MATEMÁTICA CADERNO 3 CURSO E. FRENTE 1 Álgebra. n Módulo 11 Módulo de um Número Real. 5) I) x + 1 = 0 x = 1 II) 2x 7 + x + 1 0

Documentos relacionados
MATEMÁTICA CADERNO 2 SEMIEXTENSIVO E. FRENTE 1 Álgebra. n Módulo 5 Módulo de um Número Real. 5) I) x + 1 = 0 x = 1 II) 2x 7 + x + 1 0

5) [log 5 (25 log 2 32)] 3 = [log 5 (5 2 log )] 3 = = [log 5 (5 2 5)] 3 = [log ] 3 = 3 3 = 27

5) [log 5 (25 log 2 32)] 3 = [log 5 (5 2 log )] 3 = = [log 5 (5 2 5)] 3 = [log ] 3 = 3 3 = 27

5) [log 5 (25 log 2 32)] 3 = [log 5 (5 2 log )] 3 = = [log 5 (5 2 5)] 3 = [log ] 3 = 3 3 = 27

Matemática D Extensivo V. 3

MÓDULO 29. Trigonometria I. Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias MATEMÁTICA. Fórmulas do arco duplo: 1) sen (2a) = 2) cos (2a) =

MATEMÁTICA II LISTA DE GEOMETRIA PLANA - III

CUFSA - FAFIL Graduação em Matemática TRIGONOMETRIA (Resumo Teórico)

1ª Avaliação. 1) Obtenha a fórmula que define a função linear f, sabendo que (3) 7 f =.

Módulo Quadriláteros. Relação de Euler para Quadriláteros. 9 ano E.F. Professores Cleber Assis e Tiago Miranda

Seja AB = BC = CA = 4a. Sendo D o ponto de interseção da reta s com o lado AC temos, pelo teorema de Tales, AD = 3a e DC = a.

Prova final de MATEMÁTICA - 3o ciclo a Chamada

REVISÃO 9º ANO - MATEMÁTICA MATEMÁTICA - PROF: JOICE

Lista de Estudo para a Prova de 1º Ano. Prof. Lafayette

2x x 2 x(2 2) 5( 3 1)(2 2)cm. 2x x 4x x 2 S 12,5 12,5 25 2x 3x 2 0 2x 3x 27. x' 0,75 (não convém) x. a hipotenusa. AD x AC. x 5( 3 1)cm.

Trigonometria no Triângulo Retângulo

a) 64. b) 32. c) 16. d) 8. e) 4.

Exemplo Aplicando a proporcionalidade existente no Teorema de Tales, determine o valor dos segmentos AB e BC na ilustração a seguir:

Relações Métricas nos Triângulos. Joyce Danielle de Araújo

1. Trigonometria no triângulo retângulo

150 x 100. x 100. # & = 4 2p = 84cm. 2 4, AB = 22,5 2AB = 12,5 AB = 6,25

NOME: ANO: 3º Nº: PROFESSOR(A):

Proposta de correcção

Acadêmico(a) Turma: Capítulo 5: Trigonometria. Definição: Todo triângulo que tenha um ângulo de 90º (ângulo reto)

01- Assunto: Função Polinomial do 1º grau. Determine o domínio da função f(x) =

Circunferência e círculo. Posições relativas de ponto e circunferência. Posições relativas de reta e circunferência

Grupo 1 - N1M2 - PIC OBMEP 2011 Módulo 2 - Geometria. Resumo do Encontro 6, 22 de setembro de Questões de geometria das provas da OBMEP

Gabarito: cateto oposto. sen(30 ) = = x = 85 cm. hipotenusa 2 1,7. x sen7 = x = 14 sen7 x = 14 0,12 x = 1,68 m 14. Resposta da questão 1: [A]

TRIÂNGULO RETÂNGULO. Triângulo retângulo é todo triângulo que tem um ângulo reto. O triângulo ABC é retângulo em A e seus elementos são:

a a a a a a c c c Trigonometria I Trigonometria I E dessa semelhança podemos deduzir que:

Prova final de MATEMÁTICA - 3o ciclo a Fase

LISTA DE EXERCICIOS TRIÂNGULOS QUAISQUER. 1) Na figura ao abaixo calcule o valor da medida x. 2) No triângulo abaixo, determine as medidas x e y.

