Faculdade Carlos Drummond de Andrade Profa. Katia de Angelo Terriaga



Documentos relacionados
UNIDADE I INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 1.1 NATUREZA E DEFINIÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO

Balanço Patrimonial. Ativos e Passivos. Análise Financeira de Balanços 29/10/2012. Planejamento Financeiro Profa.: Elaine Silvia Pasquini

CONTABILIDADE GERAL PROFESSOR: OTÁVIO SOUZA QUESTÕES COMENTADAS. Neste artigo comentarei algumas questões de provas sobre o tema Análise de Balanços.

FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

Pessoal, ACE-TCU-2007 Auditoria Governamental - CESPE Resolução da Prova de Contabilidade Geral, Análise e Custos

CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL

ESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL

ANALISE DE BALANÇO UNIDADE 1 : INTRODUÇÃO. Extrair informações das Demonstrações Financeiras para a tomada de decisões.

Contabilidade Geral Correção da Prova APO 2010 Prof. Moraes Junior CONTABILIDADE GERAL

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Aula 7- Unidade II Análise tradicional das demonstrações contábeis. Prof.: Marcelo Valverde

AULA 04 EXERCÍCIO 06 - ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (FINANCEIRAS ):

Análise Horizontal. Consiste no estabelecimento de um ano-base, no qual cada item componente da demonstração

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO

Turno/Horário Noturno PROFESSOR: Salomão Soares AULAS Apostila nº.

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 6 Grupo de contas do Balanço Patrimonial

Analise Financeira ou de Balanço

CENTRO DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA I CAPITAL DE GIRO

AS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS INDICADORES ECONÔMICO- FINANCEIROS: IMPORTANTE CONHECIMENTO NAS TOMADAS DE DECISÕES.

Contabilidade Geral e Avançada Correção da Prova AFRFB 2009 Gabarito 1 Última Parte Prof. Moraes Junior CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA

Análise Dinâmica do.capital de Giro

ANÁLISE DE BALANÇO DAS SEGURADORAS. Contabilidade Atuarial 6º Período Curso de Ciências Contábeis

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 10 Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos

INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Aula 10- Unidade II - A análise tradicional das demonstrações contábeis. Prof.

Ciclo Operacional. Venda

Curso Completo de Contabilidade Geral e Avançada Professor: Silvio Sande

Gestão Financeira. Prof. Eduardo Pozzi

Universidade Federal de Itajubá

Prefácio, xvii. Parte I Ambiente da Análise Financeira, 1

Operadores definidos pela LMDQL para Análise Financeira

FCPERJ UCAM Centro. Contabilidade Empresarial DFC. Prof. Mônica Brandão

Análise Através dos Índices

Balanço Patrimonial ( em R$ 000 )

FANOR. MBA Internacional - Finanças. DISCIPLINA: Análise Financeira Estratégica. PROFESSOR: José Moraes Feitosa (Neto)

ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. Prof. Mário Leitão

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - DFC

O que é Patrimônio? O PATRIMÔNIO: CONCEITOS E INTERPRETAÇÕES 14/08/2015 O PATRIMÔNIO

Conteúdo. Fundamento da Contabilidade. Prof. Adilson C. Bassan

Fluxo de Caixa método direto e indireto

ANÁLISE DE DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS

PÓS GRADUAÇÃO DIRETO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE E LIVROS EMPRESARIAS PROF. SIMONE TAFFAREL FERREIRA

Vamos, então, à nossa aula de hoje! Demonstração de Fluxo de Caixa (2.ª parte) Método Indireto

CONTABILIDADE AVANÇADA CAPÍTULO 1: DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS

APSP. Análise do Projeto do Sistema Produtivo. Aula 7. 22/8/2006 Por: Lucia Balsemão Furtado 1

APOSTILA DE AVALIAÇÃO DE EMPRESAS POR ÍNDICES PADRONIZADOS

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Aula 12- Unidade III. Análise avançada das demonstrações contábeis. Prof.: Marcelo Valverde

Análise das Demonstrações Financeiras. Análise de Índices

SUCESSO EM ALGUMAS EM OUTRAS... XXXXX. Salário para boa condição de vida. Leva à PRODUTIVIDADE que é buscada continuamente

Os valores totais do Ativo e do Patrimônio Líquido são, respectivamente,

Centro de Ciências Empresariais e Sociais Aplicadas CCESA. Bacharelado em Ciências Contábeis CONTABILIDADE GERAL. Profª. Cristiane Yoshimura

1-DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS 1.1 OBJETIVO E CONTEÚDO

Exercício Elaboração da DOAR e da DFC passo a passo

1.1 Demonstração dos Fluxos de Caixa

APURAÇÃO DO RESULTADO (1)

Logística Prof. Kleber dos Santos Ribeiro. Contabilidade. História. Contabilidade e Balanço Patrimonial

CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL

No concurso de São Paulo, o assunto aparece no item 27 do programa de Contabilidade:

Gestão Capital de Giro

Resumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira

CONTABILIDADE. Conceito. Campo de Aplicação. Instrumento informações úteis tomada de decisões


Guia Técnica Análise Financeira

ANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A.

