2.1. DIAGNÓSTICO DE CERTEZA DO TRABALHO DE PARTO - FASE ATIVA

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InDUÇÃO DO TRABALHO DE PARTO

Transcrição:

PROTOCOLO - OBS 028 DATA: 24/09/2005 PÁG: 1 / 6 1. CONCEITO Aquele de início espontâneo, baixo-risco no início do trabalho de parto, permanecendo assim, em todo o processo até o nascimento. O feto nasce espontaneamente, em posição cefálica de vértice, entre 37 e 42 semanas completas de gestação. Após o nascimento mãe e filho em boas condições.(oms) 2. ADMISSÃO DE PARTURIENTES 2.1. DIAGNÓSTICO DE CERTEZA DO TRABALHO DE PARTO - FASE ATIVA Presença de contrações uterinas regulares, 1 a 3 a cada 10 minutos, associadas à alterações cervicais: apagamento e dilatação de mais de 2 cm na primípara e dilatação de mais de 3 cm na multípara. No caso de duvida, ré-avaliar a paciente após 2 horas para constatar ou não a presença de trabalho de parto verdadeiro. 2.2. ESTABELECIMENTO CORRETO DA IDADE GESTACIONAL - Utilizar parâmetros como: data da última menstruação normal, ultra-sonografia do 1º Trimestre, data do início da percepção dos movimentos fetais, 1º Teste de Gravidez positivo. 2.2.1. HISTÓRIA OBSTÉTRICA - Passada e dados da gravidez atual, procurando identificar risco obstétrico. 2.2.2. EXAME FÍSICO OBSTÉTRICO - Volume uterino, situação, posição, apresentação fetal, insinuação, ausculta de batimentos cardíacos fetais (antes, durante e após a contração uterina) e exames das extremidades (edema, varizes). - Dados Vitais 2.2.3. LABORATÓRIO - Tipagem Sanguínea, VDRL, HIV - Teste Rápido 3. PROCEDIMENTOS NO PRÉ-PARTO 3.1. ASSISTÊNCIA AO 1º PERÍODO DO PARTO 3.1.1. DADOS VITAIS MATERNOS - Na admissão e a cada 60 minutos. 3.1.2. TRICOTOMIA - Só deve ser realizada se esta for a opção da paciente (orientação no Pré-Natal). - Os pelos devem ser aparados à tesoura ou com tosador apropriado, não utilizar giletes, lâminas de bisturi. 3.1.3. ENEMA - Só deve ser realizada se esta for a opção da paciente (orientação no Pré-Natal). - Obedecer suas contra-indicações: fase adiantada do trabalho de parto, bolsa rota, paciente sedada.

PROTOCOLO - OBS 028 DATA: 24/09/2005 PÁG: 2 / 6 3.1.4. NUTRIÇÃO DA PARTURIENTE - Na fase ativa do trabalho de parto, os alimentos sólidos devem ser suspensos, sendo permitido a ingestão de pequenas quantidades de líquidos claros (água, sucos sem polpa, chás...). - As pacientes com algum risco da necessidade de anestesia devem ser mantidas com dieta zero. 3.1.5. PUNÇÃO VENOSA E INFUSÃO DE LÍQUIDOS - Não deve ser utilizada como rotina; 80% das pacientes admitidas em trabalho de parto terão parido em 8 horas. - Reservado para aquelas que necessitem de medicações endovenosas. 3.1.6. HIGIENE DA PARTURIENTE - A parturiente deve ser estimulada a se higienizar durante o trabalho de parto (banho, troca de camisola e forro de cama), favorecendo o bem estar materno. 3.1.7. POSIÇÃO DA PARTURIENTE - De acordo com sua preferência, evitando, adotar o decúbito dorsal. - A posição vertical (andando ou parada) é contra-indicada nos casos de bolsa rota e apresentação não insinuada. 3.1.8. SUPORTE EMOCIONAL - Gera segurança e confiança. 3.1.9. VIGILÂNCIA DA VITALIDADE FETAL - Ausculta de batimentos cardíacos fetais a cada 30 minutos (durante e logo após as contrações). - Se contra-indica a monitorização intra-parto de rotina em gestantes de baixo risco (gera maior número de intervenções e na sua maioria, desnecessárias). 3.1.10. TOQUES VAGINAIS - Sua freqüência varia de acordo com a evolução do trabalho de parto. - Evitar toques repetidos (desconforto e ansiedade). - No caso de bolsa rota, mãos escovadas e luvas estéreis. 3.1.11. AMNIOTOMIA - Seu uso rotineiro no primeiro período do parto deve ser evitado. - Reserva-se seu uso em condições onde sua prática seja claramente benéfica (distócias funcionais). - Condição indispensável: encaixamento do polo cefálico na pelve materna. 3.1.12. PARTOGRAMA - Deve ser realizado de rotina na assistência do parto normal, instrumento de importância fundamental no diagnóstico dos desvios da normalidade. - Ver anexo 6.1.

