Qualidade e Segurança do Paciente: A perspectiva do Controle de Infecção. Paula Marques Vidal APECIH Hospital São Camilo Unidade Pompéia
|
|
- Alexandra Tuschinski Silveira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Qualidade e Segurança do Paciente: A perspectiva do Controle de Infecção Paula Marques Vidal APECIH Hospital São Camilo Unidade Pompéia
2 Tópicos 1. CCIH no Brasil 2. CCIH e a Segurança do Paciente: Qual o nosso papel? 3. CCIH e a Setor da Qualidade: O que mudou? 4. Desafios para trabalho em equipe: Setor da Qualidade e CCIH
3 1. CCIH no Brasil
4 HISTÓRICO CCIH NO BRASIL 1976 Decreto do MS n de 19/01/1976:...nenhuma instituição hospitalar pode funcionar no plano administrativo se não dispuser de meios de proteção capazes de evitar efeitos nocivos à saúde dos agentes, pacientes e circunstantes Portaria nº 196 obrigatoriedade da existência de CCIH 1985 MortedopresidenteTancredoNevessupostamente relacionada com deficiências no controle das Infecções Hospitalares: Manual de CCIH Centros de Treinamento em CCIH 1997 Lei Federal nº 9431/MS Os Hospitais do País são obrigados a manter P.C.I.H. 1ª lei federal que aborda o tema
5 1.2 O que sempre fizemos...
6 ESTRATÉGIAS PARA PREVENÇÃO E CONTROLE DE IRAS Vigilância e auditorias Para monitorar a efetividade das práticas de controle de Infecção Controle de Infecção Isolamento e uso de EPIs Higiene de mãos Política de antimicrobainos Desinfecção equipamentos Questões ambientais (limpeza, resíduos) Damani N. Manual of Infection Prevention and Control 2012
7 ESTRATÉGIAS PARA PREVENÇÃO E CONTROLE DE IRAS Vigilância e auditorias Para monitorar a efetividade das práticas de controle de Infecção Controle de Infecção Isolamento e uso de EPIs Higiene de mãos Política de antimicrobainos Desinfecção equipamentos Questões ambientais (limpeza, resíduos) Damani N. Manual of Infection Prevention and Control 2012
8 ESTRATÉGIAS PARA PREVENÇÃO E CONTROLE DE IRAS Vigilância e auditorias Para monitorar a efetividade das práticas de controle de Infecção Controle de Infecção Isolamento e uso de EPIs Higiene de mãos Política de antimicrobainos Desinfecção equipamentos Questões ambientais (limpeza, resíduos) Damani N. Manual of Infection Prevention and Control 2012
9 ESTRATÉGIAS PARA PREVENÇÃO E CONTROLE DE IRAS Vigilância e auditorias Para monitorar a efetividade das práticas de controle de Infecção Controle de Infecção Isolamento e uso de EPIs Higiene de mãos Política de antimicrobainos Desinfecção equipamentos Questões ambientais (limpeza, resíduos) Damani N. Manual of Infection Prevention and Control 2012
10 ESTRATÉGIAS PARA PREVENÇÃO E CONTROLE DE IRAS Vigilância e auditorias Para monitorar a efetividade das práticas de controle de Infecção Controle de Infecção Isolamento e uso de EPIs Higiene de mãos Política de antimicrobainos Desinfecção equipamentos Questões ambientais (limpeza, resíduos) Damani N. Manual of Infection Prevention and Control 2012
11 ESTRATÉGIAS PARA PREVENÇÃO E CONTROLE DE IRAS Vigilância e auditorias Para monitorar a efetividade das práticas de controle de Infecção Controle de Infecção Isolamento e uso de EPIs Higiene de mãos Política de antimicrobainos Desinfecção equipamentos Questões ambientais (limpeza, resíduos) Damani N. Manual of Infection Prevention and Control 2012
12 ESTRATÉGIAS PARA PREVENÇÃO E CONTROLE DE IRAS Conceito de tolerância zero: Nenhuma IRA prevenível pode ser tolerada Nem sempre podemos prevenir todas as infecções Foco: fazer tudo o que for possível para reduzir as IRAS e deixar no mínimo irredutível. Adesão aos Bundles (pacotes) 2004: CEO do Institute of Healthcare Improvement (IHI) Salvar vidas Pacote de intervenções que quando aplicadas em conjunto tem resultados melhores que se fossem aplicadas isoladamente. Motivação, conhecimento técnico, habilidades Damani N. Manual of Infection Prevention and Control 2012
13 Damani N. Manual of Infection Prevention and Control 2012 ESTRATÉGIAS PARA PREVENÇÃO E CONTROLE DE IRAS Gestão do risco no controle de infecção Abordagem proativa cujo objetivo é prevenir ou minimizar o dano 1. Identificação do Risco Atividades que coloquem profissionais e visitantes em risco, microorganismo, modo de transmissão 2. Análise do Risco Por que ocorreu a infecção (falhas) Com que frequência ela ocorre (associação dos fatores) Consequência da falha Custo para prevenção
14 Damani N. Manual of Infection Prevention and Control 2012 ESTRATÉGIAS PARA PREVENÇÃO E CONTROLE DE IRAS Gestão do risco no controle de infecção 3. Controle do Risco Após análise, revisão das possíveis soluções para eliminação ou redução máxima do risco 4. Monitorização do Risco Monitorar efetividade das medidas de risco Auditoria em controle de infecção Objetivo é ver se o que deveria ser feito, na prática está sendo feito conforme políticas nacionais e recomendações baseada em evidências.