ATIVIDADE ESTRUTURADA

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Considerações Gerais

ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. Análise Através de Índices

4º E 5º PERIODOS CIENCIAS CONTABEIS PROF NEUSA. 1- A empresa Brasil S/A apresenta inicialmente os seguintes saldos contábeis:

Análise das Demonstrações financeiras

AVALIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Análises de demonstrações financeiras

Contabilidade Básica

Índices econômico Financeiros

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CADERNO DE EXERCÍCIOS ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA II

Decisões Empresariais. Logística. Administração Financeira. Administração financeira (finanças corporativas) Investimento.

Auditor Federal de Controle Externo/TCU

4. O balancete de verificação de uma certa empresa apresentava os seguintes saldos em x1: $ $ $ 800 $ 4.250

MINICURSO GESTÃO FINANCEIRA DE EMPRESA

TODOS OS NOMES QUE REPRESENTAM ELEMENTOS PATRIMONIAIS (BENS, DIREITOS OU OBRIGAÇÕES) SÃO CHAMADAS DE CONTAS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS»CONTABILIDADE «

Índices de Análise das Demonstrações Contábeis

RAZÃO DAS CONTAS CONTÁBEIS E NÃO FINACEIRAS DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO, EXAUSTÃO, REC/DESP. EQUIV. PATRIMONIAL

FUNDAMENTOS DA GESTÃO DO CAPITAL DE GIRO. Isabele Cristine e Vivian Vasconcelos

Objetivos 29/09/2010 BIBLIOGRAFIA. Administração Financeira I UFRN Prof. Gabriel Martins de Araújo Filho. Tópicos BALANÇO DE TAMANHO COMUM

Relatório da Gestão da Empresa Sadia S/A.

Universidade Federal do Pará. Disciplina: Análise das Demonstrações Contábeis I. Professor: Héber Lavor Moreira. Aluna: Ivanete Silva Caldas

Análise demonstrações financeiras instrumento de grande utilidade; Previsão de insolvência; Análise de informação objetiva do desempenho.

GPME Prof. Marcelo Cruz

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS ANÁLISE DOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS

18- PLANILHA DOS METODOS DIRETO E INDIRETO DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA MÉTODO DIRETO

Analise de Rentabilidade. Prof. Peter Wilson

A IMPORTÂNCIA DA ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS NAS MICROS E PEQUENAS EMPRESAS

Aula 5 Contextualização

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS.

Workshop Rentabilidade e liquidez nas instituições de ensino Guilherme da Nóbrega Milton dos Santos

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC)

INSTRUMENTO DE APOIO GERENCIAL

Transcrição:

Faculdade Carlos Drummond de Andrade Profa. Katia de Angelo Terriaga CONTABILIDADE GERENCIAL ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA ATRAVÉS DE ÍNDICES Importância da Análise Através de Indicadores. Visa obter através de índices úteis a melhor forma de extrair conclusões sobre a situação da empresa. Essa etapa considerada a mais importante para os analistas, permite a tomada de decisões no presente e no futuro. O analista deve, primeiramente, fazer a análise individual de cada indíce e, posteriormente, em conjunto. Indicadores Econômico-Financeiros Liquidez: indicam a situação da empresa diante dos compromisos assumidos no passivo. Endividamento: indicam a dependência e a independência financeira da empresa. Rentabilidade: indicam a capacidade da empresa em gerar lucro ou seu sucesso em determinado período ou, ainda, o retorno oferecido ao capital investido. Operacionais (ou Rotatividade): indicam a capacidade de operacionalidade da empresa em transformar estoques em vendas e dessa forma gerar receitas. Análise de Ações: indicam o lucro oferecido ao investidor, sendo importante item da análise em caso de fusão, incorporação, etc. Imobilizações: indicam a imobilização dos recursos obtidos e também o quanto destes recursos foi aplicado em ativo permanente. Uma vez apurados todos os indicadores, deve o analista efetuar a interpretação. Não existem interpretação idênticas, pois cada empresa é uma empresa diferente. O que causa influência nesta interpretação são as características da própria empresa. O que seria razoável ou péssimo para uma empresa pode ser bom para outra. Para uma melhor interpretação, deve ser feita em primeiro lugar a análise individual (ou isolada) de cada indicador e posteriormente em conjunto. INDICADORES DE LIQUIDEZ LIQUIDEZ GERAL LIQUIDEZ CORRENTE LIQUIDEZ SECA LIQUIDEZ IMEDIATA LIQUIDEZ GERAL ATIVO CIRCULANTE + REALIZÁVEL A LP* FÓRMULA: ------------------------------------------------------------------------------ PASSIVO CIRCULANTE + PASSIVO NÃO CIRCULANTE* ESSE QUOCIENTE EVIDENCIA SE OS RECURSOS FINANCEIROS APLICADOS NO ATIVO CIRCULANTE E NO ATIVO REALIZÁVEL A LP SÃO SUFICIENTES PARA COBRIR AS OBRIGAÇÕES TOTAIS, ISTO É, QUANTO A EMPRESA TEM DE ATIVO CIRCULANTE MAIS REALIZÁVEL A LP PARA CADA REAL DE OBRIGAÇÃO TOTAL. LIQUIDEZ CORRENTE ATIVO CIRCULANTE FÓRMULA: ---------------------------------------- PASSIVO CIRCULANTE O QUOCIENTE REVELA A CAPACIDADE FINANCEIRA DA EMPRESA PARA CUMPRIR OS SEUS COMPROMISSOS DE CURTO PRAZO, ISTO É, QUANTO A EMPRESA TEM DE ATIVO CIRCULANTE PARA CADA REAL DE PASSIVO CIRCULANTE. LIQUIDEZ SECA ATIVO CIRCULANTE ESTOQUES FÓRMULA: --------------------------------------------------------- PASSIVO CIRCULANTE O QUOCIENTE REVELA CAPACIDADE FINANCEIRA LÍQUIDA DA EMPRESA PARA CUMPRIR OS COMPROMISSOS DE CURTO PRAZO, ISTO É, QUANTO A EMPRESA TEM DE ATIVO CIRCULANTE LÍQUIDO PARA CADA REAL DO PASSIVO CIRCULANTE. LIQUIDEZ IMEDIATA DISPONIBILIDADES FÓRMULA: --------------------------------------- PASSIVO CIRCULANTE

O QUOCIENTE REVELA A CAPACIDADE DE LIQUIDEZ IMEDIATA DA EMPRESA PARA SALDAR SEUS COMPROMISSOS DE CURTO PRAZO, ISTO É, QUANTO A EMPRESA POSSUI DE DINHEIRO EM CAIXA, BANCOS E EM APLICAÇÕES FINANCEIRAS, PARA CADA REAL DO PASSIVO CIRCULANTE. O padrão mundial usa os seguintes números para os indicadores de liquidez: TIPO DE INDICADOR ÍNDICE PADRÃO MEDIANA Liquidez Corrente 1,50 Liquidez Seca 0,90 Liquidez Geral 1,00 Liquidez Imediata 0,70 Os conceitos são: Ruim, Razoável, Satisfatório, e Boa. EXERCÍCIOS Com as contas abaixo, apure o resultado do exercício, faça o Balanço Patrimonial e calcule o indicadores. Contas Valores Contas Valores Disponíveis 120.000 Fornecedores 30.000 Estoques 120.000 Clientes 30.000 Aplicações LP 55.000 Ad. Fornecedores 12.000 Empréstimos concedido LP 20.000 Salários a pagar 15.000 Despesas de salários 10.000 Receitas de vendas 300.000 CMV 150.000 Salários a pagar 10.000 Despesas de IR 12.000 Lucros acumulados 35.000 Capital Calcular Prejuízos acumul. 20.000 Imóveis para uso 120.000 Imóveis aluguel 80.000 Marcas e patentes 30.000 Depreciação Imobilizado 10.000 Depreciação Investimento 6.000 Amortizações Intangível 3.000 Balanço Patrimonial ATIVO PASSIVO Ativo Circulante Passivo Circulante Ativo não Circulante Realizável Longo Prazo Passivo não Circulante Investimentos Imobilizado Intangível TOTAL TOTAL Uma empresa entregou um relatório para que o Administrador efetuasse os cálculos do indicadores de liquidez, o relatório constavam as seguintes informações: Total do Ativo: R$ 1.000.000 Total do Passivo: R$ 400.000 Total do PL: Calcular Sabe-se que: estoques de mercadorías representam 20% do Ativo total; o ativo a longo prazo representa 15% do ativo total; a soma do caixa, banco e aplicações de curto prazo, representam 50% do total do ativo; que o total dos bens fixos (imobilizado e investimentos) são de 30% sobre o ativo total e que as depreciações são de 10% sobre ese total; as contas a pagar a longo prazo representam 50% do passivo total; do total do ativo, 70% representa curto prazo