PROTOCOLO - OBS 028 DATA: 24/09/2005 PÁG: 3 / 6 3.1.13. ANALGOTOCIA - Ver rotina de controle da dor no trabalho de parto. 3.2. ASSISTÊNCIA AO 2º PERÍODO DO PARTO 3.2.1. POSIÇÃO MATERNA - Horizontal, posição de Laborie-Duncan com decúbito dorsal em mesa de parto e flexão e abdução dos membros inferiores. - Verticalizado, quando disponível cadeira de parto. - Paciente durante o pré-natal deve ser orientada quanto as duas posições, para que esta escolha a que melhor se adapta. 3.2.2. VITALIDADE FETAL - Ausculta dos batimentos cardíacos fetais a cada 5 minutos, imediatamente antes, durante e após a contração uterina. 3.2.3. MANOBRAS EXTRATIVAS - Provoca maior desconforto materno e suspeita-se que possa ser perigosa para o útero, períneo e feto. - A OMS (1996) a classifica como prática à qual não existem evidencias suficientes para apoiar uma recomendação clara e que devem ser utilizadas com cautela até que mais pesquisas esclareçam a questão. 3.2.4. CUIDADOS COM O PERÍNEO - A literatura preconiza a Manobra de Ritgen, com o objetivo de evitar a deflexão súbita da cabeça fetal (impossível de ser praticada no parto vertical). 3.2.5. EPISIOTOMIA - EPISIORRAFIA - Deve ser realizada seletivamente. - Ver capítulo específico. 3.2.6. ASSISTÊNCIA AO DESPRENDIMENTO DOS OMBROS - Se não ocorrer espontaneamente, tracionar ligeiramente a cabeça fetal para baixo liberando assim o ombro anterior, e em seguida para cima, liberando por fim o ombro posterior. 3.2.7. CLAMPEAMENTO DO CORDÃO - Pode ser realizado de imediato ou momento após o nascimento. - São indicações para o clampeamento imediato: mãe Rh negativo, HIV +, feto deprimido.

PROTOCOLO - OBS 028 DATA: 24/09/2005 PÁG: 4 / 6 3.3. ASSISTÊNCIA AO 3º PERÍODO DO PARTO - SECUNDAMENTO - Expressão simples do útero - Método de Harvey - Evitar: Massagens abdominais vigorosas e tração do cordão umbilical risco de inversão uterina. - Examinar cuidadosamente placenta e anexos. 3.4. ASSISTÊNCIA AO 4º PERÍODO DO PARTO 3.4.1. REVISÃO DO TRAJETO - Verificar a presença de laceração em todo o trajeto (vulva, vagina, colo uterino) que pode ser fonte de sangramento significativo. 3.4.2. EPISIORRAFIA - Naquelas nas quais se realizou a episiotomia. - Ver protocolo específico - PROTOCOLO-OBS-009. 3.4.3. SUTURA DAS LACERAÇÕES CASO OCORRAM - Lesões de 1º Grau sem necessidade de sutura. - Lesões de 2º e 3º Grau sutura por planos, após infiltração de anestésicos. - Utilizar catgut simples ou catgut cromado ou ácido poliglicólico (Dexon) ou poligalactina (Vicryl) - A técnica de sutura fica a cargo do obstetra: pontos separados ou sutura contínua. 3.4.4. CUIDADOS GERAIS - Observar sinais vitais e sangramentos através do grau de contratura uterina (Globo de segurança de Pinard). 4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 4.1. Cuidados en el parto normal: una guía práctica OMS 79 Rev. Hosp. Mat. Inf. Ramón Sardá 1999, 18 (2) 4.2. Cuervo LG, Rodríguez MN, Delgado MB. Enemas en el trabajo de parto (Cochrane Review). In: The Cochrane Library, Issue 1, 2003. Oxford: Update Software. 4.3. Fraser WD, Turcot L, Krauss I, Brisson-Carrol G. Amniotomía para la reducción del trabajo de parto espontáneo (Cochrane Review). In: The Cochrane Library, Issue 1, 2003. Oxford: Update Software.

PROTOCOLO - OBS 028 DATA: 24/09/2005 PÁG: 5 / 6 4.4. Bricker L, Luckas M. Amniotomía como único proceder para la inducción del trabajo de parto (Cochrane Review). In: The Cochrane Library, Issue 1, 2003. Oxford: Update Software. 4.5. Howarth GR, Botha DJ. Amniotomía más oxitocina intravenosa para la inducción del trabajo de parto (Cochrane Review). In: The Cochrane Library, Issue 1, 2003. Oxford: Update Software 4.6. Manual de Assistência ao Parto e Tocurgia 2002 Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia 4.7. Parto, Aborto e Puerpério Assistência Humanizada à Mulher 2001 FEBRASGO Ministério da Saúde 5. ANEXOS 5.1. Partograma Elaborado por Editado por Aprovado por Data

PROTOCOLO - OBS 028 DATA: 24/09/2005 PÁG: 6 / 6 Dr. Omar Ismail Darze CRM 7417 Coordenação de Ensino e Pesquisa Luciana Branco CRA-BA N. º 6593 Dra. Dolores F. Fernandez Coordenação Médica ANEXO 5.1. Partograma