8ª BIENAL INTERNACIONAL DE ARQUITETURA 2009 ESPACIALIDADE CONECTIVIDADE ORIGINALIDADE SUSTENTABILIDADE

Documentos relacionados
OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTO EM OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS

SUMÁRIO. Informação ao Leitor... TÍTULO I DOS FUNDAMENTOS DO DIREITO URBANÍSTICO Capítulo I Do Regime Jurídico da Atividade Urbanística

Plano Diretor Estratégico

OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS

Plano e projeto em São Paulo. Instituto de Engenharia 20 de setembro de 2011 Paula Freire Santoro

USO DO SOLO E ADENSAMENTO AO LONGO DOS CORREDORES DE TRANSPORTE DE BELO HORIZONTE

MBA EM DESENVOLVIMENTO IMOBILIÁRIO TURMA 8

CAPACITAÇÃO PARA FISCAIS DE OBRAS E POSTURAS MUNICIPAIS

CARTILHA DOS INSTRUMENTOS

PROJETO DE LEI Nº /2015

PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO

Centro Universitário de Votuporanga UNIVEF Gestão Ambiental e Ecocidadania Módulo: Planejamento Urbano Ambiental

Sumário PARTE I ESTATUTO DA CIDADE

RAQUEL ROLNIK MARÇO 2015

Comunidades Planejadas e Propostas em Mobilidade Urbana X A Política de Desenvolvimento Urbano

CAPACITAÇÃO e LEITURA técnicos REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL DO MUNICÍPIO DE CAMBORIÚ SC / 2011

CF/88. Art. 25. Os Estados organizam-se e regem-se pelas Constituições e leis que adotarem, observados os princípios desta Constituição.

PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO

MINI CURSO 04: IMPLEMENTANDO A OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR NO MEU MUNICÍPIO

DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA AS OFICI- NAS POR SEG- MENTO:

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO IMOBILIÁRIO. Aula Ministrada pelo Prof. Marcelino Fernandes.

MU - MACROZONA URBANA CONSOLIDADA

DOTS Aplicado nos instrumentos de planejamento urbano municipais. LUIZA DE OLIVEIRA SCHMIDT Coordenadora de Cidades, WRI Brasil


EIXO 1. Por uma cidade justa e inclusiva O DIREITO À CIDADE AOS SEGMENTOS EM SITUAÇÃO DE POBREZA, VULNERÁVEIS E DISCRIMINADOS HISTORICAMENTE.

DIREITO IMOBILIÁRIO. Prof. Marcelino Fernandes

AULA 10 URBANISMO E PROJETO URBANO

DE OLHO NO FUTURO: COMO ESTARÁ GOIÂNIA DAQUI A 25 ANOS? Elaboração: DEBORAH DE ALMEIDA REZENDE 2 Apresentação: SÉRGIO EDWARD WIEDERHECKER 3

OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR E TRANSFERÊNCIA DO DIREITO DE CONSTRUIR

O ESTATUTO DA CIDADE E O USO DAS PROPRIEDADES PÚBLICAS URBANAS E DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO NA ARQUITETURA DA CIDADE. ESTUDO DO BAIRRO FLORESTA DE PORTO

OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA E PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA

Instrução Normativa 33/2014 do Ministério das Cidades

REGULAMENTAÇÃO DO FGTS - OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS

Macrozona 7 Caracterização Rodovias e Leitos Férreos

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES NA LEI ESTADUAL DE PARCELAMENTO DO SOLO. Lei nº , de 22 de janeiro de 2018, revogou a Lei Estadual n 6.

Regularização Fundiária

Câmara Municipal de Cubatão

Adequação da Lei de Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo ao Plano Diretor de Curitiba Audiência Pública de Lançamento 17 de março de 2016

ANTEPROJETO DE LEI N / 2015

Operação Urbana Porto Maravilha Reurbanização e Desenvolvimento Socioeconômico

Oficina sobre Aspectos Legais e Jurídicos em Relação à Tributação Imobiliária e Gestão Territorial. Gustavo Nygaard

Propostas do Plano Diretor Participativo de Carapicuíba

CREA, RJ, 30 de novembro de Fabricio Leal de Oliveira (IPPUR/UFRJ)

8ª REUNIÃO PÚBLICA TEMÁTICA

DOTS NOS PLANOS DIRETORES

Instrumentos urbanísticos: alcances, limitações e possibilidades para Salvador

DIREITO IMOBILIÁRIO. Prof. Marcelino Fernandes

A Legislação urbanística vigente e seus instrumentos que envolvem valor. Arq. Marcelo Ignatios

