Aprendizado por Memorização: IBL & K-NNK

Documentos relacionados
3. Análise estatística do sinal

RESOLUÇÃO 1 A AVALIAÇÃO UNIDADE I COLÉGIO ANCHIETA-BA RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

LEIS DE NEWTON APLICADAS AO MOVIMENTO DE FOGUETES

1. Mecanica do Sistema Solar (II): Leis de Kepler do movimento planetário

Cap.2 - Mecanica do Sistema Solar II: Leis de Kepler do movimento planetário

Para duas variáveis aleatórias X e Y define-se Função Distribuição Cumulativa CDF F XY (x,y)

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MECÂNICA B PME ª LISTA DE EXERCÍCIOS MAIO DE 2010

FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I RESOLUÇÃO DA LISTA I

4 Modelo para Extração de Regras Fuzzy a partir de Máquinas de Vetores Suporte FREx_SVM 4.1 Introdução

Disciplina Metodologia Analítica QUI102 II semestre AULA 01 (parte B) Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos

Grandezas vetoriais: Além do módulo, necessitam da direção e do sentido para serem compreendidas.

1. Introdução: classificação das colisões segundo a variação na energia

do sistema. A aceleração do centro de massa é dada pela razão entre a resultante das forças externas ao sistema e a massa total do sistema:

setor 1214 Aulas 35 e 36

Essas distâncias correspondem aos raios de esferas centradas na posição instantânea dos satélites e que se intersectam no ponto ocupado pelo receptor.

a) Qual é a energia potencial gravitacional, em relação à superfície da água, de um piloto de 60kg, quando elevado a 10 metros de altura?

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica

RESSEÇÃO FOTOGRAMÉTRICA BASEADA EM RETAS

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 014.2

CCI-22 CCI-22. 7) Integração Numérica. Matemática Computacional. Definição Fórmulas de Newton-Cotes. Definição Fórmulas de Newton-Cotes

ELECTROTECNIA TEÓRICA Exame de Recurso 27 de janeiro de 2018

Algumas observações com relação ao conjunto de apostilas do curso de Fundamentos de Física Clássica ministrado pelo professor Ricardo (DF/CCT/UFCG).

Carga Elétrica e Campo Elétrico

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia - Din Estoc

Árvores Digitais. Fonte de consulta: Szwarcfiter, J.; Markezon, L. Estruturas de Dados e seus Algoritmos, 3a. ed. LTC. Capítulo11

Então, é assim que eles constroem as CCBs!

Aula 8 Termoquímica: Transformações Químicas

PROVA COMENTADA. Figura 1 Diagrama de corpo livre: sistema de um grau de liberdade (1gdl) F F F P 0. k c i t

Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos Laboratório Avançado de Física

Energia no movimento de uma carga em campo elétrico

3 Modelo Computacional

Cap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico

HISTOGRAM RATIO FEATURES FOR COLOR TEXTURE CLASSIFICATION

DIRETAMENTE E INVERSAMENTE PROPORCIONAL. Dessa forma, para que uma cidade tivesse uma praça com a boa proporção, sua população deveria ser de

Álgebra Linear I - Aula 1. Roteiro

ELETRICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

Movimento unidimensional com aceleração constante

5. Resultados Solução

Prof. A.F.Guimarães Questões de Gravitação Universal

Física Experimental II - Experiência E11

Universidade de Évora Departamento de Física Ficha de exercícios para Física I (Biologia)

DA TERRA À LUA. Uma interação entre dois corpos significa uma ação recíproca entre os mesmos.

UNIDADE IV- GEOMETRIA ANALÍTICA I: Estudo do Ponto e da Reta

IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO

Experimento 2 Espectro de potência e banda essencial de um sinal. Exercício preliminar. o gráfico de X(f).

