Ter material e equipamentos em condições adequadas de uso para realização do procedimento anestésico em exames diagnósticos.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ter material e equipamentos em condições adequadas de uso para realização do procedimento anestésico em exames diagnósticos."

Transcrição

1 EXAMES DIAGNÓSTICOS EM PACIENTES PEDIATRICOS - HOSPITAL SINO- BRASILEIRO 1. FINALIDADE Ter material e equipamentos em condições adequadas de uso para realização do procedimento anestésico em exames diagnósticos. 2. ABRANGÊNCIA Anestesiologia, Pediatria, Imagem, enfermagem 3. EXECUTANTES Anestesiologia, SADT, Enfermagem e Equipes Médicas. 4. DESCRIÇÃO 4.1 Documentos, Equipamentos, Materiais e Medicamentos Necessários Documentos Termo de consentimento de anestesia e sedação; Questionário de avaliação pré-anestésica; Ficha de anestesia; Ficha de recuperação anestésica (formulário da alta do médico anestesiologista e pelo enfermeiro) Equipamentos Aparelho de anestesia ligado a rede de gases com alarme de desconexão traqueal; Oxigênio e ar comprimido em rede com redutores de pressão; Fluxômetros de parede e conexões adequadas (2 saídas independentes de oxigênio); Kit de intubação completo com laringoscópio, balão adulto e infantil, máscara adulto e infantil, tubo endotraqueal e máscara laríngea; Cânula de Guedel (tamanhos adulto e infantil); Cardioscópio; Oxímetro de pulso; Aparelho de medição de pressão arterial; Estetoscópio; Protocolos e Política de Qualidade CMA Página 1

2 Aspiradores elétrico ou a vácuo; Capnógrafo ou analisador de gases; Carrinho de emergência com desfibrilador, medicações, e todos os equipamentos apropriados para pacientes adultos, pediátricos e neonatos; Dispositivos de marcapasso transcutâneo Materiais Seringas; Agulhas; Luvas; Eletrodos para cardioscópio; Filtros respiratórios; Cateteres intravenosos; Sondas de aspiração e torneiras de 3 vias; Equipo de soro; Tubos extensores Medicamentos Drogas anestésicas de uso clínico geral; Drogas anestésicas controladas. Nota: A dispensação de psicotrópicos e medicações controladas devem ser realizadas pelo farmacéutico, e elas devem ser guardadas trancadas no setor, sob responsabilidade compartilhada da farmácia e enfermagem. 4.2 Paciente Internado Antes da realização do procedimento sob anestesia é necessário verificar a viabilidade da realização do procedimento sem anestesia. Para tanto faz-se necessária a presença de um responsável, para que o mesmo possa acalmar a criança com ou sem a necessidade de prescrição de medicações (a critério do médico responsável pelo paciente) Em caso de falha de realização do procedimento, se estiver indicado a sua realização sob anestesia, a enfermagem irá proceder a entrega e orientação no preenchimento do questionário de avaliação pré-anestésica para o responsável. O jejum deve ser prescrito conforme orientação descrita no item Protocolos e Política de Qualidade CMA Página 2

3 O serviço de anestesia deve ser avisado sobre o agendamento do exame (dois primeiros horários da manhã do dia seguinte) e o anestesiologista realizará a avaliação pré anestésica do paciente, solicitando reserva de UTI conforme Protocolo do Centro Cirúrgico de Indicação de UTI Prescrição do jejum Líquidos sem resíduos (água e chá) 2 horas; Leite materno 4 horas; Leite (fórmula infantil) e leite não humano 6 horas; Sólidos 8 horas No momento do exame, avisar o anestesiologista escalado para os exames de diagnósticos da chegada do paciente. Nota: Antes do procedimento conferir se a avaliação pré-anestésica e termo de consentimento do procedimento anestésico estão devidamentes preenchidos Checagem dos equipamentos pelo anestesiologista Aparelho de anestesia ligado a rede de gases; Conexões; Respirador e seu alarme de desconexão; Rede de vácuo ou aspirador; Monitores (cardioscópio, oxímetro, capnógrafo ou analisador de gases e aparelho de P.A) Checagem do material pelo anestesiologista: Material de intubação (laringoscópio, balão adulto e infantil, máscara facial adulto e infantil, sondas de intubação e máscara laríngea) Checagem da medicação pelo anestesiologista Drogas anestésicas de uso clínico; Drogas anestésicas controladas; Admissão do paciente na sala de exames: Identificar o paciente e realizar o check list em conjunto com a enfermagem Confirmar exame proposto; Efetuar monitorização com alarmes informativos das alterações nos Protocolos e Política de Qualidade CMA Página 3

4 parâmetros pré estabelecidos pelo anestesiologista; Acesso venoso; Escolha da técnica anestésica adequada; Orientar no posicionamento do paciente; Controlar os sinais vitais durante o ato anestésico; Finalizar o procedimento e transcrever o ato anestésico na ficha de anestesia; Encaminhar o paciente para a Recuperação Pós Anestésica do Centro Cirúrgico ou UTI, monitorizado e acompanhado pelo anestesiologista, enfermeiro, técnico de enfermagem e fisioterapeuta de acordo com o Protocolo Institucional de Transporte Intra-hospitalar de pacientes. Torpedo de oxigênio, materiais de via aérea e de transporte devem estar disponíveis no setor. 4.3 Rotina nos Pacientes da UTI Segue, em princípio, os mesmos passos dos itens em diante O anestesiologista irá realizar o transporte da UTI para o setor de exame, após passagem de caso de médico para médico à beira leito Solicitar à enfermagem os equipamentos e materiais necessários para o transporte do paciente. O transporte deve ser realizado de acordo com o Protocolo Institucional de Transporte Intra-hospitalar de pacientes Ao final do exame, retornar o paciente à UTI O médico anestesiologista passa o caso para o intensivista, sobre o estado atual do paciente pós exame. Nota:Transferência interna - todo o transporte deve ser anotado em ficha de anestesia, quanto às condições de transporte, sinais vitais, intercorrências e médico que recebeu o paciente na unidade de destino. 4.4 Rotina dos Procedimentos Fora do Agendamento Informar imediatamente o anestesiologista escalado para os exames diagnósticos, seguindo orientação de localização do item 7.; Definir em conjunto com o anestesiologista o horário que será feito o exame Protocolos e Política de Qualidade CMA Página 4

