Segurança do Paciente como Prioridade nas Organizações Hospitalares
|
|
- Mauro Mascarenhas Caminha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Segurança do Paciente como Prioridade nas Organizações Hospitalares Claudia Garcia de Barros Diretora de Prática Assistencial, Qualidade, Segurança e Meio Ambiente Hospital Albert Einstein
2 Florence Nightingale: Pode parecer talvez estranho um princípio enunciar como primeiro dever de um hospital não causar mal ao paciente.
3 Segurança do Paciente É o processo de livrar o paciente de lesões acidentais, ajustando os sistemas e processos operacionais com o objetivo de minimizar a probabilidade de erros e maximizar a probabilidade de interceptação dos erros quando eles ocorrem (IOM, 1999). É a redução e mitigação de atos não seguros dentro do sistema de assistência à saúde, bem como a utilização de boas práticas para alcançar resultados ótimos para o paciente (The Canadian Patient Safety Dictionary, 2003). É a ausência de potencial para ocorrência de danos ou ausência de ocorrência de danos associados a cuidados ao paciente (AHRQ, 2003).
4 A Segurança do Paciente é um grave problema de saúde pública global Em países desenvolvidos 1 em cada 10 pacientes é prejudicado ao receber cuidados hospitalares. O risco de infecção associada aos cuidados de saúde em alguns países em desenvolvimento é até 20 vezes maior do que nos países desenvolvidos.
5 Nesse momento, 1,4 milhões de pessoas no mundo sofrem de infecções adquiridas em hospitais. Em países em desenvolvimento, ao menos 50% dos equipamentos médicos está total ou parcialmente fora de condições de ser utilizado. Em alguns países, a reutilização de seringas e agulhas sem processo de esterilização adequados chega a 70%, o que leva a quase 1,3 milhões de mortes por ano principalmente devido à hepatites B e C e o vírus HIV
6 Mais de 100 milhões de pessoas necessitam de tratamento cirúrgico a cada ano. Problemas associados à segurança em procedimentos cirúrgicos correspondem 50% dos eventos adversos evitáveis que resultam em morte ou incapacitação.
7 Estimando-se no Brasil: 1 evento/dia em cada um dos hospitais no Brasil danos/dia danos/mês danos/ano FONTE: CNES - Abril/ internações ano (SUS) + 4 milhões (setor privado) = internações/ano ( pacientes ) Se 2 em cada 10 pacientes sofrer um evento = eventos/ano Se 46% desses causarem dano permanente ou morte = pacientes afetados
8 Segurança do paciente como foco de atenção No setor de saúde a mudança iniciou-se no final da década de 1990, por meio de publicações sucessivas, dentre elas o livro TO ERR IS HUMAN: BUILDING A SAFER HEALTH SYSTEM. elaborado pelo Comitê para a Qualidade do Cuidado à Saúde na América (Committee on Quality of Health Care in América) do IOM, concluído em 1999 e publicado em IOM Institute of Medicine. Committee on Quality of Health Care in America. To Err is Human. Washington DC: National Academy Press; 2000.
9 mortes anuais devidos erros no processo assistencial 8ª causa de morte Acidentes automotores (43.000) Câncer de mama (42.297) AIDS (16.516) Erro de Medicação (7000) Colorado e Utah em ,9% eventos adversos e destes 6,6% óbitos. Nova York em ,7% de eventos adversos e destes 13,6% óbitos. Extrapolando para o total de internações Colorado e Utah: mortes/ano. New York: mortes/ano. Londres 1014 prontuários 10,8% eventos adversos 1/3 sequelas graves ou óbitos Os estudos mostram que mais da metade dos eventos adversos poderiam ser prevenidos. Fonte: To err is Human: Building a Safer Health System (1999)
10
11
12 Estima-se que 2 a cada 10 pacientes sofrem eventos relacionados ao cuidado durante sua hospitalização
13 Em 46% dos pacientes afetados, o dano é permanente ou morte
14 Estudo Brasileiro (%) CAES¹ (%) Incidência de EA 7,6 8,6* Incidência de EA 7,5 Proporção de EA evitável 66,7 66* Proporção de EA evitável 37 ORIGEM DO EA ORIGEM DO EA Cirurgia 35,2 37,2* Cirurgia 34,2 Outros proced clínicos 30,6 35,1* Outros proced clínicos 7,5 Diagnóstico 10,2 10,6* Diagnóstico 10,5 Obstetrícia 8,3 Obstetrícia 0,3 Medicamentos 5,6 6,4* Medicamentos 23,6 Fratura 1,9 0,0* Fratura 2,2 Anestesia 0,9 1,1* Anestesia 1,9 Eventos associados ao sistema Não citados em outros itens 6,5 7,4* Eventos associados ao sistema 0,9 1,1* Não citados em outros itens ¹ Baker GR, Norton PG, Flintoft V et al. THe Canadian Adverse events Study: the incidence of adverse events among hospital patients in Canada. Canadian Med Assoc 2004; 170: * Excluíndo pacientes obstétricos 3,1 5,0
15 Atividades de Risco Philip Hassen - Canadian Patient Safety Institute
16