AB AC BC. k PQ PR QR GEOMETRIA PLANA CONCEITOS BÁSICOS SEMELHANÇA DE TRIÂNGULOS. Triângulos isósceles

CDA AD CD. 2cos 2sen 2 2cos sen 2sen 2 2 A A A A

Prova final de MATEMÁTICA - 3o ciclo a Fase

LISTA DE REVISÃO PROVA MENSAL 2º ANO 1º TRIMESTRE

Roteiro Recuperação Geometria 3º trimestre- 1º ano

Na forma reduzida, temos: (r) y = 3x + 1 (s) y = ax + b. a) a = 3, b, b R. b) a = 3 e b = 1. c) a = 3 e b 1. d) a 3

1. Área do triângulo

MATEMÁTICA - 3o ciclo Circunferência - ângulos e arcos (9 o ano) Propostas de resolução

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIÇÃO Á DOCENCIA PROJETO MATEMÁTICA 1 TRIGONOMETRIA

EXERCÍCIOS MATEMÁTICA 2

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 2. Questão 3. Questão 4. alternativa A. alternativa B. alternativa D

1 35. b) c) d) 8. 2x 1 8x 4. 3x 3 8x 8. 4 tgα ˆ MAN é igual a 4. . e) Sendo x a medida do segmento CN, temos a seguinte figura:

MATEMÁTICA SARGENTO DA FAB

Lista de Exercícios 1 - Caio Milani e Gabriel Mendes (1º Ano)

Av. João Pessoa, 100 Magalhães Laguna / Santa Catarina CEP

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 4

Entrelinha 1,5. Utiliza apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.

Trigonometria III. Funções Secante e Cossecante. 2 ano E.M. Professores Cleber Assis e Tiago Miranda

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO TRIMESTRAL DE GEOMETRIA

Versão 2. Utiliza apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.

CURSO DE MATEMÁTICA BÁSICA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL CENTRO DE ENGENHARIA DA MOBILIDADE

r a t (I), ht rs (II) e (III) r s t r a

MATEMÁTICA - 3o ciclo Trigonometria (9 o ano) Propostas de resolução

Prova final de MATEMÁTICA - 3o ciclo a Fase

CURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA Trigonometria 1. Danielly Guabiraba- Engenharia Civil

Matemática B Intensivo V. 2

1. Com o auxílio de régua graduada e transferidor, calcular sen 42, cos 42 e tg 42. Resolução Traçamos uma perpendicular a um dos lados desse ângulo:

UPE/VESTIBULAR/2002 MATEMÁTICA

Matemática B Extensivo V. 7

01- Assunto: Equação do 2º grau. Se do quadrado de um número real positivo x subtrairmos 4 unidades, vamos obter o número 140. Qual é o número x?

CM127 - Lista 3. Axioma da Paralelas e Quadriláteros Notáveis. 1. Faça todos os exercícios dados em aula.

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 3

Prova final de MATEMÁTICA - 3o ciclo a Chamada

TRIGONOMETRIA. AO VIVO MATEMÁTICA Professor Haroldo Filho 02 de fevereiro, AS FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS DO ÂNGULO AGUDO OA OA OA OA OA OA

Congruência de triângulos

MATEMÁTICA. 01. Um polígono convexo que possui todos os lados congruentes e todos os ângulos internos congruentes é chamado de...

Na figura: AC = 6 e BC = 2 3. Traçando CE e escrevendo BE = 54 AE, tem-se que

unções Trigonométricas? ...

Lista 3. Geometria, Coleção Profmat, SBM. Problemas selecionados da seção 2.5, pág. 81 em diante.

MATEMÁTICA II LISTA DE GEOMETRIA PLANA - V

CURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA Trigonometria. Iris Lima - Engenharia da produção

Caderno 1: 35 minutos. Tolerância: 10 minutos. (é permitido o uso de calculadora)

Matemática. 9º ano BD. Lista Extra Professor Luan Lista Extra 01 (Semelhança de triângulos)

Matemática: Geometria Plana Vestibulares UNICAMP

Módulo de Áreas de Figuras Planas. Áreas de Figuras Planas: Mais alguns Resultados. Nono Ano

FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS. Teorema de Pitágoras Razões trigonométricas Circunferência trigonométrica

Plano de Recuperação Semestral EF2

MATEMÁTICA - 3o ciclo Trigonometria (9 o ano) Propostas de resolução


Prova final de MATEMÁTICA - 3o ciclo a Fase

BANCO DE EXERCÍCIOS - 24 HORAS

ENSINO SECUNDÁRIO 11.º ANO. 1. Pela lei dos Senos, tem-se que: = 5. De onde se tem = Logo, a opção correta é a opção (C).

GGM Geometria Básica - UFF Lista 4 Profa. Lhaylla Crissaff. 1. Encontre a área de um losango qualquer em função de suas diagonais. = k 2.

CM127 - Lista Mostre que os pontos médios de um triângulo isósceles formam um triângulo também isósceles.

PROFORM Programa de Formação Diferenciada Curso Introdutório de Matemática para Engenharia CIME

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 4

MÓDULO 45 TRIGONOMETRIA II. Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias MATEMÁTICA. 1. Considere a equação. (3 2 cos 2 x) 1 + tg 2. 6 tg = 0.