5 e seguir sequência do item ao Considerações Os exames marcados fora do agendamento (urgência e emergência) serão analisados caso a caso, devendo sempre serem comunicados com antecedência ao anestesiologista para que, em comum acordo, possa ser definido o melhor horário para realização dos mesmos. A equipe de anestesia será responsável somente pelos exames de pacientes a serem submetidos ao ato anestésico, não realizando transporte de pacientes acordados cooperativos ou já intubados. O não cumprimento do disposto acima pode acarretar reagendamento do procedimento sob anestesia. 5. ORIENTAÇÕES AOS PACIENTES / CLIENTES Orientações sobre complicações relacionadas a anestesia e recomendações específicas, mediante caso clínico, serão realizadas durante avaliação préanestésica. Para pacientes ambulatoriais, será realizada orientação aos pais em relação à introdução da alimentação após anestesia e demais cuidados com a criança nas primeiras horas. 6. RISCOS RELACIONADOS E AÇÕES PREVENTIVAS Os riscos relacionados ao procedimento anestésico estão relacionados à via aérea e tempo de jejum. Todas as recomendações e matérias necessários para segurança do paciente estão descritos neste protocolo e são necessários para realização do exame diagnóstico sob anestesia OBSERVAÇÕES 7.1 A localização do anestesista escalado para exames de diagnósticos devem ser realizada através do ramal 329 (diariamente), caso o ramal esteja indisponível, a unidade requisitante deverá ligar ao Centro Cirúrgico contatando diretamente o coordenador ou outro anestesiologista que deverá providenciar o Protocolos e Política de Qualidade CMA Página 5

6 atendimento. 7.2 Todos os protocolos citados neste documento estão disponibilizados para visualização na ferrametna de documentos SoulMV-Sistema Estratégico. 7. HISTÓRICO DAS REVISÕES VERSÃO DESCRIÇÃO SUMÁRIA DATA RESPONSÁVEL 00 Elaboração 04/10/2017 Setor: Anestesiologia Nome: Bruno Barone Protocolos e Política de Qualidade CMA Página 6

7 Protocolos e Política de Qualidade CMA Página 7

Relatório de fiscalização

Relatório de fiscalização Relatório de fiscalização IDENTIFICAÇÃO Nome do estabelecimento: Hospitas de Ensino Dr Washington de Barros Endereço: Av. José de Sá Maniçoba, s/n - Centro Fone 0872101-6500 Município: Petrolina Diretor

Leia mais

RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Vistorias Programadas sobre a aplicação da RESOLUÇÃO CFM N 1.802/2006, que dispõe sobre a prática do ato anestésico.

RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Vistorias Programadas sobre a aplicação da RESOLUÇÃO CFM N 1.802/2006, que dispõe sobre a prática do ato anestésico. 1 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Vistorias Programadas sobre a aplicação da RESOLUÇÃO CFM N 1.802/2006, que dispõe sobre a prática do ato anestésico. IDENTIFICAÇÃO Nome do estabelecimento: Hospital Dom Malan

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO 1. CONCEITO Conhecer o conteúdo do carro de emergência e a disposição dos materiais no mesmo é fator favorável no momento do atendimento, podendo significar o sucesso nas manobras de ressuscitação cardiopulmonar.

Leia mais

Anestesia. em cirurgia cardíaca pediátrica. por Bruno Araújo Silva

Anestesia. em cirurgia cardíaca pediátrica. por Bruno Araújo Silva I N C O R C R I A N Ç A Anestesia em cirurgia cardíaca pediátrica A anestesia é um dos elementos fundamentais no cuidado dos pacientes que serão submetidos a cirurgia cardíaca para tratamento de cardiopatias

Leia mais

uso DIÁRIA DE APARTAMENTO SUÍTE dia R$ 846,03 R$ 694,18 R$ 553,17

uso DIÁRIA DE APARTAMENTO SUÍTE dia R$ 846,03 R$ 694,18 R$ 553,17 CÓDIGOS TUSS NOVO TABELA TISS DESCRIÇÃO USO VALOR (R$) VALOR (R$) VALOR (R$) TIPO A TIPO B TIPO C 60000589 18 DIÁRIA DE APARTAMENTO SUÍTE dia R$ 846,03 R$ 694,18 R$ 553,17 69900000 00 DIÁRIA DE APARTAMENTO

Leia mais

PROTOCOLO CÓDIGO AZUL E AMARELO

PROTOCOLO CÓDIGO AZUL E AMARELO AZUL E AMARELO I. Definição: O código amarelo consiste no reconhecimento precoce de mudanças agudas nos parâmetros vitais dos pacientes, com o intuito de reduzir o número de parada cardiorespiratórias

Leia mais

UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS- ANESTÉSICA (URPA) Maria da Conceição Muniz Ribeiro

UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS- ANESTÉSICA (URPA) Maria da Conceição Muniz Ribeiro UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS- ANESTÉSICA (URPA) Maria da Conceição Muniz Ribeiro O primeiro relato sobre a existência de uma sala de recuperação pós-anestésica foi em 8 na Inglaterra. Florence Nightingale,

Leia mais

1.3 ESTÃO INCLUSOS NO PREÇO DA DIÁRIA (APARTAMENTOS, ENFERMARIAS E DAY HOSPITAL):

1.3 ESTÃO INCLUSOS NO PREÇO DA DIÁRIA (APARTAMENTOS, ENFERMARIAS E DAY HOSPITAL): TABELA HOSPITALAR DO FIOSAÚDE BAHIA 1. DIÁRIAS: Compreende o período de ocupação do aposento das 10h às 10h do dia seguinte, com tolerância de 02 horas sendo a mesma indivisível para efeito de cobrança.