3 Formulação Matemática

Representação De Modelos de Sistemas Dinâmicos:

CÁLCULO DE CRITICALIDADE PELO MÉTODO LTS N. Av. Ipiranga, nº , Porto Alegre, RS, Brasil

Movimentos oscilatórios

Cinética Michaeliana [E] [A] é difícil de determinar em muitas situações, pelo que se. ) pode ser ajustada a uma. . É o valor máximo de

COKRIGAGEM. Aplicação da cokrigagem

Aplicac~oes Pouco Discutidas nos Cursos de Mec^anica. Rodrigo Dias Tarsia. Observatorio Astron^omico. Trabalho recebido em 29 de marco de 1997

2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO 2.2 CONCEITOS GERAIS 2.3 ESTADOS LIMITES

. Essa força é a soma vectorial das forças individuais exercidas em q 0 pelas várias cargas que produzem o campo E r. Segue que a força q E

PROVA COMENTADA E RESOLVIDA PELOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO

Problemas e Soluções

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Docente Marília Silva Soares Ano letivo 2012/2013 1

Documentação de APIs

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica

Comecemos por recordar que neste jogo há um tabuleiro

N.R 0. GGE RESPONDE IME 2015 Prova Discursiva FÍSICA 1. kx 2 h 3. cos cos

Teo. 5 - Trabalho da força eletrostática - potencial elétrico

Modelagem Matemática de Sistemas Mecânicos Introdução às Equações de Lagrange

Desenho Geométrico 9º ano Prof. Jorge Marcelo. Lugares Geométricos

Controle on-line da taxa média de defeitos por item produzido numa produção finita

Aula Invariantes Adiabáticos

Matemática D Extensivo V. 5

TEORIA ELETRÔNICA DA MAGNETIZAÇÃO

Matemática Computacional. Carlos Alberto Alonso Sanches Juliana de Melo Bezerra

FEP2195 Física Geral e Experimental para a Engenharia I Gabarito da prova 2 14/05/2009

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2012 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO

A área do círculo. que as rodas das bicicletas seriam pintadas com a cor da camisa de cada competidor. A pintura foi feita como na figura abaixo:

Eletromagnetismo II 1 o Semestre de 2007 Noturno - Prof. Alvaro Vannucci. Ondas Esféricas (em vácuo)

Valter B. Dantas. Geometria das massas

CAPÍTULO 10 DINÂMICA DO MOVIMENTO ESPACIAL DE CORPOS RÍGIDOS

Um professor de Matemática escreve no quadro os n primeiros termos de uma progressão aritmética: 50, 46, 42,..., a n

Campo Magnético produzido por Bobinas Helmholtz

Material Teórico - Sistemas Lineares e Geometria Anaĺıtica. Sistemas com Três Variáveis - Parte 2. Terceiro Ano do Ensino Médio

O perímetro da circunferência

Relação Risco Retorno em uma série histórica

Segunda lista de exercícios

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA

Licenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS Departamento de Economia

Escoamento Cruzado sobre Cilindros e Tubos Circulares

DINÂMICA (CINÉTICA) DAS PARTÍCULAS

Física Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C

7.3. Potencial Eléctrico e Energia Potencial Eléctrica de Cargas Pontuais

Figura 1 Bolas em rota de colisão

Colisões. m 2. F x = mv v. dv dt. dp dt. dv dt

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2013 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO

Instituto de Física - USP FGE Laboratório de Física III - LabFlex

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES

Geometria Analítica e Álgebra Linear

CAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P

Física - I. Aula 11 Gravitação

Adaptação da Voz. Adaptação da Voz Sistema de Reconhecimento de Voz

Modelagem, similaridade e análise dimensional

Primeira lista de MPD-42

Transcrição:

Apendizado po Meoização: IBL & KNNK InstanceBased Leaning (IBL é u paadiga no qual os algoitos tipicaente aazena alguns ou todos os eeplos de teinaento duante o apendizado Paa classifica u novo eeplo, estes sisteas utiliza ua função de ância ou siilaidade paa deteina o quão póio o novo eeplo encontase de u eeplo já aazenado e utiliza este(s eeplo(s ais póio(s paa deteina a classe do novo eeplo Veeos nesta aula o funcionaento de IBL, KNN e alguas éticas de ância Conteúdo IBL IBL IBL3 KNN Méticas de Distância e Siilaidade José Augusto Baanauskas Depataento de Física e Mateática FFCLRPUSP augusto@usp.b http://df.ffclp.usp.b/~augusto InstanceBased Leaning InstanceBased Leaning (IBL: apendizado po eoização de eeplos Meoização: apende conceitos apenas aazenando eeplos típicos do conceito Não constói epesentações abstatas Gealente, eque gande capacidade de eóia Eeplos: IBL, IBL e IBL3 Eeplo IBL Poblea: oviento de u baço de obô Modelo difícil de se analisado analiticaente Equações cineáticas Relaciona ângulos de junções e anipulado de posições Equações dinâicas Relaciona toque de oto a ângulos das juntas Difícil obte bons esultados odelando baços obóticos ou huanos Muitos fatoes e edidas 3 4 Eeplo IBL Solução Moviente o baço do obô Aazene os paâetos be coo a tajetóia Tabela: toques, posições, velocidades, velocidade ao quadado, aceleações Paa segui u novo cainho: Paticione o cainho e segentos Enconte os segentos ais póios na tabela Utilize os toques (intepole quando necessáio IBL Apende u conceito siplesente aazenando todos os eeplos U novo eeplo é classificado calculando a ância Euclidiana paa deteina o vizinho ais póio classe do novo eeplo é dada pela classe do vizinho ais póio Toleante a uídos Usa uita eóia 5 6

Algoito IBL Algoito IBL Eeplos Aazenados Novo Eeplo Eeplos Aazenados 7 8 Algoito IBL Algoito IBL Novo Eeplo Classe Eeplos Aazenados Apendizado: IBLLean(T Tabela aazene todos os n eeplos de T Retone Tabela Classificação: IBLClassify(Tabela,E Calcule a ância ente o eeplo E e todos os deais eeplos da Tabela paa deteina o vizinho ais póio P if P não eiste then Retone NULL else Retone classe(p endif 9 0 IBL Ide ao IBL eceto: Objeto novo: classe coeta: ignoa (não aazena classe eada: aazena Menos toleante a uídos que IBL Usa enos eóia que IBL Algoito IBL Apendizado: IBLLean(T Tabela Ø fo i,,,n do Assua eeplo no foato E i = ( i, y i, ou seja, y i = classe(e i if IBLClassify(Tabela, i y i then Tabela Tabela {E i } endif endfo Retone Tabela Classificação: IBLClassify(Tabela,E Calcule a ância ente o eeplo E e todos os deais eeplos da Tabela paa deteina o vizinho ais póio P if P não eiste then Retone NULL else Retone classe(p endif

Algoito IBL Algoito IBL Mesa classe que o ais póio, não aazena 3 4 Algoito IBL Algoito IBL classe difeente que o ais póio, aazena classe difeente que o ais póio, aazena 5 6 Algoito IBL Algoito IBL classe difeente que o ais póio, aazena classe difeente que o ais póio, aazena 7 8

Algoito IBL Algoito IBL Mesa classe que o ais póio, não aazena classe difeente que o ais póio, aazena 9 0 Algoito IBL Algoito IBL classe difeente que o ais póio, aazena Mesa classe que o ais póio, não aazena Algoito IBL Algoito IBL classe difeente que o ais póio, aazena 3 4

