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1 Estudo dirigido: Anestesia obstétrica I 01/04/2017 Referências: Capítulo 26 Anesthesia for Cesarean Delivery do Chesnut 2014 Ver instruções dos estudos dirigidos. Recomendação: responder 3-5 questões por dia. (Usar inicialmente capítulo 26 do Chesnut) 1.Cite fatores maternos, obstétricos, fetais e do ambiente de prática obstétrica que aumentam a incidência de cesarianas. 2. Liste o máximo possível de indicações de cesariana, tente separar as emergenciais, as urgentes, as eletivas e as agendadas. Quais as indicações de cesarianas mais comuns? 3. Quais indicações de cesariana são evitáveis? Cite estratégias para evitar cesarianas. O que significam as siglas, em inglês, TOLAC e VBAC? 4. Compare a mortalidade nas cesarianas eletivas com as urgentes e com os partos vaginais. 5. Ordene as principais causas de mortalidade materna no mundo e no Brasil. 6. Uma cardiotocografia não tranquilizadora pode indicar ressuscitação fetal intrauterina. Quais as medidas que devem ser usadas em casos de CTB não tranquilizadora (box 26-4)? 7. Qual o momento ideal para avaliação pré-anestésica das gestantes internadas no pré-parto? E para pacientes de risco elevado? 8. Liste os elementos essenciais de uma avaliação pré-anestésica dirigida para as cesarianas. 9. Comente a afirmação: a perda sanguínea durante cesarianas é muito maior que nos partos vaginais e por isso sempre é necessário fazer reposição volêmica. 10. Quais fatores de risco para hemotransfusão devem ser investigados em pacientes obstétricas? 11. Como se preparar para uma cesariana com risco elevado de sangramento intenso? 12. Quais as alterações no ECG mais comuns durante cesarianas? Quais as alterações relacionadas à infusão de ocitocina?

2 13. Discuta as estratégias para profilaxia de aspiração. 14. Discuta a antibioticoprofilaxia em cesarianas. 15. Discuta as estratégias de hidratação durante cesarianas, discutindo acessos venosos, pré-hidratação, co-hidratação, vasopressores, tipos de fluidos. 16. Discuta sobre o uso de midazolam como pré-anestésico em cesarianas. 17. Discuta sobre a rotação da mesa e a elevação da cabeceira após a raquianestesia para cesariana. 18. Liste vantagens e desvantagens da posição sentada ou decúbito lateral para realização da anestesia no neuroeixo. 19. Discuta a suplementação de oxigênio durante cesarianas. 20. Liste as vantagens da anestesia neuroaxial sobre a anestesia geral para cesarianas. 21. Liste as vantagens da anestesia geral para cesarianas. 22. Qual o nível sensitivo que objetivamos na anestesia subaracnoide para cesariana? Como avaliar o nível sensitivo do bloqueio? 23. Qual espaço devemos escolher para a anestesia subaracnóidea? 24. Quando usamos a anestesia subaracnoidea contínua em cesarianas? 25. Discuta a dose de bupivacaína subaracnoidea em cesarianas. 26. Discuta sobre o uso da ropivacaína e da lidocaína subaracnoideas para cesarianas. 27. Discuta sobre vantagens e desvantagens dos opióides subaracnoides nas cesarianas. 28. Quais as doses usadas de opióides em anestesias subaracnoideas para cesarianas? 29. Explique as vantagens e desvantagens da anestesia combinada peridural para cesarianas. 30. Qual a dose (para cada anestésico local) usada para anestesia peridural em cesarianas? 31. Qual a dose dos opióides usados na anestesia peridural para cesarianas?