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Centro Hospitalar Albert Sabin S/A CNPJ 09.866.294/0001-03 Rua Senador José Henrique, 141, Ilha do Leite, Recife- PE. Telefone: (81) 3131-7400 Diretor Técnico: Dr. Eniedson José

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ENFERMAGEM Qualificação:

Leia mais

INTRODUÇÃO OBJETIVO DEFINIÇÕES CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DA POLÍTICA DOCUMENTO OFICIAL

INTRODUÇÃO OBJETIVO DEFINIÇÕES CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DA POLÍTICA DOCUMENTO OFICIAL Atendimento de Parada Cardio-Respiratória: Código Azul Adulto INTRODUÇÃO O Einstein dispõe de médicos 24 horas por dia, em unidades de Terapia Intensiva e Primeiro Atendimento autorizados a prestar atendimentos

Leia mais

TABELA DE TAXAS, DIÁRIAS E SERVIÇOS

TABELA DE TAXAS, DIÁRIAS E SERVIÇOS TABELA DE TAXAS, DIÁRIAS E SERVIÇOS CÓDIGO DESCRIÇÃO UNIDADE QTD US DIÁRIA HOSPITALAR - TIPOS DE ACOMODAÇÕES 60000651 DIÁRIA DE APARTAMENTO STANDARD DIA 416 60000660 DIÁRIA DE APARTAMENTO STANDARD DA MATERNIDADE

Leia mais

RECOMENDAÇÕES PARA VERIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO ANESTÉSICO

RECOMENDAÇÕES PARA VERIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO ANESTÉSICO RECOMENDAÇÕES PARA VERIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO ANESTÉSICO A ausência de verificação do equipamento anestésico antes da sua utilização, tem sido associada a aumento do risco de morbilidade e mortalidade

Leia mais

JEJUM PRÉ-ANESTÉSICO E OPERATÓRIO. Localizador: Data: Vigência: Revisão: Página: HND.ANT.POP /5

JEJUM PRÉ-ANESTÉSICO E OPERATÓRIO. Localizador: Data: Vigência: Revisão: Página: HND.ANT.POP /5 HND.ANT.POP.002 20.10.2015 20.10.2017 01 1 /5 1. FINALIDADE Este procedimento tem como objetivo estabelecer regras e normas para orientar a realização do jejum pré-anestésico visando redução dos riscos

Leia mais

ANESTESIA. Guia do Paciente

ANESTESIA. Guia do Paciente ANESTESIA Guia do Paciente ANESTESIA Guia do Paciente Orientações para o Paciente Cirúrgico Caro Paciente e Familiares, Este Guia foi elaborado para contribuir com a sua participação e de seus familiares

Leia mais

Protocolo de Sedação e Anestesia no Serviço de Radiologia - Diagnóstico por Imagem

Protocolo de Sedação e Anestesia no Serviço de Radiologia - Diagnóstico por Imagem Protocolo de Sedação e Anestesia no Serviço de Radiologia - Diagnóstico por Imagem Descrição do Procedimento Operacional Padrão Quando Pacientes que forem submetidos a procedimentos anestésicos e /ou sedativos

Leia mais

AULA- 2 EMERGÊNCIA/MATERIAIS E EQUIPAMENTOS E CARRINHO DE EMERGÊNCIA

AULA- 2 EMERGÊNCIA/MATERIAIS E EQUIPAMENTOS E CARRINHO DE EMERGÊNCIA AULA- 2 EMERGÊNCIA/MATERIAIS E EQUIPAMENTOS E CARRINHO DE EMERGÊNCIA Profª Tatiani UNISALESIANO 1-Espaço Físico em uma Unidade de Emergência Recepção e sala de espera; Sala de emergência, nesta área são

Leia mais

AULA-14 ATUAÇÃO EM ENTUBAÇÃO OROTRAQUEAL

AULA-14 ATUAÇÃO EM ENTUBAÇÃO OROTRAQUEAL AULA-14 ATUAÇÃO EM ENTUBAÇÃO OROTRAQUEAL Profª Tatiani UNISALESIANO DEFINIÇÃO É um procedimento de suporte avançado de vida que busca manter as vias aéreas do paciente permeáveis, por meio da passagem

Leia mais

[273] O) e/ ou FiO 2. Parte VI P R O T O C O L O S D E P R O C E D I M E N T O S

[273] O) e/ ou FiO 2. Parte VI P R O T O C O L O S D E P R O C E D I M E N T O S [273] Fixar bem tubos e cateteres. Abrir cateter gástrico, mantendo-o em sifonagem. Verificar o ventilador de transporte, circuitos e pressão do cilindro de oxigênio. Transportar sempre oxigênio de reserva.

Leia mais

EXIJA QUALIDADE NA SAÚDE. Reunião do Grupo de Indicadores de Enfermagem do Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar NAGEH

EXIJA QUALIDADE NA SAÚDE. Reunião do Grupo de Indicadores de Enfermagem do Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar NAGEH EXIJA QUALIDADE NA SAÚDE Reunião do Grupo de Indicadores de Enfermagem do Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar NAGEH 15 de agosto de Incidência de Queda de Paciente Incidência de Queda de Paciente 3,0

Leia mais

POLÍTICA DE SEDAÇÃO PARA MÉDICOS NÃO ANESTESIOLOGISTAS NA SBIBAE

POLÍTICA DE SEDAÇÃO PARA MÉDICOS NÃO ANESTESIOLOGISTAS NA SBIBAE POLÍTICA DE SEDAÇÃO PARA MÉDICOS NÃO ANESTESIOLOGISTAS NA SBIBAE Definição Diretriz que expressa os limites entre os diferentes níveis conceituais de sedação (leve, moderada ou consciente e profunda),

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento. RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UFPE (Universidade Federal de Pernambuco) CNPJ 24.134.488/0002-99 Rua Professor Moraes Rêgo, s/n Cidade Universitária Recife PE. Telefone: (81) 2126-3633

Leia mais

Rua Dr. Henrique Nascimento, s/nº - Centro Belo Jardim. Diretor técnico: LUIZ CARLOS DE ARAUJO MESQUITA (CRM: 9392)

Rua Dr. Henrique Nascimento, s/nº - Centro Belo Jardim. Diretor técnico: LUIZ CARLOS DE ARAUJO MESQUITA (CRM: 9392) Relatório de Fiscalização HOSPITAL JÚLIO ALVES DE LIRA Rua Dr. Henrique Nascimento, s/nº - Centro Belo Jardim Diretor técnico: LUIZ CARLOS DE ARAUJO MESQUITA (CRM: 9392) Por determinação deste Conselho

