Segurança do Paciente como Prioridade nas Organizações Hospitalares

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1 Segurança do Paciente como Prioridade nas Organizações Hospitalares Claudia Garcia de Barros Diretora de Prática Assistencial, Qualidade, Segurança e Meio Ambiente Hospital Albert Einstein

2 Florence Nightingale: Pode parecer talvez estranho um princípio enunciar como primeiro dever de um hospital não causar mal ao paciente.

3 Segurança do Paciente É o processo de livrar o paciente de lesões acidentais, ajustando os sistemas e processos operacionais com o objetivo de minimizar a probabilidade de erros e maximizar a probabilidade de interceptação dos erros quando eles ocorrem (IOM, 1999). É a redução e mitigação de atos não seguros dentro do sistema de assistência à saúde, bem como a utilização de boas práticas para alcançar resultados ótimos para o paciente (The Canadian Patient Safety Dictionary, 2003). É a ausência de potencial para ocorrência de danos ou ausência de ocorrência de danos associados a cuidados ao paciente (AHRQ, 2003).

4 A Segurança do Paciente é um grave problema de saúde pública global Em países desenvolvidos 1 em cada 10 pacientes é prejudicado ao receber cuidados hospitalares. O risco de infecção associada aos cuidados de saúde em alguns países em desenvolvimento é até 20 vezes maior do que nos países desenvolvidos.

5 Nesse momento, 1,4 milhões de pessoas no mundo sofrem de infecções adquiridas em hospitais. Em países em desenvolvimento, ao menos 50% dos equipamentos médicos está total ou parcialmente fora de condições de ser utilizado. Em alguns países, a reutilização de seringas e agulhas sem processo de esterilização adequados chega a 70%, o que leva a quase 1,3 milhões de mortes por ano principalmente devido à hepatites B e C e o vírus HIV

6 Mais de 100 milhões de pessoas necessitam de tratamento cirúrgico a cada ano. Problemas associados à segurança em procedimentos cirúrgicos correspondem 50% dos eventos adversos evitáveis que resultam em morte ou incapacitação.

7 Estimando-se no Brasil: 1 evento/dia em cada um dos hospitais no Brasil danos/dia danos/mês danos/ano FONTE: CNES - Abril/ internações ano (SUS) + 4 milhões (setor privado) = internações/ano ( pacientes ) Se 2 em cada 10 pacientes sofrer um evento = eventos/ano Se 46% desses causarem dano permanente ou morte = pacientes afetados

8 Segurança do paciente como foco de atenção No setor de saúde a mudança iniciou-se no final da década de 1990, por meio de publicações sucessivas, dentre elas o livro TO ERR IS HUMAN: BUILDING A SAFER HEALTH SYSTEM. elaborado pelo Comitê para a Qualidade do Cuidado à Saúde na América (Committee on Quality of Health Care in América) do IOM, concluído em 1999 e publicado em IOM Institute of Medicine. Committee on Quality of Health Care in America. To Err is Human. Washington DC: National Academy Press; 2000.

9 mortes anuais devidos erros no processo assistencial 8ª causa de morte Acidentes automotores (43.000) Câncer de mama (42.297) AIDS (16.516) Erro de Medicação (7000) Colorado e Utah em ,9% eventos adversos e destes 6,6% óbitos. Nova York em ,7% de eventos adversos e destes 13,6% óbitos. Extrapolando para o total de internações Colorado e Utah: mortes/ano. New York: mortes/ano. Londres 1014 prontuários 10,8% eventos adversos 1/3 sequelas graves ou óbitos Os estudos mostram que mais da metade dos eventos adversos poderiam ser prevenidos. Fonte: To err is Human: Building a Safer Health System (1999)

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12 Estima-se que 2 a cada 10 pacientes sofrem eventos relacionados ao cuidado durante sua hospitalização

13 Em 46% dos pacientes afetados, o dano é permanente ou morte

14 Estudo Brasileiro (%) CAES¹ (%) Incidência de EA 7,6 8,6* Incidência de EA 7,5 Proporção de EA evitável 66,7 66* Proporção de EA evitável 37 ORIGEM DO EA ORIGEM DO EA Cirurgia 35,2 37,2* Cirurgia 34,2 Outros proced clínicos 30,6 35,1* Outros proced clínicos 7,5 Diagnóstico 10,2 10,6* Diagnóstico 10,5 Obstetrícia 8,3 Obstetrícia 0,3 Medicamentos 5,6 6,4* Medicamentos 23,6 Fratura 1,9 0,0* Fratura 2,2 Anestesia 0,9 1,1* Anestesia 1,9 Eventos associados ao sistema Não citados em outros itens 6,5 7,4* Eventos associados ao sistema 0,9 1,1* Não citados em outros itens ¹ Baker GR, Norton PG, Flintoft V et al. THe Canadian Adverse events Study: the incidence of adverse events among hospital patients in Canada. Canadian Med Assoc 2004; 170: * Excluíndo pacientes obstétricos 3,1 5,0