17 Campanhas Internacionais Time de resposta rápida Protocolo Gerenciado de IAM Rotina para Prevenção de Pneumonia Associada a Ventilação Mecânica Rotina para Prevenção de Infecção de Corrente Sanguínea Associada a Cateter Venoso Central Prevenção de Infecção de Sítio Cirúrgico Prevenção de Erro de Medicação através da Reconciliação Medicamentosa Resultado: 122mil mortes evitadas com a participação de 3100 hospitais. Prevenção de Úlcera por Pressão Redução de resistência a Metacilin em infecções por Staphylococcus aureus Prevenir dano decorrente de uso de High-Alert Reduzir complicações cirúrgicas Cuidados na Insuficência Cardíaca Congestiva Prevenção de Eventos Adversos relacionados a reconciliação medicamentosa Melhorar o atendimento ao paciente com Infarto Agudo do Miocárdio Prevenção de Infecção do sítio cirúrgico Prevenção de Infecção relacionada ao cateter central Prevenção de Pneumonia associada a ventilação IHI, 2004 Iniciativas Internacionais Resultados surpreendentes como: 65 hosp = 0% PAV por 1 ano; 35 hosp = 0% ICS por 1 ano; Rhode Hospital = 42% ICS New Jersey = 70% UP IHI, 2006
18 Campanhas Internacionais Redução infecção relacionada à prestação de cuidado à saúde (Clean Care is Safer Care) Envolvimento de paciente e usuários do sistema de saúde (SPEAK-UP) Desenvolvimento de uma taxonomia para Segurança do Paciente Pesquisa no campo da Segurança do Paciente Soluções para reduzir os riscos na saúde e melhorar a segurança Reportar e aprender para melhorar a Segurança do Paciente Cirurgia Segura Disseminação das boas práticas para implantação de mudanças organizacionais, de time assistencial e da prática clínica para melhorar a Segurança do Paciente Oportunidades de incorporação de tecnologias menos danosas WHO, O cuidado a pacientes com doença aguda deverá identificar as prioridades de segurança mais importantes do paciente para palnejamento de ação no cuidado de pacientes em estado grave. Reunir parceiros e compartilhar conhecimentos sobre os desenvolvimentos de segurança do paciente globalmente sob a forma de relatórios globais WHO,
19 Campanhas Internacionais Como resultado do desenvolvimento de soluções a OMS publicou em 2007 Nove soluções para Segurança do Paciente Medicações look alike/sound alike Identificação do Paciente Comunicação para continuidade do cuidado Procedimento correto e lateralidade Controle de eletrólitos de alta concentração Assegurar a continuidade do uso das medicações necessárias durante a transição dos cuidados; Evitar erros de conexão em cateteres e tubos Uso de dispositivo único para injeção Melhorar a adesão a higienização das mãos para prevenção de infecção associada aos cuidados de saúde
20 Campanhas Internacionais Objetiva implementar protocolos operacionais inovadores e padronizados para cinco soluções de segurança dos pacientes em cinco anos em 10 Hospitais de 7 Países (Austrália, Canadá, Nova Zelândia, Inglaterra, Estados Unidos, Alemanha e Holanda) 1. Comunicação segura: Prevenção de erros relacionados a passagem de plantão; 2. Pevenção de erros relacionados a procedimentos cirurgicos (lado errado/proced errado/paciente errado) 3. Assegurar a continuidade do uso das medicações necessárias durante a transição dos cuidados (reconciliação) 4. Manejo de Medicamentos injetáveis de alta concentração 5. Aumentar a adesão a higiene das mãos para previnir infecções associadas ao cuidado da saúde WHO,
21 Campanhas Internacionais
22 Rede Brasileira de Enfermagem e Segurança do Paciente Iniciativas no Brasil 10 Passos para a Segurança do Paciente - COREN-SP Portal Proqualis
23 Programa Nacional de Segurança do Paciente 01/04/2013 ANVISA e o Ministério da Saúde lança o programa com o objetivo de prevenir e reduzir a incidência de eventos adversos Implementação de seis Protocolos de Segurança do Paciente com foco nos problemas de maior incidência (Cirurgia Segura, Queda, UP, Administração Segura de Medicação, Higiene das mão, Identificação dos Pacientes) RDC da Anvisa que estabelece a obrigatoriedade de criação de Núcleos de Segurança do Paciente nos os serviços de saúde e da notificação de eventos adversos associados à assistência do paciente Edital de Chamamento Público do setor produtivo da saúde para proposição de medidas de ampliação da segurança dos pacientes em serviços de saúde
24 Segurança do Paciente A maneira de gerenciar e minimizar esses riscos aos pacientes seria por meio da implantação de uma Cultura de Segurança (IOM, 2001)
25 Cultura de Segurança A Cultura de Segurança é definida como o produto de valores, atitudes, competências e padrões de comportamento individuais e de grupo, os quais determinam o compromisso, o estilo e proficiência da administração de uma organização saudável e segura. Health and Safety Comission, 1993; Cox & Cox, 1991
26 Desenvolvimento da Cultura de Segurança
27 Cultura de Segurança
28 Cultura de Segurança Segurança requer decisão e envolvimento do nível mais estratégico da Organização Demonstrar comprometimento visível através de ações Disseminar o princípio de que todos os eventos adversos acontecem e podem ser evitados Prover recursos para a disseminação da cultura de qualidade e segurança Refletir sua prioridade em metas SER exemplo Questionar Desafiar Suporte à equipe Sistema estruturado Metas Desempenho