Leia mais

Diretor técnico: DIEGO ARAGÃO DE SIQUEIRA (CRM: )

Diretor técnico: DIEGO ARAGÃO DE SIQUEIRA (CRM: ) Relatório de Fiscalização Diretor técnico: DIEGO ARAGÃO DE SIQUEIRA (CRM: 23.762) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Tal vistoria

Leia mais

MEDICINA PÓS OPERATÓRIA UNIDADE DE DOR AGUDA

MEDICINA PÓS OPERATÓRIA UNIDADE DE DOR AGUDA MEDICINA PÓS OPERATÓRIA UNIDADE DE DOR AGUDA Sessão Clínica Hospitalar Hospital Fernando Fonseca Departamento de Anestesiologia, Reanimação e Terapêutica da Dor Director : Dr. Lucindo Ormonde Coordenadora

Leia mais

COORDENAÇÃO DO NÚCLEO CURRICULAR FLEXÍVEL PRÁTICAS EDUCATIVAS FICHA DE OBSERVAÇÃO - 1

COORDENAÇÃO DO NÚCLEO CURRICULAR FLEXÍVEL PRÁTICAS EDUCATIVAS FICHA DE OBSERVAÇÃO - 1 FICHA DE OBSERVAÇÃO - 1 ENFERMAGEM NOS CUIDADOS INTEGRAIS AO ADULTO E IDOSO NO PERÍODO PERI OPERATÓRIO Acadêmico: Curso: Período: Turno: Disciplina(s): Local: Campos de Observação: Profissional responsável

Leia mais

P R O C E D I M E N T O O P E R A C I O N A L P A D R Ã O

P R O C E D I M E N T O O P E R A C I O N A L P A D R Ã O Encaminhamos pela presente, Norma e Procedimento que implanta e define a sistemática de Admissão de Paciente na Sala de Pós-Operatório Imediato de Cirurgia Cardíaca na Unidade de tratamento Intensivo cardiológica

Leia mais

INFORMAÇÕES AOS PAIS UTI NEONATAL E PEDIÁTRICA

INFORMAÇÕES AOS PAIS UTI NEONATAL E PEDIÁTRICA INFORMAÇÕES AOS PAIS UTI NEONATAL E PEDIÁTRICA A UTI Neonatal e Pediátrica do Hospital São Paulo - Unimed é uma unidade de internação destinada aos bebês desde o primeiro dia de vida até crianças com 12

Leia mais

CHECK LIST SALA DE EMERGÊNCIA. DATA: / / - Nome :

CHECK LIST SALA DE EMERGÊNCIA. DATA: / / - Nome : DATA: / / - Nome : Materiais Permanentes Agulha de punção óssea Reanimador manual adulto com mascara e reservatório de O2 Reanimador manual infantil com mascara e reservatório de O2 Aspirador cirúrgico

Leia mais

Diretrizes Assistenciais CHECKLIST CIRÚRGICO TIME OUT. Versão eletrônica atualizada em Janeiro 2012

Diretrizes Assistenciais CHECKLIST CIRÚRGICO TIME OUT. Versão eletrônica atualizada em Janeiro 2012 Diretrizes Assistenciais CHECKLIST CIRÚRGICO TIME OUT Versão eletrônica atualizada em Janeiro 2012 Checklist Cirúrgico TIME OUT Introdução Dados do Institute of Medicine (IOM) estimam que cerca de 98.000

Leia mais

RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO

RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Diretoria médica: THEREZA CHRYSTINA ELIAS CARDOSO CRM 6026 Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento. Trata-se de unidade de

Leia mais

MEDICAMENTO DE USO PRÓPRIO - DOMICILIAR

MEDICAMENTO DE USO PRÓPRIO - DOMICILIAR 1 de 5 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta CESC, FA, LAS, RFC. 1 Objetivo Validar Estabelecer processo de segurança para o paciente

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Relatório de Fiscalização Diretor técnico: Thiago Costa Almeida (CRM: 19.881) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Tal vistoria

Leia mais

REANIMAÇÃO DO RN 34 SEMANAS EM SALA DE PARTO - Direitos autorais SBP PRÉ E PÓS-TESTE. Local (Hospital e cidade)

REANIMAÇÃO DO RN 34 SEMANAS EM SALA DE PARTO  - Direitos autorais SBP PRÉ E PÓS-TESTE. Local (Hospital e cidade) PRÉ E PÓS-TESTE Data / / PRÉ-TESTE PÓS-TESTE Curso Médico Curso Profissional de Saúde Local (Hospital e cidade) Nome do aluno 01. Quais situações abaixo indicam maior possibilidade de o recém-nascido (RN)

Leia mais

Anestesia para cirurgia ambulatorial na criança

Anestesia para cirurgia ambulatorial na criança Jornada Paulista de Anestesia Pediátrica 2006 Profa Dra Norma Sueli Pinheiro Módolo UNESP Faculdade de Medicina de Botucatu Depto. de Anestesiologia Anestesia para cirurgia ambulatorial na criança Anestesia

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO RELATORIO DE FISCALIZAÇAO

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO RELATORIO DE FISCALIZAÇAO RELATORIO DE FISCALIZAÇAO 1. Identificação: 1.1. Estabelecimento: Pronto Atendimento Médico Municipal de Poconé. 1.2. CNPJ: 03.162.872/0001-44 1.3. Endereço: Av. Dom Aquino, 406. Centro. Poconé/MT. CEP

Leia mais

SRPA- Sala de Recuperação Pós-Anestésica

SRPA- Sala de Recuperação Pós-Anestésica CAPÍTULO 7» Local destinado a receber o paciente em pós-operatório imediato até que recupere a consciência e tenha seus sinais vitais estáveis;» A assistência prestada ao paciente na SRPA requer cuidados

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO HOSPITAL DE CLÍNICAS COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO HOSPITAL DE CLÍNICAS COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR RECOMENDAÇÕES PARA LIMPEZA, DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS, SUPERFÍCIES E MATERIAIS HOSPITALARES Umidificador Água e sabão + Termodesinfecção 24h Enxaguar abundantemente Bandejas Diariamente

Leia mais

WILLIAM ROGÉRIO ARETZ BRUM RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR III DESENVOLVIDO NA UNIDADE DE TRATAMENTO INTENSIVO DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE

WILLIAM ROGÉRIO ARETZ BRUM RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR III DESENVOLVIDO NA UNIDADE DE TRATAMENTO INTENSIVO DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE WILLIAM ROGÉRIO ARETZ BRUM RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR III DESENVOLVIDO NA UNIDADE DE TRATAMENTO INTENSIVO DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE Trabalho apresentado ao curso de Enfermagem da Universidade

Leia mais

Broncoscopia. Certificado pela Joint Commission International. Padrão Internacional de qualidade em atendimento médico e hospitalar.