INDICADORES DE ENDIVIDAMENTO INDEPENDENCIA FINANCEIRA ENDIVIDAMENTO (1) ENDIVIDAMENTO (2) GARANTIA OU SOLVÊNCIA INDEPENDÊNCIA FINANCEIRA PATRIMÔNIO LÍQUIDO FÓRMULA: ------------------------------------ ATIVO TOTAL Participação dos recursos próprios no ativo total. Por exemplo, se o índice for igual a 0,08 significa que 80% do ativo é financiado pelo capital próprio. ENDIVIDAMENTO (1) PASSIVO CIRCULANTE + PASSIVO NÃO CIRCULANTE FÓRMULA: -------------------------------------------------------------------------------- PATRIMÔNIO LÍQUIDO Relação entre capital de terceiros e capital próprio INTERPRETAÇÃO: QUANTO MAIOR FOR O ÍNDICE, MAIOR SERÁ O ENDIVIDAMENTO. ENDIVIDAMENTO (2) PASSIVO CIRCULANTE + PASSIVO NÃO CIRCULANTE FÓRMULA: ------------------------------------------------------------------------------------------ ATIVO TOTAL Participação do capital de terceiros no ativo total. INTERPRETAÇÃO: QUANTO MAIOR FOR O ÍNDICE, MAIOR SERÁ O ENDIVIDAMENTO. QTD. END.: Muito alto, Satisfatório ou Muito baixo a média mundial é de 40% GARANTIA OU SOLVÊNCIA ATIVO TOTAL FÓRMULA: ------------------------------------------------------------------------------------------ PASSIVO CIRCULANTE + PASSIVO NÃO CIRCULANTE Garantia de quitação dos compromissos com terceiros.

Temos ainda a fórmula para medir a qualidade do endividamento com a seguinte fórmula: FÓRMULA: PC : CT Onde é classificado como Ruim, Razoável, Satisfatório e Boa. Mundialmente, a porcentagem para o indicador é de 50%. EXERCÍCIOS PARTE 1 Com as contas abaixo, apure o resultado do exercício, faça o Balanço Patrimonial e calcule o indicadores. Contas Valores Contas Valores Disponíveis 130.000 Títulos a pagar 40.000 Estoques 180.000 Ad. Clientes 20.000 Aplicações LP 55.000 Ad. Fornecedores 18.000 Empréstimos LP 20.000 Salários a pagar 20.000 Provisões devedores duvid 10.000 Receitas de vendas 400.000 CMV 230.000 Duplicatas a pagar LP 20.000 Despesas salarios 18.000 Lucros acumulados 38.000 Capital Calcular Prejuízos acumul. 15.000 Imóveis para uso 150.000 Imóveis aluguel 100.000 Software 20.000 Depreciação Imob. 15.000 Depreciação Inves. 10.000 Amortizações Intangível 2.000 Balanço Patrimonial ATIVO PASSIVO Ativo Circulante Passivo Circulante Ativo não Circulante Realizável Longo Prazo Passivo não Circulante Investimentos Imobilizado Intangível TOTAL IF = PL : AT TOTAL END1 = (PC + PNC) : PL END2 = (PC + PNC) : AT > QTD. END.: Muito alto, Satisfatório ou Muito baixo a média mundial é de 40% - Quanto maior pior. G OU S = AT : (PC + PNC)

EXERCÍCIOS PARTE 2 Admita que a Cia. Teixeira apresente o seguinte Balanço Patrimonial em 31/12/00 Ativo 31/12/00 31/01/01 Passivo 31/12/00 31/01/01 Circulante Circulante Caixa 100.000 Fornecedores 200.000 Estoque 400.000 Contas a Pagar 150.000 Exigível a LP Imobilizado Instalações 350.000 Capital 500.000 Móveis e Utensílios 50.000 Lucros Acumulados 50.000 Máquinas Total 900.000 Total 900.000 No mês de janeiro de 2001 a empresa orçou os seguintes dados: 1) Comprar $ 300.000 de Mercadoria a prazo. 2) Pagar todos os Fornecedores constante em 31.12.00. 3) Vender, a vista, metade do total do Estoque pelo dobro do preço. 4) As Despesas Operacionais previstas são: Comissão de Vendedores: 10% sobre as Vendas. Pagto. A vista. Honorários da Diretoria, também a vista, em 100.000. 5) Metade das Contas a Pagar serão liquidadas. 6) A empresa fará um financiamento de Longo Prazo em 150.000, recursos estes para a aquisição de Máquinas. A empresa optou em não fazer depreciação neste período. 7) Os proprietários concordaram em aumentar o capital em dinheiro para $ 700.000 Calcule: Variações de CCP e CCL: Análise Vertical de 2001: Análise Horizontal: Os Indicadores de Liquidez: Independência Financeira = PL : AT > Endividamente1 = PT : PL Endividamento2 = PT : AT Garantia = AT : PT

