manejo do nódulo pulmonar subsólido Dr. Mauro Esteves - mauro.rad@hotmail.com
NPS no RX de Tórax história - exame físico - RX de Tórax antigos definitivamente benigno definitivamente maligno interromper a investigação confirmação histológica indeterminado
NPS no RX de Tórax INDETERMINADO considerar possibilidade de malignidade com base na idade, tabagismo, neoplasia extratorácica, história familiar e outros fatores de risco TC
NPS na TC de Tórax definitivamente benigno indeterminado definitivamente maligno interromper a investigação confirmação histológica estratégia de tratamento algoritmo baseado nas características morfológicas e o risco potencial
NPS na TC de Tórax indeterminado algoritmo baseado nas características morfológicas e no risco potencial estável - diminuiu - desapareceu PET-CT cresceu interromper a investigação confirmação histológica estratégia de tratamento
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manejo do nódulo pulmonar subsólido opacidade macronodular número dimensões crescimento limites contornos densidade parênquima pulmonar adjacente localização comportamento metabólico
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manejo do nódulo pulmonar subsólido opacidade macronodular número dimensões crescimento limites contornos densidade REVISED FLEISCHNER GUIDELINES - 2017 parênquima pulmonar adjacente localização comportamento metabólico
manejo do nódulo pulmonar subsólido opacidade macronodular - densidade sólido subsólido não-sólido semissólido
manejo do nódulo pulmonar subsólido opacidade macronodular sólida homogêneo heterogêneo calcificação gordura cavitação broncograma aéreo
< ou = 6 pacientes de baixo risco 6-8 > 8 X 6-12 - 18-24 3 negativo PET ressecção x biópsia positivo pacientes de alto risco < ou = 6 6-8 > 8 12 meses 6-12 - 18-24 3 opcional negativo PET ressecção x biópsia positivo
manejo do nódulo pulmonar subsólido opacidade macronodular sólido subsólido não-sólido semissólido
sólido não-sólido semissólido
manejo do nódulo pulmonar subsólido adenocarcinoma de baixo grau in situ minimamente invasivo, não-mucinoso minimamente invasivo, misto (mucinoso e não-mucinoso) adenocarcinoma de grau intermediário predominantemente lepídico predominantemente acinar predominantemente papilífero adenocarcinoma de alto grau predominantemente papilífero predominantemente sólido predominantemente coloide invasivo mucinoso ou misto (mucinoso e não-mucinoso) sobrevida em 5 anos 100% 100% 100% 90% 84% 83% 67% 70% 71% 76% Yoshizawa, A et al; Modern Pathology 24:653-664. 2011 M. Lederlin. CT phenotypes of lung adenocarcinoma. ESR
manejo do nódulo pulmonar subsólido nódulos não-sólidos hiperplasia adenomatoide adenocarcinoma metástase fibrose PID / PINE pneumonia eosinofílica vasculites P. hipersensibilidade nódulos semissólidos PO vasculites trauma infarto aspergilose angioinvasiva adenocarcinoma metástases linfoma
manejo do nódulo pulmonar subsólido nódulos não-sólidos hiperplasia adenomatoide adenocarcinoma metástase fibrose PID / PINE pneumonia eosinofílica vasculites P. hipersensibilidade nódulos semissólidos PO vasculites trauma infarto aspergilose angioinvasiva adenocarcinoma metástases linfoma
NÓDULOS SUBSÓLIDOS < 6 mm > 6 mm NÃO-SÓLIDO sem acompanhamento TC de 6 a 12 meses para confirmar persistência, e então, TC a cada 2 anos, até completar 5 anos SOLITÁRIO SEMISSÓLIDO sem acompanhamento TC de 3 a 6 meses para confirmar persistência. Caso se mantenham estáveis e a porção sólida permaneça < 6 mm, TC anual até completar 5 anos
LUPUS NEUTROPENIA
adenocarcinoma adenocarcinoma adenocarcinoma linfoma adenocarcinoma sem diagnóstico
manejo do nódulo pulmonar subsólido comportamento metabólico - PET nódulo pulmonar solitário estadiamento linfonodal metástases
setembro de 2015
09/15 03/17
09/15 03/17
09/15 03/17 TV = 2,437 cm 3 S = 1,219 cm 3 TV = 2,981 cm 3 S = 1,312 cm 3
OBRIGADO