PGRSS PASSO A PASSO NATAL/RN NOV/2013
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- Sebastião Guimarães Mota
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1 NATAL/RN NOV/2013
2 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RSS Documento que aponta e descreve ações relativas ao manejo dos resíduos sólidos nos estabelecimentos assistenciais de saúde Considerando as Características e riscos advindos dos resíduos Contemplando: Os aspectos referentes a todas as etapas do manejo (geração destino ou disposição final As ações de proteção à saúde pública e ao meio ambiente.
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4 MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RSS BLOCO I Discussões relativas ao campo institucional, legal, normativo e técnico A evolução do quadro legal das questões relativas à gestão dos resíduos sólidos e do gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde (RSS) As definições, classificações, riscos potenciais ao meio ambiente e à saúde, sistema de limpeza urbana dos resíduos sólidos e dos RSS Considerações à respeito dos Planos de Gestão de Resíduos Sólidos e dos Planos de Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde
5 MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RSS BLOCO II Aborda a aplicação dos conceitos e normativas na prática Orienta a elaboração de um através do passo a passo que mostra as diferentes etapas de implantação Os anexos contém: I - Legislações e Normas Técnicas Específicas II - classificação dos RSS por grupos III - Processos de minimização e segregação IV - Procedimentos recomendados para acondicionamento V - Tipos de tratamento por grupo de resíduos VI Recomendações especiais para os RSS do grupo B
6 MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RSS BLOCO II Glossário - para facilitar o entendimento do vocabulário técnico Lista de siglas utilizadas Referências bibliográficas - documentos e livros sobre o assunto RDC ANVISA no 306/04/ANVISA/MS
7 NÃO IMPLANTADO SITUAÇÃO DO EAS MANEJO INADEQUADO DE QUEM SERÁ A INICIATIVA? DIREÇÃO OU ENFERMAGEM? CCIH? SAÚDE DO TRABALHADOR POSSO TERCEIRIZAR A IMPLANTAÇÃO?
8 (Cap. IV Manual de GRSS) Passo 1 -- Identificação do Problema Abrange o reconhecimento do problema e a sinalização positiva da administração para início do processo. Designar profissional para elaboração Analisar as legislações Federal, Estadual e Municipal Identificar e mapear as áreas envolvidas com o RSS Definir estratégias de trabalho Comprometimento da Direção Resultado: Diagnóstico preliminar - Plano inicial de trabalho - Aprovação da diretoria
9 Passo 2 Definição da equipe de trabalho Quem faz? O quê? E como?
10 Passo 2 Definição da equipe de trabalho Quem faz? O quê? E como? Compor a equipe de acordo com a tipificação dos resíduos gerados Identificação de habilidades e competências RT do definido Resultado Equipe de trabalho constituída e treinada
11 Passo 3 Mobilização da Instituição Abrange o envolvimento da organização e objetiva sensibilizar os funcionários
12 Passo 3 Mobilização da Instituição Abrange o envolvimento da organização e objetiva sensibilizar os funcionários Reunir setores envolvidos para apresentar e discutir a proposta de trabalho Planejar estratégias de sensibilização (palestras, oficinas, filmes) Criar instrumento de comunicação interna Questionário de percepção do problema e divulgação dos resultados
13 Passo 3 Mobilização da Instituição Resultado Todos os funcionários devem saber o que significa o e a importância do manejo adequado dos RSS Participação dos funcionários na execução, implantação e manutenção do
14 Passo 4 Diagnóstico da situação dos RSS Estudo da situação do estabelecimento em relação aos RSS, identifica as condições do estabelecimento, as áreas críticas, e fornece dados necessários para a implantação do plano Levantar atividades manejo atual - Geração/segregação Identificar os tipos de resíduos gerados por grupos, peso, volume
15 Passo 4 Diagnóstico da situação dos RSS - Acondicionamento Tipo de contenedores internos e externos (número, característica, identificação, limite de preenchimento) Identificar os tipos de embalagens: sacos, plásticos, bombonas, caixa de papelão, caixa de perfurocortantes, etc. Químicos: quantidade, recipientes compatíveis, etc.
