Luiz Carlos de Almeida

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 3ª MENSAL - 1º TRIMESTRE TIPO A

MACRODINÂMICAS DE CRESCIMENTO EM UMA ECONOMIA SOLOW-SWAN COM MIGRAÇÃO: UMA ABORDAGEM DE JOGOS EVOLUCIONÁRIOS. Jaylson Jair da Silveira *

A Fig.12 - Área triangular a ser dividida em duas partes proporcionais.

TEORIA ELETRÔNICA DA MAGNETIZAÇÃO

A Teoria da Relatividade Especial. Prof. Edgard P. M. Amorim Disciplina: FEE º sem/2011.

Capítulo IX Equações de Maxwell. Propagação de ondas electromagnéticas

a) Calcular a energia cinética com que a moeda chega ao piso.

ISEL Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Máquinas Térmicas e Hidráulicas 2º Semestre 05/06 2º Teste Turmas 410, 420 e /06/06

PROVA MODELO 1 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

Introdução a Robótica

Fenômenos de Transporte. Aula 1 do segundo semestre de 2012

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES

FÍSICA MODERNA. 2. (Epcar (Afa) 2016) O diagrama abaixo ilustra os níveis de energia ocupados por elétrons de um elemento químico A.

F. Jorge Lino Módulo de Weibull MÓDULO DE WEIBULL. F. Jorge Lino

Sistema de Coleta de Dados para Microbalanças de Quartzo. Data Acquisition System for Quartz Crystal Microbalances

Resoluções dos testes propostos

Revisão de Alguns Conceitos Básicos da Física Experimental

Fotografando o Eclipse Total da Lua

Exemplo E.3.1. Exemplo E.3.2.

4.º Teste de Física e Química A 10.º A Fev minutos /

Para pressões superiores a 7620 Pa: compressores ou sopradores.

ESTUDOS DA DINÂMICA DE UM SISTEMA ELÉTRICO COM GERADORES DE INDUÇÃO EQUIPADOS COM REGULADORES DE VELOCIDADE

Capítulo 16. Ondas 1

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Jogo de Golfe. Lógica Nebulosa Fuzzy Logic. Lógica Nebulosa. Jogo de Golfe. Lógica Nebulosa. Lógica Nebulosa. O ser humano é inexato por natureza

Estudo da Resistividade Elétrica para a Caracterização de Rejeitos de Minério de Ferro

Matemática FUVEST ETAPA QUESTÃO 1. b) Como f(x) = = 0 + x = 1 e. Dados m e n inteiros, considere a função f definida por m

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DO EXAME DE MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS (PROVA 835) ªFASE

:: Física :: é percorrida antes do acionamento dos freios, a velocidade do automóvel (54 km/h ou 15 m/s) permanece constante.

Geometria Analítica e Álgebra Linear

C) D) E) -2M. E = ,5R, ou E = 50 + R. (1) E = 50 0,75 + 0,75R, ou E = 37,5 + R. (2)

Desenvolvimento de um Sistema de Navegação para um VSA. Submarino

Cinemática Exercícios

5. Resolva o problema 4 sabaendo que há atrito entre as rodinhas do armário e o chão e o coeficiente de atrito cinético vale k = 0.25.

3 Implementação dos Algoritmos no Sistema Experimental

A T A N º 7 /

CAPÍTULO 6 - Testes de significância

FÍSICA 2º ANO DIFERENÇA DE DOIS VETORES Duas grandezas vetoriais são iguais quando apresentam o mesmo módulo, a mesma direção e o mesmo sentido.

8 Equações de Estado

ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DE SÃO PAULO CEFET SP ÁREA INDUSTRIAL Disciplina: Máquinas Hidráulicas MHL Exercícios resolvidos

0.1 Leis de Newton e suas aplicações

FENÔMENO DE TRANSPORTE II: INTRODUÇÃO, MODOS DE TRANSFERÊNCIA E CONSERVAÇÃO DA ENERGIA PROF. GERÔNIMO

Transcrição:

Fíia I apítulo 3 Equação do fabriante de lente eféria E oo a fae ão onexa (R > 0 e R > 0) o oportaento da lente depende etritaente da relação entre o índie de refração da lente (n ) e do eio onde e enontra iera (n ) Ai de aordo o a equação do fabriante onluío que: n f n R + R f > 0 ( onergente) en > n f < 0 ( diergente) en < n B Iniialente é intereante notar que a fae de entrada e aída ão onexa e portanto lebra ua lente bionexa Partindo dea perepção ao analiar eu oportaento o bae na lei do fabriante de lente: n f n R + R oo a fae ão onexa (R > 0 e R > 0) o oportaento da lente depende etritaente da relação entre o índie de refração da lente (n ) e do eio onde e enontra iera (n ) Dete odo a bolha e oportará oo ua lente onergente e o índie de refração do líquido for uperior a 4 e diergente e ete for enor do que 4 ao o índie de refração foe igual a 4 teríao a ontinuidade óptia e portanto não eria oberado deio algu 3 E n 6 8 0 f n R + R + R 0 R onexa 5 3 R onexa R 05 50 o nexa onexa 4 Da equação do fabriante de lente e: R R 50 05 n onde n 5 f n R + R : n 0 ( ar) 5 0 f + 05 05 f Vao deterinar a que ditânia (p) da lente a iage e fora: + + p f p p p enino édio º ano

