Cleide Ane Barbosa da Cruz 1, Lângesson Lopes da Silva 2



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Transcrição:

MARKETING DIGITAL: MARKETING PARA O NOVO MILÊNIO Cli An Barbosa da Cruz 1, Lângsson Lops da Silva 2 O prsnt artigo busca analisar o markting digital, como um lmnto difusor da intração ntr clints organizaçõs, visando stacar o msmo como o markting do novo milênio. Além disso, são stacados alguns concitos, aspctos sobr a volução do markting tradicional a rlação do markting digital com o -commrc. Ainda, o trabalho utilizou da psquisa bibliográfica para lvantar informaçõs rlvants sobr o surgimnto do markting digital, as stratégias sua utilização sua mtodologia aplicação nas organizaçõs. Contudo, ao final da psquisa, visualizou-s qu o markting variando autor para autor, vio s tornando um difusor para ampliação da rlação ntr organizaçõs clints, visto qu no caso do markting digital, a utilização da intrnt amplia cria uma gran r rlacionamnto tanto no procsso compra quanto no vnda, ou difusão da marca da organização. Palavras-Chav:. Digital. E-commrc. This papr analyzs th digital markting as a diffusr lmnt of intraction btwn customrs and organizations, aiming to highlight th sam as th markting of th nw millnnium. Furthrmor, som concpts aspcts of th volution of traditional markting and digital rlationship markting with -commrc ar highlightd. In addition to this, th study usd th litratur to obtain rlvant information about th mrgnc of digital markting, th stratgis for its us and application mthodology in organizations. Howvr, at th nd of th survy, it was visualizd that markting ranging from author to author, cam to bcoming a diffusr to incras th rlationship btwn organizations and customrs, as in th cas of digital markting, using th intrnt xpands and crats a larg ntwork of rlationships both in th buying procss as th sal or diffusion of th organization brand. Kywords:. Digital. E-commrc. 1 Graduada m Administração pla Faculda José Augusto Viira. Cida Nova CEP: 49400-000 Lagarto SE Brasil. Email: clian.barbosa@bol.com.br 2 Docnt da Faculda José Augusto Viira da Faculda Amaus. Cida Nova CEP: 49400-000 Lagarto SE Brasil. Email: prof_langsson@yahoo.com.br

1. INTRODUÇÃO Atualmnt prcb-s qu divrsas organizaçõs stão utilizando o markting como uma frramnta para atrair clints. Porém, diant do crscnt avanço da tcnologia do constant crscimnto da intrnt, surgiu um novo tipo markting, ou mlhor, o markting digital, qu possibilita a intração on-lin ntr organização consumidors. No ntanto, para analisar o markting digital, v-s ntnr o markting tradicional, qu surgiu a partir um procsso mramnt funcional, com a vnda distribuição produtos, ao longo das décadas s aprfiçoou originando o markting rlacionamnto, qu buscou mlhorar a rlação ntr organização clints. Após ssas voluçõs, surg o markting digital, qu vio através do crscimnto da utilização da intrnt no mio social. Diant disso, no contxto atual, muitas organizaçõs utilizam do msmo para atrair mais clints, sndo qu para uma organização implantar ss markting, prcisa sguir algumas açõs stratégicas, qu possibilitam a difusão informaçõs sobr os srviços ou produtos forncidos pla organização para os clints, sja através da publicida nas mídias ou até msmo -mail markting. Além disso, ss crscimnto da intrnt possibilitou o surgimnto do - commrc, ou mlhor, comércio ltrônico, sndo qu o msmo s utiliza do markting digital para difundir a imagm das organizaçõs prant os clints. Dssa forma, diant sss qustionamntos, surg como problma psquisa: Por qu o markting digital é consirado o markting do novo milênio? Portanto, a psquisa tm como objtivo gral analisar o papl do markting digital nas organizaçõs, tndo ainda como objtivos spcíficos: lvantar informaçõs sobr o markting tradicional digital; stacar as principais açõs stratégicas qu compõm o markting digital; scrvr a mtodologia dos 8Ps. No caso da mtodologia da psquisa, foi utiliza a psquisa bibliográfica, on alguns autors, como Torrs, Kotlr, Gabril Vaz, trouxram grans contribuiçõs cunho tórico. Enfim, é important rssaltar qu o markting digital ampliou as rlaçõs já xistnts ntr organizaçõs clints, só qu através do auxílio da intrnt como um mio difusão informaçõs sobr produtos srviços forncidos plas mprsas. 2. MARKETING: EVOLUÇÃO E CON- TEXTUALIZAÇÃO O markting ao longo das décadas aprsntou difrnts contxtualizaçõs, qu foram aplicadas nas organizaçõs. Diant disso, Kotlr (2003, p. 3) fin markting como sndo um procsso administrativo social plo qual indivíduos grupos obtêm o qu ncssitam sjam, por mio da criação, ofrta troca produtos valor para os outros. No ntanto, para Gronross apud Crscitlli (2003, p. 33) é stablcr, mantr ampliar o rlacionamnto com os consumidors outros parciros, para obtr lucrativida, com bas m objtivos comuns das parts nvolvidas. Além disso, Las Casas (2007, p. 15) sclarc qu: A ára do conhcimnto qu ngloba todas as atividas concrnnts às rlaçõs troca, orintadas para a satisfação dos sjos ncssidas dos consumidors, visando alcançar trminados objtivos da organização ou indivíduo consirando smpr o mio ambint atuação o impacto qu stas rlaçõs causam no bm star da socida. Diant sss concitos aprsntados, prcb-s qu o markting busca satisfazr as ncssidas dos consumidors ampliar a