29 Cultura de Segurança A responsabilidade da supervisão deve estar refletida como prioridade Não é o colaborador que é o responsável pela qualidade e segurança Desenvolver um sistema de qualidade e segurança que continuamente propicie feedback aos supervisores Qualquer um pode interromper um ato que considere inseguro ou sem qualidade. Clareza quanto à responsabilidade Feedback Autoridade
30 Fatores Humanos Segundo James Reason, é impossível eliminar falhas humanas e técnicas. Entretanto, é possível melhorar as chances de êxito ao lidar com atos inseguros e mensuração da cultura de segurança, no sentido de transformar a cultura existente e melhorar a resiliência do sistema. No entanto, nos últimos dez anos, as organizações de saúde começaram a assumir e a aceitar que muitos erros não estão ligados ao desempenho individual e são, pelo contrário, o resultado de uma série de erros e de condições latentes do sistema que, em conjunto, criam situações de risco. Estes erros de sistema podem ser prevenidos na maior parte dos casos e não têm necessariamente que acontecer. Ao invés de partir do princípio de que o comportamento humano é um fator de risco nos sistemas complexos em função dos atos inseguros realizados, o autor passa a considerar o ser humano como herói, como barreira para segurança. O comportamento humano é compreendido como parte da dinâmica do sistema e, em função das compensações e adaptações realizadas ao enfrentar as adversidades, é capaz de trazer o sistema de volta ao seu equilíbrio.
31 O papel da instituição no manejo dos fatores humanos para a promoção de segurança Segurança do Paciente Fatores humanos que contribuem para os erros Conhecimentos/ habilidades Psicológicos Treinamento, reciclagem, procedimentos técnicos, formação, etc. Estresse, tédio, frustração, ansiedade, desconhecimento, etc. Fisiológicos Sono, fadiga, alcool, drogas, etc. Institucionais Ambientais Gerenciamento, falhas de equipamentos, manutenção, etc. Barulho, agitação, calor, estímulos visuais, etc.
32 O papel da instituição no manejo dos fatores humanos para a promoção de segurança Desenhar sistemas padronizados e com simplicidade; Conhecer os usuários do sistema; Desenho participativo na construção das normas; Compreender que errar é humano e que os erros acontecem; Tornar fácil fazer as coisas corretamente; Busca constante por segurança cultura de segurança; Compreender o trabalho de equipe e proporcionar treinamentos em equipe multiprofissional; Identificar e reportar as situações de quase erros; Identificar os riscos das atividades que exerce; Utilizar mecanismos para avaliar competências de segurança; Executar praticas com embasamento cientifico; Seguir as normas e politicas de boas praticas; Gerenciar mudanças. Fonte: A AVALIAÇÃO DA CULTURA DE SEGURANÇA DO PACIENTE: UMA ANÁLISE COMPARATIVA COM OS HOSPITAIS NORTE-AMERICANOS; trabalho apresentado no IX Qualihosp, 2009
33 Aspectos críticos da jornada Desafios financeiros Cultura da Segurança Engajamento do corpo clínico e demais stakeholders Satisfação do paciente (envolvimento) Liderança Segurança é uma decisão estratégica na organização e depende essencialmente do compromisso de pessoas.
34 Obrigada
II Encontro Goiano de Gerenciamento de Riscos Maria Salete S. Pontieri Nascimento COREN GO
II Encontro Goiano de Gerenciamento de Riscos Maria Salete S. Pontieri Nascimento COREN GO Necessidade de Atendimento e Riscos à saúde Complexidade do Sistema de Atenção à Saúde. Difíceis interações entre
Leia maisCirurgia Segura: O que muda após a RDC n 36/2013? Adriana Oliveira Abril - 2014
Cirurgia Segura: O que muda após a RDC n 36/2013? Adriana Oliveira Abril - 2014 Aspectos a serem abordados: Reflexões sobre: O contexto da Aliança Mundial para Segurança do Paciente. Panorama da Regulamentação
Leia maisAvaliação de Desempenho das Organizações de Saúde
Avaliação de Desempenho das Organizações de Saúde Segurança do Paciente Camila Sardenberg Associação Congregação de Santa Catarina Curso pré-congresso QUALIHOSP 2015 Para o IOM, qualidade no cuidado de
Leia maisO desafio é A Segurança do Paciente
O desafio é A Segurança do Paciente CAISM - Fevereiro de 2011: Implantação do Segundo Desafio Global Cirurgias Seguras Salvam Vidas Profª Drª Roseli Calil Enfº Adilton Dorival Leite Conhecendo um pouco
Leia maisDr. Massanori Shibata Jr. SEGURANÇA DO PACIENTE
Dr. Massanori Shibata Jr. SEGURANÇA DO PACIENTE POR QUE? Porqueo paciente é colocado sob risco durante uma intervenção feita para melhorar sua saúde! Porque causam-se danos ao paciente durante os cuidados
Leia maisImplementação das metas internacionais de segurança do paciente da Joint Commission
Mesa redonda: O Papel do enfermeiro na segurança do paciente e nos resultados do atendimento Implementação das metas internacionais de segurança do paciente da Joint Commission Cristiana Martins Prandini
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013.