16 Passo 4 Diagnóstico da situação dos RSS - Coleta e transporte interno Rotas de coleta e fluxos definidos, compatibilidade com as demais atividades do estabelecimento Carros de transporte compatíveis com RSS Disponibilização e Utilização de EPI
17 Passo 4 Diagnóstico da situação dos RSS - Coleta e transporte interno Rotas de coleta e fluxos definidos, compatibilidade com as demais atividades do estabelecimento Carros de transporte compatíveis com RSS Disponibilização e Utilização de EPI
18 Passo 4 Diagnóstico da situação dos RSS - Armazenamento abrigos de resíduos Condições de infraestrutura para armazenamento (ambientes) Limpeza e higienização dos ambientes de armazenamento Área de higienização dos contenedores. Armazenamento externo (A, B, D, E). Rejeitos Radioativos Conforme NE-6.05 da CNEN.
19 Passo 4 Diagnóstico da situação dos RSS - Coleta e transporte externo Empresas contratadas Frequência e modo operacional de coleta Veículos utilizados Licenças operacionais EPI
20 Passo 4 Diagnóstico da situação dos RSS - Tratamento Sistemas de tratamento existentes no estabelecimento Sistemas de tratamento extra - institucional Licenciamento ambiental Tipo de rede coletora de esgoto sanitário - Disposição final Tipos de disposição final existentes Restrições quanto aos RSS
21 Passo 4 Diagnóstico da situação dos RSS Resultado Relatório contendo o diagnóstico e análise da situação do EAS Deve ser: sintético, preciso, estruturado, coerente, comprobatório e impessoal
22 Passo 5 Definição de metas e objetivos organização e sistematização de informações e ações Identificação de recursos financeiros Definição de metas a serem atingidas Práticas de minimização de geração Tecnologias limpas reduzir riscos sanitários e ambientais Avaliar alternativas de reciclagem (locais ou não) Investimentos necessários e cronograma de implantação
23 Passo 5 Definição de metas e objetivos Resultado Metas objetivos e período de elaboração do definidos Relatório contendo todas as ações propostas com indicação de recursos e tempo para implementação
24 Passo 6 Elaboração do construir o documento Dados do estabelecimento Descrever as rotinas operacionais (POPs) segregação, acondicionamento, transporte, armazenamento, coleta e destino dos RSS (transporte, tratamento ou disposição final) Integração com rotinas internas (CCIH, CIPA, etc..) Treinamentos necessários Construção dos Indicadores
25 Passo 6 Elaboração do Construção dos Indicadores AVANÇAR Acidentes com perfurocortantes Total de acidentes com perfurocortantes em Taxa Ac. PC= profissionais de limpeza Total de acidentes
26 Saúde ocupacional Passo 6 Elaboração do NR 7 Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PCMSO Ministério do Trabalho - Estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PCMSO NR 9 Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA Ministério do Trabalho AVANÇAR - Estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA NR 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde Ministério do Trabalho - Estabelece diretriz básica para a implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores em serviço de saúde
27 Passo 6 Elaboração do Controles de insetos e roedores AVANÇAR Situações de emergência e acidentes Mapeamento dos riscos Resultado implantado
28 Passo 7 Implementação do Abrange as ações para a implementação do, com base no documento validado pelo gestor do serviço. Executar os treinamentos previstos Validar as rotinas descritas e promover as correções necessárias Executar as adequações de infraestrutura necessárias
29 Passo 8 Avaliação do Estabelece os períodos e formas de avaliação do, de acordo com indicadores. Definir estratégias de acompanhamento Construir de novos indicadores( se necessário) Avaliar resultados Discussão com equipe e sugestão de modificações Disponibilizar o documento na área de trabalho
30 OBRIGADA!
31 SUBCOORDENADORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Maria Auxiliadora Barros Bióloga Serviços de Saúde Endereço: Av. Junqueira Aires, 488 Centro Natal/RN CEP: Telefone: (84)
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