rlação com os msmos, além do qu, o markting passou por um procsso volutivo, como po sr visualizado na Tabla 1. Tabla 1. s da volução do pnsamnto - Font: Adaptado Crscitlli, 2003. Primira Sgunda Trcira Quarta 1900 1950 1960 1980 O markting ra uma ativida funcional ligada a vndas distribuição sndo ncarada como ativida subordinada à ára conômica. da rconcitualização, surg o markting mix qu nvolv quatro aspctos, produto, prço, praça promoção, ou mlhor, os 4P s ou composto markting. O markting passou a sr ncarado como uma disciplina qu studa as rlaçõs ntr parts, sjam las mprsas, organizaçõs não comrciais ou govrno, ou sja, o markting passou a nvolvr todo tipo unida social, não stando mais apnas a srviço da lucrativida, mas sim na mlhoria da socida como um todo. Surg o markting rlacionamnto visando propiciar uma forma mais ficaz para colaborar com os sforços das organizaçõs na obtnção rsultados satisfatórios m mrcados comptitivos. Enfim, o markting voluiu, trazndo difrnts concitos, porém atualmnt surg no mrcado o markting digital, sndo um markting qu s utiliza canais ltrônicos como a intrnt para xpandir a rlação ntr organizaçõs clints. 2.1 Digital O markting digital é difrnt do markting tradicional, vido o msmo divulgar a imagm uma organização através da utilização da intrnt. Por isso, Gabril (2010, p. 104) concitua o trmo markting digital como o markting qu utiliza stratégias m algum componnt digital no markting mix produto, prço, praça ou promoção. No ntanto, além disso, a Tabla 2 mostra a rlação ntr as stratégias markting, as stratégias do molo markting digital suas aplicaçõs opracionais. Tabla 2. O markting a intrnt - Font: Torrs, 2009. Estratégia markting Tcnologias plataformas mprgadas atualmnt Blogs SEO/SEM Comunicação corporativa Rlaçõs públicas dirto Publicida propaganda Estratégia markting digital contúdo rlacionamnto nas mídias E-mail markting Viral Gração contú do Markti ng busca Açõs m rs Açõs com bloguiros Nwslttr Promoç õs Lançam ntos Postagm víos, Açõs táticas opracionais Orkut, Twittr, Facbook, Youtub, Linkdln, tc. E-mail SMS Rs YouTub Widgts

