ASSISTÊNCIA AO PARTO e PÓS-PARTO. Profª Esp. Patrícia Silva de Medeiros

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1 ASSISTÊNCIA AO PARTO e PÓS-PARTO Profª Esp. Patrícia Silva de Medeiros

2 ASSISTÊNCIA AO PARTO Objetivos: - Mãe e criança saudáveis com o mínimo de intervenção compatível com a segurança. (OMS, 1996); - PN = Recuperação é mais rápida e as chances de surgirem hematomas e infecções na mãe e no bebê são muito menores, pois o parto normal é o término natural de uma gravidez.

3 RECOMENDAÇÕES DA OMS Cesárea deve corresponder a no máximo 15% dos partos no BRASIL: 38% dos partos (2000), 41,8% (2005); Segunda taxa mais alta de cesarianas do mundo, só suplantada pelo Chile; SITUAÇÃO ATUAL Desinformação da sociedade parto como processo natural; Despreparo psicológico e cultural da mulher para o parto vaginal; Falha na qualidade de informações durante pré-natal; Medo de sentir dor; Valorização da formação cirúrgica do obstetra; Comodidade / controle.

4 ANAMNESE E EXAME OBSTÉTRICO Identificação; DUM- data da última menstruação; IG- idade gestacional; Dados do TP (trabalho de parto); Dinâmica Uterina (DU) contrações; Alergias; PA- pressão arterial; BCFs.

5 AVALIAÇÃO DO RISCO NO PARTO Padrões anômalos de BCFs; Falha de progressão; Sangramento; Apresentação pélvica; Malformação congênita; cardíaca Outras malformações fetal reconhecidas; Cardiopatia materna; Diabetes materno; Hipertensão matern;a Gestação múltipla; Lúpus; Oligoâmnio; Mecônio espesso; Gestação prolongada ( 42 semanas).

6 TRABALHO DE PARTO (TP) 3 cm de dilatação + Dinâmica uterina de : 2-3 contrações contínuas/10 min eficientes; 2/15min + 2 sinais destes: - Apagamento cervical, - 3 cm de dilatação - Ruptura espontânea das membranas.

7 FASES CLÍNICAS DO TP 04 FASES Primeiro período: Dilatação = é a abertura do colo uterino ( Até 10cm); Segundo período: Expulsão = passagem do RN pela via vaginal; Terceiro período: Dequitação = retirada da placenta; Quarto período: Greemberg = involução uterina para anatomia normal.

8 TRABALHO DE PARTO (TP) Internação; Sinais vitais: P.A, pulso, temperatura; Exame obstétrico detalhado ( Palpação abdominal, Ausculta fetal, Exame especular, Toque vaginal); Características do colo uterino (dilatação, apagamento); Diagnóstico da apresentação fetal: tipo, altura (flexão e sinclitismo - descida da cabeça do feto pela bacia), variedade de posição. Avaliação laboratorial: VDRL, teste rápido para HIV, grupo sanguíneo e fator Rh; Tricotomia não há evidência de que traga benefícios para o parto ou puerpério. Preferencialmente, realizar a tonsura dos pelos pubianos próximo ao procedimento cirúrgico; Acesso venoso por ocasião da coleta dos exames laboratoriais na internação, é aconselhável manter o acesso por meio de jelco, no 18 ou 16, salinizado; Enema desnecessário na conduta rotineira.

9 RECOMENDAÇÕES (OMS) Avaliar risco anestésico; Avaliar necessidade de repor as fontes de energia para garantir o bem-estar materno e fetal; Permitir ingesta à gestante de baixo-risco (líquidos claros, alimentos leves); Jejum não é recomendado de rotina em pacientes de Baixo Risco. Não há evidências da necessidade de restringir ou proibir dieta.

10 PREPARO PARA O PARTO Dieta Orientação clássica: - Dieta zero durante todo o trabalho de parto => abstenção de líquidos e alimentos; - O objetivo é prevenir a aspiração do conteúdo gástrico na eventualidade de anestesia geral (Síndrome de Mendelson); Questionamentos Restrição da ingesta de líquidos e alimentos durante o TP não garante menor conteúdo estomacal (McKAY & MAHAN, 1988); Risco de aspiração relacionado ao risco de anestesia geral; Esse risco é mínimo no parto de baixo-risco; Efeitos deletérios do jejum para o binômio mãe-feto.