15 2. CCIH e a Segurança do paciente: Qual o nosso papel?
16 CCIH E SEGURANÇA DO PACIENTE 2004: Aliança Mundial para Segurança do Paciente : Metas e desafios globais da OMS: Área de ação Área de ação 4 Área de ação 7 Área de ação Área de ação 13 Redução de IRAS: Assistência limpa é uma assistência segura Taxonomia/classificação 5S Cirurgia segura eprevenção de IRAS Eliminando a infecção de corrente sanguínea Checklist para áreas da saúde (cirurgia, parto, H1N1)
17 2.1 Ações de Segurança do paciente no Brasil
18 CCIH E SEGURANÇA DO PACIENTE Mercosul 2007: Declaração de Compromisso na Luta Contra as Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS), com a presença das delegações da Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai,Bolívia, Chile e Equador. Boletim Informativo I ANVISA. Jan Jul 2011
19 Boletim Informativo I ANVISA. Jan Jul 2011 ASSISTÊNCIA LIMPA É UMA ASSISTÊNCIA MAIS SEGURA 2005: Ações para alcançar os objetivos do Primeiro Desafio Global de Segurança dos Pacientes Higienização das Mãos Segurança dos Hemoderivados Segurança de Injetáveis Procedimentos Cirúrgicos Seguros Água, Saneamento e gerenciamento de resíduos
20 Boletim Informativo I ANVISA. Jan Jul 2011 PESQUISA EM SEGURANÇA DO PACIENTE 2007: Estratégia Multimodal para Melhoria da Higienização das mãos
21 Boletim Informativo I ANVISA. Jan Jul 2011 TAXONOMIA/CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL 2009: Más que palabras: Marco Conceptual de la Clasificación Internacional para la Seguridad del Paciente
22 Boletim Informativo I ANVISA. Jan Jul 2011 TAXONOMIA/CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL,
23 Boletim Informativo I ANVISA. Jan Jul 2011 PROCESSO PARA CUIDADO SEGURO 2005: Comitê Técnico Assessor para Uso Racional de Antimicrobianos e Resistência Microbiana Curarem Rede Nacional de Monitoramento da Resistência Microbiana Rede RM
24 Boletim Informativo I ANVISA. Jan Jul 2011 LISTA DE VERIFICAÇÃO Manual Cirurgias Seguras Salvam Vidas e a Lista de Verificação de Segurança Cirúrgica
25 Boletim Informativo I ANVISA. Jan Jul 2011 REDUÇÃO DE INFECÇÃO DE CORRENTE SANGUÍNEA 2010, foi estabelecida uma meta de redução de 30% da incidência de infecção primária da corrente sanguínea em pacientes com cateter venoso central, internados em UTI adulto, ao final de três anos
26 Boletim Informativo I ANVISA. Jan Jul 2011 INDICADORES DE SEGURANÇA DO PACIENTE EM SERVIÇOS DE SAÚDE 2011: Indicadores de Segurança do paciente da agência norte americana AHRQ Infecções relacionadas à assistência à saúde Sepse pós operatória Deiscência de sutura no pós operatório de pacientes de cirurgia abdominal e pélvica
27 CCIH E SEGURANÇA DO PACIENTE Ações: Implementação de seis Protocolos de Segurança do Paciente com foco nos problemas de maior incidência RDC 36/2013 da Anvisa que estabelece a obrigatoriedade de criação de Núcleos de Segurança do Paciente nos os serviços de saúde e da notificação de eventos adversos associados à assistência do paciente Boletim Informativo I ANVISA. Jan Jul 2011
28 3. CCIH e Setor da Qualidade: O que mudou?
29 CCIH E SEGURANÇA DO PACIENTE Alta Direção CCIH xxx xxx xxx
30 CCIH E SEGURANÇA DO PACIENTE Alta Direção Qualidade/ Segurança paciente CCIH xxx xxx
31 CCIH E SEGURANÇA DO PACIENTE Alta Direção Qualidade/ Segurança paciente xxx xxx
32 4.0 Desafios para trabalho em equipe: Setor da qualidade e CCIH
33 Realidades Atuais Setor da Qualidade: profissionais com heterogeneidade em sua formação. Setor do SCIH: Retrógrado Apático Vanguarda
34 Modelos de Mudanças Comportamentais TeamSTEPPS CUSP Comprehensive Unit based Safety Program
35 Team Strategies and Tools to Enhance Performance and Patient Safety
36 O que é necessário para compor o time?
37 Comunicação Habilidades do Time
38 Aprender com os erros Habilidades do Time Com que frequência nós aprendemos com as falhas? O que aconteceu? Por que? O que você fez para reduzir o risco? Como nós sabemos que isso funcionou?