CONCURSO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO MILITAR DO RECIFE - 99 / 00 PROVA DE CIÊNCIAS EXATAS DA. 1 a é equivalente a a

Os pentágonos regulares ABCDE e EF GHI da figura abaixo estão em posição tal que as retas CD e GH são perpendiculares.

PREPARATÓRIO PROFMAT/ AULA 8 Geometria

RESOLUÇÕES E RESPOSTAS

MATEMÁTICA 3 GEOMETRIA PLANA

Módulo de Semelhança de Triângulos e Teorema de Tales. Semelhanças entre Figuras e Poĺıgonos. 8 o ano/9 a série E.F.

MATEMÁTICA APLICADA À AGRIMENSURA PROF. JORGE WILSON

A o ângulo à superior a 180º, na opção B é inferior a 90º e na opção C é superior a 135º. e sen 0.

Transcrição:

MATEMÁTICA CADERNO CURSO E ) I) + 0 II) 7 + + 0 FRENTE Álgebra n Módulo Módulo de um Número Real ) 6 + < não tem solução, pois a 0, a ) A igualdade +, com + 0, é verificada para: ọ ) + 0 ou ọ ) + + + + 0 0 ou Assim, o conjunto solução da equação é { ; 0; } e a soma dos valores de é igual a 6) Assim, 7 + + 0 ) V { / } Resposta: V { } 7) I) 0 ( + ) ( ) 0 0 e 0 0 II) 0 ( + ) ( ( )) 0 ( + ) ( + ) 0 ( + ) 0 V < ou > ) I) + 0 II) + + e 0 0 O conjunto solução da inequação é S { } 8) Lembrando que se 0 e se 0, temos: ) a 0 e b 0 a b ab + a b ab + ) a 0 e b 0 a b ab + a b ab + ( ) ( ) ) a 0 e b 0 a b ab + a b ab ( ) + () ( ) a b ab ) a 0 e b 0 + a b ab ( ) + ( ) (+ ) Assim, + + 7 Então, sendo a e b dois números reais diferentes de zero, a a b ab epressão algébrica + resulta ou a b ab

n Módulo Função Modular 7) I) O gráfico da função g: definida por g() é ) I) + 0 II) Se f() + ( + ) III) Se f() + ( ) IV) O gráfico da função definida por ( + ), para f() + é: ( ), para II) O gráfico da função h: definida por h() é ) a) é falsa, pois se e y, tem-se < y e > y b) é verdadeira c) é falsa, pois se e y, tem-se + y e + y + 7 d) é falsa, pois 0 para todo e) é falsa, pois se < 0, então III) O gráfico da função f: definida por f() f() é ) < < < < < < < 8) I) O gráfico da função g() + é ) 8 ) ou 6) + < < + < II) O gráfico da função f() + + é < + + < + 6 > 0 + < 0 < ou > < < ou < < < < 9) I) 0 ou

II) Se < ou >, tem-se > 0 e f() III) Se < <, tem-se < 0 e f() ( ) Assim, o gráfico da função f é: n Módulo Matrizes ) Se a matriz A é de ordem e a ij i j, então: a a a A a a a 6 i j, se i j ) A matriz de ordem com a ij, é: i + j, se i j a a a a a a 0 + + ) B A 0 0 0 0 6) I) B B t 0 n Módulo Multiplicação de Matrizes ) Lembrando que o produto de matrizes de ordens n m e p q eiste se m p e resulta numa nova matriz de ordem n q Pode-se observar que: A n m B p q C n q I) Verdadeira, pois A B C II) A B t 0 6 + y + y y 7) + 0 z t + 0 z z t t iguais resultado 0 0 0 0 ) A + B + 6 6 II) Falso, pois A B não eiste X A B + X ) I) + C X A B + X + 6C X A + B + 6C II) Para as matrizes A, B e C dadas no enunciado, tem-se: X + + 6 0 6 6 + + 9 0 6 8 III) Verdadeira, pois A B C ) Se A é uma matriz e B uma matriz n m, tem-se: I) Eiste A B se, e somente se, n II) Eiste B A se, e somente se, m