IBL3 Ide ao IBL eceto: Manté u egisto do núeo de classificações coetas e incoetas paa cada eeplo aazenado Este egisto anté o desepenho de classificação daquele eeplo IBL3 avalia cada eeplo, utilizando u teste de significância paa deteina quais eeplos são bons classificadoes e quais são uídos Eeplos co uído são descatados Toleante a uídos Usa enos eóia que IBL IBL IBL IBL3 IBL foteente elacionado co K vizinhos ais póios (KNN, KNeaest Neighbos, K= IBL e IBL3 usa étodos de esqueciento de eeplos (eeplos que não elhoa a pecisão do classificado 5 6 Fonteias IBL Algoito KNN Divisão eal dos objetos no univeso Conceito apendido Noalente utiliza ância Euclidiana ente os eeplos Enconte os K vizinhos ais póios do novo eeplo a se classificado Retone a classe associada à aioia dos vizinhos, ou seja, se a aioia dos eeplos encontados ente os K vizinhos possui classe C i então atibua ao novo eeplo a classe C i Usualente valoes ípaes são utilizados paa evita epate, tipicaente K =, 3, 5 ou 7 Quanto aio a quantidade de uído no conjunto de eeplos, aio deve se o valo de K 7 8 Algoito KNN Ua vaiação do algoito é: Seja u t (pédefinido ou definido pelo usuáio tal que (0 < t <= K Enconte os K vizinhos ais póios do novo eeplo a se classificado Se pelo enos t (0 < t <= K dos eeplos encontados ente os K vizinhos possui classe C i então atibua ao novo eeplo a classe C i, caso contáio o eeplo não é classificado (ou seja, o algoito não etona a classe associada Algoito KNN No caso de egessão, noalente é efetuada ua édia ente os K vizinhos ais póios do novo eeplo Denotando o novo eeplo E=( e,y e e os K vizinhos ais póios de E po ( KNN i, y KNN i, i=,,..., K então o valo de ŷ e é calculado coo K KNN h( e = yˆ e = yi K i= 9 30

Algoito KNN Eeplo: Classificação Novo Eeplo Classe Eeplos Aazenados Assua os seguintes eeplos de teinaento =,,7,8, =,3,7,6, Classifique 3 =,,7,6 Calcula ância ente 3 e cada u dos eeplos de teinaento ( 3 = ( 3 = Classifique (otule 3 baseado nos K vizinhos ais póios, onde K= 3 é classificado coo ua vez que é ais póio a 3 3 Eeplo: Regessão Diagaa de Voonoi Assua os seguintes eeplos de teinaento (, (, ( 3,0 Desejaos classifica 4 usando K= vizinhos ais póios, sabendo que (, 4 = 5 (, 4 = ( 3, 4 = 4 Potanto 4 está ais póio a e 3 Calculando a édia, obtése (0/ = 0.5 33 Novo Eeplo Vizinho ais Póio de Eeplo: poblea de classes (,o e atibutos epesentados nos eios e y 34 Diagaa de Voono K=3 Diagaa de Voono K=7 Novo Eeplo Novo Eeplo 3 vizinhos ais póios 7 vizinhos ais póios,o 3,4o 35 36

KNN: Regessão, K= KNN: Regessão, K=3 37 38 KNN: Regessão, K=5 Fonteias 39 40 Fonteias, K= Fonteias, K=5 4 4

Fonteias, K=0 Fonteias 43 44 Fonteias, K= Fonteias, K=5 45 46 Fonteias, K=0 Fonteias 47 48

Fonteias, K= Fonteias, K=5 49 50 Fonteias, K=0 Fonteias 5 5 Fonteias, K= Fonteias, K=5 53 54

Fonteias, K=0 Fonteias (Ávoe de Decisão 55 56 Análise de Copleidade Custo de Apendizado O(n Aazena eeplos Custo de Classificação Enconta o vizinho ais póio: O(n Coputa ância ente o novo eeplo e todos os deais eeplos Copaa âncias Pobleático paa gande conjunto de eeplos Altenativa: Usa ua ávoe bináia de busca paa eduzi paa O(log n Calculando a Distância A ância é o étodo ais natual paa dados nuéicos Valoes pequenos indica aio siilaidade Méticas de Distância Euclidiana Manhattan Etc. Não genealiza uito be paa dados não nuéicos Qual a ância ente asculino e feinino? 57 58 Noalização Consideando a ância Euclidiana, ais utilizada nas aplicações, u poblea ocoe quando u dos atibutos assue valoes e u intevalo elativaente gande, podendo sobepuja os deais atibutos Po eeplo, se ua aplicação te apenas dois atibutos A e B e A vaia ente e 000 e B ente e 0, então a influência de B na função de ância seá sobepujada pela influência de A Potanto, as âncias são feqüenteente noalizadas dividindo a ância de cada atibuto pelo intevalo de vaiação (i.e. difeença ente valoes áio e ínio daquele atibuto Ass a ância paa cada atibuto é noalizada paa o intevalo [0,] Noalização De foa a evita uídos, é tabé cou: dividi pelo desviopadão ao invés do intevalo ou cota o intevalo po eio da eoção de ua pequena pocentage (e.g. 5% dos aioes e enoes valoes daquele atibuto e soente então defini o intevalo co os dados eanescentes Tabé é possível apea qualque valo foa do intevalo paa os valoes ínio ou áio paa evita valoes noalizados foa do intevalo [0,] Conheciento do doínio pode feqüenteente se utilizado paa decidi qual étodo é ais apopiado 59 60