INDICADORES DE RENTABILIDADE MARGEM BRUTA MARGEM OPERACIONAL MARGEM LÍQUIDA RETORNO SOBRE O PATRIMÔNIO LÍQUIDO RETORNO SOBRE O INVESTIMENTO (ROI) GIRO DO ATIVO MARGEM BRUTA LUCRO BRUTO FÓRMULA: ----------------------------- VENDAS LÍQUIDAS Eficiência produtiva ou o quanto das vendas foi aplicado em custos. MARGEM OPERACIONAL LUCRO OPERACIONAL FÓRMULA: ------------------------------------ VENDAS LÍQUIDAS Eficiência operacional ou resultado operacional. MARGEM LÍQUIDA LUCRO LÍQUIDO FÓRMULA: ----------------------------- VENDAS LÍQUIDAS Eficiência global da empresa ou retorno dado aos accionistas. RETORNO SOBRE O PATRIMÔNIO LÍQUIDO LUCRO LÍQUIDO FÓRMULA: ----------------------------------- PATRIMÔNIO LÍQUIDO Retorno sobre os recursos próprios investidos na empresa. RETORNO SOBRE O INVESTIMENTO (ROI) LUCRO LÍQUIDO FÓRMULA: -------------------------- ATIVO TOTAL Capacidade dos ativos (capital aplicado ou investido) em gerar lucros.

GIRO DO ATIVO RECEITA DE VENDAS FÓRMULA: --------------------------------- ATIVO TOTAL Capacidade dos ativos em gerar vendas. EXERCÍCIOS Com os lançamentos abaixo, monte a DRE e calcule os indicadores acima. Venda de R$ 120.000 de mercadorias com lucro de 80% em dinheiro; Venda de R$ 60.000 de mercadorias por R$ 100.000 a prazo; Pagamento de despesas gerais em dinheiro no total de R$ 12.000; Pagamento de despesas financeiras no total de R$ 2.000 debitados em conta; O Imposto de Renda foi de 10% sobre o lucro; As participações dos sócios foram de 30%; Outras informações necessárias para calcular os indicadores: Valor do Ativo Circulante R$ 300.000 Valor do Ativo não Circulante R$ 200.000 Soma do Passivo R$ 280.000. Fórmulas: Receitas de vendas (-) CMV = Lucro Bruto (-) Despesas + Receitas = Lucro Operacional (-) Impostos = LAP (-) Participações = Lucro Líquido DRE MB = LB : VL MO = LO : VL ML = LL : VL RSPL = LL : PL RSI = LL : AT GA = RV : AT

INDICADORES OPERACIONAIS PRAZO MÉDIO DE ESTOCAGEM DA MATÉRIA-PRIMA PRAZO MÉDIO DE PRODUÇÃO PRAZO MÉDIO DE VENDAS PRAZO MÉDIO DE ESTOCAGEM DE MERCADORIAS PRAZO MÉDIO DE COBRANÇA PRAZO MÉDIO DE COBRANÇA PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTO PRAZO MÉDIO DE ESTOCAGEM DA MATÉRIA-PRIMA ESTOQUE DE MATÉRIA-PRIMA (VALOR MÉDIO) x 360 DIAS FÓRMULA: -------------------------------------------------------------------------------- MATÉRIA-PRIMA CONSUMIDA NO PERÍODO Tempo (médio) em que a empresa industrial mantém a matéria-prima em estoque até o seu consumo no processo industrial. PRAZO MÉDIO DE PRODUÇÃO EST. DE PROD. EM ELABORAÇÃO (VALOR MÉDIO) x 360 DIAS FÓRMULA: ------------------------------------------------------------------------------------------ CUSTO DE PRODUÇÃO NO PERÍODO Tempo (médio) em que a empresa industrial gasta para produzir. PRAZO MÉDIO DE VENDAS EST. DE PROD. ACABADOS (VALOR MÉDIO) x 360 DIAS FÓRMULA: --------------------------------------------------------------------------------- CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS NO PERÍODO Tempo (médio) em que a empresa industrial gasta para vender produtos de sua fabricação. PRAZO MÉDIO DE ESTOCAGEM DE MERCADORIAS (OU PRAZO MÉDIO DE VENDAS) ESTOQUE DE MERCADORIAS (VALOR MÉDIO) x 360 DIAS FÓRMULA: -------------------------------------------------------------------------------------- CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS NO PERÍODO Tempo (médio) em que a empresa comercial gasta para vender suas mercadorias. PRAZO MÉDIO DE COBRANÇA DUPLICATAS A RECEBER (VALOR MÉDIO) x 360 DIAS FÓRMULA: -------------------------------------------------------------------------------- VENDAS A PRAZO NO PERÍODO Tempo (médio) gasto para receber as vendas realizadas a prazo.

PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTO DUPLICATAS A PAGAR (VALOR MÉDIO) x 360 DIAS FÓRMULA: ---------------------------------------------------------------------------- COMPRAS A PRAZO NO PERÍODO Tempo (médio) gasto para pagar as compras realizadas a prazo. EXEMPLO 1 Prazo médio de estocagem da matéria-prima. Estoque anterior de matéria-prima: 35.000 Estoque atual de matéria-prima: 77.000 Consumo de matéria-prima no período: 140.000 Valor médio dos estoque: 35.000 + 77.000 = 56.000 -------------------- 2 Cálculo: 56.000 x 360 = 144 --------- 140.000 O prazo médio de estocagem da matéria-prima é de 144 dias. Rotatividade: 360 : 144 = 2,5 vezes EXEMPLO 2 Prazo médio de produção. Estoque anterior de produtos em elaboração: 17.000 Estoque atual de produtos em elaboração: 25.000 Custo de produção no período: 277.700 Valor médio dos estoques: 17.000 + 25.000 = 21.000 ------------------- 2 Cálculo: 21.000 x 360 = 27 --------- 277.700 O prazo médio de produção é de 27 dias. Rotatividade: 360 : 27 = 13,3 vezes. EXEMPLO 3: Prazo médio de vendas. Estoque anterior de acabados: 37.300 Estoque atual de acabados: 67.700 Custo dos Produtos Vendidos no período: 210.000 Valor médio dos estoques: 37.300 + 67.700 = 52.500 -------------------- 2 Cálculo: 52.500 x 360 = 90 ----------

210.000 O prazo médio de vendas é de 90 dias. Rotatividade: 360 : 90 = 4 vezes. EXEMPLO 4: Prazo médio de cobranza. Saldo anterior de Duplicitas a Receber: 50.000 Saldo atual de Duplicatas a Receber: 70.000 Vendas a prazo no período: 240.000 Valor médio dos saldos: 50.000 + 70.000 = 60.000 -------------------- 2 Cálculo: 60.000 x 360 = 90 ----------- 240.000 O prazo médio de cobranza é de 90 dias. Rotatividade: 360 : 90 = 4 vezes. EXEMPLO 5: Prazo médio de pagamento. Saldo anterior de Duplicatas a Pagar: 47.000 Saldo atual de Duplicatas a Pagar: 63.800 Compras a prazo no período: 190.000 Valor médio dos saldos: 47.000 + 63.800 = 55.400 -------------------- 2 Cálculo: 55.400 x 360 = 105 ---------- 190.000 O prazo médio de pagamento é de 105 dias. Rotatividade: 360 : 105 = 3,4 vezes. EXEMPLO 6: Prazo médio de estocagem de mercadorias. Estoque anterior de mercadorias: 1.000 Estoque atual de mercadorias: 3.000 Custo das Mercadorias Vendidas no período: 12.000 Valor médio dos Estoques: 1.000 + 3.000 = 2.000 ----------------- 2 Cálculo: 2.000 x 360 = 60 --------- 12.000 O prazo médio de estocagem de mercadorias é de 60 dias.

Rotatividade: 360 : 60 = 6 vezes. EXERCÍCIO 1 Com os dados abaixo, faça todos os indicadores operacionais conforme exemplos acima. Estoque anterior de Matéria-Prima 50.000 Estoque atual de Matéria-Prima 85.000 Matéria-prima consumida no período 160.000 Estoque anterior de Produtos em Elaboração 25.000 Estoque atual de Produtos em Elaboração 55.000 Custo de Produção no período 250.000 Estoque anterior de Produtos Acabados 68.000 Estoque atual de Produtos Acabados 96.000 Custo dos Produtos Vendidos no período 210.000 Saldo anterior de Duplicatas a Receber 75.000 Saldo atual de Duplicatas a Receber 80.000 Vendas a prazo no período 225.000 Saldo anterior de Duplicatas a Pagar 27.000 Saldo atual de Duplicatas a Pagar 25.000 Compras a prazo no período 120.000 Estoque anterior de Mercadorias 21.000 Estoque atual de Mercadorias 55.000 Custo das Mercadorias Vendidas no período 45.000 EXERCÍCIOS 2 Monte o Balanço Patrimonial com as contas abaixo: CONTAS R$ CONTAS R$ Disponível 220.000 Estoques 100.000 Máquinas 130.000 Contas a pagar 180.000 Fornecedores 150.000 Ações outras empresas 180.000 Duplicatas a receber 80.000 Lucros acumulados 220.000 Capital 80.000 Financiamentos pagar LP 80.000