) ( ) ( + + ) () ) I) AB 0 0 6 6 II) BA 0 0 7 III) AB BA 6 7 6 0 0 9 7 0 0 8) I) 0 0 II) y Logo, + y 0 FRENTE Trigonometria y y + y 0 y III) y + 0 ) I) Se A é uma matriz e a ij ( ) j, tem-se: A a a a II) Se B é uma matriz e b ij ( ) i, tem-se: b B b b III) O elemento c da matriz C A B é dado por: c a b + a b + a b ( ) ( ) + + ( 8) ( ) + + 8 8 6) Sendo A e AB, devemos ter a b c B, tal que: d e f a b c 8 d e f Portanto, a soma dos elementos da primeira coluna da matriz B é a + d 0 7) Para A e I, tem-se: 0 I) A A A II) A 0 III) I 0 a + d a + d IV) A + A I 9 0 + 8 7 8 6 0 a d 8 0 0 6 8 9 8 7 0 0 0 0 n Módulo Estudo das Funções Trigonométricas ) Para, temos: A sen + cos tg sen + cos tg + 0 0 Resposta: zero ) Para, temos: sen + tan cos + sen + tan 6 cos ) Se é raiz da equação tg m cos + sen 0, então: tg m cos sen 0 () m + 0 m + 0 m + 0 m Resposta: ) Se tg 0 076 > 0, pode pertencer ao ọ ou ọ qua - drantes, pois são os quadrantes nos quais a tangente é positiva

) Para, temos: y cos + sen + tg sec 8 cos + sen + tg sec + 0 + 0 cos + 0 + 0 0 9) tg 0 6) Para 0, temos 0 ou ou Resposta: V {0; ; } 0) tg ± tg ou tg I) sen 0 sen 60 II) cos 0 cos 60 III) tg 0 tg 60 IV) < < sen 0 < cos 0 < tg 0 7) I) 0 60 + 0 II) 80 60 + 90 III) 70 60 + 0 IV) cos 0 + sen 80 + tg 70 cos 0 + sen 90 + tg 0 + + 0 Para 0, temos ou ou ou 7 Resposta: V ; ; ; ) I) cos α sen α cos α 7, pois α ọ quadrante sen α II) tg α cos α 9 6 8) I) sen α < 0 α ọ quadrante cos α < 0 II) cos β < 0 β ọ quadrante tg β < 0 cos β < 0 sen β > 0 III) sen γ > 0 γ ọ quadrante cotg γ > 0 sen γ > 0 cos γ > 0 ) I) cos sen cos, pois ọ quadrante II) tg sen cos

) cotg tg tg Para 0, temos ou Resposta: V ; ) cotg tg 6) Para cossec, tem-se: I) cossec sen sen sen sen 6 II) cos sen 6 6 III) tg sen cos 9 6 9 9 IV) sen 9 tg 6 6 9 6 6 0 9 sen 7) sen cos tg cos tg Para 0, temos ou Resposta: V ; ) tg Para 0 < <, temos ou Resposta: V ; 8) cos + sen 0 sen cos sen tg cos 6 A solução geral da equação, nesses pontos, é: + n Resposta: V + n, n 7 Para [0; ], temos ou ou, portanto, soluções

9) sen Para que a função f() sen + cos eista, devemos ter sen + cos 0 sen cos sen cos tg sen cos ) tg + cotg + cos sen sen + cos sen cos sen cos sen cos ) Sendo f() sen e g() tg, temos os seguintes gráficos: Assim, o domínio da função é (f) + n (n ) + n 0) tg Os pontos de encontro dos gráficos das funções são as soluções da equação f() g(), assim, temos: sen sen sen tg sen sen 0 cos cos sen 0 sen 0 ou cos n cos Para 0 < <, a equação não tem solução, ou seja, não eis - tem pontos de encontro dos gráficos Resposta: zero A solução geral da equação é: + n + + n + n Resposta: + n, n ) Para que a função f() tg eista, devemos ter: + n + n (f) + n, n ) Se < y <, então: + + tg y + tg y + tg y + + + 0 tg y + cotg y + tg y Resposta: e y tg y + y tg y + ) A função y tg( 0 ) não é definida para 0 90 + n 80 0 + n 80 60 + n 90 Sendo 0 < < 90, temos, para n 0, 60 Resposta: 60 sec + tg m tg m n 6) I) sec tg n sec m + n m n tg m+ n sec 7

II) sec + tg + m + mn + n m mn + n + m + mn + n + m mn + n mn mn m + n m n 7) Considerando a função g() +, tem-se: b I) A abscissa do vértice é v a Δ II) A ordenada do vértice é y v a Representando graficamente as funções g() + e f() sen, temos: II) Para 0 < cos, cos 0 não tem solução e 0) Como sen t, o valor mínimo de P(t) é obtido quando sen t, isto é: t t ) cos + sen 0 sen cos sen tg cos Como os gráficos não possuem intersecção, a equação sen + f() g() não tem solução Resposta: zero 8) 9 cos ( ) cos cos cos cos 7 Para [0; ], temos ou ou, portanto, soluções O menor valor positivo de para o qual cos é sen ) Para que a função f() eista, devemos ter sen + cos sen + cos 0 sen cos sen tg cos 6 cos ( 9) I) cos ) cos cos cos cos cos cos 0 cos cos 0 cos ( cos ) 0 cos 0 ou cos 8