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE
Leia maisQualidade e Segurança do Paciente: A perspectiva do Controle de Infecção. Paula Marques Vidal APECIH Hospital São Camilo Unidade Pompéia
Qualidade e Segurança do Paciente: A perspectiva do Controle de Infecção Paula Marques Vidal APECIH Hospital São Camilo Unidade Pompéia Tópicos 1. CCIH no Brasil 2. CCIH e a Segurança do Paciente: Qual
Leia maiswww.grupoidealbr.com.br
www.grupoidealbr.com.br Programa Nacional de Segurança do Paciente Introdução Parágrafo 12 do primeiro livro da sua obra Epidemia: "Pratique duas coisas ao lidar com as doenças; auxilie ou ao menos não
Leia maisContribuição da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar para a Segurança do Paciente
Contribuição da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar para a Segurança do Paciente Paula Marques Vidal Hospital Geral de Carapicuíba- OSS Grupo São Camilo Abril -2013 TÓPICOS CCIH no Brasil Trabalho
Leia maisMinistério da Saúde cria o Programa Nacional de Segurança do Paciente para o monitoramento e prevenção de danos na assistência à saúde
Ministério da Saúde cria o Programa Nacional de Segurança do Paciente para o monitoramento e prevenção de danos na assistência à saúde Rede Sentinela Desde 2011, 192 hospitais da Rede Sentinela monitoram
Leia maisMonitoramento e Gestão de Risco Sanitário os desafios do SNVS para o usuário que é sujeito, cidadão e cliente
Monitoramento e Gestão de Risco Sanitário os desafios do SNVS para o usuário que é sujeito, cidadão e cliente 15 Encontro da Rede Sentinela - Fórum Internacional de Monitoramento e Gestão do Risco Sanitário
Leia maisPrograma de Acreditação Internacional. Gestão da Qualidade e Segurança
2012 Programa de Acreditação Internacional Gestão da Qualidade e Segurança Responda rapidamente: Os serviços prestados pela sua instituição têm qualidade e segurança satisfatórias??? Por Quê???? QUALIDADE?
Leia maisPositive Deviance: Engajamento da equipe para melhorar a adesão ao Checklist Cirúrgico Time Out Perfeito
Positive Deviance: Engajamento da equipe para melhorar a adesão ao Checklist Cirúrgico Time Out Perfeito Ana L. Vasconcelos Coordenadora Programa Integrado de Cirurgia O Protocolo de cirurgia segura do
Leia maisOS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING
OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING 1. Estabelecer a constância de propósitos para a melhoria dos bens e serviços A alta administração deve demonstrar constantemente seu comprometimento com os objetivos
Leia maisSEMINÁRIO PAULISTA DE GESTÃO SEPAGE/2011. SEGURANÇA DO PACIENTE: Diferencial na Imagem Institucional
SEMINÁRIO PAULISTA DE GESTÃO SEPAGE/2011 SEGURANÇA DO PACIENTE: Diferencial na Imagem Institucional A área da saúde costumava ser mais simples, menos eficaz e mais segura. Chantler, 1997. A área da saúde
Leia maisSoluções para a Segurança do Paciente
Soluções para a Segurança do Paciente Tradução de Adélia Quadros Farias Gomes Para o Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e a Segurança do Paciente Proqualis 2007 O Programa da Organização Mundial
Leia maisREDE SÃO CAMILO. Seminário Nacional de Acreditação CBA - JCI. Assistência Segura ao Paciente: Uma Reflexão Teórica Aplicada à Pratica Assistencial
REDE SÃO CAMILO VI Seminário Nacional de Acreditação CBA-JCI Assistência Segura ao aciente: Uma Reflexão Teórica Aplicada à ratica Assistencial Daniela Akemi Gerente Corporativo da Qualidade Seminário
Leia mais2. Quais os objetivos do Programa Nacional de Segurança do Paciente?