39 Obrigada!
Contribuição da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar para a Segurança do Paciente
Contribuição da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar para a Segurança do Paciente Paula Marques Vidal Hospital Geral de Carapicuíba- OSS Grupo São Camilo Abril -2013 TÓPICOS CCIH no Brasil Trabalho
Leia maisO desafio é A Segurança do Paciente
O desafio é A Segurança do Paciente CAISM - Fevereiro de 2011: Implantação do Segundo Desafio Global Cirurgias Seguras Salvam Vidas Profª Drª Roseli Calil Enfº Adilton Dorival Leite Conhecendo um pouco
Leia maisCirurgia Segura: O que muda após a RDC n 36/2013? Adriana Oliveira Abril - 2014
Cirurgia Segura: O que muda após a RDC n 36/2013? Adriana Oliveira Abril - 2014 Aspectos a serem abordados: Reflexões sobre: O contexto da Aliança Mundial para Segurança do Paciente. Panorama da Regulamentação
Leia maisRelatório de Gestão da CCIH
Relatório de Gestão da CCIH 1 - Apresentação A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar CCIH é formada por membros executores -01 enfermeira, 01 farmacêutica e 01 infectologista e consultoresrepresentantes
Leia maisqualidade do cuidado em saúde A segurança
A Segurança nos serviços de saúde é um problema tão grande e as causas tão diversas e complexas que não é mais possível não separar as práticas da Qualidade e as práticas da Segurança. A qualidade do cuidado
Leia maisMonitoramento e Gestão de Risco Sanitário os desafios do SNVS para o usuário que é sujeito, cidadão e cliente
Monitoramento e Gestão de Risco Sanitário os desafios do SNVS para o usuário que é sujeito, cidadão e cliente 15 Encontro da Rede Sentinela - Fórum Internacional de Monitoramento e Gestão do Risco Sanitário
Leia maisModelos de mudanças comportamentais: da teoria à prática
Modelos de mudanças comportamentais: da teoria à prática Paula Marques Vidal Hospital São Camilo - Pompéia Modelos de Mudanças Comportamentais Team STEPPS - Christina Felsen CUSP - Linda Greene Positive
Leia maisREDE NACIONAL DE MONITORAMENTO DA RESISTÊNCIA MICROBIANA EM SERVIÇOS DE SAÚDE REDE RM NOVO TERMO DE ADESÃO
REDE NACIONAL DE MONITORAMENTO DA RESISTÊNCIA MICROBIANA EM SERVIÇOS DE SAÚDE REDE RM NOVO TERMO DE ADESÃO Atribuições dos participantes da Rede RM 1) Gestor dos Hospitais Colaboradores da Rede RM Indicar
Leia mais3º Encontro de Esterilização. A importância da Higienização de Mãos e a Segurança do Paciente
3º Encontro de Esterilização A importância da Higienização de Mãos e a Segurança do Paciente DRA. DEBORA OTERO MÉDICA INFECTOLOGISTA - CCIH HOSPITAL FEDERAL DE IPANEMA HEMORIO Total de vidas perdidas por
Leia maisRelatório de Gestão da CCIH
Relatório de Gestão da CCIH 1 - Apresentação A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar CCIH é formada por membros executores -01 Enfermeira, 01 Farmacêutica e 01 Medico Infectologista e consultores-representantes
Leia maisDO TERMO DE CONSENTIMENTO
: DO TERMO DE CONSENTIMENTO AO CHECK LIST E fªl i Li Enfª Luciana Lima Hospital Procardíaco Aliança Mundial para Segurança do paciente Cirurgias seguras salvam vidas Check list baseado nas recomendações
Leia maisO papel da CCIH no Processamento de Roupas de Serviços de Saúde
O papel da CCIH no Processamento de Roupas de Serviços de Saúde A Portaria MS nº 2616/98 define a Infecção Hospitalar (IH) como sendo aquela adquirida após a admissão do paciente e que se manifesta durante
Leia maisPLANO DE SEGURANÇA DO PACIENTE NORMA Nº 648
Página: 1/4 1- OBJETIVO Definir estratégias para garantir a segurança do paciente, visando minimizar os riscos durante os processos associados aos cuidados de saúde através da implementação de boas práticas
Leia maisMinistério da Saúde cria o Programa Nacional de Segurança do Paciente para o monitoramento e prevenção de danos na assistência à saúde
Ministério da Saúde cria o Programa Nacional de Segurança do Paciente para o monitoramento e prevenção de danos na assistência à saúde Rede Sentinela Desde 2011, 192 hospitais da Rede Sentinela monitoram
Leia maisModelo de Plano de Ação
Modelo de Plano de Ação Para a implementação da Estratégia Multimodal da OMS para a Melhoria da Higiene das Mãos Introdução O Modelo de Plano de Ação é proposto para ajudar os representantes de estabelecimentos
Leia maisSegurança do Paciente e Atendimento de Qualidade no Serviço Público e Privado
Simpósio Mineiro de Enfermagem e Farmácia em Oncologia Belo Horizonte - MG, setembro de 2013. Segurança do Paciente e Atendimento de Qualidade no Serviço Público e Privado Patricia Fernanda Toledo Barbosa
Leia maiswww.grupoidealbr.com.br
