Qualificação de Fornecedores



Documentos relacionados
RDC Nº 48, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013

O FOCO DA QUALIDADE NOS PROCESSOS DE TERCEIRIZAÇÃO

Em Distribuidora de Medicamentos, Correlatos, Cosméticos e Saneantes Domissanitários.

Oncologia. Aula 3: Legislação específica. Profa. Camila Barbosa de Carvalho

Curso Intensivo. Logística Farmacêutica

Veículo: Revista Exame Digital - SP

RENASES LISTA 2012 V I G I L Â N C I A S A N I T Á R I A

CONSELHO REGIONAL DE QUÍMICA - IV REGIÃO (SP)

DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA EMISSÃO DO ALVARÁ SANITÁRIO. Área de Medicamentos e Produtos de Interesse à Saúde (AMPIS)

A SEGURANÇA DO PACIENTE E A QUALIDADE EM MANIPULAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM FARMÁCIAS MAGISTRAIS

Programa de Devolução Segura de Medicamentos e o Gerenciamento de Resíduos. Vanusa Barbosa Pinto Divisão de Farmácia ICHCFMUSP

Guia do Associado :: Depto. Médico. :: apresentação

Gerenciamento de Riscos a Saúde

ANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DE APOIO À ASSISTÊNCIA HOSPITALAR

Resolução nº 492 de 26 de novembro de 2008

PROGRAMA PARA CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA A VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS MÉDICOS

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Técnico em farmácia

Curso Intensivo. Logística Farmacêutica

GERENCIAMENTO DE MATERIAIS HOSPITALARES. Farm. Tatiana Rocha Santana 1 Coordenadora de Suprimentos do CC

POLÍTICA DE DESCARTE DE MEDICAMENTOS NA FARMÁCIA ENSINO DO SAS

Relatório de Gestão da CCIH

SELO ABRAIDI Programa de BPADPS

SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PORTO ALEGRE

Ações e Experiências de Operadoras na Gestão de suas Redes Assistenciais. Flávio Bitter

GERENCIAMENTO DA GARANTIA DA QUALIDADE UTILIZAÇÃO PRÁTICA NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA

DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PRODUTOS PARA SAÚDE. Coordenação de Inspeção de Produtos CPROD

Soluções em Gestão Ambiental

Gestão da Qualidade. Gestão da. Qualidade

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:

GERÊNCIA GERAL DE INSPEÇÃO E CONTROLE DE INSUMOS, MEDICAMENTOS E PRODUTOS

TRANSQUALIT. Sistema de Gestão da Qualificação para Empresas de Transporte de Cargas PRODUTOS FARMACÊUTICOS

Manual de Relacionamento com Fornecedor

MANUAL DA QUALIDADE DE FORNECEDORES SULTÉCNICA INDÚSTRIA MECÂNICA LTDA

RDC 60. Perguntas e Respostas. RDC nº 60, RDC 60 - PERGUNTAS E RESPOSTAS

1.1. Nutricionista Entrevistado(a) CRN- Estatutário [ ] Celetista [ ] Contratado [ ] Concursado Celetista [ ] Outro [ ] CRN- RT / QT

22/06/2015. Cronograma finalização da disciplina GA I. Instrumentos de Gestão Ambiental. ambiental. Auditoria Ambiental

ELABORADO: Ana Cristina Cunha

SISTEMA DA QUALIDADE. Garantia da Qualidade Controle de Qualidade Rastreabilidade Não conformidade

ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO SUS Claudia Witzel

FABR B I R CA C ÇÃO E E CONT N ROLE L DE QUALIDADE DE MEIOS DE E CU C LTURA

RASTREABILIDADE DE MEDICAMENTOS

TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 31/97 e 09/01 do Grupo Mercado Comum.

Os 1 Item(ns) da lista de documentos que não foram cumprido(s):

Ivo Bucaresky CONBRAFARMA. Diretor ANVISA. Agosto de 2015

CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL

CHECKLIST DA RDC 16/2013

Relatório de Gestão da CCIH

SELEÇÃO DE ESTÁGIO 2013/02

Especificações Militares - WW2 NATO - AQAP'S ANSI / ASQC-C1 CAN. Z 299.1, 2, 3 and 4 BS 5750 inícial 80 s

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)

Qual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação?

