Avaliação de Desempenho das Organizações de Saúde

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1 Avaliação de Desempenho das Organizações de Saúde Segurança do Paciente Camila Sardenberg Associação Congregação de Santa Catarina Curso pré-congresso QUALIHOSP 2015

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3 Para o IOM, qualidade no cuidado de saúde é......o grau em que os serviços de saúde voltados para indivíduos e populações aumentam a probabilidade de resultados desejados e são consistentes com o conhecimento profissional corrente.

4 As dimensões da qualidade no cuidado de saúde

5 Segurança do paciente, segundo a OMS: Redução, a um mínimo aceitável, do risco de dano desnecessário associado ao cuidado de saúde

6 Epidemiologia dos eventos EVENTOS ADVERSOS Relacionados a medicamentos Infecção do Trato Urinário relacionado ao cateter Quedas em hospitais Infecção de Corrente Sanguínea associada ao cateter Pneumonia hospitalar Ulcera por pressão Tromboembolismo Venoso TOTAL AO ANO 11,8 milhões 5,5 milhões 4,6 milhões 1,4 milhões 1,9 milhões 7,8 milhões 9,9 milhões WHO, Global Burden of Unsafe Medical Care, 2012

7 Os benefícios econômicos de melhorar a segurança do paciente são convincentes. Estudos mostram que a hospitalização adicional, custos de litígio, as infecções adquiridas em hospitais, perda de renda, invalidez e despesas médicas têm custado, em alguns países, algo entre 6 e 29 bilhões de dólares por ano.

8 Folha de São Paulo, 29/07/2013 Até 73% dos eventos em hospitais no país são evitáveis * Fonte: Mendes W et. al. The assessment of adverse events in Brazilian hospitals. International Journal for Quality in Health Care 2009 :1-6.

9 A evolução de um conceito Cuidado de saúde como um processo inerentemente perigoso Evitar danos não é suficiente Evitar danos E perseguir alta confiabilidade Antecipação, resposta efetiva e resiliência (monitoramento, adaptação e ajuste)

10 Uma organização segura é aquela que reconhece seus problemas, é responsiva, aprende com seus erros e garante que medidas voltadas para melhoria não introduzirão novos riscos no cuidado ao paciente. VINCENT, C.; BURNETT, S.; CARTHEY, J. The measurement and monitoring of safety. London: The Health Foundation 2013.

11 Como medir a segurança? Desafios Um sistema complexo Profissionais trabalhando com tecnologias médicas e com protocolos multidisciplinares Ambiente organizacional caracterizado por uma governança operacional e forças reguladoras externas

12 Um caminho Use medidas geradas internamente e externamente (alinhamento com os órgãos reguladores) Respeite a variação e o contexto local Envolva a equipe no uso e elaboração de medidas Menos pode ser mais A credibilidade é essencial

13 Seis modelos conceituais ABORDAGEM DO SISTEMA 1. Segurança como defesas em profundidade (James Reason): monitora condições latentes 2. Segurança dos sistemas de saúde (James Reason e Charles Vincent): Protocolo de Londres

14 PROTOCOLO DE LONDRES Análise de um evento adverso grave

15 Seis modelos conceituais ABORDAGEM DA CULTURA 3. Segurança como alta confiabilidade (Grupo de Berkley) 4. Segurança como comprometimento coletivo (Karl Weick e Kathleen Sutcliffe)

16 Seis modelos conceituais ABORDAGEM DA DINÂMICA DO SISTEMA 5. Segurança e sistemas dinâmicos (Rene Amalberti): violações mais frequentes que erros 6. Segurança como resiliência (Erik Hollnagel): análise das variações

17 Medindo a segurança 1 O cuidado foi seguro no passado? 2 Nossos sistemas e processos clínicos são confiáveis? 3 O cuidado é seguro hoje? 4 O cuidado será seguro no futuro? 5 Estamos melhorando?

18 Safety measurement and monitoring in healthcare: a framework to guide clinical teams and healthcare organisations in maintaining safety Charles Vincent, Susan Burnett, Jane Carthey Vincent C, et al. BMJ Qual Saf 2014;0:1 8. doi:

19 O cuidado foi seguro no passado? Danos físicos e psicológicos: Mortalidade IRAS Complicações cirúrgicas Erros diagnósticos Segurança do colaborador (Trigger tool, sistemas de notificação e aprendizado)

20 Nossos processos são confiáveis? Medidas comportamentais e sistemicas: Higienização das mãos Administração de antibiótico profilático Disponibilização de informações e equipamentos Avaliação de risco para tromboembolismo Avaliação de risco para queda

21 O cuidado é seguro hoje? Capacidade de monitorar cada momento: o Sensitivity to operations consciência e foco em aspectos que podem ameaçar a segurança o Rondas: a gestão vai até a operação o Briefing e debriefing o Entrevistas com pacientes, queixas o Agilidade e feedback

22 O cuidado será seguro no futuro? Capacidade de se antercipar e estar preparado: Revisão a aprendizado a partir de experiências externas (Ebola) Clima organizacional Cultura de segurança Adesão a treinamento Dimensionamento da equipe

23 Estamos melhorando? Capacidade de aprender, responder e melhorar: Análise agregada de incidentes, reclamações e queixas Integração e revisões regulares por diferentes equipes assistencias Portais que integram resultados de diversas unidades Sistemas de notificação, investigação e análise

24 Em resumo: I. Um único indicador de segurança é fantasia II. A segurança deve ser monitorada e isso deve ser reconhecido pela alta liderança III. Meça e mapeie a segurança em toda a organização IV. Integre e aprenda, invista em TI e em pessoas qualificadas (inteligencia formal) para análise dos dados

25 Em resumo: V. Invista em abordagens pro-ativas VI. Clareza de propósito é fundamental no desenvolvimento dos indicadores VII. Estimule o criação de indicadores locais e desenvolva responsabilidade VIII. Esteja atento à incentivos perversos

26 Obrigada! Agradecimentos: Camila Lajolo Eliana Argolo

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