3 32. Explique as vantagens e desvantagens da anestesia combinada peridural/subaracnoide para cesarianas. Discutir também diferença entre combinada sequencial e tipo extensão de volume extradural. 33. Explique como intensificar uma analgesia de parto para anestesia para cesariana. 34. Explique as diferenças na indução da anestesia geral para cesarianas. 35. Discuta as especificidades na farmacologia do propofol, cetamina, etomidato, midazolam, rocurônio, succinilcolina e atracúrio em gestantes. 36. Discuta as especificidades na farmacologia dos anestésicos inalatórios na anestesia para cesariana. 37. Discuta as especificidades dos opióides usados na anestesia para cesariana. 38. Discuta a manutenção da anestesia geral para cesarianas. 39. Discuta a dispneia como complicação na SRPA pós-cesariana. 40. Discuta a hipotensão como complicação na SRPA pós-cesariana. 41. Quais são os fatores de risco para hipotensão na SRPA pós-cesariana? 42. Como fazer a prevenção de hipotensão na SRPA pós-cesariana? 43. Como tratar a hipotensão na SRPA pós-cesariana? 44. Na avaliação de falhas de bloqueios, como interpretar a dor no ombro? 45. Pode haver nível sensitivo adequado com bloqueio sacral insuficiente? 46. Discuta sobre a anestesia peridural após uma anestesia subaracnoidea insuficiente. 47. Quanto tempo após a dose peridural inicial de anestésicos devemos usar dose adicional, em caso de bloqueio insuficiente? Qual dose deve ser usada? 48. Quais são as causas de náuseas durante cesarianas? 49. Nas gestantes com discinesia (náusea relacionada à movimentação), quais classes de antieméticos são mais eficazes? 50. Liste as opções para profilaxia de náuseas e vômitos após cesarianas.

4 51. Qual a posição da dor durante cesariana nos processos de anestesiologistas na Inglaterra entre ? 52. Como a avaliação pré-anestésica pode diminuir estas reclamações? 53. Em pacientes com maior sensibilidade à dor (ex: fibromialgia, dor pélvica crônica, anemia falciforme), como deve ser a escolha da técnica anestésica? 54. Qual a dose ideal de morfina por via subaracnóide e por via peridural para analgesia pós-cesarianas? 55. Discuta sobre o uso de AINES para analgesia pós-cesarianas. 56. Discuta sobre o tratamento do prurido após uso de opioides neuroaxiais, incluindo o papel de anti-histamínicos. A partir da próxima questão usar o artigo The use of vasopressors during spinal anaesthesia for caesarean section publicado no Current Opinion in Anesthesiology em Como era a fisiopatologia da hipotensão após bloqueio subaracnóide para cesarianas antes, como é hoje e quais as implicações dessa mudança? 58. Explique por que por muito tempo se preferiu efedrina a fenilefrina para tratar hipotensão durante cesarianas. 59. Quais as vantagens e desvantagens da fenilefrina em relação à efedrina como vasopressor? 60. Qual a dose de metaraminol em bolus como vasopressor? 61. Quais as vantagens e desvantagens da norepinefrina como vasopressor para cesarianas? 62. Como preparar diluições de norepinefrina para usar como vasopressor em cesarianas? A partir da próxima questão, usar o artigo The use of ultrasound in obstetric anesthesia, publicado no Current Opinion in Anesthesiology em Como usar o ultrassom para avaliação da via aérea em gestantes? 64. Qual o volume gástrico, aferido por ecografia, a partir do qual se caracteriza risco de broncoaspiração? 65. Quais são as limitações do ultrassom gástrico para avaliar gestantes? 66. Como o ultrassom pode ser usado para ajudar a esclarecer situações de hipoxemia?

5 67. Como a ecocardiografia transtorácica pode ser útil na RPA pós-cesariana em paciente hipotensa ou na reabordagem de uma paciente recentemente submetida a uma cesariana que apresenta-se com sinais de baixo débito cardíaco? 68. Quais as possíveis aplicações do ultrassom do nervo optico para anestesiologistas? 69. Por que usar ultrassom para punção de veia jugular interna é mais importante ainda em gestantes? 70. Quais as vantagens, desvantagens e limitações do ultrassom para bloqueios neuroaxiais em gestantes? 71. Qual a vantagem do uso de ultrassom com bloqueios do plano transverso abdominal (TAP-block)? A partir da próxima questão usar o artigo Training future anesthesiologists in obstetric care, publicado no Current Opinion in Anesthesiology em Resuma o que é CBME. 73. De acordo com a análise Cumsum, quantas avaliações ultrassonográficas gástricas um residente precisa realizar antes de chegar a uma taxa de sucesso de 95%? Quantas analgesias de parto? 74. Qual a importância das competências não técnicas em anestesia (ANTS)?

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