Assim, o domínio da função é (f) + n (n ) + n ) sen + sen + sen 6 sen sen sen 6 sen ou sen 6) Para 0, temos: I) sen cossec II) cos sen 8 cos 9 9 sen III) tg cos sen cos tg IV) A cossec A solução geral da equação é + n Resposta: + n, n 8 9 9 6 6 7 cos ) Para que a função f() eista, devemos ter sen Resposta: 7 sen 0 sen + n (f) + n, n 7) sen + sen 0 sen (sen + ) 0 sen 0 ou sen ) sen sec cos sen cos cos sen cos cos sen cos ( sen ) sen cos + sen sen cos sen 0 sen (cos sen ) 0 sen 0 ou cos sen 0 sen 0 ou sen cos sen 0 ou tg Para 0 0, tem-se: I) sen 0 0 ou ou 0 ou ou A solução geral da equação é n ou + n Resposta: n ou + n, n II) sen III) V 0; ; ;, portanto, são soluções para [0; ] Resposta: 9

8) Sendo um arco do ọ quadrante e cos, temos: I) sen cos 9 7 7 sen 6 6 II) cos( + ) cos 7 III) cos( + ) + sen + Resposta: 9) I) sen + cos (sen + cos ) sen + sen cos + cos sen + cos sen cos II) cos + sen sen cos sen cos sen cos sen cos 0 sen 0 ou cos 0 sen 0 ou cos 0 n, n Resposta: n, (n ) cos + m sen 0 0) I) cos m sen cos m sen 7 + II) sen + cos + + + m m m m m m ± ± ± ± Resposta: m ± cos sen m m 7 + L() sen cos 6 sen + cos + 0 Portanto, o lucro, em reais, obtido na produção de dezenas dessas peças é 000 ) A função f() 900 800 sen, em que f() é o número de clientes, assume: I) número máimo de clientes, quando sen (às 8 horas), igual a: f(8) 900 800 sen 8 900 800 ( ) 700 II) número mínimo de clientes, quando sen (às 6 horas), igual a: f(6) 900 800 sen 6 900 800 00 Portanto, a diferença entre o número máimo e o número mínimo de clientes dentro do super mer cado, em um dia completo, é igual a 600 ) cos 0 cos ± + n, n ± + n, n 6 Para [ ; ] e n, temos: ) cos sen cos ( cos ) cos + cos 0 cos (impossível) ou cos n, n Resposta: { n, n } ),, ) Para dezenas de certo produto, o lucro L() em milhares de reais é obtido por L() V() C() Para, resulta: 0

Se + y 90, temos cos y sen Então cos cos y cos sen cos ( cos ) cos cos ( é agudo) Portanto: 0, y 60 e y 0 ) y sen 0 cos 7 sen( + 60 ) cos( + 0 ) sen cos 60 + sen 60 cos cos cos 0 + sen sen 0 + + 6) Para 0 < z <, tem-se: Resposta: sen z + sen z 0 sen z ou sen z z ou z ou z 6 6 Assim, a soma dos possíveis valores de z em radianos é + +, que corresponde a 0 6 6 7) Lembrando que sen( ) sen,, temos: sen sen( ) 0 sen + sen 0 sen ou sen 0 Para [0;], temos: 9 0,, ou e 0 + + + n Módulo Adição e Subtração de Arcos ) sen 7 sen ( + 0 ) sen cos 0 + sen 0 cos + 6 + ) Fazendo sen + cos, temos: I) (sen + cos ) sen + sen cos + cos + sen 0 + II) 6, pois > 0 Resposta: 6 ) tg a + tg b Como tg (a b), + tg a tg b para a + y e b y obtém-se tg( + y) tg y tg( + y y) tg + tg( + y) tg y Resposta: tg sen y sen y ) I) 0 < y < cos y II) + y y sen sen y sen cos y sen y cos Resposta: ( + y) 6) tg tg + tg y tg tg y tg + tg y 99 tg y tg y + 99 tg y 00 tg y 0 tg y 0, 7) I) sen( + y) + sen( y) sen cos y + sen y cos + + sen cos y sen cos y sen cos y sen cos y sen( + y) + sen( y) cos y II) sen + cos y sen + cos y, pois 0 < e 0 y < cos y y 0 Resposta: ; 0 0 + tg y tg y 0