PROCEDIMENTO GERENCIAL

Certificação de Entidades Beneficentes de Assistência Social na área da Saúde CEBAS - Saúde

Programação para 2011

Fundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO. Departamento de Certificação

Dimensão Segurança do Doente. Check-list Procedimentos de Segurança

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE

O coordenador de Vigilância Sanitária de Rio Claro, COMUNICA que:

DROGARIAS REGULARIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTO DE INTERESSE À SAÚDE

Procedimento Sistêmico N⁰ do procedimento: PS 03

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COMPRAS, CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS E AQUISIÇÃO DE BENS COM EMPREGO DE RECURSOS PROVENIENTES DO PODER PÚBLICO

CURSOS PRESENCIAIS (Também podem ser ministrados in company)

Quais são as organizações envolvidas no SASSMAQ?

COMO PROCEDER PARA COMERCIALIZAR MEDICAMENTOS CONTROLADOS

LOGÍSTICA APLICADA À CENTRAL DE MATERIAIS E ESTERILIZAÇÃO. C.M.E.

Curso Intensivo. Assuntos Regulatórios: Formação Básica, Intermediária e Avançada

Apresentação de Experiência Hospital do Rim e Hipertensão

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

FACULDADE COLIDER - FACIDER

Experiências dos Hospitais da Rede Sentinela: Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein

ANEXO II "AÇÕES DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO E DE FORTALECIMENTO DA RAPS" INTEGRANTES, OU A SEREM INCLUÍDAS, NO PLANO DE AÇÃO DA RAPS

SEMANA MINEIRA DE REDUÇÃO DE RESÍDUOS GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL

Gestão de Qualidade. Prof. Adriano Alves Fernandes

Planejamento de Manutenção e Fiscalização de Obras Industriais, Gestão de Materiais, Inventário de Estoques e Bens Patrimoniais.

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS e SUA

Diário Oficial da União Seção 1 DOU 26 de julho de 1999

HEALTHCARE SOLUTIONS GESTÃO INTEGRADA DE MEDICAMENTOS PARA HOSPITAIS INOVADORES

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE

1.5. Dados pessoais que devem constar na receita médica Validade das receitas de medicamentos antimicrobianos

ANEXO II QUADRO DE ATRIBUIÇÕES, REQUISITOS E REMUNERAÇÃO

qualidade do cuidado em saúde A segurança

Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA Gerência-Geral de Tecnologia de Produtos para a Saúde - GGTPS

PROGRAMAS MANTIDOS RESULTADOS ALCANÇADOS

livros indicados e / ou recomendados

PROMOTOR. Parceria Científica com a UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA

SEGURANÇA ALIMENTAR PROGRAMA QUALIDADE PARA ÁFRICA OCIDENTAL SUPORTE A COMPETITIVIDADE E HARMONIZAÇÃO DOS ACORDOS OTC E SPS

PROGRAMA DE QUALIDADE HOSPITALAR ÁREA DE APLICAÇÃO: ENFERMAGEM, SUPRIMENTOS E RECEPÇÃO

Assistência Farmacêutica

Check-list Procedimentos de Segurança

SERVIÇO DE FARMÁCIA DO HC/UFTM

Transcrição:

Qualificação de Fornecedores Farmª Ana Paola Negretto Hospital e Maternidade Santa Joana Pro Matre Paulista

Agenda CRITÉRIOS DE SELEÇÃO POR QUE AUDITAR? GAFO COMO ESTÁ ESTRUTURADO COMO É REALIZADO O PROCESSO? TIPOS DE OCORRÊNCIAS RESULTADOS CONCLUSÃO

Cadeia Farmacêutica Indústria Distribuidora Transportadora Hospital Paciente ASSEGURAR A QUALIDADE DO TRATAMENTO AO PACIENTE

Ciclo de Assistência Farmacêutica DISPENSAÇÃO PRESCRIÇÃO DISTRIBUIÇÃO ROMOVER ACESSO DA POPULAÇÃO AOS MEDICAMENTOS ESSENCIAIS E SEU USO RACIONAL P R E S C R I Ç Ã O SELEÇÃO G E R E N C I A M E N T O ARMAZENAMENTO PROGRAMAÇÃO AQUISIÇÃO PRODUÇÃO APOIAR AÇÕES DE SAÚDE Fonte: Ministério da Saúde. Secretária de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Gerencia Técnica de Assistência Farmacêutica: instruções técnicas para sua organização. Brasília (DF): 2001

