VI Curso Preparatório para a Prova do Título de Especialista da SOBECC A Sistematização da Assistência de Enfermagem Perioperatória - SAEP
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- Luiz Heitor de Figueiredo Madureira
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1 VI Curso Preparatório para a Prova do Título de Especialista da SOBECC A Sistematização da Assistência de Enfermagem Perioperatória - SAEP Andréa Tamancoldi Couto Enfermeira chefe de seção Centro Cirúrgico HU-USP
2 As ações desempenhadas pelo enfermeiro diante de um modelo assistencial sistematizado têm como principal objetivo assegurar a assistência de enfermagem, de maneira a maximizar a segurança e prevenir complicações do paciente cirúrgico.
3 Continuada Participativa SISTEMA DE ASSISTÊNCIA Integral Documentada Avaliada CASTELLANOS e JOUCLAS, 1990
4 Fases da SAEP Pré-operatório Pós-operatório SAEP Transoperatório Recuperação anestésica
5 Objetivos da SAEP Obter informações sobre as condições do paciente, para garantir a continuidade do cuidado; Aumentar a confiança e auto-estima; Interagir com o paciente e familiares, respeitando seus direitos; Diminuir riscos; Prevenir danos ou complicações; Avaliar os resultados decorrentes da assistência prestada; Documentar a assistência de enfermagem no período perioperatório.
6 Leito Telefone Caminhos a seguir Internet Diagnósticos de Enfermagem
7 A identificação dos Diagnósticos de Enfermagem é fundamental para a padronização da linguagem e facilita ao enfermeiro a elaboração e implementação de um plano de cuidados Picolli e Galvão, 2001
8 Diagnóstico de Enfermagem DADOS (histórico e exame físico) DIAGNÓSTICO DE ENFERMGEM INTERVENÇÕES RESULTADOS ENFERMEIRO O enfermeiro levanta os dados, através do histórico e do exame físico, esses dados são agrupados numa linguagem padronizada, diagnóstico de enfermagem, que passa a nortear as intervenções de enfermagem em busca dos resultados.
9 CIRURGIAS SEGURAS SALVAM VIDAS 55ª Assembléia da Saúde Mundial 2002 OMS Aliança Mundial para a Segurança do Paciente 2004 Desafios Globais para a Segurança do Paciente
10 CIRURGIAS SEGURAS SALVAM VIDAS - Prevenção de infecções de sítio cirúrgico; 2º DESAFIO GLOBAL Anestesia segura; - Equipes cirúrgicas seguras; - Indicadores da assistência cirúrgica.
11 CIRURGIAS SEGURAS SALVAM VIDAS Ministério da Saúde do Brasil, em parceria com a Organização Pan-Americana da Saúde da Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) apresentou o Manual de Implementação de Medidas para o projeto Segurança do Paciente: Cirurgias Seguras Salvam Vidas
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13 CIRURGIAS SEGURAS SALVAM VIDAS +
14 CIRURGIAS SEGURAS SALVAM VIDAS Pode parecer um estranho princípio enunciar como primeiro dever de um hospital não causar mal ao paciente Florence Nightingale, 1859 Fator primordial do Profissional de Saúde DIMINUIÇÃO DE RISCOS AO PACIENTE
15 CIRURGIAS SEGURAS SALVAM VIDAS 234 milhões de cirurgias 50% das mortes e complicações evitáveis milhões de mortes 7 milhões de complicações FERRAZ, 2009
16 CIRURGIAS SEGURAS SALVAM VIDAS
17 A Lista de Verificação de Segurança Cirúrgica da OMS foi desenvolvida para ajudar as equipes cirúrgicas a reduzir a ocorrência de danos ao paciente.
18 CIRURGIAS SEGURAS SALVAM VIDAS SAEP HU CHECKLIST OMS +
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22 CIRURGIAS SEGURAS SALVAM VIDAS
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24 CIRURGIAS SEGURAS SALVAM VIDAS
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27 Referências: FERRAZ, EM. A cirurgia segura: uma exigência do século XXI. Rev. Col. Bras. Cir. [online]. 2009, vol.36, n.4, pp ISSN World Alliance for Patient Safety. WHO guidelines for safe surgery. Geneva: World Health Organization, Haynes AB, Weiser TG, Berry WR, et al. A surgical safety checklist to reduce morbidity and mortality in a global population. N Engl J Med 2009;360: North American Nursing Diagnosis Association - International. Nursing diagnoses: definitions & classification Philadelphia: NANDA; Cruz DALM. A inserção do diagnóstico de enfermagem no processo assistencial. In: Cianciarullo TI, Gualda DMR, Melleiro MM, Anabuki MH, organizadoras. Sistema de assistência de enfermagem: evolução e tendências. 3 ed. São Paulo: Ícone; p
28 Organização Nacional de Acreditação. Manual das organizações prestadoras de serviços hospitalares. Brasília (DF); Castellanos BEP, Jouclas VMG. Assistência de enfermagem perioperatória: num modelo conceitual. Rev Esc Enferm USP 1990; 24(3): AORN. Categorias dos padrões para enfermagem perioperatória parte I. Trad. Maria Clara Padoveze e Beatriz Helena Bolsonaro Pereira de Souza. Rev. SOBECC 2002; 7(2):8-10. Piccoli M, Galvão CM. Enfermagem perioperatória: identificação do diagnóstico de enfermagem risco para infecção fundamentada no modelo conceitual de levine. Rev. Latino-Am. Enferm. 2001; 9(4): North American Nursing Diagnosis Association. Diagnósticos de Enfermagem da NANDA: definições e classificação Porto Alegre: Artes Médicas Sul; Sociedade Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação anestésica e Centro de Material e Esterilização (SOBECC). Práticas Recomendadas SOBECC. 5ª Ed. São Paulo, 2009.
29 A Sistematização da Assistência de Enfermagem Perioperatória - SAEP Obrigada! Andréa Tamancoldi Couto andreatcouto@hu.usp.br Fone: (0**)
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