O tema Segurança do Paciente vem sendo desenvolvido sistematicamente pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) desde sua criação, cooperando com a missão da Vigilância Sanitária de proteger
Leia maisPLANO DE SEGURANÇA DO PACIENTE NORMA Nº 648
Página: 1/4 1- OBJETIVO Definir estratégias para garantir a segurança do paciente, visando minimizar os riscos durante os processos associados aos cuidados de saúde através da implementação de boas práticas
Leia maisUSO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI
USO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI Débora Onuma Médica Infectologista INTRODUÇÃO O que são Indicadores? 1. Indicador é uma medida quantitativa que pode
Leia maisGestão de Qualidade. HCFMRP - USP Campus Universitário - Monte Alegre 14048-900 Ribeirão Preto SP Brasil
Gestão de Qualidade O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, visando a qualidade assistencial e a satisfação do cliente compromete-se a um entendimento
Leia maisGESTÃO DE RISCO HOSPITALAR
GESTÃO DE RISCO HOSPITALAR EVENTOS ADVERSOS (EAs) Evento Adverso pode ser definido como lesão não intencional que resultou em incapacidade temporária ou permanente e/ou prolongamento do tempo de permanência
Leia maisqualidade do cuidado em saúde A segurança
A Segurança nos serviços de saúde é um problema tão grande e as causas tão diversas e complexas que não é mais possível não separar as práticas da Qualidade e as práticas da Segurança. A qualidade do cuidado
Leia maisSegurança do Paciente e Atendimento de Qualidade no Serviço Público e Privado
Simpósio Mineiro de Enfermagem e Farmácia em Oncologia Belo Horizonte - MG, setembro de 2013. Segurança do Paciente e Atendimento de Qualidade no Serviço Público e Privado Patricia Fernanda Toledo Barbosa
Leia maisAmbiente Colaborador Paciente
Ambiente Colaborador Paciente Formas de desenvolvimento do aprendizado e do conhecimento Tentativa e Erro Observação, Exploração e Descoberta Replicação, Similaridade e Adaptação Positiva Transferência
Leia mais1. O QUE ANTECEDEU O LIVRO?
Brasília, 11 de abril de 2012 I. ANTECEDENTES 1. O QUE ANTECEDEU O LIVRO? 2002 Início dos estudos sobre Gestão do Conhecimento 2003 2007. Estudos e pesquisas realizados no Ipea: 2004. Governo que aprende:
Leia maisASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA. Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo Padrão Nível 1 Uso seguro e racional de medicamentos Dimensões da qualidade Aceitabilidade, adequação e integralidade Assistência Farmacêutica
Leia maisGerenciamento de Problemas
Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade
POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,
Leia maisA segurança do paciente como um valor para os hospitais privados: a experiência dos hospitais da ANAHP. Laura Schiesari Diretora Técnica
A segurança do paciente como um valor para os hospitais privados: a experiência dos hospitais da ANAHP Laura Schiesari Diretora Técnica AGENDA I. A ANAHP II. Melhores Práticas Assistenciais III. Monitoramento
Leia maisPlano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. HOSPITAL...
Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. Baseado na NR 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde Portaria N 1.748 de 30 de Agosto de 2011. HOSPITAL... Validade
Leia maisFulano de Tal. Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 FINXS 09.12.2014
Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 Este relatório baseia-se nas respostas apresentadas no Inventário de Análise Pessoal comportamentos observados através questionário
Leia maisI International Symposium on Patient Safety and Quality. Segurança do Paciente: Cenário Nacional. Walter Mendes
I International Symposium on Patient Safety and Quality Segurança do Paciente: Cenário Nacional Walter Mendes O que é segurança do paciente? Um fenômeno mundial Índia Portugal EUA Brasil Uma das dimensões
Leia maisProgramas de Qualificação dos Prestadores de Serviços - ANS
Programas de Qualificação dos Prestadores de Serviços - ANS São Paulo - 18 de junho de 2013 GERPS/GGISE/DIDES/ANS Agenda Cenário Atual da Qualidade no Setor. Programas de Qualificação dos Prestadores de
Leia maisProcessos de Auditorias Internas para a Garantia da Qualidade e Segurança
Processos de Auditorias Internas para a Garantia da Qualidade e Segurança Gestão Operacional Sistemas de Garantia da Qualidade Gestão da Estratégia Planejamento Estratégico Projetos Estratégicos Desdobramento
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisGerenciamento de riscos e a infecção hospitalar: primos-irmãos?
Gerenciamento de riscos e a infecção hospitalar: primos-irmãos? Juliana P Machado Gerente de Enfermagem HSF Doutoranda EERP- USP Esp. em Gestão de Negócios Saúde Membro REBRAENSP Segurança do Paciente...
Leia maisO porquê de se investir na Confiabilidade Humana Parte 7 Por onde começar?
O porquê de se investir na Confiabilidade Humana Parte 7 Por onde começar? Eng. Dr. José L. Lopes Alves INTRODUÇÃO Organizações no ramo industrial, da saúde, de energia, por exemplo, têm investido enormes
Leia maisO PAPEL DA GESTÃO DE RISCO NA PREVENÇÃO DE EVENTOS ADVERSOS
O PAPEL DA GESTÃO DE RISCO NA PREVENÇÃO DE EVENTOS ADVERSOS Gestão de Riscos RDC 36 de 2013 Aplicação sistêmica e contínua de políticas, procedimentos, condutas e recursos na identificação, análise,
Leia maisModelo de Gestão Metas Internacionais: Times Internacionais Setoriais CAROCCINI TP, RIBEIRO JC
Modelo de Gestão Metas Internacionais: Times Internacionais Setoriais CAROCCINI TP, RIBEIRO JC 1- Introdução O propósito das Metas Internacionais de Segurança do Paciente é promover melhorias específicas
Leia maisMATERNIDADE UNIMED UNIDADE GRAJAÚ
MATERNIDADE UNIMED UNIDADE GRAJAÚ Larissa Fernanda Silva Borges de Carvalho Enfermeira, Especialista em Gestão de Serviços de Saúde Gerente Assistencial da Maternidade Unimed BH Unidade Grajaú Governança
Leia maisESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO
ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO ADMINISTRAÇÃO DE ENFERMAGEM AVALIANDO O QUE ESTUDAMOS 1. A Supervisão de Enfermagem é fundamental para o desenvolvimento dos recursos humanos, através da educação
Leia maisESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO
ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO CONCURSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM TEMA 04: ATIVIDADES DO ENFERMEIRO ATIVIDADES DO ENFERMEIRO SUPERVISÃO GERENCIAMENTO AVALIAÇÃO AUDITORIA
Leia maisSeção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Gestão do Acesso, Internação, Atendimento em Emergência e Atendimento Ambulatorial
Seção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Gestão do Acesso, Internação, Atendimento em Emergência e Atendimento Ambulatorial Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo Requisitos necessários a todos as subseções
Leia maisGovernança Clínica. As práticas passaram a ser amplamente utilizadas em cuidados de saúde à partir de 1.995.