www.grupoidealbr.com.br Programa Nacional de Segurança do Paciente Introdução Parágrafo 12 do primeiro livro da sua obra Epidemia: "Pratique duas coisas ao lidar com as doenças; auxilie ou ao menos não
Leia maisMETA 1. Identificar os pacientes corretamente
META 1 Identificar os pacientes corretamente Identificar, com segurança, o paciente como sendo a pessoa para a qual se destina o serviço e/ou procedimento. Como atendemos a esta meta: Utilizando a dupla
Leia maisPROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PCIH. Orientações
PROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PCIH Orientações O que é o PCIH Considera-se Programa de Controle de Infecção Hospitalar o conjunto de ações desenvolvidas deliberada e sistematicamente, com
Leia maisO PAPEL DO ENFERMEIRO NO COMITÊ TRANSFUSIONAL
O PAPEL DO ENFERMEIRO NO COMITÊ TRANSFUSIONAL HEMOCENTRO DE BELO HORIZONTE 2015 TRANFUSÃO SANGUÍNEA BREVE RELATO Atualmente a transfusão de sangue é parte importante da assistência à saúde. A terapia transfusional
Leia maisSegurança do paciente nas Américas. Heiko T. Santana GVIMS/GGTES/ANVISA 23/09/2015
Segurança do paciente nas Américas Heiko T. Santana GVIMS/GGTES/ANVISA 23/09/2015 SEGURANÇA DO PACIENTE E QUALIDADE EM SERVIÇOS DE SAÚDE SEGURANÇA DO PACIENTE E QUALIDADE EM SERVIÇOS DE SAÚDE Qualidade
Leia maisAvaliação de Desempenho das Organizações de Saúde
Avaliação de Desempenho das Organizações de Saúde Segurança do Paciente Camila Sardenberg Associação Congregação de Santa Catarina Curso pré-congresso QUALIHOSP 2015 Para o IOM, qualidade no cuidado de
Leia maisPlano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. HOSPITAL...
Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. Baseado na NR 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde Portaria N 1.748 de 30 de Agosto de 2011. HOSPITAL... Validade
Leia maisExperiências dos Hospitais da Rede Sentinela: Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein
1 Experiências dos Hospitais da Rede Sentinela: Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein Fernanda P. Fernandes dos Anjos Consultora de Gerenciamento e Vigilância do Risco Diretoria de
Leia maisUSO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI
USO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI Débora Onuma Médica Infectologista INTRODUÇÃO O que são Indicadores? 1. Indicador é uma medida quantitativa que pode
Leia maisCruz Vermelha Brasileira
Cruz Vermelha Brasileira Modelo de Gestão 5As MOVIMENTO INTERNACIONAL DA CRUZ VERMELHA E DO CRESCENTE VERMELHO CENÁRIO INSTITUCIONAL Hospital de Campanha ARC Hospital de Campanha Atendimento Pré Hospitalar
Leia maisGrupo Hospitalar Conceição - GHC Hospital Nossa Senhora da Conceição Procedimento Operacional Padrão POP Enfermagem
Unidade: Unidade Assistencial Grupo Hospitalar Conceição - GHC Hospital Nossa Senhora da Conceição Procedimento Operacional Padrão POP Enfermagem Tarefa: Higienização de mãos Número: 79 Data: 03/2015 Responsável:
Leia maisINSTITUTO DE MEDICINA INTEGRAL PROFº FERNANDO FIGUEIRA - IMIP
INSTITUTO DE MEDICINA INTEGRAL PROFº FERNANDO FIGUEIRA - IMIP Complexo Hospitalar - Hospital Filantrópico - Área 69.000 m² - 10 prédios - 1.143 leitos - 101 leitos de UTI NHE (VEH / GRSH / CCIH) COMISSÕES
Leia maisANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DE APOIO À ASSISTÊNCIA HOSPITALAR
ANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DE APOIO À ASSISTÊNCIA HOSPITALAR Pelo presente termo de compromisso, de um lado a Secretaria de Estado da Saúde do Estado do Rio de Janeiro/ Fundo Estadual de Saúde, com endereço
Leia mais14/10/2014. Qualidade e Segurança do Paciente na América Latina uma breve avaliação
4/0/04 O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) E O SISTEMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (SNVS) Qualidade e Segurança do Paciente na América Latina uma breve avaliação Responsabilidade Autonomia federativa Diversidade
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA COMISSÂO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (CCIH) E SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (SCIH) DO HU/UFJF
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÂO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (CCIH) E SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (SCIH) DO HU/UFJF CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO Artigo 1º Atendendo à Portaria de número
Leia maisREDE SÃO CAMILO. Seminário Nacional de Acreditação CBA - JCI. Assistência Segura ao Paciente: Uma Reflexão Teórica Aplicada à Pratica Assistencial
REDE SÃO CAMILO VI Seminário Nacional de Acreditação CBA-JCI Assistência Segura ao aciente: Uma Reflexão Teórica Aplicada à ratica Assistencial Daniela Akemi Gerente Corporativo da Qualidade Seminário