Broncoscopia. Certificado pela Joint Commission International. Padrão Internacional de qualidade em atendimento médico e hospitalar. Broncoscopia Certificado pela Joint Commission International Padrão Internacional de qualidade em atendimento médico e hospitalar. Centro de Endoscopia 11 3549 1428 Agendamento de Exames 11 3549 1000 O

Leia mais

Melhoria na continuidade do cuidado do paciente CMC\Setor de Imagem

Melhoria na continuidade do cuidado do paciente CMC\Setor de Imagem Melhoria na continuidade do cuidado do paciente CMC\Setor de Imagem Sumário do Contrato de Projeto Objetivo do Projeto: Melhorar a continuidade da assistência de enfermagem dos pacientes internados na

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Hospital Barão de Lucena CNPJ 09.794.975/0223-44 Avenida Caxangá nº 3860, Cordeiro Recife/PE. Telefone: (81) 3184-6606 Diretora Geral: Dra. Carla de Albuquerque Araújo, CRM 14798

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA LIGA DE CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO ACESSO CIRÚRGICO ÀS VIAS AÉREAS SUPERIORES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA LIGA DE CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO ACESSO CIRÚRGICO ÀS VIAS AÉREAS SUPERIORES UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA LIGA DE CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO ACESSO CIRÚRGICO ÀS VIAS AÉREAS SUPERIORES Maria Gabriela Guimarães / Jobert Mitson 2012 OBJETIVOS Jobert Mitson

Leia mais

Tópico 10 Segurança do paciente e procedimento invasivo

Tópico 10 Segurança do paciente e procedimento invasivo Tópico 10 Segurança do paciente e procedimento invasivo 1 1 Objetivos pedagógicos Compreender: As principais causas dos eventos adversos em procedimentos invasivos e cirúrgicos Como o uso de orientações,

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Relatório de Fiscalização Diretor técnico: JOÃO VERAS PATRIOTA (CRM: 20.664) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Trata-se de

Leia mais

PROTOCOLO OPERACIONAL PADRÃO

PROTOCOLO OPERACIONAL PADRÃO Data de 1. Definição Prevenção de Infecção da Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica Tornar de conhecimento da assistência um conjunto de orientações para a prevenção de pneumonia relacionada à assistência.

Leia mais

Beneficios do Circuito Fechado da Administração de Medicamentos (CLMA) Hospital Unimed Recife III

Beneficios do Circuito Fechado da Administração de Medicamentos (CLMA) Hospital Unimed Recife III Beneficios do Circuito Fechado da Administração de Medicamentos (CLMA) Hospital Unimed Recife III Brasil 2016 Erros de medicações Na Inglaterra, um levantamento em 19 hospitais apontou que uma em cada

Leia mais

ROTINAS DE PROCESSOS

ROTINAS DE PROCESSOS 1 Público Alvo: Médicos da Emergência e UTIs, Enfermagem dos Setores de Internação. Objetivo: Identificação e cuidado diferenciado de pacientes graves internados. Atendimento médico imediato na ocorrência

Leia mais

Dimensão Segurança do Doente Check-list Procedimentos de Segurança

Dimensão Segurança do Doente Check-list Procedimentos de Segurança 1. 1.1 1.2 Cultura de Segurança Existe um elemento(s) definido(s) com responsabilidade atribuída para a segurança do doente Promove o trabalho em equipa multidisciplinar na implementação de processos relativos

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC: DR. JOSÉ LUÍZ VIANA COUTINHO CÓDIGO: 073 EIXO TECNOLÓGICO: HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: QUALIFICAÇÃO: MUNICÍPIO: JALES Ambiente, Saúde e Segurança Técnico

Leia mais

Diretor técnico: JOSE ERIVELTON RODRIGUES DA CUNHA (CRM: )

Diretor técnico: JOSE ERIVELTON RODRIGUES DA CUNHA (CRM: ) Relatório de Fiscalização Diretor técnico: JOSE ERIVELTON RODRIGUES DA CUNHA (CRM: 14.133) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento. RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UFPE (Universidade Federal de Pernambuco) CNPJ 24.134.488/0002-99 Rua Professor Moraes Rêgo, s/n Cidade Universitária Recife PE. Telefone: (81) 2126-3633

Leia mais

CIRURGIA SEGURA. Data Versão/Revisões Descrição Autor 25/10/ Proposta inicial MDS, DAL,IPAM,MMS

CIRURGIA SEGURA. Data Versão/Revisões Descrição Autor 25/10/ Proposta inicial MDS, DAL,IPAM,MMS 1 de 8 Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial MDS, DAL,IPAM,MMS 1 Objetivo Melhorar a segurança do paciente cirúrgico reduzindo danos

Leia mais

RELATÓRIO DE VISTORIA 134/2017/PE

RELATÓRIO DE VISTORIA 134/2017/PE RELATÓRIO DE VISTORIA 134/2017/PE Razão Social: USF CONCEIÇÃO I Nome Fantasia: USF CONCEIÇÃO I Endereço: Rua Belo Horizonte, 1080 Cidade: Paulista - PE Telefone(s): Origem: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL

Leia mais

SALA DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA

SALA DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E SALA DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA Sala de Recuperação Pós-anestésica (SRPA) é o local onde os clientes permanecem

Leia mais

Diretor técnico: ULIANNA BANDEIRA OLIVEIRA LINS (CRM: )

Diretor técnico: ULIANNA BANDEIRA OLIVEIRA LINS (CRM: ) Relatório de Fiscalização Diretor técnico: ULIANNA BANDEIRA OLIVEIRA LINS (CRM: 12.250) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Leia mais

CARTILHA SEGURANÇA DO PACIENTE. Como você pode contribuir para que a saúde e segurança do paciente não seja colocada em risco na sua instituição?