Seleção de Fornecedores Pesquisar fornecedores potenciais; Estabelecer critérios de avaliação de fornecedores; Avaliar e selecionar; Cadastrar os fornecedores selecionados; Acompanhar o desempenho do fornecimento;

Critérios de Avaliação de Fornecedores Qualitativa pelo histórico Nenhuma ou pequena % de lotes entregues com problemas de qualidade; Nenhuma ou pequena % de entregas com atraso.

Critérios de Avaliação de Fornecedores Quantitativa pelo histórico Estabelecer indicadores de qualidade e de entrega IQ: 100 fornecedor sem problemas de qualidade 50 fornecedor com problemas de qualidade tolerável 0 fornecedor com lotes devolvidos IP: 100 entregas sem atraso 70 entregas com atraso de até 3 dias 50 entregas com atraso de 3-10 dias 0 entregas com mais de 10 dias Estabelecer um critério de aceitação IQ > 90 e IP > 95

Critérios de Avaliação de Fornecedores Auto avaliação: Avaliação do sistema de garantia da qualidade por meio de formulário sendo necessário que o fornecedor encaminhe evidências.

Critérios de Avaliação de Fornecedores Avaliação por certificação: Fornecedor aceito por possuir certificação do sistema de garantia de qualidade emitida por empresa credenciada segundo uma norma de referência. Avaliação por auditoria: Auditoria de produto Auditoria de processo Auditoria de sistema

Segurança Sistemas Nacionais e Internacionais de Acreditação Projeto 5 Milhões de Vida ANVISA Portarias Farmacovigilância

Portaria nº 802 08/out/1998 Art. 1º Instituir o Sistema de Controle e Fiscalização em toda a cadeia dos produtos farmacêuticos. Art. 2º A cadeia dos produtos farmacêuticos abrange as etapas de produção, distribuição, transporte e dispensação. único. As empresas responsáveis por cada uma destas etapas são solidariamente responsáveis pela qualidade e segurança dos produtos farmacêuticos objetos de suas atividades específicas.

Por que auditar? Início: Carência de Recursos Humanos e materiais impediam a Vigilância Sanitária atuar de forma desejável Hoje: Vigilância Sanitária é mais atuante e exigente mas, Auditar é conhecer a realidade do fornecedor e influenciar no processo de melhoria

Histórico CRIAÇÃO 1994 2010 3 Hospitais 30 Hospitais

Membros do GAFO 2010 (N=30) HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ HOSPITAL AC CAMARGO HOSPITAL BENEFICÊNCIA PORTUGUESA HOSPITAL BANDEIRANTES HOSPITAL BRASIL HOSPITAL CRUZ AZUL HOSPITAL DO CORAÇÃO HOSPITAL DO RIM E HIPERTENSÃO HOSPITAL E MATERNIDADE ASSUNÇÃO HOSPITAL E MATERNIDADE SANTA JOANA / PRO MATRE PAULISTA HOSPITAL ESTADUAL VILA ALPINA HOSPITAL GERAL DE ITAPECERICA DA SERRA HOSPITAL GERAL DE PEDREIRA HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN HOSPITAL NOSSA SRA. DAS GRAÇAS HOSPITAL NOSSA SRA. DE LOURDES HOSPITAL 9 DE JULHO HOSPITAL SAMARITANO HOSPITAL STA CASA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS HOSPITAL STA. CASA DE PORTO ALEGRE HOSPITAL SANTA CATARINA HOSPITAL STA HELENA HOSPITAL SÃO CAMILO POMPÉIA HOSPITAL SÃO CAMILO SANTANA HOSPITAL SÍRIO LIBANÊS HOSPITAL VITA VOLTA REDONDA ANAHP Associação Nacional de Hospitais Privados H. VITA CURITIBA- PR H. VIVALLE- SP H. PRÓ CARDÍACO - RJ

Quem somos? GAFO : Grupo sem fins lucrativos, constituído por Farmacêuticos Hospitalares com interesses comuns no que se refere a Avaliação de Fornecedores como parte do Programa de Qualidade dos hospitais nos quais trabalham.