15 Atividades de Risco Philip Hassen - Canadian Patient Safety Institute

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17 Campanhas Internacionais Time de resposta rápida Protocolo Gerenciado de IAM Rotina para Prevenção de Pneumonia Associada a Ventilação Mecânica Rotina para Prevenção de Infecção de Corrente Sanguínea Associada a Cateter Venoso Central Prevenção de Infecção de Sítio Cirúrgico Prevenção de Erro de Medicação através da Reconciliação Medicamentosa Resultado: 122mil mortes evitadas com a participação de 3100 hospitais. Prevenção de Úlcera por Pressão Redução de resistência a Metacilin em infecções por Staphylococcus aureus Prevenir dano decorrente de uso de High-Alert Reduzir complicações cirúrgicas Cuidados na Insuficência Cardíaca Congestiva Prevenção de Eventos Adversos relacionados a reconciliação medicamentosa Melhorar o atendimento ao paciente com Infarto Agudo do Miocárdio Prevenção de Infecção do sítio cirúrgico Prevenção de Infecção relacionada ao cateter central Prevenção de Pneumonia associada a ventilação IHI, 2004 Iniciativas Internacionais Resultados surpreendentes como: 65 hosp = 0% PAV por 1 ano; 35 hosp = 0% ICS por 1 ano; Rhode Hospital = 42% ICS New Jersey = 70% UP IHI, 2006

18 Campanhas Internacionais Redução infecção relacionada à prestação de cuidado à saúde (Clean Care is Safer Care) Envolvimento de paciente e usuários do sistema de saúde (SPEAK-UP) Desenvolvimento de uma taxonomia para Segurança do Paciente Pesquisa no campo da Segurança do Paciente Soluções para reduzir os riscos na saúde e melhorar a segurança Reportar e aprender para melhorar a Segurança do Paciente Cirurgia Segura Disseminação das boas práticas para implantação de mudanças organizacionais, de time assistencial e da prática clínica para melhorar a Segurança do Paciente Oportunidades de incorporação de tecnologias menos danosas WHO, O cuidado a pacientes com doença aguda deverá identificar as prioridades de segurança mais importantes do paciente para palnejamento de ação no cuidado de pacientes em estado grave. Reunir parceiros e compartilhar conhecimentos sobre os desenvolvimentos de segurança do paciente globalmente sob a forma de relatórios globais WHO,

19 Campanhas Internacionais Como resultado do desenvolvimento de soluções a OMS publicou em 2007 Nove soluções para Segurança do Paciente Medicações look alike/sound alike Identificação do Paciente Comunicação para continuidade do cuidado Procedimento correto e lateralidade Controle de eletrólitos de alta concentração Assegurar a continuidade do uso das medicações necessárias durante a transição dos cuidados; Evitar erros de conexão em cateteres e tubos Uso de dispositivo único para injeção Melhorar a adesão a higienização das mãos para prevenção de infecção associada aos cuidados de saúde

20 Campanhas Internacionais Objetiva implementar protocolos operacionais inovadores e padronizados para cinco soluções de segurança dos pacientes em cinco anos em 10 Hospitais de 7 Países (Austrália, Canadá, Nova Zelândia, Inglaterra, Estados Unidos, Alemanha e Holanda) 1. Comunicação segura: Prevenção de erros relacionados a passagem de plantão; 2. Pevenção de erros relacionados a procedimentos cirurgicos (lado errado/proced errado/paciente errado) 3. Assegurar a continuidade do uso das medicações necessárias durante a transição dos cuidados (reconciliação) 4. Manejo de Medicamentos injetáveis de alta concentração 5. Aumentar a adesão a higiene das mãos para previnir infecções associadas ao cuidado da saúde WHO,

21 Campanhas Internacionais

22 Rede Brasileira de Enfermagem e Segurança do Paciente Iniciativas no Brasil 10 Passos para a Segurança do Paciente - COREN-SP Portal Proqualis