Governança Clínica As práticas passaram a ser amplamente utilizadas em cuidados de saúde à partir de 1.995. O Modelo de Gestão Atual foi desenvolvido a 100 anos. Repensar o Modelo de Gestão nos serviços
Leia maisQUALIFICAÇÃO DE PRESTADORES DE SERVIÇOS DE SAUDE. Rita Maria B. R. Kaluf rita.kaluf@unimeds.com.br (11) 21462585
QUALIFICAÇÃO DE PRESTADORES DE SERVIÇOS DE SAUDE Rita Maria B. R. Kaluf rita.kaluf@unimeds.com.br (11) 21462585 Sistema Unimed no Estado de São Paulo Singulares - 73 Intrafederativas - 6 Federação Estadual
Leia mais3º Encontro de Esterilização. A importância da Higienização de Mãos e a Segurança do Paciente
3º Encontro de Esterilização A importância da Higienização de Mãos e a Segurança do Paciente DRA. DEBORA OTERO MÉDICA INFECTOLOGISTA - CCIH HOSPITAL FEDERAL DE IPANEMA HEMORIO Total de vidas perdidas por
Leia maisO PAPEL DO ENFERMEIRO NO COMITÊ TRANSFUSIONAL
O PAPEL DO ENFERMEIRO NO COMITÊ TRANSFUSIONAL HEMOCENTRO DE BELO HORIZONTE 2015 TRANFUSÃO SANGUÍNEA BREVE RELATO Atualmente a transfusão de sangue é parte importante da assistência à saúde. A terapia transfusional
Leia maisA SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e
PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA
Leia maisGerenciamento de Riscos a Saúde
Gerenciamento de Riscos a Saúde O papel da Prescrição Eletrônica e Rastreabilidade na administração segura de medicamentos Serviço de Informática /CAISM Profa Dra Roseli Calil Hospital da Mulher Prof.
Leia maisIndicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo
Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto
Leia maisConsulta Pública n.º 09/2013
Consulta Pública n.º 09/2013 Diretor Relator: Dirceu Barbano Regime de tramitação: comum Publicação: 02/04/2013 Prazo para contribuição: 30 dias 09/04 à 08/05 Agenda Regulatória: não Área Técnica: GGTES
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA CME DENTRO DA CIRURGIA SEGURA
19. A IMPORTÂNCIA DA CME DENTRO DA CIRURGIA SEGURA Enf.ª M.Sc. Elaine Lasaponari COREN SP.nº68.582 CME E CIRURGIA SEGURA : UMA EXIGÊNCIA NO SÉCULO XXI Cultura para cirurgia Cirurgia segura Segura Pode
Leia maisPOLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO
POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO Política da QUALIDADE A satisfação do cliente está na base das operações do Grupo Volvo. A Qualidade é um pré
Leia maisA segurança do paciente e a qualidade dos serviços de saúde
A segurança do paciente e a qualidade dos serviços de saúde 18/03/2014 Ana Maria Malik Qualidade e segurança Quem vem primeiro? Vigilância sanitária alvará redução de riscos evitáveis ONA 1 segurança estrutura
Leia maisDr. Cid Buarque de Gusmão Diretor Presidente Centro de Combate ao Câncer
Dr. Cid Buarque de Gusmão Diretor Presidente Centro de Combate ao Câncer 31 de Agosto de 2010 Centro de Combate ao Câncer QUEM SOMOS Centro de Combate ao Câncer NOSSAS DIRETRIZES Nossa Visão - O que buscamos
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade
Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma
Leia maisPolítica de Responsabilidade Corporativa. Março 2013
Política de Responsabilidade Corporativa Março 2013 Ao serviço do cliente Dedicamos os nossos esforços a conhecer e satisfazer as necessidades dos nossos clientes. Queremos ter a capacidade de dar uma
Leia maisGestão da Qualidade. Gestão da. Qualidade
Gestão da Qualidade Gestão da Qualidade 1621131 - Produzido em Abril/2011 Gestão da Qualidade A Gestão da Qualidade é um modelo de mudança cultural e comportamental, através de uma liderança persistente
Leia maisO CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA
O CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA DAL BEN: SUA PARCEIRA EM CUIDADOS ASSISTENCIAIS A saúde no Brasil continua em constante transformação. As altas taxas de ocupação dos hospitais brasileiros demandam dos profissionais
Leia maisManual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão
Hospital Universitário Walter Cantídio Diretoria de Ensino e Pesquisa Serviço de Desenvolvimento de Recursos Humanos Manual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão HOSPITAL