11 EFEITOS DELETÉRIOS DO JEJUM Desidratação; Cetose; Hipoglicemia materna; Comprometimento do bem-estar fetal; Frequente tratamento com solução glicosada; Problemas associados à infusão excessiva de soro glicosado; Aumento da glicemia fetal; Hiponatremia materna e neonatal (diminuição do sódio) Esses eventos são bem mais frequentes que o risco teórico de aspiração do conteúdo gástrico na anestesia.

12 ENEMA ROTINEIRO Supostos benefícios Estímulo das contrações uterinas; O intestino vazio facilita a descida da cabeça; Redução da contaminação no período expulsivo; Redução do risco de infecção materna e neonatal. Desvantagens Incômodo; Considerado constrangedor por diversas mulheres; Pequeno risco de lesão intestinal; Risco de eliminação de fezes liquefeitas no período expulsivo; À luz das evidências atuais essa prática pode ser considerada DESNECESSÁRIA.

13 EPISIOTOMIA Conceito atual: Trauma perineal provocado. Não deve ser usada de rotina.

14 ACOMPANHANTE - DOULA Reduz a necessidade de analgesia; Reduz a necessidade de parto operatório; Maior grau de satisfação materna; Maiores benefícios: suporte contínuo e precoce; Todas as mulheres devem ter apoio contínuo durante o trabalho de parto e o parto.

15 PARTOGRAMA Partograma é uma representação visual/gráfica de valores ou eventos relacionados com o trabalho de parto; As medidas podem incluir estatísticas como a dilatação cervical, frequência cardíaca fetal, duração do trabalho de parto e sinais vitais; Finalidade - um registro acurado do progresso do trabalho de parto, de maneira que qualquer atraso ou desvio do normal seja detectado e tratado rapidamente;

16 Monitoramento do progresso do TP

17 MANEJO ATIVO NO TRABALHO DE PARTO Amniotomia Procedimento médico no qual uma ruptura é feita nas membranas que envolvem o feto, na tentativa de induzir o parto; Não deve ser recomendada de rotina; Tendência a aumento do risco de uma operação cesariana.

18 MANEJO ATIVO NO TRABALHO DE PARTO Ocitocina Hormônio produzido pelo hipotálamo e armazenado na hipófise que tem a função de promover as contrações musculares uterinas e reduzir o sangramento durante o parto, para estimular a liberação do leite materno; Após o parto: 10unidade de ocitocina IM (deltoíde); OMS não recomenda infusão rotineira de ocitocina em parturientes saudáveis..

19 ESTIMULAR A DEAMBULAÇÃO

20 MÉTODOS DE ALÍVIO DA DOR Métodos não farmacológicos Acupuntura; Hipnose; Aromaterapia; Musicoterapia; Massagens; Hidroterapia; APOIO.

21 PARTO NORMAL Parto normal O parto normal é o desfecho natural de uma gravidez, de início espontâneo, baixo risco, durante todo o processo, pois é um tipo de parto cuja recuperação é mais rápida e que não requer procedimentos invasivos. A OMS define parto normal como aquele cujo início é espontâneo e sem risco identificado no início do trabalho, assim permanecendo até o parto. A criança nasce espontaneamente, em posição de vértice, entre 37 e 42 semanas completas de gestação. Após o parto, mãe e filho estão em boas condições.

22 Parto a fórceps É o parto via vaginal (parto normal) no qual se utiliza um instrumento cirúrgico semelhante a uma colher que é colocado no canal genital da mulher, ajustando nos lados da cabeça do bebê para ajudar o obstetra a retirá-lo do canal de parto em casos de emergência ou sofrimento fetal.

