Autor: Ângela Bento Data:8/11/2017 ANALGESIA DE PARTO ANALGESIA ENDOVENOSA E BLOQUEIOS PERIFERICOS

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1 Autor: Ângela Bento Data:8/11/2017 ANALGESIA DE PARTO ANALGESIA ENDOVENOSA E BLOQUEIOS PERIFERICOS

2 ANALGESIA DE PARTO O que é o trabalho de parto? O que é a dor do trabalho de parto? Porque aliviar a dor durante o trabalho de parto? Quando e como surgiu a analgesia de parto? Qual a melhor altura para iniciar a analgesia de parto? Quais a técnicas a utilizar para alivio da dor durante o parto?

3 TRABALHO DE PARTO Processo complexo que envolve diferentes sistemas orgânicos, actuando em conjunto para a expulsão do feto e da placenta através do canal vaginal

4 DOR DO TRABALHO DE PARTO É um processo fisiológico. Uma dor aguda. uma resposta, subjectiva, complexa e multidimensional, ao estímulo nociceptivo gerado por lesão ticidular. Causada pela contração do musculo uterino e pela passagem do feto pelo canal de parto.

5 DOR DO TRABALHO DE PARTO Dor no trabalho de parto Divisão em 3 estádios: 1.º Percepção materna das contracções regulares e dolorosas e termina com a dilatação completa do colo 2.º Dilatação completa do colo e termina com a expulsão do feto 3.º Após o nascimento e termina na expulsão da placenta

6 ALTERAÇÕES FISIOPATOLÓGICAS OCASIONADA PELA DOR DE PARTO

7 EFEITOS DA DOR NO TP NA MÃE E NO FETO 1. Respiratório: hiperventilação, diminuição da pco2 e aumento do Ph materna /alcalose respiratória. 2. Circulatório:Estimulação autonóma marcada e libertação de catecolaminas; que en situação extrema provoca hipertonia uterina, diminuição de O2 fetal. 3. Gastrica: Inibição da gastrina e aumento do suco gástrico. 4. Diminuição da perfusão placentária, por aumento do DC e PA

8 ANTECEDENTES HISTÓRICOS DA ANALGESIA DE PARTO 1853

9 INÍCIO DA ANALGESIA DE PARTO 1- Sempre que a gravida desejar Dor e início de trabalho de parto 2- Quando as contrações uterinas estiverem regulares e firmes durante mais de 4-5 horas. 3- Não precisa de criterios obstétricos para o início da analgesia.

10 TIPOS DE ANALGESIA DE PARTO SISTÉMICA OU ENDOVENOSA OPIÓIDES SEDATIVOS/ ANSIOLÍTICOS DISSOCIATIVOS/AMNÉSICOS NEUROLEPTOANALGÉSICOS Todos os medicamentos administrados por via sistémica atravessam a placenta

11 ANALGESIA INALATÓRIA PROTOXIDO DE AZOTO LIVOPAN -Mistura de gás de 50% do óxido nitroso (N20)/50% de oxigénio (O2) -Analgesia aguda e de curta acção não invasiva com um efeito calmante e relaxante -Início rápido (4-5 inalações) -Efeito máximo em 2-3 minutos -Recuperação rápida -Com poucos eventos adversos, reversíveis e leves

12 ANALGESIA POR BLOQUEIO PERIFERICO 1) Bloqueio paracervical ( T10-L1) -Foi a técnica da década de 50, e é usado na primeira fase o TP. - Não é usado pelas complicações: *Bradicardia fetal - Local de injecção muito próximo da artéria uterina

13 ANALGESIA POR BLOQUEIO PERIFERICO - Bloqueio do N.pudendo - Usada mais pelos obstetras, no período expulsivo - Muitas vezes combinado com infiltração do perineo de AL - Preferida a abordagem vaginal ( n. passa inferiormente e posteriormente á espinha ilíaca)