gurrilha Publicida propaganda Branding Psquisa mrcado Branding Publicida on-lin Psquisa onlin Animaç õs música s Publica çõs widgts Bannrs Podcast viocast Widgts Jogos on-lin Buscas clipping Monit oram nto marca Monit oram nto mídias virais Sits blogs Mídias Googl AdWords Googl Rs Sociais Clipping O autor ainda staca qu no quadro acima stão sis, das st açõs stratégicas do markting digital, qu stão cntradas no comportamnto do consumidor, sndo qu através ssas stratégias são finidas as atividas qu srão ralizadas, ou mlhor, as açõs táticas, as tcnologias qu srão implantadas, ou as açõs opracionais. Ainda, Torrs (2009, p. 72-79) staca qu o markting digital v sr composto por st açõs stratégicas, sndo las: contúdo: contúdo publicado m um sit, visando torná-lo visívl na intrnt atrant ao consumidor. nas mídias : as mídias são sits na intrnt construídos para prmitir a criação colaborativa contúdo, intração social o compartilhamnto informaçõs m difrnts formatos; viral: nvio uma mnsagm na intrnt uma pssoa a outra, visando à transmissão uma mnsagm markting; E-mail markting: as mprsas adaptaram a vlha mala-dirta ao - mail formando ss tipo ação stratégica, procurando garantir qu a mnsagm fato atinja o consumidor; Publicida on-lin: iniciou-s a partir bannrs publicados m sits, atualmnt os bannrs ganharam animação, intração, som, vío outros rcursos. Psquisa on-lin: a psquisa é à bas da ativida markting, sndo qu a psquisa on-lin po sr apoiada por programas computador, como os spirs. Monitoramnto: é a ação stratégica qu intgra os rsultados todas as outras açõs stratégicas, táticas opracionais. Porém, mbora xistam sis stratégias qu prmitm qu sjam xcutadas as açõs na intrnt, é ncssário o monitoramnto ssas açõs, por isso a xistência da sétima ação stratégica markting digital. Mas além das açõs stratégicas, o markting digital possui a mtodologia dos 8Ps, qu Vaz (2011) scrv cada uma, como: 1º P, psquisa: nvolv a qustão a mprsa buscar fatos sobr su consumidor, como hábitos, prfrências, tc; 2º P, planjamnto: nssa fas as informaçõs lvantadas com a psquisa sobr o consumidor, são

usadas para a laboração stratégias markting, como por xmplo, a criação wbsits; 3º P, produção: nvolv a xcução das açõs laboradas no planjamnto; 4º P, publicação: nvolv o contúdo qu srá disponibilizado pla mprsa para o consumidor no mrcado; 5º P, promoção: stá rlacionado à criação campanhas, hotsits promocionais, ntr outros; 6º P, propagação: stá rlacionado ao trabalho nvolvndo rs, fóruns, blogs qu possibilitam a propagação do contúdo da mprsa consumidor para consumidor; 7º P, prsonificação: nvolv o rlacionamnto com o clint, utilizando -mail rs para filizar o msmo consquntmnt divulgar as promoçõs da mprsa; 8º P, prcisão: consist na mnsuração dos rsultados obtidos através da utilização do markting digital pla mprsa. Dss modo, para s implantar o markting digital m uma organização é ncssário qu sja sguida a mtodologia dos 8Ps, para qu todo o procsso implantação sja analisado possibilitando qu consumidors sjam atraídos filizados. Além do qu, vm-s utilizar as st açõs stratégicas para acompanhar todo o procsso markting digital utilizado na organização. 2.2 E-Commrc Ao lvantar informaçõs sobr o markting digital, v-s ntnr sobr o - commrc, ou mlhor, comércio ltrônico, visto qu o msmo prcisa do auxílio do markting digital para divulgar os produtos atrair os clints através da intrnt. Dssa forma, Albrtin (2004, p. 15) xplicita qu O comércio ltrônico é a ralização toda a caia valor dos procssos ngócio num ambint ltrônico, por mio da aplicação intnsa das tcnologias comunicação informação, atnndo aos objtivos ngócio. Entrtanto, ssa comrcialização global através do comércio ltrônico stá aumntando, isso influncia facilita a vida dos consumidors. Porém, ainda há a qustão da sgurança dos sits mprsas qu utilizam o comércio virtual. Por isso, no markting digital s utiliza da mtodologia dos 8Ps para acompanhar todo o procsso implantação ss tipo markting m uma organização. (CRUZ; SILVA, 2012). Além disso, O brin (2004, p. 24 4) staca três catgorias básicas aplicaçõs -commrc: E-commrc mprsa-aconsumidor (B2C): as mprsas prcisam snvolvr praças mrcado ltrônico atrants para sduzir sus consumidors vnr produtos srviços a ls; E-commrc mprsa-a-mprsa (B2B): nvolv mrcados ltrônicos ligaçõs dirtas mrcado ntr as mprsas; E-commrc consumidor-aconsumidor (C2C): nvolv os lilõs onlin como os da bay, nos quais os consumidors, assim como as mprsas, pom comprar vnr ntr si num procsso lilão, num sit lilõs. Prcb-s qu através ssas catgorias o -commrc possibilita qu haja uma ampliação nas rlaçõs comércio ntr mprsas consumidors, facilitando assim o procsso filização. No qu s diz rspito à ampliação das rlaçõs ntr