23 PARTO A FORCÉPS Graças à sua forma curva, "abraça" a cabecinha do bebê, mas sem a comprimir demasiado; Fórceps é formado por duas partes alongadas e conectadas que se curvam nas pontas para abrigar a cabeça do bebê. São levados em conta vários motivos para a realização dos partos fórceps como: circunstâncias em que haja sofrimento fetal ou a mãe não esteja mais conseguindo fazer força.

24 RISCO DO PARTO COM FÓRCEPS Para mulher: - Pode causar lesão perineal ou cervical; - Laceração da vagina e do reto; - A ruptura do esfíncter anal e lesões no assoalho pélvico podem ser outros resultados do uso fórceps. A região sofre dano muscular com frequência, o que pode afetar o reto ou a bexiga; Para o bebê - Marcas faciais, edema excessivo ou prolongado ao redor da cabeça ou pequenas lesões de pele durante o parto com fórceps; - Lacerações faciais e arranhões (danos aos músculos faciais do bebê, o que pode resultar em paralisia facial); - Hematomas na cabeça do recém-nascido (abcesso de couro cabeludo e hemorragia intracraniana); - Sérios riscos incluem = pode ocorrer fratura de crânio.

25 PARTO CESÁREA Cesareana também denominada cesárea é uma técnica técnica utilizada para retirar um feto de dentro do útero; Procedimento é realizado no CC seguindo todas as técnicas assépticas e de segurança a mãe e ao bebê, ocorre então o prepara da paciente conforme as normas e rotinas do setor; Existem variações de anestesia: + utilizadas, raquidiana e a peridural. Todas prezam pela possibilidade da mãe permanecer acordada durante o parto, mas sem sentir dor do peito para baixo;

26 PARTO CESÁREA São sucessivamente abertos so tecidos na seguinte ordem: 1) Epiderme, 2) Derme, 3) Tecido adiposo, 4) Aponeurose dos músculos reto abdominais, 5) Separados os músculos na linha média, 6) Aberto o operitônio, 7) A parede uterina. O próximo tempo é a extração do feto, seguida da retirada da placenta e revisão da cavidade uterina. São então suturados os planos anteriormente incisados.

27 PÓS - PARTO CESÁREA Pós-parto da cesárea No pós-operatório a intensidade e duração das dores, desconfortos e limitações da paciente variam para cada pessoa, mas, mesmo nos casos mais simples, o pós da cesárea tende a ser pior que o do parto normal (internação mínimo de 48horas); Independente dos procedimentos da instituição, a recomendação é que a paciente fique de 6 a 12 horas mais quieta, sem fazer esforço.

28 PÓS - PARTO CESÁREA E SUAS COMPLICAÇÕES As complicações deve-se: - À anestesia; - Hemorragias graves e consequente necessidade de transfusões sanguíneas; - Infecções; - Danos nos órgãos localizados perto do útero (como a bexiga); - Problemas de coagulação do sangue.

29 REFERÊNCIAS Disponível em: basica_32_prenatal.pdf acesso em 08/11/2017; Disponível em: acesso em 07/11/2017;

30 Questionário 1. Defina parto normal. 2. Quais são os objetivos de um parto seguro? 3. Quais são os itens avaliados na recepção da gestante ao chegar na Clínica Obstétrica e quem realiza essa avaliação? 4. Cite algumas situações de risco que impede a realização do parto normal. 5. Quais são as fases do T.P (trabalho de parto)? 6. Defina tricotomia e suas vantagens e desvantagens. 7. Quais são os sinais vitais realizados na gestante? 8. Qual é o objetivo da ausculta fetal? 9. Quais exames laboratoriais realizados no internação da gestante? 10. Qual é o objetivo da dieta zero durante o trabalho de parto?

31 Questionário 11. Conceitue episiotomia. 12. Defina Doula e seus benefícios. 13. O que é partograma e qual sua importância para a mãe e o bebê? 14. Porque é realizado a amniotomia? 15. Defina ocitocina. 16. Porque estimular a deambulação durante o T.P? 17. Dê exemplos para alívio da dor no T.P. 18. Descreva os tipos de parto. 19. Porque é utilizado o forceps? 20 Verificar com colegas de sala. (Obrigada)

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