CARTILHA SEGURANÇA DO PACIENTE. Como você pode contribuir para que a saúde e segurança do paciente não seja colocada em risco na sua instituição? CARTILHA SEGURANÇA DO PACIENTE Como você pode contribuir para que a saúde e segurança do paciente não seja colocada em risco na sua instituição? ESTA CARTILHA FOI DESENVOLVIDA PARA ORIENTÁ-LOS SOBRE AS

Leia mais

LUÍS AUGUSTO SPRANGER. Pomerode SC Brasil ESTUDO DA CAPNOGRAFIA

LUÍS AUGUSTO SPRANGER. Pomerode SC Brasil ESTUDO DA CAPNOGRAFIA 1 LUÍS AUGUSTO SPRANGER bibao@yahoo.com Pomerode SC Brasil ESTUDO DA CAPNOGRAFIA 1 CAPNOGRAFIA A capnografia é o único meio, direto e não invasivo, para medir o estado respiratório do paciente (WELCH,

Leia mais

Patrícia Santiago Carvalho Supervisora Bloco Operatório Patrícia do Carmo Lourenço Enfermeira da Central de Material e Esterilização

Patrícia Santiago Carvalho Supervisora Bloco Operatório Patrícia do Carmo Lourenço Enfermeira da Central de Material e Esterilização Patrícia Santiago Carvalho Supervisora Bloco Operatório Patrícia do Carmo Lourenço Enfermeira da Central de Material e Esterilização Unimed São José dos Campos - SP INTRODUÇÃO A origem da Campanha Cirurgias

Leia mais

ENFERMEIROS (OUT 2017) - LISBOA

ENFERMEIROS (OUT 2017) - LISBOA ABORDAGEM AVANçADA DA VIA AéREA PARA ENFERMEIROS (OUT 2017) - LISBOA "Abordagem Avançada da Via Aérea" é o curso mais completo do mercado dentro do tema e foca uma questão essencial para a prática de qualquer

Leia mais

GUIA RÁPIDO PARA ASPIRAÇÃO DE SECREÇÕES

GUIA RÁPIDO PARA ASPIRAÇÃO DE SECREÇÕES GUIA RÁPIDO PARA ASPIRAÇÃO DE SECREÇÕES A linha de Reguladores de aspiração BHP foi desenvolvida para a extração de líquidos corporais em pediatria, UTI e centros cirúrgicos. Sua função é a de extrair

Leia mais

PROTOCOLO DE TRANSPORTE SEGURO

PROTOCOLO DE TRANSPORTE SEGURO E L A B O R A Ç Ã O João Kildery Silveira Teófilo Gerente de Risco HRN Selma Furtado Magalhães Gerente de Riscos ISGH V A L I D A Ç Ã O Flávio Clemente Deulefeu Diretor Presidente ISGH F O R M A T A Ç

Leia mais

Pressão Venosa Central e Pressão Arterial Média. Profa Sandra Zeitoun Aula 10 e 11

Pressão Venosa Central e Pressão Arterial Média. Profa Sandra Zeitoun Aula 10 e 11 Pressão Venosa Central e Pressão Arterial Média Profa Sandra Zeitoun Aula 10 e 11 Métodos de monitorização A monitorização de pacientes internados visa contribuir com o processo de reabilitação e cura.

Leia mais

PREVENÇÃO DE INFECCÇÃO ASSOCIADA A CATETER VENOSO CENTRAL / CVC. Data Versão/Revisões Descrição Autor

PREVENÇÃO DE INFECCÇÃO ASSOCIADA A CATETER VENOSO CENTRAL / CVC. Data Versão/Revisões Descrição Autor 1 de 9 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial FP, MTS, SRPT 1 Objetivo: Prevenir infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central ()

Leia mais

PROTOCOLOS HAOC Capítulo JCI Responsável pela elaboração Nº Doc. Data da 1ª Versão

PROTOCOLOS HAOC Capítulo JCI Responsável pela elaboração Nº Doc. Data da 1ª Versão e Cirurgia - ASC Introdução: A estratégia de abordagem à via aérea deve iniciar-se por uma completa anamnese baseada na história, exame físico e condição geral do paciente. Este protocolo médico assistencial

Leia mais

Desenvolvimento da Habilidade na Resolução de Problemas por meio do Uso das Ferramentas da Qualidade no Serviço de Enfermagem. Ana Carolina G.

Desenvolvimento da Habilidade na Resolução de Problemas por meio do Uso das Ferramentas da Qualidade no Serviço de Enfermagem. Ana Carolina G. Desenvolvimento da Habilidade na Resolução de Problemas por meio do Uso das Ferramentas da Qualidade no Serviço de Enfermagem Ana Carolina G. Bonafim Hospital Unimed Bebedouro Objetivo Relatar como foi

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento. RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Hospital de Câncer de Pernambuco CNPJ 10.894.988/0001-33 Avenida Cruz Cabugá nº 1597 Santo Amaro Recife. Telefone: (81) 3217 8147, 3217 8026 Diretor Geral: Dr. Hélio de Araújo

Leia mais

Anestesia e Sedação na SBIBAE

Anestesia e Sedação na SBIBAE Definição Diretriz que estabelece as normas e condições para a realização de anestesia e sedação no Hospital Israelita Albert Einstein, definindo as etapas do processo anestésico e os requisitos essenciais

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento. RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Endogyno Clínica de Ginecologia e Endoscopia CNPJ 05.803.990/0001-10 Rua Henrique Dias nº 93, Boa Vista, Recife PE. Telefone: (81) 3049 7888 Diretora Técnica: Dra. Zares Maria

Leia mais

Anexo da Política de Anestesia e Sedação

Anexo da Política de Anestesia e Sedação Anexo da Política de Anestesia e Sedação 1 - Classificação de tipos de sedação segundo a American Society of Anestesiologists (ASA) e Resolução do CFM 1670/ 2003 (Anexo I) Modalidade Reações Respiração