Finalente alulando o auento linear traneral (A) teo: p A A A p Ee reultado no perite onluir que: A iage é real inertida do eo taanho do objeto e e fora a 0 da lente 5 D Da equação do ponto onjugado teo: 30 03 f p p onde p + : p 5 + f 03 f Subtituindo o reultado aia na equação do ponto onjugado e: n 5 n f n R + R onde: n 0 R R R Ai 5 5 0 R R 6 De aordo o a equação do fabriante de lente a ditânia foal (f) de ua lente depende tanto do raio de uratura (R e R ) de ua fae quanto do índie de refração da lente (n ) e do eio (n ) onde eta e enontra iera oo podeo erifiar adiante: n f n R + R Dete odo já podeo onluir que a afiratia I é fala; Para ua ea lente (raio de uratura fixo) a dependênia entre a ditânia foal e o índie de refração é a eguinte: n n ~ f ~ f n n n 7 A Da equação do fabriante e: n 5 0 f n R + R f 3 + 5 f 375 8 A Dado: D R 5 5 0 3 n 5 oo a lente é plano-onexa o raio da fae plana é infinito ( ) o que no perite reduzir a equação para: n R Ai ( 5 ) di 00 3 5 0 9 Dado: Raio da fae externa da lente (R 00 00 0 ) Raio da fae interna da lente (R 50 00 0 ) Índie de refração da lente (n 50) Uando a equação do fabriante de lente e: n 5 0 f n R + R f 00 5 0 f 0 0 Iniialente ao alular a ditânia foai de ada lente atraé da equação do fabriante: n 5 n R 4 R 4 0 5 n 5 f R f ( ) 4 f 4 ( ) 0 n f R f ( ) 4 f 4 ( ) Agora ao alular a ditânia foal da lente opota por jutapoição: Finalente 05 0 + + f f f f 4 4 f 0 + + p 40 f p p 0 40 p apítulo 4 O aparelho óptio A Tanto o iroópio iple (upa) quando o iroópio opoto ou ipleente iroópio óptio ão forado apena por lente onergente A oo abeo a iagen projetada dee er reai e portanto o eu auento linear traneral dee er negatio: Dete odo A 00 A f p p 00 0 f 0 p 00 oup 0 enino édio º ano

3 E O auento angular (G) de ua luneta é dado por: G f f ob ob 00 onde : fo fo 0 Ai apliando o dado forneido e: G 00 0 G 0 4 A lente objetia de ua âera fotográfia é ua lente ou itea onergente de lente poi a iage onjugada dee er real Ai para objeto uito ditante (p ) teo: V + f p p V V p 5 0 3 V + 40 di 5 B A luneta que fornee iagen não inertida ão haada de luneta terretre e ua ontrução baeia-e na aoiação de dua lente: ua onergente (objetia) e outra diergente (oular) onfore otra a figura a eguir: objeto ditante objetia O I oular F O o F o É intereante tabé notar que a ditânia foal da lente oular é e ódulo enor do que a ditânia foal da objetia Ai a orreta obinação entre a lente forneida é: f ob 40 e f o 0 6 D oo abeo ua lente onergente onjuga de u objeto real dua iagen reai e nítida ua reduzida e outra apliada onfore a figura a eguir: F ob I 7 E 8 E Da figura deloaento do objeto ª poição: iage reduzida deloaento da objetia ª poição: iage apliada G f 960 0 fo 48 f f o o p + p 4 (I) o De aordo o o dado o oberador ê a iage no infinito (p o ) e ai: + + p 8 o (II) fo po po 8 po Subtituindo (II) e (I) teo: p + p 4 p + 8 4 p 6 o Finalente + + p f p p 4 p 6 Ai o objeto dita 6 da objetia 3 9 O binóulo é forado por dua luneta terretre ujo equea iplifiado é otrado abaixo objetia oular 6 3 F A F A A F O A F O objeto ditante O I F O O F O F ob I Partido da figura forneida uja iage é enor que o objeto deduzio que a egunda iage dee er apliada Ai quando o objeto for aproxiado da lente eta dee er oida para a equerda de odo que a iage ontinue obre o enor onfore a figura abaixo: d p O po 36 É iportante lebrar que o objetio da luneta terretre é forneer iagen direita e portanto ua-e ua lente diergente oo oular enino édio º ano