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DA PORTARIA 1.748 CASSIANA PRATES
IMPLEMENTAÇÃO DA PORTARIA 1.748 CASSIANA PRATES Serviço de Epidemiologia e Gerenciamento de Riscos Hospital Ernesto Dornelles Tópicos Nos próximos 25min: Hospital Ernesto Dornelles Gestão de Riscos e Segurança
Leia maisPrograma Nacional de Segurança do Paciente: estado da arte e perspectivas
Programa Nacional de Segurança do Paciente: estado da arte e perspectivas Ministério da Saúde cria o Programa Nacional de Segurança do Paciente para o monitoramento e prevenção de danos na assistência
Leia maisModelo de Plano de Ação
Modelo de Plano de Ação Para a implementação da Estratégia Multimodal da OMS para a Melhoria da Higiene das Mãos Introdução O Modelo de Plano de Ação é proposto para ajudar os representantes de estabelecimentos
Leia maisVI Curso Preparatório para a Prova do Título de Especialista da SOBECC A Sistematização da Assistência de Enfermagem Perioperatória - SAEP
VI Curso Preparatório para a Prova do Título de Especialista da SOBECC A Sistematização da Assistência de Enfermagem Perioperatória - SAEP Andréa Tamancoldi Couto Enfermeira chefe de seção Centro Cirúrgico
Leia maisModelos de mudanças comportamentais: da teoria à prática
Modelos de mudanças comportamentais: da teoria à prática Paula Marques Vidal Hospital São Camilo - Pompéia Modelos de Mudanças Comportamentais Team STEPPS - Christina Felsen CUSP - Linda Greene Positive
Leia maisQUALIDADE DE VIDA 1. FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2. JUSTIFICATIVA. Promover a saúde e a segurança dos servidores e magistrados.
QUALIDADE DE VIDA 1. FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO Promover a saúde e a segurança dos servidores e magistrados. 2. JUSTIFICATIVA Segundo França (1996), a Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) representa
Leia maisMECANISMOS PARA GOVERNANÇA DE T.I. IMPLEMENTAÇÃO DA. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza
MECANISMOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DA GOVERNANÇA DE T.I. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O Ciclo da Governança de T.I. ALINHAMENTO
Leia maisEstado da Arte e Segurança dos Serviços de Radiodiagnóstico no Brasil - Visão da Física Médica -
Estado da Arte e Segurança dos Serviços de Radiodiagnóstico no Brasil - Visão da Física Médica - Fís. Adriano Oliveira dos Santos Goulart Especialista em Administração Hospitalar e Negócios em Saúde Especialista
Leia maisMASTER IN PROJECT MANAGEMENT
MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como
Leia maisGovernança de TI. NÃO É apenas siglas como ITIL ou COBIT ou SOX... NÃO É apenas implantação de melhores práticas em TI, especialmente em serviços
Parte 1 Introdução Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR NÃO É apenas siglas como ITIL ou COBIT ou SOX... NÃO É apenas implantação de melhores práticas em TI, especialmente em serviços É, principalmente,..
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO
POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO Política de SEGURANÇA Política de SEGURANÇA A visão do Grupo Volvo é tornar-se líder
Leia maisGerenciamento da Segurança Operacional GSO. Conceitos
Gerenciamento da Segurança Operacional GSO Conceitos 1º SEMINÁRIO SOBRE SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL DA AVIAÇÃO CIVIL ANAC - 05/12/2008 1 Objetivos Identificar conceitos de gerenciamento
Leia maisRELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DOS ITENS DE VERIFICAÇÃO - UPA
RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DOS ITENS DE VERIFICAÇÃO - UPA Quando da apresentação de protocolos, manual de normas e rotinas, procedimento operacional padrão (POP) e/ou outros documentos,
Leia maisIV Seminário Hospitais Saudáveis
IV Seminário Hospitais Saudáveis São Paulo 26 e 27 Setembro 2011 Verónica Odriozola Coordenadora Regional Saúde sem Dano - América Latina www.saudesemdano.org O que é Saúde sem Dano? Saúde sem Dano é uma
Leia mais3 - Introdução. gestão hospitalar? 8 - Indicadores clínicos. 11 - Indicadores operacionais. 14 - Indicadores financeiros.