PREFEITURA MUNICIPAL DE URUSSANGA/SC. LEI COMPLEMENTAR N 08, de 1 de julho de DO PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO DO MUNICÍPIO DE URUSSANGA/SC

O Prefeito Municipal de Guarapuava, Estado do Paraná, Excelentíssimo Senhor CESAR AUGUSTO CAROLLO SILVESTRI FILHO, no uso de suas atribuições legais,

LEI Nº 8.379/2012 JOÃO HENRIQUE TÍTULO II DAS OPERAÇÕES DE CARGA E DESCARGA TATIANA MARIA PARAÍSO ANDRÉ NASCIMENTO CURVELLO

Oficina 4 Instrumentos da Política Urbana

Aula 10 Urbanismo e projeto urbano

Experiencia Brasileña en ordenamiento territorial e instrumentos para el desarrollo urbano: donde partimos donde estamos - donde vamos

Mobilidade e Políticas Urbanas em Belo Horizonte

O DIREITO À CIDADE, AS DESIGUALDADES URBANAS E O ACESSO A TERRA

INSTRUMENTOS DE POLÍTICA URBANA

Decreto Presidencial n.º 216/11, de 8 de Agosto

10 DIREITO DE CONSTRUIR

ConCidade Reunião com segmentos da sociedade civil maio de 2011

AEAMESP 21ª. Avaliação do potencial mercadológico de empreendimentos ferroviários SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA

Aula 5. Parcelamento do solo urbano, afastamento e alinhamento.

OFICINA TEMÁTICA SISTEMA DE GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL

OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR: panorama da aplicação do instrumento no Município de São Paulo

OFICINA 4 Instrumentos da Política Urbana

INTRODUÇÃO AO ESTATUTO DAS CIDADES

ZONEAMENTO URBANO ZRP1 ZONA RESIDENCIAL PREDOMINANTE 1

Programa de Execução revisão D

Direito da Cidade II Prof. Delson Fernando Barcellos Xavier

o ESTATUTO DA CIDADE (Lei n , de (01)

Zoneamento Santos (Porção Insular - Lei Complementar nº 730/2011)

Smart Cities. Grazielle Carvalho PHD em Modelagem de Sistemas Territoriais Smarts, Mestre em Planejamento Urbano e Ambiental, Geógrafa

EGLAÍSA CUNHA Gerente de Capacitação Ministério das Cidades

Oportunidades para o Desenvolvimento Urbano Sustentável

Estratégia para a Aplicação de Planos de Intervenção em Espaço Rural em Espaço Periurbano. O caso de Setúbal.

PUBLICADO DOC 29/09/2011, PÁG 92

As mais valias associadas à classificação do solo como urbano

Data: 14 de novembro de A Câmara Municipal de Guaratuba, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte lei:

Sobre a Revisão do Plano Diretor Estratégico - PDE. Sempla Assessoria de Gabinete

Princípios Gerais da Atividade Econômica

Programa de Regularização Fundiária

LEI COMPLEMENTAR Nº 068/2016

TÍTULO I Das disposições Preliminares - Da Natureza do Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado

Integração de Políticas Públicas. Arq. Luis Oliveira Ramos Chefe da Assessoria Técnica de Planejamento Urbano

Operação Urbana Porto Maravilha Reurbanização e Desenvolvimento Socioeconômico

PL 1.04 PL 1.05 PL 1.06

REGULAMENTAÇÃO DO FGTS -OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS

Operações urbanas em áreas com histórico de industrialização e contaminação do solo. 6º Seminário Áreas Contaminadas e Saúde

DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO

O Novo Zoneamento e sua importância para São Paulo. Instituto de Engenharia

TRAJETÓRIA DO MERCADO IMOBILIÁRIO E CENÁRIOS FUTUROS

Seminário GVcev Pólos Comerciais de Rua: para Expansão. Subtítulo + nome do palestrante

PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA UFPR ANÁLISE DOS ESPAÇOS DE MORADIA PRODUZIDOS NA REGIÃO SUL DO MUNICÍPIO DE CURITIBA

Aula 11. Vamos iniciar com a leitura do artigo 32 do Estatuto da Cidade:

Workshop Regional de Disseminação do Pacote da Mobilidade

Conselho de Revisão do Plano Diretor e suas leis complementares CRPD Reunião Ordinária

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO

São Paulo, setembro de 2010

A NOVA LEI. Lei Congresso Audiências Seminários. MP 759: Política Nacional Dezembro/16. GT - REURB MCidades. Decreto 9.310

Transcrição:

8ª BIENAL INTERNIONAL DE ARQUITETURA 2009 ESPIALIDADE CONECTIVIDADE ORIGINALIDADE SUSTENTABILIDADE WORKSHOPS Qualificação Urbana em Cidades-Sede da Copa 2014 MANAUS OBJETIVOS GERAIS explorar as possibilidades urbanísticas vinculadas à realização de jogos da Copa do Mundo de 2014, especialmente no entorno dos estádios ; apresentar uma ou mais propostas que amplie, enriqueça e/ou consolide a qualificação urbana prevista para a área objeto das intervenção públicas e privadas. OBJETIVOS ESPECÍFICOS propor novas configurações de uso para o entorno do estádio; incentivar a mescla de usos para estimular a dinâmica urbana; induzir a criação de uma nova centralidade; dinamizar os ativos urbanos da área envoltória ao estádio, reposicionando-a funcionalmente; melhorar as condições de circulação de pessoas e de distribuição de bens e serviços; requalificar os espaços públicos; reposicionar a imagem territorial do entorno; dotar a região de equipamentos públicos plenos de significação simbólica e de intenso uso social; potencializar os investimentos públicos municipal, estadual e federal já em curso; atrair e articular investimentos públicos, privados e institucionais; garantir a sustentabilidade organizacional e financeira das ações.

COMO atuando seletivamente [princípio 80/20] 80% dos resultados são obtidos a partir de 20% das ações; existem algumas poucas forças ou ações que têm uma extrema influência sobre os resultados a serem alcançados; são essas forças que precisam ser identificadas e observadas. atuando sobre sistemas de interfaces complexas [projetos motores] setores da cidade onde articulam-se grandes infra-estruturas, equipamentos e instituições, mesclando escalas diversificadas de apropriação; caracterizam-se por apresentar uma configuração diferenciada no tecido urbano, adaptadas a um leque amplo de funções; espaços urbanos que, seja por sua importância simbólica e social, seja por sua localização territorial particular e pelas funções que exercem na estruturação da cidade, mostram-se preferenciais à ação projetual e capazes de alavancar mudanças significativas na estrutura urbana. reconhecendo oportunidades no território saber como se atua e, principalmente, onde se atua [saber selecionar]; saber eleger corretamente os locais de intervenção [mesmo porque os recursos são escassos]; locais onde se pode produzir mais efeitos; atuar num ponto físico, gerando externalidades para a macro-região. PRESSUPOSTOS áreas de nova centralidade devem articular-se com a cidade através de um novo sistema de acessibilidade [reforçar a acessibilidade]; o sistema viário é um elemento importante e fortemente estruturador dos processos de reurbanização [estruturador dos espaços públicos]; recuperação do espaço através ; circulação + espaço público fluxo + territórios;

permitir que o plano incorpore novas oportunidades que poderão surgir e que não estavam inicialmente previstas [saber combinar oportunidades com objetivos]; criar condições para a garantia, de fato, da qualidade do espaço público; aproveitamento dos nós viários como receptáculos de espaços públicos qualificados; garantir condições reais de financiamento do plano; garantir a polivalência da operação [operações monofuncionais são totalmente indesejáveis]; seleção estratégica das áreas a serem pensadas. O PROJETO como lidar com os elementos mutáveis do plano? a essência deste projeto é um sistema de vazios que atravessa toda a área de intervenção; a idéia básica é a de que, se esse complexo de vazios for respeitado, as qualidades de beleza, serenidade e acesso aos serviços urbanos serão garantidas, apesar da arquitetura que eventualmente os venha a rodear. estruturação de uma nova centralidade apoiada em três sistemas de eixos básicos, que se superpõe com frequência: o sistema viário estrutural garantir melhor desempenho os sistemas de transportes públicos maior adensamento de sua vizinhança mais próxima os cursos d água e os fundos de vale ampliação dos espaços abertos; elementos estruturadores naturais do tecido urbano e da paisagem que poderiam ser recuperados de forma a se configurarem como parques lineares contínuos ou interligados. O complexo da nova arena deverá ancorar uma nova centralidade. O zoneamento funcional proposto prevê, no entorno do estádio, o incremento e a potencialização de usos e tipologias diferenciados que agreguem valor aos investimentos públicos e privados já realizados.