8) I) sen 0 sen 0 II) E sen(0 + a) + sen(0 a) sen 0 cos a + sen a cos 0 + + sen 0 cos a sen a cos 0 sen 0 cos a cos a cos a Resposta: cos a 9) Se cos, então: sen + sen cos + sen cos cos + 0 sen cos Resposta: IV) tg(α + β) α+ β, pois α e β são agudos Resposta: ) Lembrando que cos 0 e sen 0, tem-se: sen + cos cos 0 sen + sen 0 cos sen ( + 0 ) + 0 60 + n 60 ou + 0 0 + n 60, n 0 + n 60 ou 90 + n 60, n Resposta: V { 0 + n 60 ou 90 + n 60, n } 0) I) sen( ) sen(0 ) sen 0 cos sen cos 0 sen II) sen( + ) sen cos + sen cos sen III) sen sen cos sen cos cos IV) E sen( ) + sen( + ) sen + cos sen + ( sen ) cos + cos sen Resposta: sen ) I) 8 + 0 II) 0 + 0 III) sen(8 a) sen(0 a) sen 0 cos a sen a cos 0 sen a IV) cos a cos cos a + sen sen a sen a V) sec 0 sec 0 cos 0 VI) sen(8 a) cos a + sec 0 cos n a sen a sen a + cos n a sen a + cos n a sen a cos n a cos a cos n a n Resposta: n ) I) cotg α tg α II) cotg β tg β 7 7 + 7 tg α + tg β III) tg(α + β) tg α tg β 7 ) I) sen( ) sen cos sen cos sen II) sen + sen cos + sen cos III) Se, tem-se: cos sen ( ) sen + ( ) sen ( cos ) sen cos sen() sen ) I) cos (90 + ) sen II) cos (80 ) cos III) cos (60 ) cos IV) cos (90 ) sen V) sen (70 + ) cos VI) sen (90 + ) cos VII) sen (60 + ) sen cos(90 + ) + cos(80 )+cos(60 ) + cos(90 ) VIII) sen(70 + ) sen(90 + ) cos(90 ) + sen(60 + ) sen cos + cos + sen cos cos sen + sen sen sen tg cos cos Resposta: tg 6) Se a + b 0, então: (cos a + sen b) + (cos b + sen a) cos a + cos a sen b + sen b + cos b + + cos b sen a + sen a + + (sen a cos b + sen b cos a) + sen (a + b) + sen 0 + +

7) Se tg e tg y, então: tg tg y tg ( y) + tg tg y 6 6 8) I) sen sen sen + cos cos sen II) cotg cos sen III) cos(80 + ) cos IV) sec( ) cos( ) cos 8 9) I) cos( + ) cos II) sen + cos III) tg ( ) tg IV) cos ( + ) + sen + tg( ) + cotg cos + cos ( tg ) + cotg tg + cotg sen cos sen + cos + cos sen sen cos sen cos sen cos sen () n Módulo Arco Duplo ) Se 0;, então: + sen cotg V) y cos(80 + ) sec( ) sen cos cos sen sen cos cos I) cos() 6 II) sen sen 6 + sen ) I) 0 90 < < 80 II) cos() cos 00 cos 60 ) sen cos + sen cos sen cos sen 0 cos sen() + (sen + cos ) sen() + sen() ) I) 0 0 II) sen cos sen() ou ou 6 III) + + 6 6 6 ) Para sen a, tem-se: sen a + cos 6 a + cos a cos 9 a cos a ± a) sen (a) sen a cos a ± ± b) cos (a) cos a sen 9 6 a 7 Respostas: a) ± ; b) 6) I) sen cos 0 II) sen() sen cos ( ) 0 0 Resposta: 0 7 7) Sendo cos e observando que cos() cos sen cos ( cos ) cos, tem-se: I) cos() cos 9 9 6 8 8

II) cos() cos () 6 Resposta: 8) y (sen + cos ) sen + sen cos + cos (sen + cos ) + ( sen cos ) + sen() Resposta: + sen() 9) y (sen + cos + ) (sen + cos ) (sen + cos ) sen + sen cos + cos sen cos sen() 0) sen a cos a (sen a cos a) sen a sen a cos a + cos a sen (a) sen (a) sen (a) ) y + sen cos + sen cos + sen () Para 0 0, temos: 0 0 sen () sen () 7 0 + + sen () + y 7 O maior valor que y pode assumir é, portanto, igual a ) sen sen cos e cos 0 cos sen cos e cos 0 sen () A solução da equação proposta é V Ø, pois sen () ) cos () cos (cos sen ) cos ( cos ) cos cos cos cos ± 9 cos 0 cos 8 cos, pois cos Como ]0; [, tem-se ou Resposta: {; } ) Sendo f() cos() e g() sen, temos: f() + g() cos() + sen cos sen + sen sen + sen tg a ) I) Sendo tg(), fazendo, temos: tg tg a II) Para tg a, temos: a tg a tg tg a 6) I) cos() cos sen sen sen sen II) cos() + sen + 0 sen + sen + 0 0, assim, não eiste que satisfaça a equação 7 cos + sen + 0 sen + sen + 0 sen + 0 sen, assim, a equação não tem solução Resposta: nenhuma sen cos 8) I) tg + cotg + cos sen sen + cos sen cos sen cos sen cos II) sen () sen cos Resposta: 9) I) cos + cos cos sen sen 0 cos ( ) sen sen