Leia maisImplementação das metas internacionais de segurança do paciente da Joint Commission
Mesa redonda: O Papel do enfermeiro na segurança do paciente e nos resultados do atendimento Implementação das metas internacionais de segurança do paciente da Joint Commission Cristiana Martins Prandini
Leia maisProgramas de Qualificação dos Prestadores de Serviços - ANS
Programas de Qualificação dos Prestadores de Serviços - ANS São Paulo - 18 de junho de 2013 GERPS/GGISE/DIDES/ANS Agenda Cenário Atual da Qualidade no Setor. Programas de Qualificação dos Prestadores de
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA CME DENTRO DA CIRURGIA SEGURA
19. A IMPORTÂNCIA DA CME DENTRO DA CIRURGIA SEGURA Enf.ª M.Sc. Elaine Lasaponari COREN SP.nº68.582 CME E CIRURGIA SEGURA : UMA EXIGÊNCIA NO SÉCULO XXI Cultura para cirurgia Cirurgia segura Segura Pode
Leia maisDrª Viviane Maria de Carvalho Hessel Dias Infectologista Presidente da Associação Paranaense de Controle de Infecção Hospitalar 27/09/2013
Drª Viviane Maria de Carvalho Hessel Dias Infectologista Presidente da Associação Paranaense de Controle de Infecção Hospitalar 27/09/2013 Conceitos Básicos Organismo Vivo Conceitos Básicos Organismo Vivo
Leia maisPROTOCOLO PARA A PRÁTICA DE HIGIENE DAS MÃOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE
PROTOCOLO PARA A PRÁTICA DE HIGIENE DAS MÃOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE DESAFIOS GLOBAIS: PRIMEIRO DESAFIO - 2005: Uma Assistência Limpa, é uma Assistência mais Segura (prevenção e redução de IRAS). Fonte imagem:
Leia maisGerenciamento de Riscos a Saúde
Gerenciamento de Riscos a Saúde O papel da Prescrição Eletrônica e Rastreabilidade na administração segura de medicamentos Serviço de Informática /CAISM Profa Dra Roseli Calil Hospital da Mulher Prof.
Leia maisPrevenção de Infecção de Corrente Sanguínea Associada ao Cateter na Prática. Drª Marta Fragoso NGSA Hospitais VITA fragoso@hospitalvita.com.
Prevenção de Infecção de Corrente Sanguínea Associada ao Cateter na Prática Drª Marta Fragoso NGSA Hospitais VITA fragoso@hospitalvita.com.br Definição de caso de Infecção de Corrente Sanguínea relacionada
Leia maisCCIH/SCIH: a Enfermagem à frente da prevenção de infecções hospitalares
freeimages.com CCIH/SCIH: a Enfermagem à frente da prevenção de infecções hospitalares A adesão dos profissionais de saúde e o envolvimento de pacientes e familiares nas medidas de prevenção reduzem o
Leia maisMONITORAMENTO DA HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS: UM DESAFIO NA SEGURANÇA DO PACIENTE. Simone Moreira Esp. Prevenção e Controle de Infecção Mestre em Avaliação
MONITORAMENTO DA HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS: UM DESAFIO NA SEGURANÇA DO PACIENTE Simone Moreira Esp. Prevenção e Controle de Infecção Mestre em Avaliação Segurança do Paciente Anos 50 e 60: estudos sobre eventos
Leia maisSegurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Brasília, Jan-Jul de 2011
VOLUME 1 NÚMERO 1 Boletim Informativo Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Brasília, Jan-Jul de 2011 Segurança do paciente e qualidade em serviços
Leia maisGERENCIANDO O HOME CARE Utilizando os indicadores de desempenho para a melhor tomada de decisão. CONTROLE DE INFECÇÃO DOMICILIAR
GERENCIANDO O HOME CARE Utilizando os indicadores de desempenho para a melhor tomada de decisão. CONTROLE DE INFECÇÃO DOMICILIAR Dra Carla Guerra Médica Infectologista Pronep-SP Patrocínio: Realização:
Leia maisPatient Safety. Diagnóstico da Realidade Nacional. 1º Workshop Formativo sobre Segurança Clínica. Susana Ramos
Patient Safety 1º Workshop Formativo sobre Segurança Clínica Susana Ramos Junho 2008 : Projectos de Acreditação nos Hospitais 1999 Manual da Qualidade: Normas e Critérios área da Saúde Normas - Gestão
Leia maisPlano de Gerenciamento de RSS PGRSS
Plano de Gerenciamento de RSS PGRSS Documento que aponta e descreve ações a relativas ao manejo dos resíduos sólidos, s observadas suas características, no âmbito dos estabelecimentos, contemplando os
Leia maisECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão
ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 14001 EM SUA NOVA VERSÃO ESTÁ QUASE PRONTA Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 14000 foram emitidas pela primeira vez
Leia maisPadrão de Gerenciamento de Riscos de Infecção
Padrão de Gerenciamento de Riscos de Infecção Palestrante: Anatércia Miranda Auditor ONA/ISO DNV-Healthcare DNV Business Assurance, South America Mobile: +55 31 9978 28 19 Web: www.dnvba.com.br DNV Det
Leia mais2. Quais os objetivos do Programa Nacional de Segurança do Paciente?