AR BD - ÁREA RESIDENCIAL BAIXA DENSIDADE O complexo da nova arena deverá ancorar uma nova centralidade. AR BD AR PC AR AD AR PC O zoneamento funcional proposto prevê, no entorno do estádio, o incremento e a potencialização de usos e tipologias diferenciados que agreguem valor aos investimentos públicos e privados já realizados. AR BD AR AD - ÁREA RESIDENCIAL ALTA DENSIDADE AM PC ÁREA MISTA PREDOMINANTEMENTE COMERCIAL ÁREA DE CENTRALIDADE (ÁREA MISTA PREDOMINANTEMENTE COMERCIAL E INSTITUCIONAL) VIABILIDADE instrumentos urbanísticos passíveis de utilização OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA [ESTATUTO DA CIDADE LEI 10.257/01 ART. 32/34] Operações urbanas consorciadas constituem um tipo especial de intervenção urbanística voltada para a transformação estrutural de um setor da cidade. As operações envolvem simultaneamente: o redesenho deste setor (tanto de seu espaço público como privado); a combinação de investimentos privados e públicos para sua execução; a alteração, manejo e transação dos direitos de uso e edificabilidade do solo e obrigações de urbanização; parceria entre proprietários, poder público, investidores privados, moradores e usuários permanentes. As operações urbanas recortam da ordenação geral do uso e ocupação do solo um conjunto de quadras e definem para estas um projeto de estrutura fundiária, potencial imobiliário, formas de ocupação do solo e distribuição de usos distintas da situação presente deste setor e das regras gerais de uso e ocupação do solo vigentes para este. OUTROS INSTRUMENTOS URBANÍSTICOS PASSÍVEIS DE UTILIZAÇÃO CONSÓRCIO IMOBILIÁRIO [land readjustment] ART. 46 ESTATUTO DA CIDADE LEI 10.257/01 O instrumento do Consórcio Imobiliário é um recurso a ser utilizado para viabilizar empreendimentos em casos nos quais o proprietário não pode fazê-los sozinho. No consórcio imobiliário, o proprietário transfere ao Poder Público Municipal um imóvel, e este se responsabiliza pela realização de obras. Após a realização do empreendimento, o proprietário recebe, como pagamento, unidades resultantes do empreendimento, em valor proporcional ao da terra antes das obras de loteamento e urbanização realizadas pelo poder público. PARCELAMENTO, EDIFICAÇÃO OU UTILIZAÇÃO COMPULSÓRIOS ART. 5º e 6º ESTATUTO DA CIDADE LEI 10.257/01 IPTU PROGRESSIVO NO TEMPO ART. 7º ESTATUTO DA CIDADE LEI 10.257/01

DESAPROPRIAÇÃO COM PAGAMENTO EM TÍTULOS ART. 8º ESTATUTO DA CIDADE LEI 10.257/01 DIREITO DE SUPERFÍCIE ART. 21/24 ESTATUTO DA CIDADE LEI 10.257/01 TRANSFERÊNCIA DO DIREITO DE CONSTRUIR ART. 35 ESTATUTO DA CIDADE LEI 10.257/01 DIREITO DE PREEMPÇÃO ART. 25/27 ESTATUTO DA CIDADE LEI 10.257/01 CONCESSÃO URBANÍSTICA O Poder Executivo fica autorizado a delegar, mediante licitação, à empresa, isoladamente, ou a conjunto de empresas, em consórcio, a realização de obras de urbanização ou de reurbanização de região da Cidade, inclusive loteamento, reloteamento, demolição, reconstrução e incorporação de conjuntos de edificações para implementação de diretrizes previamente definidas. A empresa concessionária obterá sua remuneração mediante exploração, por sua conta e risco, dos terrenos e edificações destinados a usos privados que resultarem da obra realizada, da renda derivada da exploração de espaços públicos, nos termos que forem fixados no respectivo edital de licitação e contrato de concessão urbanística. A empresa concessionária ficará responsável pelo pagamento, por sua conta e risco, das indenizações devidas em decorrência das desapropriações e pela aquisição dos imóveis que forem necessários à realização das obras concedidas, cabendo-lhe também a elaboração dos respectivos projetos básico e executivo, o gerenciamento e a execução das obras objeto da concessão urbanística. A concessão urbanística reger-se-á pelas disposições da Lei Federal nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, com as modificações que lhe foram introduzidas posteriormente. EQUIPE Eduardo Della Manna PPU PLANEJAMENTO E PROJETOS URBANOS LTDA Mariana de Cillo Malufe URBANISTA Fernando Forte FORTE, GIMENES & MARCONDES FERRAZ ARQUITETOS Rodrigo Marcondes Ferraz FORTE, GIMENES & MARCONDES FERRAZ ARQUITETOS Cayo Gonçalves da Costa MONTEFUSCO & COSTA ARQUITETOS ASSOCIADOS Cristiane Melo Sotto Mayor Fernandes Superintendente da Secretaria Municipal de Infraestrutura de Manaus Marcelo Lima Filho Secretário Executivo de Planejamento e Desenvolvimento Econômico do Estado do Amazonas