II) Sendo cos (a) sen a, fazendo a, temos: cos sen III) Para cos, temos: sen sen sen sen I) Pela lei dos senos, tem-se: sen sen 0 sen II) sen sen + + 0 80 + β + 0 80 0 sen ± ± ± ) Assim, cos + sen ± Resposta: ± n Módulo Lei dos Senos e dos Cossenos Seja α a medida do ângulo AO^ B (0 < α < ) Pela lei dos cossenos, temos: ) De acordo com o enunciado, tem-se a figura a seguir: (AB) (OA) + (OB) (OA) (OB) cos α 6 () + () cos α cos α α I) sen 0 sen (60 + ) sen 60 cos + sen cos 60 ) De acordo com o enunciado, tem-se a figura a seguir: 6 + + II) Pela lei dos senos, obtém-se: 0 sen 0 c 0 c sen 0 6 + 80 c 0 c 6 + 6 + Sendo R, em metros, o raio da circunferência circunscrita ao triângulo ABC, pela lei dos senos, tem-se: AB 0 R R R sen 60 0 sen ^C sen 60 ) R 0 0 R 0 Resposta: 0 m

) De acordo com o enunciado, tem-se a figura a seguir: 9) De acordo com a lei dos senos e sendo R o raio da circun - ferência que circunscreve o triângulo ABC, temos: AB sen ^C Resposta: R R R Sendo, em metros, a medida do terceiro lado, pela lei dos cossenos, tem-se: 6 + 0 6 0 cos 0 6 + 00 6 0 6 + 00 + 60 96, pois > 0 Resposta: m 6) I) No triângulo BCP, pela lei dos senos, tem-se: BC PB BC sen 0 PB sen sen sen 0 0) BC (6 ) BC ( ) II) No triângulo ABC, tem-se: AB AB sen 60 BC ( ) AB ( ) I) No triângulo ABD, tem-se: AB AB sen 0 AB 0 AD 0 II) No triângulo ABC, tem-se: AB 0 0 tg 60 BC 0 Resposta: ) 7) De acordo com o enunciado, tem-se a figura a seguir: Sendo α a medida do ângulo B ^AC, pela lei dos cossenos, tem-se: ( 9) + 7 7 cos α 9 + 9 70 cos α70 cos α cos α α 60, pois 0 < α < 80 70 Resposta: 60 8) Sendo a, b e α 60 o ângulo formado pelos lados 6 a e b, a área do triângulo é dada por: a b sen α sen 60 6 Resposta: 6 Utilizando a lei dos cossenos no triângulo ACD obtém-se: ( ) + cos C ^ + 6 0 cos C ^ 0 cos ^C 0 cos ^C ^C 60 o, pois 0 < ^C < 80 O triângulo ABC é isósceles, pois tem dois ângulos com me - didas iguais a 0 Os dois lados opostos a esses ângulos tam bém têm medidas iguais e cada um mede A área do triângulo ABC é dada por: AC BC sen A ^CB sen 0

) III) b c 6 Resposta: 6 e ) A distância, em km, entre B e C é tal que: 0 + 80 0 80 cos 60 o 00 + 6 00 9 600 0 800 9 600 00 00 0, pois > 0 0 < < 00 < 0 < 0 ) c a + b ac cos ^C c + ( ) cos c 6 + 8 c 6 + 8 c 0 c 0, pois > 0 Resposta: 0 6) a) + cos 8 cos cos 9 AC BC b) sen β sen α sen 60 sen α sen α sen 60 sen α sen α >, portanto, não eiste α I) ^ A + ^B + ^C 80 ^A + ^C 80 ^B II) cos ^B cos (80 ^B) cos (^A + ^C) III) Pela lei dos cossenos, tem-se: b a + c ac cos ^B b a + c ac[ cos (^A + ^C)] b a + c + ac cos (^A + ^C) 7) Respostas: a) cos α 9 b) Nas condições propostas, não eiste o triângulo ) Sendo BC, tem-se: + cos A 9 + 6 cos cos Se é obtuso, isto é, 90 o < < 80 o, então: I) c sen C sen C b c b sen B sen B c b sen B sen B < cos < 0 > cos > 0 0 < cos < 0 + < cos α < + < < 9 < < 7 II) b + c (c) + c 9 c + c 9 c 9 c 9 c, pois c > 0 7