Méticas Minkowski (L p : escolha de p depende da ênfase que se deseja da a gandes difeenças ente diensões / p p p( i j = = Manhattan/CityBlock (L : se atibutos bináios, é conhecida coo ância Haing M ( i j = = Euclidiana (L ( i j = ( i, = / = ( i = ( j 3 3 Contonos de âncias iguais 6 Méticas Cabea Chebychev Coelação Ca ( i j = = Ch ( i j = a = Co ( i j = i = j édia dos valoesdo atibuto = ( = ( = i j = ( ( ( i 3 i = 3 ( j j 6 Méticas = ( i j = ( 3 3 Méticas = ( i = ( j 3 3 Coelação Peason: Reove efeitos de agnitude; intevalo [.0,.0].0 = invesaente coelacionado, 0.0 = se coelação,.0 = pefeitaente coelacionado No eeplo, as linhas azul e veelha tê alta coelação, eso que a ância ente as linhas seja significante i = Peason ( j = / = = = ( / ( k = = = / O étodo ais siples paa atibutos categóicos é o seguinte ovelap( = 0 se se se ou = Cat ( i j = ovelap( i, = são desconhecidos 63 64 Mética Heteogênea Méticas Heteogeneous EuclideanOvelap Metic: HEOM Utiliza noalização no intevalo [0,] Ua foa de lida co aplicações co atibutos noinais e contínuos consiste e utiliza ua função de ância heteogênea que utiliza funções difeentes paa tipos de atibutos difeentes ovelap(, = j á( ín( H (,, HEOM ( j = i = ( H se atibuto se atibuto é noinal é contínuo Value Diffeence Metic: VDM Atibutos noinais Ua vesão é dada a segui, : núeo de eeplos no conjunto T que te o valo paa o atibuto,,c s : núeo de eeplos no conjunto T que te o valo paa o atibuto e classe igual a C s q: ua constante, usualente ou q k VDM ( = s= 65 66

Méticas Usando VDM, dois valoes são consideados póios se eles possue ais classificações siilaes (i.e. aio coelação co a classe, desconsideando qualque ode que eles possa te Po eeplo, se u atibuto possui tês valoes veelho, vede e azul e a aplicação consiste e identifica se u objeto é ou não ua açã, veelho e vede seão consideados ais póios ente si do que veelho e azul, ua vez que veelho e vede tê coelação siila co a classe Méticas Coo vios, a ância Euclidiana é inapopiada paa atibutos noinais e VDM é inapopiada paa atibutos contínuos Ass nenhua das éticas vistas é suficiente paa uso e ua aplicação heteogênea, ou seja, ua co abos atibutos noinais e contínuos A Heteogeneous Value Diffeence Metic (HVDM é ua função de ância heteogênea Paa atibutos contínuos, HVDM divide a difeença absoluta ente os atibutos pelo desvio padão do atibuto (coo 95% dos valoes de ua ibuição noal estão ente desviospadões, os valoes são divididos po 4 desviospadões paa apea e u intevalo de taanho Paa atibutos discetos, HVDM pode utiliza VDM co q=, q= (as, na pática, a aiz quadada não é tiada pois a função HVDM eleva os valoes ao quadado novaente ou ua função utilizada e edes neuais Radial Basis 67 68 HVDM HDVM ( j = i = ( se ou são desconhecidos ( = no vd( se é noinal nodiff ( se é contínuo no diff ( = 4 std dev( Calculando Siilaidade Nuéica Tadicionalente no intevalo [0.0,.0]: 0.0 = se siilaidade,.0 = identidade Siilaidade =.0 ância no vd( = k s= no vd( = no vd3( = k s= k k s= 69 70 Calculando Siilaidade Booleana/Categóica Dados dois vetoes booleanos e Y, seja A o núeo de atibutos onde abos vetoes assue, etc. coo ostado abaio Dois étodos paa siilaidade são dados ao lado Pode se genealizados paa dados categóicos [j] 0 A C Y[j] 0 B D Coelação = (AD/(ABCD Coef. Jaccad = A / (ABCD Utilizado quando a ausência de u valo vedadeio não significa siilaidade Eeplo: Suponha que estaos ealizando u tabalho de filogenética estutual e [j] é vedadeio se o oganiso te asas Dois oganisos não são ais siilaes se abos não tê asas Dessa foa, o coeficiente de Jaccad é ais natual que o coeficiente de coelação neste caso Maldição da Diensionalidade O núeo de pontos necessáios paa ante ua deteinada pecisão (densidade espacial cesce eponencialente co o auento na diensão (acéscio de novos atibutos Altenativaente, e altas diensões, os pontos tende a se tona eqüiantes uns dos outos 7 7