14 Autor: Elsa António Data:8/11/2017 ANALGESIA DE PARTO PROTOCOLOS DE ACTUAÇÃO NA ANALGESIA DO NEUROEIXO

15 PROTOCOLO PARA ANALGESIA DO NEUROEIXO

16 Um guia de orientação para a prática de analgesia em obstetrícia Destina-se aos anestesistas

17 Protocolo Trata-se basicamente de um algoritmo de decisões baseadas em evidencias, que se tem em conta os seguintes pontos: 1.Técnicas 1.Peridural 2. BSA 3.Combinada 2.Fármacos 1.Bupivacaína 2.Ropivacaína 3.Levobupivacaina

18 Protocolo (cont.) 3. Manutenção 1.Bolos 2.Infusão continua, 3.Infusão continua + PCA 4. Paciente 1.Paridade 2.Dor 3.Situação obstétrica

19 ASPECTOS A SEREM CONSIDERADOS Manter boa relação anestesista-paciente, perguntar se a paciente deseja analgesia de parto, explicar o procedimento. Solicitar que a paciente assine o termo de consentimento livre e esclarecido. Avaliação pré anestésica materna e termo de consentimento. Monitorização básica: cardioscópio, oxímetro de pulso e PANI.

20 Acesso venoso periférico 20G com instalação de solução cristaloide. Boa relação anestesista-obstetra-paciente Ausência de desproporção feto-pélvica Bem-estar fetal comprovado através da cardiotocografia Realizar avaliação materna Hipertensão arterial sistêmica Jejum

21 Diferentes fases para a realização da analgesia do neuroeixo Paciente em trabalho de parto com dilatação total, período expulsivo.

22 Paciente em trabalho de parto com dilatação entre 3 à 9cm:

23 Paciente em período expulsivo com necessidade de fórceps:

24 BSA Indicação restrita para o periodo expulsivo Alívio rápido Bupivacaina pesada 2,5mg + sulfentanil 2,5ug / 5 ug ou fentanil 10ug / 20ug Levobupivacaina 2,5mg + sulfentanil 2,5ug/ 5ug ou fentanil 10 á 20 ug

25 Peridural Fase inicial do trabalho de parto Bupivacaina ou levobupivacaina 5 a 10 ml á 0,125% e sulfentanil 10ug ou fentanil 20 ug para o controlo inicial da dor Manutenção: Infusão continua de bupivacaina 0,0625% + sulfentanil 0,2µg/ml ou fentanil 2ug/ml na velocidade de 10 ml/ h Caso seja necessario aumentar a analgesia Administrar bolus de 5ml de bupivacaina 0,125% ou 3ml de bupivacaina 0,25% e reavaliar em 10 a 15 min

26 TÉCNICA COMBINADA BSA inicial Peridural

27 A analgesia e a manutenção também podem ser mantidas com a administração da ropivacaina Dose inicial: 10ml de ropivacaina 0,15% + fentanil 5ug /ml Dose de manutenção: 5ml/h de ropivacaina 0,15% + fentanil 1ug/ml (75ml de ropi 0,2% + 2ml de fentanil + 23 ml de S. Fisiológico) PCA

28 Cesariana Cateter funcionante: Tempo acima de 10 min para cesariana - bolo de 10ml de ropivacaina 0,5% ou bupivacaina, testar o nivel, e administrar 5ml de bupi até atingir T4 Com menos de 10 min administrar 10ml de lidocaína, testar nivel, e acrescentar 5ml até atingir T4 Cateter nao funcinante Realizar raquianestesia com 10mg de bupivacaina, Se tiver nivel sensitivo, 5mg de bupivacaina para obter bloqueio motor.

29 CONTRA INDICAÇÕES Coagulopatia Hipovolémia materna não corrigida Infecção no local da agulha de punção Hipertensão Intra Craniana Inexperiência do anestesiologista

30 Complicações mais frequentes Hipotensão Bradicardia Prurido Sonolência materna Naúseas e vómito Retenção urinária Cefaleia pôs punção

31 Reflexão Actualmente o alívio da dor tournou-se um compromisso e obrigação do médico. A OMS recomenda a humanização da assistência ao parto, incentivando ao parto vaginal. Ao promover o parto natural sem dor, o anestesiologista se torna parte funcional deste processo.

32 OBRIGADA PELA ATENÇÃO

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