Note que a prieira iage forada pela objetia (I ) é irtual e ere de objeto para oular que lhe onjuga ua iage igualente irtual e apliada I De aordo o a inforaçõe dada a ditânia a que a iage e fora do oberador (p) é 4 e a ditânia foai da lente ão e ódulo f ob 36 e f ob 5 Ai apliando a equaçõe do ponto onjugado na lente oular teo: + + d f p p 5 d 36 4 o o o 0 oo fia eidente na figura a ditânia entre a lente (D) é a oa da abia objeto para a lente objetia (p obj ) e oular (p o ) oo otrao a eguir: 50 apítulo 5 Introdução à fíia oderna B I (F) Apear de Hertz ter ido o prieiro a oberar o fenôeno que poteriorente eria denoinado efeito fotoelétrio dee-e a Eintein ua expliação definitia II (V) A partir de eu etudo Plank onluiu que a energia tranportada pelo fóton não era ontínua a i direta (quantizada); ete odelo peritiu Eintein deifrar o efeito fotoelétrio e lhe aleu u prêio Nobel e 9 III (F) A quantidade de energia tranferida ao elétron é proporional à frequênia da radiação e não de ua eloidade Objeto D Olho D O fenôeno derito trata-e do efeito fotoelétrio e ua expliação exigiu que e oniderae o aráter orpuular da luz Iage Objetia I Oular 3 A Da equação da dualidade e: 34 h 660 λ λ λ 330 3 6 90 0 0 I D p + p ob Iniialente ao alular P obj : A objetia o i p onde A ob ob 0 eze o pob p ( ide fig) p 0 pob 0 O inal negatio ( ) no auento linear da objetia dee-e ao fato da iage er real Da equação do auento linear total teo: Atotal Aobjetia Aoular 00 0 A A 5 eze oular oular Ai proedendo de fora análoga para a lente oular e: i po Aoular 50 5 po 0 i po po oo a egunda iage (i ) é irtual e relação à lente oular teo que eu auento linear é poitio (A oular > 0) Finalente D p ob + p o D 0 + 0 D 30 4 B De aordo o Bohr teo: E E hf 054 3 40 40 5 f f i ( ) f 6980 4 Hz 5 D I (V) A eênia do odelo de Bohr reide no fato de que u elétron ó pode orbitar o núleo e deterinada órbita dita direta ou quantizada; egundo ee odelo ada órbita apreentaria energia etaionária etando portanto e onordânia o a teoria eletroagnétia de Maxwell II (F) oo afirado anteriorente ada órbita apreenta u alor epeífio de energia endo ete alor reente do entro para o exterior III (V) De aordo o o odelo de Bohr o níei de energia ree de dentro para fora; ai quando o elétron paa de ua aada ai externa (raio aior) para outra eno externa (raio enor) ele perde energia na fora de fóton (luz) 6 E Dado: n 5 fóton (efetiaente aborido) h 66 0 34 J 3 0 8 / λ 500 n 5 0 7 A quantidade de energia aborida é dada pela equação: E n hf (I) Onde λ f f λ (II) enino édio º ano