Leia mais

08 e 09 de outubro de 2016 Vitória Hotel Concept Campinas. Avenida José de Souza Campos, 425 Cambuí Campinas SP

08 e 09 de outubro de 2016 Vitória Hotel Concept Campinas. Avenida José de Souza Campos, 425 Cambuí Campinas SP 08 e 09 de outubro de 2016 Vitória Hotel Concept Campinas Avenida José de Souza Campos, 425 Cambuí Campinas SP Programação Científica Preliminar 08 de Outubro Sala 1 8h00-10h00 revisando conceitos em anestesia

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS HOSPITAL ESCOLA NÚCLEO DE SEGURANÇA DO PACIENTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS HOSPITAL ESCOLA NÚCLEO DE SEGURANÇA DO PACIENTE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS HOSPITAL ESCOLA NÚCLEO DE SEGURANÇA DO PACIENTE ROTINA DE IDENTIFICAÇÃO CORRETA DO PACIENTE META INTERNACIONAL DE SEGURANÇA 1 ( MIS-01) 1 OBJETIVO PROCEDIMENTO OPERACIONAL

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM ESTÁGIO CURRICULAR III MELINA MARIA TROJAHN

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM ESTÁGIO CURRICULAR III MELINA MARIA TROJAHN 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM ESTÁGIO CURRICULAR III MELINA MARIA TROJAHN RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR III NO CENTRO DE TERAPIA INTENSIVA PORTO ALEGRE 2012 2 MELINA

Leia mais

LABORATÓRIO DE PRÁTICAS EM ENFERMAGEM SUGESTÕES DE MATERIAIS PARA AULAS PRÁTICAS

LABORATÓRIO DE PRÁTICAS EM ENFERMAGEM SUGESTÕES DE MATERIAIS PARA AULAS PRÁTICAS LABORATÓRIO DE PRÁTICAS EM ENFERMAGEM SUGESTÕES DE MATERIAIS PARA AULAS PRÁTICAS Conteúdo Higiene e Conforto Bacia inox Biombo Camisola Compressa Cuba rim Fronha Hamper Jarra de inox Lençol de baixo Lençol

Leia mais

Em correspondência encaminhada a este Conselho Regional de Medicina, a consulente formula consulta com o seguinte teor:

Em correspondência encaminhada a este Conselho Regional de Medicina, a consulente formula consulta com o seguinte teor: PARECER CRM-TO nº 14 / 2015 INTERESSADO: Dra. A.C.M. ASSUNTO: Responsabilidade médica em procedimento oftalmológico de curta permanência. RELATOR: Cons. Valéria Crisanto Guedes Franklin EMENTA: Para conduzir

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM ALINE DUTRA RUSSO RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR III - REDE HOSPITALAR: Sala de Recuperação Pós-Anestésica Porto Alegre 2012 ALINE DUTRA

Leia mais

Protocolo de Anestesia e sedação no Hopital Infantil São Camilo

Protocolo de Anestesia e sedação no Hopital Infantil São Camilo PRT.ANE. Protocolo de Anestesia e sedação no Hopital Infantil São Camilo Última Revisão: Janeiro/3 Versão: Elaboração: Dra. Maria Kátia Verificação: Dra. Marisa Lages Aprovação: Dr. Olival Lacerda PRT.ANE.

Leia mais

Como eu faço? INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL. Geysa Câmara

Como eu faço? INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL. Geysa Câmara Como eu faço? INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL Geysa Câmara O que é Intubação Traqueal? É a introdução de um tubo na luz da traquéia para assegurar a passagem de ar para as vias aéreas. Ela pode ser realizada através

Leia mais

Garantia de Qualidade e Continuidade da Assistência no Atendimento Domiciliar

Garantia de Qualidade e Continuidade da Assistência no Atendimento Domiciliar Garantia de Qualidade e Continuidade da Assistência no Atendimento Domiciliar ANA ADALGISA DE OLIVEIRA BORGES GESTORA DE ATENÇÃO DOMICILIAR - SERVIÇOS PRÓPRIOS UNIMEB-BH Introdução Definição Conceito de

Leia mais

Diretor técnico: JOSÉ SEVERIANO CAVALCANTI (CRM: 4230)

Diretor técnico: JOSÉ SEVERIANO CAVALCANTI (CRM: 4230) Relatório de Fiscalização Diretor técnico: JOSÉ SEVERIANO CAVALCANTI (CRM: 4230) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Tal vistoria

Leia mais

RELATÓRIO DE VISTORIA 136/2017/PE

RELATÓRIO DE VISTORIA 136/2017/PE RELATÓRIO DE VISTORIA 136/2017/PE Razão Social: USF Maranguape 1 A Nome Fantasia: USF Maranguape 1 A Endereço: Praça Emílio Russeau, S/n Bairro: Maranguape Cidade: Paulista - PE Telefone(s): Origem: MINISTÉRIO

Leia mais

INFORMAÇÕES AOS VISITANTES UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

INFORMAÇÕES AOS VISITANTES UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA INFORMAÇÕES AOS VISITANTES UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA O Hospital São Paulo Unimed tem como objetivo prestar a assistência humanizada com qualidade, disponibilizando a melhor estrutura, serviços e equipe

Leia mais

Preencher com a data limite de validade da senha concedida pela Petrobras para a internação. 7 Data de emissão da guia

Preencher com a data limite de validade da senha concedida pela Petrobras para a internação. 7 Data de emissão da guia GUIA DE RESUMO DE INTERNAÇÃO Número do Nome do campo Observação campo 1 Registro ANS Nas guias em papel impressas pela Petrobras ou Petrobras Distribuidora e nas guias disponibilizadas no site da Petrobras,

Leia mais

Segurança no Procedimento Cirúrgico

Segurança no Procedimento Cirúrgico Segurança no Procedimento Cirúrgico Segurança na Aviação 1. Acidente com o B 747 da Japan Airlines 32 minutos voando sem controle Colisão com Montanha 2. Acidente com B 737 da Aerolineas Argentinas Buenos