O tema Segurança do Paciente vem sendo desenvolvido sistematicamente pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) desde sua criação, cooperando com a missão da Vigilância Sanitária de proteger
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DA PORTARIA 1.748 CASSIANA PRATES
IMPLEMENTAÇÃO DA PORTARIA 1.748 CASSIANA PRATES Serviço de Epidemiologia e Gerenciamento de Riscos Hospital Ernesto Dornelles Tópicos Nos próximos 25min: Hospital Ernesto Dornelles Gestão de Riscos e Segurança
Leia maisProposição de Indicadores do QUALISS Monitoramento e a Classificação dos Indicadores em Domínios Especificados
Proposição de Indicadores do QUALISS Monitoramento e a Classificação dos Indicadores em Domínios Especificados Coordenação: Aluísio Gomes da Silva Júnior, MD. PhD Professor do ISC-UFF Produto 2 BR/CNT/1500509.002
Leia maisEspecialização Profissional Técnica de Nível Médio
Plano de Trabalho Docente 2015 Especialização Profissional Técnica de Nível Médio Etec: Paulino Botelho Código: 091 Municipio: São Carlos Eixo Tecnológico: AMBIENTE e SAÚDE Habilitação Profissional: Habilitação
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013.
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE
Leia maisAvaliação de Serviços de Higiene Hospitalar
Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento
Leia maisProtocolo de Higienização de Mãos ISGH Página 1
Protocolo de Higienização de Mãos ISGH Página 1 ELABORAÇÃO Bráulio Matias de Carvalho - Médico Infectologista- ISGH Selma Furtado Magalhães - Gerente de Risco - ISGH COLABORADORES Jamile de Sousa Pacheco
Leia maisHOSPITAL REGIONAL DE DIVINOLÂNDIA CONDERG-CONSÓRCIO DE DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO DE GOVERNO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA
1. Apresentação A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar - CCIH, formada por Membros Executores e Consultores, tem como objetivo, elaborar e implementar o programa anual de controle de infecções,
Leia maisPÁGINA 4 ITIL V.2 & ITIL V.3
PÁGINA 4 ITIL V.2 & ITIL V.3 Gerência de Níveis de Serviço Manter e aprimorar a qualidade dos serviços de TI Revisar continuamente os custos e os resultados dos serviços para garantir a sua adequação Processo
Leia maisPROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE PNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA EIXO PEDIÁTRICO
VENTILAÇÃO MECÂNICA EIXO PEDIÁTRICO E L A B O R A Ç Ã O Adriana de Oliveira Sousa Gerente daterapia Integrada ISGH Ana Karine Girão Lima Assessora Técnica da Educação Permanente ISGH Braulio Matias Coordenador
Leia maisPrograma Nacional de Segurança do Paciente: estado da arte e perspectivas
Programa Nacional de Segurança do Paciente: estado da arte e perspectivas Ministério da Saúde cria o Programa Nacional de Segurança do Paciente para o monitoramento e prevenção de danos na assistência
Leia maisDr. Massanori Shibata Jr. SEGURANÇA DO PACIENTE
Dr. Massanori Shibata Jr. SEGURANÇA DO PACIENTE POR QUE? Porqueo paciente é colocado sob risco durante uma intervenção feita para melhorar sua saúde! Porque causam-se danos ao paciente durante os cuidados
Leia maisSer sincero em sua crença de que todos devem ir para casa todos os dias com segurança e saúde - demonstre que você se importa.
A Liderança Faz a Diferença Guia de Gerenciamento de Riscos Fatais Introdução 2 A prevenção de doenças e acidentes ocupacionais ocorre em duas esferas de controle distintas, mas concomitantes: uma que
Leia maisGESTÃO DE RISCOS HOSPITALARES
GESTÃO DE RISCOS HOSPITALARES Hospital Management Summit Eliana Cardoso Vieira Quintão Tuesday, 12 July 2011 DNV Business Assurance. All rights reserved. 1 Conhecendo a DNV Criada em 1864, na Noruega.
