qualidade do cuidado em saúde A segurança
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- Augusto Carlos Tavares
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2 A Segurança nos serviços de saúde é um problema tão grande e as causas tão diversas e complexas que não é mais possível não separar as práticas da Qualidade e as práticas da Segurança. A qualidade do cuidado em saúde é definida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como: o grau em que os serviços de saúde para indivíduos e populações aumentam a probabilidade de resultados desejados e são consistentes com o conhecimento profissional atual A segurança é uma importante dimensão da qualidade que se refere ao direito das pessoas de terem o risco de um dano desnecessário associado com o cuidado de saúde reduzido a um mínimo aceitável Erros, violações e falhas no processo de cuidado aumentam o risco de incidentes que causam danos aos pacientes.
3 Salvar Vidas Evitar Danos
4 Implantação do Projeto FASE I Planejamento do Projeto FASE II Escolha da Plataforma Definição dos Melhores Práticas Tempo FASE III Escolha dos Parceiros FASE IV Definição das Instituições Participantes Desenvolvimento do Projeto Desenvolvimento e estabelecimento de meios de comunicação de segurança Desenvolvimento e estruturação dos indicadores de resultados
5 Objetivos do Programa Multiplicar Boas Práticas Assistenciais; Criar REDE de Gestão da Qualidade ; Estabelecer Processos Clínicos Sistematizados; Levantar o impacto epidemiológico na classificação das doenças.
6 Plano de Implantação PASSO 1 Definição das diretrizes e objetivos de segurança. PASSO 2 Estabelecimento do programa de capacitação dos Hospitais Líderes PASSO 3 Desenvolver os regulamentos para os Hospitais Líderes. Preparar material de orientação para a implantação do Projeto. PASSO 4 Vigilância continuada dos resultados. Manutenção da qualificação dos participantes. Maior interação com centros de desenvolvimento de Boas Práticas.
7 Plano de Implantação PASSO 1 Posicionar a qualidade da atenção de saúde e a segurança do paciente como prioridade nacional Diálogo de políticas com gestores, com o fim de incorporar a qualidade e a segurança do paciente nas práticas do dia a dia; Participação ativa em diversos fóruns internacionais e nacionais; Assinatura de compromissos com gestores das instituições participantes para a ação; Definição da Quality Management Network da Rede de Gestão da Qualidade; Defesa pela incorporação da segurança do paciente na estratégia das instituições.
8 A Rede Apoio Técnico Patrocinadores Câmara Estratégica Câmara Técnica Hospitais Líderes Santa Catarina Barra Dor Quinta Dor 9 de Julho S. Camilo Pompéia Santa Paula S. Camilo Santana Vila da Serra Santa Helena Vita Curitiba AC Camargo Unimed Fortaleza Hospitais Integrantes
9 Plano de Implantação PASSO 1 Quality Management Network Hospitais Líderes Santa Catarina Barra Dor Quinta Dor 9 de Julho S. Camilo Pompéia Santa Paula S. Camilo Santana Vila da Serra Santa Helena Vita Curitiba AC Camargo Unimed Fortaleza Deveram se dedicar a criar melhorias inovadoras de qualidade e segurança do paciente. Custo Qualidade Acesso redução de custos mantendo ou melhorando a qualidade; melhoria da satisfação dos clientes; conquista da preferência da comunidade e dos compradores de serviços. Rede de 60 Hospitais Integrantes
10 Plano de Implantação PASSO 1 O projeto também contará para sua operacionalização com duas Câmaras, constituídas pelos responsáveis nacionais pela qualidade, acadêmicos, representantes da cidadania e organismos de cooperação internacional. Estas câmaras, terão as seguintes funções: 1. Contribuir para posicionar a segurança do paciente como componente fundamental para a efetividade e sustentabilidade dos sistemas de saúde; 2. Promover o intercâmbio de experiências e soluções entre os instituições Membros e instituições internacionais; 3. Apoiar o desenvolvimento de uma estratégia nacional de segurança dos pacientes.;
11 Plano de Implantação PASSO 1 Câmara Estratégica Objetivos: Articular esforços com os serviços de saúde e a sociedade civil para a promoção de ações de prevenção de eventos na assistência a saúde. Viabilizar e acompanhar acordos de cooperação institucional que objetivem o alcance das ações previstas; Câmara Técnica Objetivos: Prestar assessoramento técnico ao Programa Nacional de Segurança do Paciente, assim como às instituições envolvidas no processo de assistência. Estudar, analisar e discutir questões éticas e legais sobre a segurança dos pacientes com a finalidade de subsidiar e constituir um acervo de boas práticas para os participantes do programa.
12 Plano de Implantação PASSO 2 Para atingir estes objetivos o projeto definiu pela implantação de 02 intervenções de boas praticas definidas pelo IHI. Esta escolha foi definida pelos critérios de grande volume e risco, alto custo e interesse dos médicos. Prevenção PAV através da implantação do bundle da ventilação; Prevenção Infecção CVC através da implantação do bundle do cateter. Nesta fase vamos alinhar os conceitos : Qualidade Segurança Diretrizes Clínicas Protocolos Clínicos Indicadores da Praticas Clínicas Metas Estratégicas Definir material inicial para o repasse das informações através da plataforma Preparar as teleconferências com os hospitais líderes
13 Plano de Implantação PASSO 3 Nesta fase as Câmaras Estratégicas e Técnicas estarão formulando as atividades especificas para o funcionamento do programa.
14 «As atividades profissionais somente são recompensadas quando satisfazem uma necessidade social especifica, mediante a aplicação de conhecimentos e habilidades para prestar um serviço que permita abordar os problemas dos indivíduos.» CIPOLLE, STRAND & MORLEY, 99 OBRIGADO!!
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