3 - Introdução 4 - Quais são as métricas para alcançar uma boa ÍNDICE As Métricas Fundamentais da Gestão Hospitalar gestão hospitalar? 8 - Indicadores clínicos 11 - Indicadores operacionais 14 - Indicadores
Leia maisLições Aprendidas em Gestão de Projetos
Lições Aprendidas em Gestão de Projetos 27/03/2013 Gestão de Projetos Um processo estruturado de Gestão de Projetos demanda uma estreita relação entre Pessoas & Recursos, Atividades e os Resultados (Produtos
Leia maisExperiências dos Hospitais da Rede Sentinela: Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein
1 Experiências dos Hospitais da Rede Sentinela: Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein Fernanda P. Fernandes dos Anjos Consultora de Gerenciamento e Vigilância do Risco Diretoria de
Leia maisREDUÇÃO DE DANOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE
REDUÇÃO DE DANOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE Prevalência do HIV nas Populações mais Vulneráveis População em geral 0,65% Profissionais do sexo 6,6% Presidiários - 20% Usuários de drogas injetáveis 36,5% REDUÇÃO
Leia maishttp://www.medicinacomplementar.com.br/convertido/do-0628.htm
1 de 5 4/10/2011 16:36 PRIMUM NON NOCERE 22/10/2008 Lucas Santos Zambon Especialista em Clínica Médica pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP Desde que o pai da medicina, Hipócrates
Leia maisCOMPORTAMENTO SEGURO
COMPORTAMENTO SEGURO A experiência demonstra que não é suficiente trabalhar somente com estratégias para se conseguir um ambiente de trabalho seguro. O ideal é que se estabeleça a combinação de estratégias
Leia maisINSTITUTO DE MEDICINA INTEGRAL PROFº FERNANDO FIGUEIRA - IMIP
INSTITUTO DE MEDICINA INTEGRAL PROFº FERNANDO FIGUEIRA - IMIP Complexo Hospitalar - Hospital Filantrópico - Área 69.000 m² - 10 prédios - 1.143 leitos - 101 leitos de UTI NHE (VEH / GRSH / CCIH) COMISSÕES
Leia maisGerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos
Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Referência: An Introductory Overview of ITIL v2 Livros ITIL v2 Cenário de TI nas organizações Aumento da dependência da TI para alcance
Leia maisMetas Internacionais de Segurança do paciente
Metas Internacionais de Segurança do paciente 2011 Missão Defender a saúde da comunidade e contribuir para o aprimoramento do Sistema Único de Saúde Visão Ser reconhecido nacionalmente pela excelência
Leia maisSegurança do paciente nas Américas. Heiko T. Santana GVIMS/GGTES/ANVISA 23/09/2015
Segurança do paciente nas Américas Heiko T. Santana GVIMS/GGTES/ANVISA 23/09/2015 SEGURANÇA DO PACIENTE E QUALIDADE EM SERVIÇOS DE SAÚDE SEGURANÇA DO PACIENTE E QUALIDADE EM SERVIÇOS DE SAÚDE Qualidade
Leia maisIncorporar o Controle de Riscos Críticos à Gestão de Saúde e
Incorporar o Controle de Riscos Críticos à Gestão de Saúde e Segurança do Trabalho Carlos Augusto Failace Cardoso Gerente Corporativo de Segurança do Trabalho 24/04/2013 A Gerdau no mundo Nossa empresa
Leia maisAplicação do FMEA nas Centrais de Quimioterapia. Mario Luiz P. Ferreira Área da Qualidade
Aplicação do FMEA nas Centrais de Quimioterapia Mario Luiz P. Ferreira Área da Qualidade Introdução O tema Segurança do Paciente se transformou em preocupação, nas instituições de saúde, a partir de 2003
Leia maisIncentivo à qualidade como estratégia da Unimed-BH. Helton Freitas Diretor-presidente
Incentivo à qualidade como estratégia da Unimed-BH Helton Freitas Diretor-presidente Agenda P P P P A Unimed-BH no mercado Qualificação da Rede Prestadora DRG Certificação e acreditação da Operadora A
Leia maisIMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL
PARTE: I Conceitos da gestão ambiental Aplicação: micro, pequenas e médias empresas. Referência: Norma NBR ISO 14001:2004 Tempo para implantação: de 5 à 12 meses. Duas Momentos (fases): planejamento implementação
Leia maisACREDITAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE VANTAGEM COMPETITIVA
ACREDITAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE VANTAGEM COMPETITIVA QUALIDADE EM SAÚDE ACREDITAÇÃO. Que definição? ISQUA - www.isqua.org Um processo que as organizações utilizam para avaliar e implementar a gestão da
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Risco Operacional
Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de
Leia maisMETA 1. Identificar os pacientes corretamente
META 1 Identificar os pacientes corretamente Identificar, com segurança, o paciente como sendo a pessoa para a qual se destina o serviço e/ou procedimento. Como atendemos a esta meta: Utilizando a dupla
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO INTEGRADA
Conteúdo 1. OBJETIVO... 3 2. APLICAÇÃO... 3 3. SGI-AMAZUL... 3 4. SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE... 3 5. QUALIDADE... 4 6. DOCUMENTAÇÃO... 5 6. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES... 6 7. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA...
Leia maisANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3)
ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) 9.1. Do objeto e campo de aplicação. 9.1.1. Esta Norma Regulamentadora
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico A decisão pela realização do Planejamento Estratégico no HC surgiu da Administração, que entendeu como urgente formalizar o planejamento institucional. Coordenado pela Superintendência
Leia mais