mprsas ntr consumidors, as msmas possibilitam qu o comércio não sja visualizado unicamnt como uma rlação ntr mprsa consumidors, mas também uma rlação mrcado ntr uma ou mais mprsas, ou até msmo uma rlação mrcado ntr consumidors através dos lilõs onlin, por xmplo. 3. CONCLUSÃO A prsnt psquisa buscou mostrar através da anális bibliográfica, constituída por difrnts autors, o markting mprgado na atualida, ou mlhor, o markting digital. Ainda, prcbu-s ao longo da anális qu o markting digital po sr consirado o markting do novo milênio, visto qu o msmo utiliza-s da intrnt, mio m constant crscimnto, para xpandir a rlação ntr organizaçõs clints. No ntanto, ao vrificar a volução do markting ao longo das décadas, constatou-s qu ants o msmo ra somnt utilizado forma funcional, ou mlhor, utilizado na rlação vnda um produto ao clint, somnt após várias voluçõs, qu o markting rlacionamnto surgiu visando mlhorar a rlação das organizaçõs com os sus clints. Porém, o markting digital surgiu para ampliar ssa rlação, mas uma forma difrnt, ou sja, utilizando-s da tcnologia para atrair um númro maior clints. Mas para qu haja sucsso nss procsso atração mais clints, as organizaçõs vm utilizar-s açõs stratégicas do markting digital, sndo las, markting contúdo, markting nas mídias, markting viral, -mail markting, publicida on-lin o monitoramnto qu consist m analisar os rsultados obtidos através das outras açõs stratégicas. É important colocar qu além das açõs stratégicas, o markting digital possui a mtodologia dos 8PS qu auxiliam no procsso implantação do msmo nas organizaçõs, sndo qu o 8P consist na prcisão, ou mlhor, na anális dos rsultados obtidos pla organização através da utilização do markting digital. Além disso, o surgimnto do -commrc possibilitou qu ss tipo markting s xpandiss, vido ao crscimnto das vndas onlin, da xpansão do público qu acssa intrnt. Portanto, a utilização do markting digital por uma organização atualmnt possibilita qu a msma xpanda su númro clints comrcializ su produto ou srviço na intrnt. Por isso, conclui-s através sta psquisa qu o markting digital po sr implantando não visando somnt à atração clints, mas também o mprgo da tcnologia na difusão publicitária produtos srviços forncidos plas organizaçõs. 4. REFERÊNCIAS ALBERTIN, Albrto Luiz. Comércio ltrônico: molo, aspctos contribuiçõs sua aplicação. 5. Ed. São Paulo: Atlas, 2004. CRESCITELLI, Edson. rlacionamnto: um studo sobr as rlaçõs ntr vndors varjistas fabricants ltrodomésticos. 2003. Ts (Doutorado m Administração) - Faculda Economia, Administração Contabilida, Univrsida São Paulo, São Paulo, 2003. Disponívl m: <http://www.tss.usp.br/tss/disponivis /12/12139/t-27042009-175454/>. Acsso m: 08 jan. 2013. CRUZ, Cli An Barbosa da; SILVA, Lângsson Lops da. Utilização do comércio ltrônico como lmnto facilitador da socida. 7. d. Lagarto: Rvista Eltrônica da Faculda José Augusto Viira, 2012. ISNN 1983-1285. Disponívl m: <http://fjav. com.br/rvista/downloads/dicao07/utiliza

cao_do_comrcio_ltronico_como_lmnto_ facilitador_da_socida.pdf>. Acsso m: 04 fv. 2013. GABRIEL, Martha. na ra digital. São Paulo: Novatc, 2010. KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios markting. 9. d. São Paulo: Prtinc Hall, 2003. LAS CASAS, Alxandr Luzzi. srviços. 5. d. São Paulo: Atlas, 2007. O BRIEN, Jams A. Sistmas informação as cisõs grnciais na ra da intrnt. 2. d. São Paulo: Saraiva, 2004. TORRES, Cláudio. A Bíblia do markting digital: tudo o qu você quria sabr sobr markting publicida na intrnt não tinha a qum prguntar. São Paulo: Novatc Editora, 2009. VAZ, Conrado Adolpho. Os 8Ps do markting digital: o guia stratégico markting digital. São Paulo: Novatc, 2011.