Ativo Circulante ATIVO Balanço Patrimonial PASSIVO Passivo Circulante Ativo não Circulante RLP Imobilizado Passivo não Circulante Investimento Intangível Total Com base do Balanço acima, responda: 1. A situação financeira da empresa é: a) Satisfatória a CP b) Péssima c) Excelente d) N.D.A. Total 2. Endividamente é: a) Alto b) Baixo c) Insuficiente d) N.D.A. 3. A Qualidade da dívida é: a) Ruim b) Excelente c) Elevada d) N.D.A 4. Comparando com os padrões internacionais, endividamento é: a) Satisfatório b) Elevado c) Baixo d) N.D.A. 5. A empresa é: a) Indústria b) Comércio c) Prestação de Serviços d) N.D.A. 6. A empresa vende: a) somente à vista b) prazo c) impossível responder d) N.D.A 7. O Capital de Giro da empresa é: a) 400.000 b) 200.000 c) 70.000 d) N.D.A 8. O Capital de Giro Próprio é: a) 70.000 b) 50.000 c) -10.000 d) N.D.A.

Os padrões utilizados para responder as questões acima são: TIPO DE INDICADOR Liquidez Corrente ÍNDICE PADRÃO MEDIANA 2008 TIPO DE INDICADOR 1,50 Rentabilidade TRI Liquidez Seca 0,90 Rentabilidade Margem Liquidez Geral 1,00 Rentabilidade Giro do Ativo Endividamente Quantidade Endividamente Qualidade Rentabilidade TRPL ÍNDICE PADRÃO MEDIANA 2008 15% 15% 1,20 40% Atividade PMRV 60 dias 50% Atividade PMRE 120 dias 25% Atividade PMPC 180 dias Fórmulas: LC = AC/PC LS = AC EST/PC LG = AC + RLP/PC + PNC QTD END. = CT/RECURSOS TOTAIS QUAL. END. = PC/CT TRPL = LL/PL TRI = LL/VL MARGEM = LL/VL GIRO = REC. VENDAS/ATIVO TOTAL PMRV = 360Xm. D.REC./VENDAS PMRE = 360Xm. ESTOQUES/CUSTO PMPC = 360Xm. FORN./COMPRAS COMPRAS = CUSTOS + EF-EI Conceitos: LIQUIDEZ: Ruim, Razoável, Satisfatório e Boa QTD. END.: Muito alto, Satisfatório ou Muito baixo QUAL. END.: Ruim, Razoável, Satisfatório e Boa TRI E TRLP: idem LIQUIDEZ MARGEM E GIRO: Satisfatório ou Insatifatório ATIVIDADE: idem LIQUIDEZ Tendência: Aumentar, diminuir, melhorar, piorar ou estabilizar EXERCÍCIOS 3 Dados Balanço Patrimonial e DRE da Cia.Tempos Modernos, responda as questões abaixo: ATIVO Companhia Teixeira Balanço Patrimonial PASSIVO E PL 31-12-02 31-12-03 31-12-02 31-12-03

Circulante - Caixa e bancos - Aplicações financ. - Clientes - Estoques - Outros Ativos 7.523 287.161 158.379 219.134 44.012 Circulante 6.649 - Empréstimos 648.616 - Fornecedores 183.731 - Obrigações sociais 257.923 - Impostos a pagar 58.471 644.244 110.151 54.133 16.085 722.356 125.015 68.288 44.095 Ativo não Circulante Aplicações financeiras Outros ativos 348.674 36.007 Passivo não Circul. 73.460 - Empréstimos 65.836 - Outros passivos 453.232 94.429 582.399 127.714 Permanente - Investimentos - Imobilizado - Intangível 480 767.563 33.615 491 Capital Social 873.903 Lucros acumulados 64.581 523.663 6.611 554.932 8.862 Total do ativo 1.902.548 2.233.661 Total do passivo/pl 1.902.548 2.233.661 DRE Demonstração do Resultado do Exercício Ano de 2003 2002 2003 Receita Operacional Bruta 558.110 465.976 (-)Deduções (81.727) (66.152) Receita Líquida 476.383 399.824 (-)Custo dos produtos vendidos (351.826) (310.344) Lucro Bruto 124.557 89.480 (-)Despesas operacionais (87.369) (72.732) Lucro Operac. (antes do result. financ.) 37.188 16.748 + Receitas financeiras 934 1.707 (-)Despesas financeiras (24.394) (4.803) Lucro Operacional 13.728 13.652 (-) Resultado não-operacional (1.158) (1.196) Lucro antes do IR e CS 12.570 12.456 (-) Imposto de Renda e Contrib. Social (3.663) (5.203) = Lucro líquido 8.907 7.253 1. A análise horizontal da conta de Aplicações Financeiras de liquidez imediata é de: (A) 15% (B) 226% (C) 29% (D) 100% (E) 110% 2. A análise vertical da conta de Despesas Financeiras para o ano de 2002 é de: (A) 1% (B) 5% (C) 4% (D) 274% (E) 15% 3. Com relação ao índice de Participação de Capitais de Terceiros, não se pode dizer que: CT : PL (A) melhorou de 2002 para 2003, permanecendo em níveis adequados (B) é de 259% em 2002 (C) é de 296% em 2003 (D) as duas alternativas anterior estão corretas. (E) quanto a empresa tem de capitais de terceiros para cada$ 100 de capital dos sócios.