23 Programa Nacional de Segurança do Paciente 01/04/2013 ANVISA e o Ministério da Saúde lança o programa com o objetivo de prevenir e reduzir a incidência de eventos adversos Implementação de seis Protocolos de Segurança do Paciente com foco nos problemas de maior incidência (Cirurgia Segura, Queda, UP, Administração Segura de Medicação, Higiene das mão, Identificação dos Pacientes) RDC da Anvisa que estabelece a obrigatoriedade de criação de Núcleos de Segurança do Paciente nos os serviços de saúde e da notificação de eventos adversos associados à assistência do paciente Edital de Chamamento Público do setor produtivo da saúde para proposição de medidas de ampliação da segurança dos pacientes em serviços de saúde

24 Segurança do Paciente A maneira de gerenciar e minimizar esses riscos aos pacientes seria por meio da implantação de uma Cultura de Segurança (IOM, 2001)

25 Cultura de Segurança A Cultura de Segurança é definida como o produto de valores, atitudes, competências e padrões de comportamento individuais e de grupo, os quais determinam o compromisso, o estilo e proficiência da administração de uma organização saudável e segura. Health and Safety Comission, 1993; Cox & Cox, 1991

26 Desenvolvimento da Cultura de Segurança

27 Cultura de Segurança

28 Cultura de Segurança Segurança requer decisão e envolvimento do nível mais estratégico da Organização Demonstrar comprometimento visível através de ações Disseminar o princípio de que todos os eventos adversos acontecem e podem ser evitados Prover recursos para a disseminação da cultura de qualidade e segurança Refletir sua prioridade em metas SER exemplo Questionar Desafiar Suporte à equipe Sistema estruturado Metas Desempenho

29 Cultura de Segurança A responsabilidade da supervisão deve estar refletida como prioridade Não é o colaborador que é o responsável pela qualidade e segurança Desenvolver um sistema de qualidade e segurança que continuamente propicie feedback aos supervisores Qualquer um pode interromper um ato que considere inseguro ou sem qualidade. Clareza quanto à responsabilidade Feedback Autoridade

30 Fatores Humanos Segundo James Reason, é impossível eliminar falhas humanas e técnicas. Entretanto, é possível melhorar as chances de êxito ao lidar com atos inseguros e mensuração da cultura de segurança, no sentido de transformar a cultura existente e melhorar a resiliência do sistema. No entanto, nos últimos dez anos, as organizações de saúde começaram a assumir e a aceitar que muitos erros não estão ligados ao desempenho individual e são, pelo contrário, o resultado de uma série de erros e de condições latentes do sistema que, em conjunto, criam situações de risco. Estes erros de sistema podem ser prevenidos na maior parte dos casos e não têm necessariamente que acontecer. Ao invés de partir do princípio de que o comportamento humano é um fator de risco nos sistemas complexos em função dos atos inseguros realizados, o autor passa a considerar o ser humano como herói, como barreira para segurança. O comportamento humano é compreendido como parte da dinâmica do sistema e, em função das compensações e adaptações realizadas ao enfrentar as adversidades, é capaz de trazer o sistema de volta ao seu equilíbrio.

31 O papel da instituição no manejo dos fatores humanos para a promoção de segurança Segurança do Paciente Fatores humanos que contribuem para os erros Conhecimentos/ habilidades Psicológicos Treinamento, reciclagem, procedimentos técnicos, formação, etc. Estresse, tédio, frustração, ansiedade, desconhecimento, etc. Fisiológicos Sono, fadiga, alcool, drogas, etc. Institucionais Ambientais Gerenciamento, falhas de equipamentos, manutenção, etc. Barulho, agitação, calor, estímulos visuais, etc.

32 O papel da instituição no manejo dos fatores humanos para a promoção de segurança Desenhar sistemas padronizados e com simplicidade; Conhecer os usuários do sistema; Desenho participativo na construção das normas; Compreender que errar é humano e que os erros acontecem; Tornar fácil fazer as coisas corretamente; Busca constante por segurança cultura de segurança; Compreender o trabalho de equipe e proporcionar treinamentos em equipe multiprofissional; Identificar e reportar as situações de quase erros; Identificar os riscos das atividades que exerce; Utilizar mecanismos para avaliar competências de segurança; Executar praticas com embasamento cientifico; Seguir as normas e politicas de boas praticas; Gerenciar mudanças. Fonte: A AVALIAÇÃO DA CULTURA DE SEGURANÇA DO PACIENTE: UMA ANÁLISE COMPARATIVA COM OS HOSPITAIS NORTE-AMERICANOS; trabalho apresentado no IX Qualihosp, 2009

33 Aspectos críticos da jornada Desafios financeiros Cultura da Segurança Engajamento do corpo clínico e demais stakeholders Satisfação do paciente (envolvimento) Liderança Segurança é uma decisão estratégica na organização e depende essencialmente do compromisso de pessoas.

34 Obrigada

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