Leia mais

ITENS APRESENT. PEDIDO ESPECIFICAÇÃO MARCA V.UNITÁRIO V. TOTAL

ITENS APRESENT. PEDIDO ESPECIFICAÇÃO MARCA V.UNITÁRIO V. TOTAL 1 UNIDADE 2250 ABAIXADOR DE LINGUA PC/ 100 UN 2 UNIDADE 36 AGUA OXIGENADA 3 UNIDADE 4500 AGULHA HIPODERMICA ESTERIL 13X45 4 UNIDADE 4000 AGULHA HIPODERMICA ESTERIL 20X5,5 5 UNIDADE 4500 AGULHA HIPODERMICA

Leia mais

HOSPITAL VETERINÁRIO UNIVERSITÁRIO - HVU NORMATIVAS DE UTILIZAÇÃO DO SETOR DE CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS - SCM

HOSPITAL VETERINÁRIO UNIVERSITÁRIO - HVU NORMATIVAS DE UTILIZAÇÃO DO SETOR DE CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS - SCM HOSPITAL VETERINÁRIO UNIVERSITÁRIO - HVU UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS - UAG NORMATIVAS DE UTILIZAÇÃO DO SETOR DE CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS - SCM 1 Descrição do setor 1.1 O setor é composto por

Leia mais

PROTOCOLO DE EVASÃO. Data Versão/Revisões Descrição Autor 12/11/ Proposta inicial DP, AM, DL, MR

PROTOCOLO DE EVASÃO. Data Versão/Revisões Descrição Autor 12/11/ Proposta inicial DP, AM, DL, MR 1 de 9 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial DP, AM, DL, MR 1 Objetivo Resguardar direito do paciente em recusar tratamento

Leia mais

Diretor técnico: EMANUEL ROBSON MACEDO SILVA (CRM: )

Diretor técnico: EMANUEL ROBSON MACEDO SILVA (CRM: ) Relatório de Fiscalização UPA Maria José de Albuquerque Rosendo BR 408 Km 29, s/n Araruna Timbaúba - PE Diretor técnico: EMANUEL ROBSON MACEDO SILVA (CRM: 23.610) Por determinação deste Conselho fomos

Leia mais

Consiste no processo de introdução de uma sonda apropriada através da cavidade nasal ou oral até o estômago.

Consiste no processo de introdução de uma sonda apropriada através da cavidade nasal ou oral até o estômago. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP N 15 Título: Sondagem Orogástrica e Nasogástrica em Recém-nascidos Responsável pela prescrição do POP Médico Neonatologista, Enfermeiro Responsável pela execução do

Leia mais

EXIJA QUALIDADE NA SAÚDE

EXIJA QUALIDADE NA SAÚDE EXIJA QUALIDADE NA SAÚDE NAGEH - Enfermagem Benchmarking em Saúde 22 de fevereiro de 2017 Coordenação: Rosemeire K. Hangai Indicadores Assistenciais de Enfermagem 2015-2016 Incidência de Queda de Paciente

Leia mais

1. Aplicabilidade: Coletadores, técnicos, bioquímicos e biomédicos

1. Aplicabilidade: Coletadores, técnicos, bioquímicos e biomédicos 1. Aplicabilidade: Coletadores, técnicos, bioquímicos e biomédicos 2. Objetivos Padronizar o procedimento de coleta de sangue venoso, a fim de melhorar o padrão de amostras que chegam ao laboratório para

Leia mais

Regimento Interno da URPA (Unidade de Recuperação Pós- Anestésica)

Regimento Interno da URPA (Unidade de Recuperação Pós- Anestésica) 1 de 5 335547035 5 RESULTADO ESPERADO: Proporcionar cuidados ao paciente durante os estágios de regressão da anestesia. 335547035 PROCESSOS RELACIONADOS: Atendimento Cirúrgico Diretoria Enfermagem OBJETIVOS

Leia mais

Cirurgia Segura-TIME OUT em Sala Operatória (SO)

Cirurgia Segura-TIME OUT em Sala Operatória (SO) Enfª Débora Cabral Nunes Hospital Unimed de Sorocaba Encontro Nacional Unimed de Recursos e Serviços Próprios e Jornadas Nacionais Unimed de Enfermagem, Nutrição e Farmácia Hospitalar 2011 Cirurgia Segura-TIME

Leia mais

Seu bebê encontra-se nesse momento sob cuidados intensivos na UTI Neonatal, por apresentar um quadro de risco à saúde.

Seu bebê encontra-se nesse momento sob cuidados intensivos na UTI Neonatal, por apresentar um quadro de risco à saúde. AOS PAIS E FAMILIARES Seu bebê encontra-se nesse momento sob cuidados intensivos na UTI Neonatal, por apresentar um quadro de risco à saúde. Sabemos que a angústia, o medo e as preocupações são comuns

Leia mais

RETIRADA DE INTRODUTOR VASCULAR FEMURAL

RETIRADA DE INTRODUTOR VASCULAR FEMURAL 1 de 7 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial RN, JM 1 Objetivo: A realização da retirada do introdutor femoral realizada pelo

Leia mais

Institui diretrizes para a organização da atenção integral e humanizada ao recém-nascido (RN) no Sistema Único de Saúde(SUS).

Institui diretrizes para a organização da atenção integral e humanizada ao recém-nascido (RN) no Sistema Único de Saúde(SUS). MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA Nº 371, DE 7 DE MAIO DE 2014 MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DOU de 08/05/2014 (nº 86, Seção 1, pág. 50) Institui diretrizes

Leia mais

Easypump C-bloc RA. Informação ao paciente

Easypump C-bloc RA. Informação ao paciente Informação ao paciente TM Controle da dor com Com o objetivo de acelerar sua recuperação e minimizar sua dor, seu anestesiologista recomendou a utilização de um cateter e de uma bomba descartável chamada.

Leia mais

Norma Institucional nº. 006/SCIH/HU

Norma Institucional nº. 006/SCIH/HU UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROF. POLYDORO ERNANI DE SÃO THIAGO COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Norma Institucional

Leia mais

PL 0417/2004 JUSTIFICATIVA

PL 0417/2004 JUSTIFICATIVA PL 0417/2004 JUSTIFICATIVA A origem dos serviços de gasoterapia, no Brasil, remonta ao final da década de 1940, pelo empenho do Dr. Edgard T. Sant'Anna que, entre os anos de 1947 a 1949, se dedicou a estudar

Leia mais