Leia maisASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA. Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo Padrão Nível 1 Uso seguro e racional de medicamentos Dimensões da qualidade Aceitabilidade, adequação e integralidade Assistência Farmacêutica
Leia maisDeclaração de Apoio Contínuo Amostra
Geral Período coberto pela sua Comunicação de Progresso (COP) De: A: Declaração de apoio continuado pelo Diretor Executivo (CEO) Forneça uma declaração do diretor executivo da sua empresa expressando apoio
Leia maisCONTROLE DA INFECÇÃO HOSPITALAR É DEFICIENTE EM MAIS DE 90% DOS HOSPITAIS DE SÃO PAULO
CONTROLE DA INFECÇÃO HOSPITALAR É DEFICIENTE EM MAIS DE 90% DOS HOSPITAIS DE SÃO PAULO 13/04/2009 Levantamento inédito sobre a situação do controle da infecção hospitalar realizado pelo Conselho Regional
Leia maisCampanha Nacional de Higiene das MãosMinistério Resultados Nacionais
Campanha Nacional de Higiene das MãosMinistério da Saúde Resultados Nacionais Dia 5 de Maio, Compromisso Mundial de Higienização das mãos Direcção-Geral da Saúde Campanha Nacional de Higiene das mãos Situação
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012
RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012 Dispõe sobre a obrigatoriedade de execução e notificação de ações de campo por detentores de registro de produtos para a saúde no Brasil. A Diretoria Colegiada
Leia maisObjetivos, métodos e abrangência da Vigilância Epidemiológica das IRAS
III Simpósio Estadual de Controle de Infecção Hospitalar Objetivos, métodos e abrangência da Vigilância Epidemiológica das IRAS Enf. Thiago Batista Especialista em controle de infecção MBA em gestão em
Leia maisA-6 Modelos de formulários de plano de ação do programa de prevenção de acidentes com perfurocortantes
A-6 Modelos de formulários de plano de ação do programa de prevenção de acidentes com Estes formulários têm o objetivo de ajudar as instituições a desenvolverem e implementarem planos de ação para acompanhar
Leia maisPesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC)
Pesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC) Instruções Esta pesquisa solicita sua opinião sobre segurança do, erros associados ao cuidado de saúde e notificação de eventos em seu hospital
Leia maisPGRSS PASSO A PASSO NATAL/RN NOV/2013
NATAL/RN NOV/2013 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RSS Documento que aponta e descreve ações relativas ao manejo dos resíduos sólidos nos estabelecimentos assistenciais de saúde Considerando as Características
Leia maisPrevenção e Controle de Infecção em Situações Especiais: Pacientes em atendimento domiciliar. Enfª. Viviane Silvestre
Prevenção e Controle de Infecção em Situações Especiais: Pacientes em atendimento domiciliar Enfª. Viviane Silvestre O que é Home Care? Metas Internacionais de Segurança do Paciente Metas Internacionais
Leia maisEstabelecimentos de Saúde/Infec
Secretaria Estadual de Saúde Centro Estadual de Vigilância em Saúde Divisão de Vigilância Sanitária Núcleo de Vigilância em Estabelecimentos de Saúde/Infec Ana Luiza Rammé Ana Carolina Kraemer Roberta
Leia maisLuna Pini CVISS/NUVIG/ANVISA
Seminário Nacional Redução do Risco para a Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde Luna Pini CVISS/NUVIG/ANVISA Fórum especial Proposta: compartilhar idéias, conceitos e estratégias relacionadas
Leia maisFuncionamento das comissões hospitalares metropolitanas que funcionam sob a gestão do Imip RELATOR: Cons. Mauro Luiz de Britto Ribeiro
PARECER CFM nº 4/13 INTERESSADO: CRM-PE ASSUNTO: Funcionamento das comissões hospitalares metropolitanas que funcionam sob a gestão do Imip RELATOR: Cons. Mauro Luiz de Britto Ribeiro EMENTA: Em obediência
Leia maisA segurança do paciente e a qualidade dos serviços de saúde
A segurança do paciente e a qualidade dos serviços de saúde 18/03/2014 Ana Maria Malik Qualidade e segurança Quem vem primeiro? Vigilância sanitária alvará redução de riscos evitáveis ONA 1 segurança estrutura
Leia maisPROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR-PCIH
Código: PCIH. SCIH. 001 Versão: 1.0 Revisão: 00 Página: 1de 9 PROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR-PCIH 2013 Código: PCIH. SCIH. 001 Versão: 1.0 Revisão: 00 Página: 2de 9 Programa de Atividades
Leia maisGerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos
Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Referência: An Introductory Overview of ITIL v2 Livros ITIL v2 Cenário de TI nas organizações Aumento da dependência da TI para alcance
Leia maisMelhorar a segurança do paciente: primeiros passos
Parceria Africana para Segurança do Paciente Melhorar a : primeiros passos Este documento descreve uma abordagem para melhorar a utilizando um modelo de parceria, estruturado em torno do aperfeiçoamento
Leia maisConsulta Pública n.º 09/2013
Consulta Pública n.º 09/2013 Diretor Relator: Dirceu Barbano Regime de tramitação: comum Publicação: 02/04/2013 Prazo para contribuição: 30 dias 09/04 à 08/05 Agenda Regulatória: não Área Técnica: GGTES
Leia maisGestão da qualidade e sustentabilidade: Como os processos de acreditação podem contribuir para melhorar o desempenho ambiental do setor saúde
Gestão da qualidade e sustentabilidade: Como os processos de acreditação podem contribuir para melhorar o desempenho ambiental do setor saúde V SEMINARIO HOSPITAIS SAUDÁVEIS HOSPITAL SÍRIO LIBANÊS GRUPO
Leia maisANEXO ROTEIRO DE INSPEÇÃO DO PROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR
1 OBJETIVO: ANEXO ROTEIRO DE INSPEÇÃO DO PROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Este Roteiro estabelece a sistemática para a avaliação do cumprimento das ações do Programa de Controle de Infecção
Leia maisChecklist prático da RDC 15/2012
Checklist prático da RDC 15/2012 19ª JORNADA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Ribeirão Preto, 12 de setembro de 2014 Marta Maria Noccioli Sanches Enfermeira Divisão de Vigilância Sanitária Todos os estabelecimentos,
Leia maisDesigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade.
Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil Ruth Rangel * Fernanda Azevedo * Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Resumo A redução das desigualdades sociais tem sido
Leia maisPERFIL E COMPETÊNCIA DO ENFERMEIRO DE CENTRO CIRÚRGICO. Maria da Conceição Muniz Ribeiro
PERFIL E COMPETÊNCIA DO ENFERMEIRO DE CENTRO CIRÚRGICO Maria da Conceição Muniz Ribeiro I - CENTRO CIRÚRGICO CONJUNTO DE ELEMENTOS DESTINADOS AS ATIVIDADES CIRÚRGICAS, BEM COMO À RECUPERAÇÃO PÓS ANESTÉSICA
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA: MONITORIA DA HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS DOS PROFISSIONAIS DO HOSPITAL REGIONAL DE PONTA GROSSA
11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA RELATO DE
Leia maisCONCEITOS, POLÍTICAS, PRINCÍPIOS, DIRETRIZES E PRÁTICAS PARA PROMOÇÃO DA SEGURANÇA DO PACIENTE
Seminário Nacional: redução do risco para a segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde CONCEITOS, POLÍTICAS, PRINCÍPIOS, DIRETRIZES E PRÁTICAS PARA PROMOÇÃO DA SEGURANÇA DO PACIENTE Brasília,
Leia maisCosmetovigilância. Impacto na Inspeção. Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes. Maria do Carmo Lopes Severo - UINSC
Cosmetovigilância Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes Roberto Wagner Barbirato Gerência Geral de Inspeção e Controle de Insumos, Medicamentos e Produtos - GGIMP Maria do Carmo Lopes Severo
Leia maisFICHA TÉCNICA. Gestão de Risco em Saúde: Segurança para Pacientes, Equipes e Ambiente Assistencial
FICHA TÉCNICA Gestão de Risco em Saúde: Segurança para Pacientes, Equipes e Ambiente Assistencial O objetivo do curso é capacitar os profissionais de saúde no uso de ferramentas de gerenciamento de risco
Leia maisANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO
ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO Thatianny Tanferri de Brito PARANAGUÁ; Ana Lúcia Queiroz BEZERRA. Faculdade de Enfermagem Universidade Federal de Goiás ttb.paranagua@gmail.com;
Leia maisModelo de Gestão Metas Internacionais: Times Internacionais Setoriais CAROCCINI TP, RIBEIRO JC
Modelo de Gestão Metas Internacionais: Times Internacionais Setoriais CAROCCINI TP, RIBEIRO JC 1- Introdução O propósito das Metas Internacionais de Segurança do Paciente é promover melhorias específicas
Leia maisSegurança do Paciente: Experiência na formação do enfermeiro. Edinêis de Brito Guirardello Profa Associada Denf/FCM - Unicamp
Segurança do Paciente: Experiência na formação do enfermeiro Edinêis de Brito Guirardello Profa Associada Denf/FCM - Unicamp Segurança do paciente...pode parecer talvez um estranho princípio enunciar como
Leia maisANEXO II "AÇÕES DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO E DE FORTALECIMENTO DA RAPS" INTEGRANTES, OU A SEREM INCLUÍDAS, NO PLANO DE AÇÃO DA RAPS
ANEXO II "AÇÕES DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO E DE FORTALECIMENTO DA RAPS" INTEGRANTES, OU A SEREM INCLUÍDAS, NO PLANO DE AÇÃO DA RAPS EQUIPE DE DESINSTITCUIONALIZAÇÃO - MODALIDADE: VALOR DO PROJETO: 1. DADOS
Leia maisMonitoramento e Gestão de Riscos A experiência de parceiros da Vigilância Sanitária Hospital Getúlio Vargas PE
15º Encontro Nacional da Rede Sentinela Fórum Internacional de Monitoramento e Gestão de Risco Sanitário Monitoramento e Gestão de Riscos A experiência de parceiros da Vigilância Sanitária Hospital Getúlio
Leia maisProgramas de Acreditação Hospitalar ajudam ou atrapalham o SCIH?
Programas de Acreditação Hospitalar ajudam ou atrapalham o SCIH? Dra. Cláudia Mangini Hospital Municipal de SJC Hospital vivalle Controle de Infecção Hospitalar e Sistemas de Acreditação Traçar um paralelo
Leia maisInfeções associadas aos cuidados de saúde no contexto do CHCB. Vasco Lino 2015-06-16
Infeções associadas aos cuidados de saúde no contexto do CHCB Vasco Lino 2015-06-16 GCL- PPCIRA Grupo de Coordenação Local do Programa de Prevenção e Controlo das Infeções e de Resistência aos Antimicrobianos
Leia maisEstado da Arte e Segurança dos Serviços de Radiodiagnóstico no Brasil - Visão da Física Médica -
Estado da Arte e Segurança dos Serviços de Radiodiagnóstico no Brasil - Visão da Física Médica - Fís. Adriano Oliveira dos Santos Goulart Especialista em Administração Hospitalar e Negócios em Saúde Especialista
Leia mais