b b Maldição da Diensionalidade Maldição da Diensionalidade 0 pontos, igualente espaçados, intevalo [0,] Cada atibuto adicional auenta ua diensão, assuindo não ais de 0 valoes possíveis paa cada atibuto: atibutos, ~00 cobinações 3 atibutos, ~,000 cobinações ponto ocupa 0% espaço ponto ocupa % espaço ponto ocupa 0.% espaço 4 atibutos, ~0.000 cobinações 30 atibutos 0.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000 cobinações 73 74 Maldição da Diensionalidade Maldição da Diensionalidade Os vizinhos ais póios e espaços de altas diensões noalente estão uito antes ente si E outas palavas, u ponto no espaço encontase quase na esa ância de todos os deais pontos Considee u conjunto de n eeplos nu espaço hipecúbico co diensões e suponha vizinhanças hipecúbicas de lado b e volue b Paa conte K pontos, a vizinhança deve ocupa ua fação K/n do volue total que é n (pontos (volue K (pontos b (volue Assi b = K/n ou b = (K/n / Assuindo K=7, =00 e n=.000.000 então b 0.888 Isto significa que a vizinhança te que abange quase todo os espaço (quase 89% 75 0.9 0.8 0.7 0.6 0.5 0.4 0.3 0. 0. 0 0 0 0 30 40 50 K=7 Diensão ( n=0^ n=0^3 n=0^4 n=0^5 n=0^6 n=0^7 n=0^8 n=0^9 n=0^0 76 Maldição da Diensionalidade Resuo K=7 0.9 0.8 0.7 0.6 0.5 0.4 0.3 0. 0. 0 0 0 40 60 80 00 0 40 60 80 00 Diensão ( Métodos IBL baseia suas decisões na siilaidade de eeplos conhecidos ao invés de constui abstações Conseqüenteente, eles tê tepo pequeno de apendizado, as u gande tepo de classificação (lazy Vantagens Não eque nenhu ecaniso de aciocínio Não se baseia e abstações de conceitos É capaz de odela fonteias (pobleas/conceitos copleas n=0^ n=0^3 n=0^4 n=0^5 n=0^6 n=0^7 n=0^8 n=0^9 n=0^0 77 78

Resuo Desvantagens Necessidade de defini siilaidade ética paa objetos no univeso Méticas apopiadas de ância Repesentação não é inteligível aos huanos Paa a classificação de u novo eeplo, todos os dados de teinaento deve esta disponíveis Coputacionalente dispendioso e altas diensões Indeação eficiente dos eeplos de teinaento A ética de ância pode se tona enganadoa se todos os atibutos são consideados E altas diensões, todos os pontos encontase quase na esa ância ente si Tataento paa atibutos ielevantes (KNN Escolha de K é desconhecida uso de cossvalidation paa deteina K 79