4. Sobre os índices de liquidez, pode-se dizer: (A) a liquidez geral está boa, tanto para 2002 quanto para 2003 (B) o índice de liquidez seca em 2003 é de 0,87 (C) a liquidez corrente passou de níveis ruins para níveis adequados (D) a liquidez corrente representa o quanto a empresa possui de dívida (numerador) comparado aos seus ativos circulantes (denominador), por isso o ideal é que esse índice seja abaixo de 1,00 (E) o índice de liquidez imediata em 2003 é de 0,51 5. Sobre os prazos médios, pode-se dizer: (A) o Prazo Médio de Recebimento de Vendas de 2002 é de 120 dias (B) o Prazo Médio de Renovação dos Estoques de 2003 é de 224 dias (C) o Ciclo Operacional da empresa em 2002 é de 360 dias (D) todas as respostas anteriores estão corretas. (E) não há como se calcular exatamente o PMPC porque, estando do lado de fora da empresa não há como se obter dados de compras. Nos QUADROS IV, V e VI que se seguem, estão segmentados, por grupos, os índices a serem enfocados nesta pesquisa: QUADRO IV - ÍNDICES DE ESTRUTURA DE CAPITAL Índice Participação de Capital de Terceiros (Endividamento) Composição do Endividamento Imobilização do Imobilização dos Recursos não Correntes Fórmula Capital de Terceiros Passivo Circulante Capital Terceiros Ativo Permanente Ativo Permanente P.L. + E.L.P. Analisa Quanto a empresa tomou de capital de terceiros para cada $ 100 de capital próprio Qual o percentual de obrigações a curto prazo em relação às obrigações totais Quantos $ se aplicou no Ativo Permanente para cada $ 100 de Patrimônio Líquido Que % dos Recursos não Correntes foi destinado ao Ativo Permanente Interpretação Quanto menor, melhor Quanto menor, melhor Quanto menor, melhor Quanto menor, melhor Obs.: todos os resultados encontrados devem ser multiplicados por 100. Fonte: Adaptado de MATARAZZO (1995) QUADRO V - ÍNDICES DE RENTABILIDADE Índice Giro do Ativo Margem Líquida Rentabilidade do Ativo Rentabilidade do Fórmula Vendas Líquidas Ativo Lucro Líquido * Vendas Líquidas Lucro Líquido * Ativo Lucro Líquido * P.L. médio Analisa Quanto a empresa vendeu para cada $ 1 de investimento total Quanto a empresa obtém de lucro para cada $ 100 vendidos Quanto a empresa obtém de lucro para cada $ 100 de investimento total Quanto a empresa obtém de lucro para cada $ 100 de capital próprio investido, em média, no exercício Interpretação Quanto maior, melhor Quanto maior, melhor Quanto maior, melhor Quanto maior, melhor o resultado encontrado deve ser multiplicado por 100. Fonte: Adaptado de MATARAZZO (1995)

QUADRO VI - ÍNDICES DE LIQUIDEZ Índice Liquidez Geral Liquidez Corrente Liquidez Seca Fórmula Ativo Circulante + Realizável LP Passivo Circulante + Exigível LP Ativo Circulante Passivo Circulante Ativo Circulante - Estoques Passivo Circulante Analisa Quanto a empresa possui de Ativo Circulante + Realizável a LP para cada $ 1 de dívida total Quanto a empresa possui de Ativo Circulante para cada $ 1 de dívida de curto prazo Quanto a empresa possui de Ativo Circulante, para cada $ 1 de dívida de curto prazo, sem comprometer os estoques Interpretação Quanto maior, melhor Quanto maior, melhor Quanto maior, melhor Fonte: Adaptado de MATARAZZO (1995) QUADRO VII - LIQUIDEZ SECA X LIQUIDEZ CORRENTE ÍNDICES LIQUIDEZ CORRENTE LIQUIDEZ CORRENTE NÍVEIS ALTA BAIXA LIQUIDEZ SECA ALTA Situação Financeira Boa Situação financeira em princípio satisfatória, mas atenuada pela boa Liquidez Seca. Em certos casos pode até ser considerada razoável. LIQUIDEZ SECA BAIXA Situação financeira em princípio satisfatória. A baixa Liquidez Seca não indica necessariamente comprometimento da situação financeira. Em certos casos pode ser sintoma de excessivos estoques "encalhados" Situação Financeira Insatisfatória Fonte: MATARAZZO (1995, p.179)