obinando (I) e (II) e: E n h λ E tero nuério E 8 34 30 8 5 6 60 E 980 J 7 50 7 a) Da equação do efeito fotoelétrio para o etal I e: E á x 5 h 40 ev 5 hf φ 0 onde: f 0 0 Hz ( idegráfio) áx E 0 ( ide gráfio) 0 4 0 5 00 5 I I φ φ 4 ev 0 0 b) Proedendo de odo análogo ao ite anterior ao enontrar a função trabalho do etal II: 5 h 40 ev á x E hf φ 0 onde: f 0 ( idegráfio) áx E 64 ev ( ide gráfio) 64 4 0 5 II II 0φ φ 64 ev 0 0 Dete odo para que o efeito fotoelétrio oorra teo que: áx E hf 5 4 φ 0 0 4 0 f 64 f 40 Hz n í n í á x ) Sendo λ f e E hf φ 0 e: E h áx áx 8 E 5 300 φ 0 40 7 λ 5 0 E á x 66 ev 64 8 E Do eleento itado o que apreenta aior reitênia ao efeito fotoelétrio é a Platina (W Pt 63 ev) ai nó a uareo oo referênia; e o efeito fotoelétrio oorrer para a Platina deerá oorrer para o deai W 63 5 hf > W f > f > f > 530 Hz 5 h 40 9 D Oberado pela prieira ez e 887 pelo aleão Heinrih Rudolf Hertz (857-894) o efeito fotoelétrio intrigou diero ientita que tentara expliá-lo a partir da lei da fíia exitente à époa e ueo Por olta de 900 outro aleão Max Karl Ernt udwig Plank (858-947) que etudaa a radiação eletroagnétia eitida por orpo aqueido onlui que a energia aoiada a ea radiação não era ontínua a direta oo e foe granulada; lançaa-e ai a eente para a Fíia Quântia Partindo do trabalho de Plank obre a energia quantizada Albert Eintein (879-955) não apena onfira eu reultado oo o utiliza para deontrar o efeito fotoelétrio que era eião de elétron a partir de ua uperfíie etália quando da inidênia de radiação eletroagnétia Para expliar o efeito fotoelétrio Eintein aditiu que a radiação eletroagnétia e oportaa oo u feixe de partíula (e aa) que ele denoinou de fóton Do expoto aia onluío que: I (V) II (V) III (F) IV (V) 0 a) Da equação de Plank teo: 34 h 6630 J 8 E hf onde: 30 / 7 λ 40 Ai a energia tranportada por ada fóton (E ) é: E hf E h 6630 3 0 7 λ 40 E 4970 9 J 34 8 b) Sendo a intenidade luinoa I teo: Pot I A E Ma Pot I 00 W / Então: I A t onde: A 0 0 ogo a energia inidente ale: 4 I A 00 0 0 0 J 4 ) oniderando a energia de ada fóton E e a energia inidente e: 0 n E 4970 9 6 n 00 fóton apítulo 6 Noçõe obre relatiidade A I (V) ontrariando a Teoria láia e que a aa be oo o tepo ão ontante unierai a Relatia Retrita ou Epeial preê que a aa e ua eênia ou eja a quantidade de inéria ree o a eloidade egundo a 0 expreão e que 0 é denoinada aa de repouo a eloidade da partíula e a eloidade de luz no áuo II (F) A Relatiidade Retrita aplia-e apena ao oiento unifore para o oiento aelerado utiliza-e a Relatiidade Geral III (F) A Relatiidade Retrita não ontraria o prinípio da ipenetrabilidade E I (V) Ai oo na Teoria láia na Relatiidade Retrita a lei ão a ea para qualquer referenial inerial II (V) De aordo o a Relatiidade Epeial a eloidade da luz no áuo é ua ontante e ao eo tepo u liite uperior para a eloidade de qualquer partíula que apreente aa enino édio º ano

III (F) O efeito fotoelétrio é a eião de elétron de ua uperfíie etália quando expota a ua radiação eletroagnétia de deterinada frequênia IV (V) O aráter orpuular da luz é oberado no efeito fotoelétrio 3 A De aordo o o º potulado da Teoria da Relatiidade a eloidade da luz é ua ontante que independe da eloidade do oberador ou da fonte ogo a eloidade da luz e relação ao oberador erá tabé 4 D Aia de 0% da eloidade da luz (V > 0 º) a partíula é dita e ondiçõe relatiítia e ua aa é dada por: 0 0 0 09 0 8 0 09 5 Iniialente ao deterinar o interalo de tepo (tepo dilatado) e relação a u oberador na Terra uando o fator de orentz (γ): 8 D 9 A II (V) úon terra onde: { 3 0 8 /` Ai: 3 0 8 30 0 6 9000 III (F) ide afiratia II IV (V) A dilatação teporal be oo a ontração epaial de partíula e alta eloidade ão onequênia do potulado da Teoria da Relatiidade Epeial / / 0 50 06 ( ) / 5 0 036 0 7 8 E 5 9 50 3 0 kg 9 0 ( ) 0 a) Na reação de atéria o antiatéria teo a onerão integral de aa e energia onfore a equação de Eintein: ( ) 3 8 E E 4 0 3 0 E 8 0 J b) A quantidade (n) de boba oo a ea energia liberada e Hirohia (EB) é: E 8 0 n E 60 0 B 4 n 3 ittle Boy 0 6 0 tepopr prio onde: 0 ( ó ) 0 998 0 6 0 998 0 6 0 3 450 Ai oo o úon iaja a ua eloidade de 0998 teo: 5 8 5 S 0 998 30 4 50 S 3 473 ou S 3 5 0 3 6 a) De aordo o o º potulado da Relatiidade Epeial a eloidade da luz é epre a ea independente do referenial inerial Dete odo 30 t onde: 0 7 30 8 / ) 8 0 Pot 6 Pot 90 4 7 0 onertendo o interalo de tepo enontrado para ee e: 6 5 0 ê n 8 ee 7 00 n b) A eloidade do laer edida no referenial de Alberto ( Alberto ) é idêntia àquela edida por Henrique e onordânia o o º potulado da Relatiidade Retrita ogo Alberto Henrique 3 0 8 / 7 E I (V) Deterinando o fator de orentz (γ) teo: γ 5 8 0 998 enino édio º ano