Objetivo Avaliar e Qualificar Fornecedores é : Contribuir para o Cumprimento da Legislação Farmacêutica nas Etapas: Produção - Armazenagem - Transporte Contribuir para manutenção da Qualidade dos Produtos Farmacêuticos: Medicamentos e Produtos para Saúde Assegurar a Qualidade ao Tratamento Terapêutico ao Paciente

Como está estruturado? Estatuto RECURSOS HUMANOS Coordenador Vice-coordenador 02 secretários Comitê representativo (regiões) SEDE: Hospital Alemão Oswaldo Cruz REUNIÕES: Mensais Associação Nacional dos Hospitais Particulares CONTROLE DE PARTICIPAÇÃO: Reuniões, Agendamentos e Auditorias INGRESSO DE NOVOS INTEGRANTES: Estatuto e Treinamento EDUCAÇÃO CONTINUADA

Educação Continuada em 2010 Postura em Auditoria; Fabricação de Antimicrobianos; Tratamento de Água; Áreas limpas.

Auditor Primeiramente, temos de observar que tanto na elaboração dos requisitos para o cadastramento, quanto na análise dos pedidos e realização de vistorias, o administrador deverá sempre se nortear pelos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, motivação e igualdade, nos termos da legislação pertinente. Jus Navigandi http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=1880

COMO É REALIZADO O PROCESSO?

Processo de Auditoria Homologação junto ao fornecedor Homologação em reunião Escolha de fornecedores Hospitais interessados Agendamento Elaboração do parecer técnico Auditoria Fechamento do relatório

Auditorias AUDITORIAS: São pré - agendadas N DE PARTICIPANTES: 3 a 4 integrantes INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO: Roteiro de Inspeção CRITÉRIO DE PONTUAÇÃO: Média ponderada VALIDAÇÃO DE AUDITORIAS: 2-4 anos ABRANGÊNCIA: Nacional e Internacional

LEGISLAÇÃO SANITÁRIA PORTARIA/MS 272 08/04/1998 RDC/ANVISA 33 19/04/2000 (atual 08/01/2001) Requisitos mínimos para NPT RESOLUÇÃO/CFF 292 24/05/1996 Competência do Farmacêutico em Nutrição parenteral e enteral RDC/ANVISA 45 12/03/2003 BP utilização soluções parenterais em serviços de saúde RDC 331-2002 Institui auto-inspeção para fabricantes, importadores e distribuidores de medicamentos RDC 16-2003 / RDC 320/2002- Sobre sistema de controle e fiscalização em toda cadeia de produtos farmacêuticos.

Auditorias AUDITORIAS NACIONAIS Indústrias de Medicamentos; Indústrias de Produtos para Saúde; Indústrias de CPHD; Distribuidores de Medicamentos; Distribuidores de Produtos para saúde; Farmácias de Manipulação; Indústrias de Saneantes; Importadoras ; Transportadoras; NPP; Drogarias. AUDITORIAS INTERNACIONAIS A INDÚSTRIAS Oncológicos : Austrália e Suíça Albumina e Hemoderivados : Espanha e França Oncológicos e antibióticos: Argentina Antibióticos : Índia Antibióticos : Uruguai

Roteiro de Avaliação

Aspectos Importantes da Auditoria Documentação da Empresa Certificações: ANVISA - ISO Comunidade Européia - FDA Aspectos Físicos Controle de Qualidade Produção Fluxo Operacional Armazenagem Transporte Rastreabilidade Relatórios de não conformidade Normas e procedimentos Treinamento Filosofia da Empresa

Resultado da Auditoria Qualificado Necessitando melhorias Não qualificado

TIPOS DE OCORRÊNCIAS EM AUDITORIAS

OCORRÊNCIAS ÁREAS DE PRODUÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE: PESAGEM COM EXAUSTÃO INADEQUADA EQUIPAMENTOS S/ REGISTROS DE AFERIÇÃO E CALIBRAGEM ÁREAS DE ALMOXARIFADO: TEMPERATURA SEM CONTROLE MATÉRIA PRIMA COM INCIDÊNCIA DIRETA DE LUZ SOLAR ASPECTOS GERAIS: FLUXO OPERACIONAL CONFUSO AUSÊNCIA DE MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS RASTREABILIDADE AUSENTE FALTA GERADOR