8) 9) 6 + cos 6 6 + 0 cos 0 cos cos 8 ) Sendo, em metros, o comprimento da sombra da estátua, temos: + 8 + 8 8 8 8 Resposta: m ) Sendo, em metros, a medida de ED, pela semelhança dos triângulos AED e ABC, temos: AE ED 0 + 0 AB BC 0 0 + 0 6) ΔABE ΔCDE AB AE 6 AE AE 08 AE 0 CD CE 0 7 I) No triângulo ABC tem-se: (AC) + AC II) No triângulo ACD tem-se: ( ) + cos 60 0, pois > 0 III) O perímetro, em centímetros, é + + + FRENTE Geometria Plana 7) Sendo, em metros, a medida do raio do disco voador, então: 0 80 6 8 6 8) n Módulo Semelhança de Triângulos AB BD + BE 0 ) ΔABD ΔCBE CB BE BE BE + (BE) 0 (BE) + BE 0 0 BE AB BC 0 ) ΔABC ΔEDC ED DC, ) Sendo a medida do lado do quadrado, temos: BD DE ΔBDE ΔBAC BA AC Sendo, em metros, o comprimento da sombra da moça no chão, temos: +, +,,,,0, n Módulo Relações Métricas no Triângulo Retângulo ) + 0,7 8

Sendo o comprimento do cabo de energia, em metros, temos: 6 + 8 6 + 6 00 0 6) ) Sendo a medida, em metros, de cada lado não-paralelo do trapézio isósceles, temos: + 0 m 0 m Utilizando a relação (HIP) (ALT) (CAT) (CAT), temos: 6 h 9 h 7, 7) No triângulo ABC, sendo h a medida em metros do trapézio, temos: h + (8 m) (0 m) h 6 m ) De acordo com o Teorema de Pitágoras, tem-se: r (r ) + 0 0r r, ) Utilizando o Teorema de Pitágoras no triângulo sombreado, tem-se: R a + + (R a) R a R + ar + R + R ar + a ar R ar ar R a R a R 8) De acordo com o Teorema de Pitágoras, no triângulo retângulo OCE, tem-se: (OE) (OC) + (CE) Assim: (OE) (8) + (8) (OE) 8 + 8 (OE) 6 OE ) Fazendo AB, tem-se a figura a seguir: Se h é altura do triângulo ACB relativa ao lado CB, e se é a medida de CD, então: I) No triângulo ADC, tem-se h + h 9 II) No triângulo ADB, tem-se h + (6 ) h 0 Logo, 0 9 9 + 0 6 + 00 676 76 n Módulo Ângulos na Circunferência e Potência de Ponto 0 ) 6, pois é um ângulo inscrito 9

) 90 + 0 6, pois é um ângulo ecêntrico interior 80 0 00 0 ), pois é um ângulo ecêntrico eterior 7) ) PA PB PC PD 6 60 80 8) ) 6) + I) β 0 II) β + 80 0 + 80 0 PA PB PC PD ( + ) 6 + 9) (AB) AC AD 8 ( + ) 6, pois > 0 0) Considerando que PA é tangente à circunferência no ponto A e PA PC, então: (PA) PC PB ( PC) PC PB 9 (PC) PC PB 9 PC PB 0

n Módulo Áreas das Figuras Planas ) ) I) Sendo S 6 m a área do triângulo equilátero de lado L, em metros, tem-se: L L S 6 L 6 L 8 I) CE AB m DE m II) No triângulo ADE, tem-se: ( m) + h ( m) h m III) A área do trapézio é: (AB + CD) h ( m + 8 m) m S 6 m ) II) A altura h, em metros, do triângulo equilátero, é dada por: L 8 h III) Sendo A a área do quadrado, em metros quadrados, cuja diagonal, em metros, é d h, tem-se: d () 6 A ) Considerando as medidas em centímetros, tem-se: I) + h + h 9 ( ) + h 0 + + h 6 I) A área do quadrado ABCD é cm, assim, a medida do lado quadrado é l cm II) BD l cm é a diagonal do quadrado BD III) EF FG cm cm + h 9 0 + + h 9 + h 9 0 + 9 9 8 + h 9 + h 8 9 h 9 9 9 9 h 9 h 9 II) A área do trapézio, em centímetros quadrados, é: (0 + ) S 8 IV) A área do triângulo EFG é dada por EF FG cm cm cm cm ) A área sombreada S corresponde à diferença entre a área de um quadrado de lado l e da área de um círculo de raio R, assim: S l R

6) A área S da coroa circular sombreada, em cm, corresponde à diferença entre a área do círculo maior, de raio cm, e a do círculo menor, de raio cm, assim: S 9 6 7) I) A diagonal do quadrado é d R II) A área pedida S corresponde à diferença entre a área do círculo de raio R e a do quadrado de diagonal d, assim: S R d Respostas: D 8) I) Se o lado do quadrado ABCD mede cm, o raio do círculo, em centímetros, é R II) A diagonal do quadrado menor, em centímetros, é d R III) A área pedida S, em centímetros quadrados, corresponde à diferença entre a área do círculo de raio R e a do quadrado de diagonal d, assim: d S R 9) A área S da parte sombreada corresponde à área do quadrado menor, cuja diagonal mede d a, assim: d S (a) a a