OCORRÊNCIAS ÁREAS DE ALMOXARIFADO TEMPERATURA E UMIDADE AMBIENTAL SEM REGISTRO GELADEIRAS SEM TEMPERATURA CONTROLADA PSICOTRÓPICOS ESTOCADOS SEM ÁREA RESTRITA ASPECTOS GERAIS AUSÊNCIA DE MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS TREINAMENTOS SEM REGISTROS OU NÃO REALIZADOS AUTOINSPEÇÃO NÃO REALIZADA DISTRIBUIDORAS DE ONCOLÓGICOS SEM ROTINA E KIT P/ DESCARTE

Casos Críticos INDÚSTRIA DE MEDICAMENTOS INJETÁVEIS (SP): Sem tratamento de água INDÚSTRIA DE SANEANTES (RJ): Com produção na área interditada DISTRIBUIDOR DE MEDICAMENTOS (SP): Incineração em desacordo

Casos de Sucesso INDÚSTRIA DE MATERIAIS x DISTRIBUIDORA (SP) Evidência de praga em material estéril DISTRIBUIDORA DE MATERIAIS (SP) Adequação de área: (sinalização, quarentena, limpeza) Controle de lotes e validade em nota fiscal Controle de insetos e roedores Controle de temperaturas Manual de Boas Práticas Treinamentos aos funcionários

Almoxarifado: Local de armazenam, área identificada e sinalizada

Área de Produção Conferência para Armazenagem

Almoxarifado: Plataforma Elevatória

Câmara Climatizada: Com capacidade para armazenamento de 792 palets Temperatura na faixa de 15 a 5 C Parte Externa Parte Interna

Área de Produtos controlados: Local Restrito para armazenamento de Psicotrópicos.

Área de Rejeitados e Destruição: Ex: avarias, devolução do mercado

Indústria de Materiais: Esterilização (autoclavação,radiação gama, óxido de etileno)

Central de Logística Distribuição de Medicamentos

Transportadoras Ex: carros com temperatura controlada

Uniformes

Estoque em palets Endereçamento

Controle de pragas

Controle temperatura ambiente

QUAIS OS RESULTADOS OBTIDOS?

Indicadores Indicador mensal de produtividade nº auditorias realizadas GAFO x 100 7 Indicador semestral de participação nº auditorias realizadas por hospital x 100 nº auditorias realizadas pelo Gafo semestre

Nº DE FORNECEDORES GAFO STATUS FORNECEDORES 200 180 160 140 120 100 80 60 40 20 0 193 52 4 Qualificados Necessita Melhoria Não Qualificados STATUS

Nº Fornecedores GAFO Resultados das Auditorias 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 2006 2007 2008 2009 2010 JAN - MAIO Qualificado 89 52 47 43 12 Necessita Melhoria 7 7 14 13 4 Não Qualificado 1 3 4 1 0 Não Concluída 0 0 0 1 0

Quadro Atual de Fornecedores Auditados N= 249 9 8 5 7 2 2 5 2 1 2 1 5 67 DMED IMED DMAT IMAT FMNE 27 FME DMAT/MED OPME DROG 42 62 IMPMAT IMPMAT/IMPMED TRANSP IMPMED IS IPMS IMED / IMPMED

Aspectos Positivos FORNECEDORES Promove a Integração entre Hospitais e Fornecedores. ASPECTOS ECONÔMICOS Fornecedores qualificados têm menor incidência de produtos com problemas Hospitais têm maior poder para desenvolver fornecedores e conquistar melhores preços.

Aspectos Positivos ASSISTENCIAL Assegurar a qualidade dos produtos que estamos disponibilizando aos pacientes. EQUIPE DE FARMACÊUTICOS HOSPITALARES Toca de experiências vivenciadas por esta integração.

Dúvidas... Pergunte agora...... ou mais tarde. Farm. Ana Paola apaola@hmsj.com.br (11) 5080 6020