Prevenção e Controle de Infecção em Situações Especiais: Pacientes em atendimento domiciliar. Enfª. Viviane Silvestre

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1 Prevenção e Controle de Infecção em Situações Especiais: Pacientes em atendimento domiciliar Enfª. Viviane Silvestre

2 O que é Home Care?

3 Metas Internacionais de Segurança do Paciente Metas Internacionais de Segurança Meta 1 Identificação correta dos pacientes Meta 2 Melhorar a Efetividade da Comunicação Meta 3 Melhorar a Segurança de Medicamentos de Alta Vigilância Meta 4 Não aplicável para instituições de atenção domiciliar (Cirurgia Segura) Meta 5 Higienização das mãos Meta 6 Reduzir o Risco de Quedas.

4 O que é CCID CCID é a Comissão de Controle de Infecção Domiciliar, funciona como a CCIH (no hospital). Embasada nas leis: PORTARIA N 2.616, DE 12 DE MAIO DE 1998 M.S RDC no 11 de 26 de janeiro de Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Funcionamento de Serviços que prestam Atenção Domiciliar Composta por: Membros Consultores: Nominados nos Atos de Nomeação a) Representante da Equipe de Enfermagem b) Representante da Farmácia c) Representante da Administração d) Representante do Serviço Médico e) Representante da Qualidade Membros Executores Também denominados como SCID. a) Profissional Enfermeiro b) Profissional Médico

5 Processo de Gerenciamento Avaliação pela Captação. Admissão do paciente rastreamento; Acompanhamento durante toda a internação: Prontuário de infecção; Prevenção das Infecções Domiciliares; Medidas de precauções; Rastreamento de vigilância epidemiológica; Planilha de culturas; Planilha de pacientes precaução/mr; Indicadores Relatórios Etc. Até a Alta ou transferência.

6 Identificação e controle dos riscos domiciliares Visitas Orientações aos profissionais Acidente com material biológico Projeto Risco Biológico Precaução de contato Protocolos de troca de artigos médicos Orientação aos familiares Campanhas de vacinação (Influenza) Treinamentos

7 Papel da enfermeira da CCID Equipe: Notificar os profissionais quando um paciente está em rastreamento ou em precaução de contato. (Listagem de pacientes em precaução/rastreamento) Orientar quanto as medidas de prevenção e controle de infecção. Orientar quanto as medidas de precauções. Manter toda a equipe multiprofissional atualizada (no que diz respeito ao quadro de infecções dos pacientes) Orientar quanto as medidas preventivas de acidente biológico

8 Papel da enfermeira da CCID Família Orientar quanto as medidas preventivas de infecções Orientar quanto as medidas preventivas de acidente biológico Informar sobre as precauções (explicando o que é e o por que se faz necessária) Esclarecer qual quer dúvida relacionada ao controle de infecção

9 Prontuário de infecção

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12 PROTOCOLOS DE TROCAS Alguns artigos possuem protocolos de trocas periódicas. Filtros de respiradores; Cânulas de TQT; Circuitos de ventilação mecânicas; MNBZ Equipos de medicação, de dietas...; Acessos venosos; Etc.

13 Investigação de ITU Nome do Paciente: Data de admissão: Presença de CVD Cateterismo intermitente Cistostomias Sem invasão Data do diagnóstico: Investigação do agente etiológico S N Material encaminhado para cultura: UR HC outros Qual?... Não encaminhado : Microrganismo:... MR S N Estava em uso de antibiótico quando colheu a cultura? S N Qual:... Estava em uso do antibiótico até 03 meses do inicio dos sintomas? S N Tratamento realizado:...total de dias de ATB:... Data da ultima visita médica: Médico Prescritor: Contato com CCID: Sintomas apresentados durante o diagnóstico: Febre acima de 380 C S N Urina fétida S N Urina turva S N Redução do nível de consciência S N Queixas urinárias S N Mudança do quadro clinico S N Leucocitose S N NR Elevação de PCR t S N NR Eventos que possam ter contribuído com o quadro atual: Se o paciente apresentava cateter vesical, qual era a indicação: Presença de relatos de NC observados em visitas ao domicilio, registros em e mail, notificações, etc S A casa passou por treinamento pelo SCID pelo menos 1 vez antes do quadro atual? S Ações desenvolvidas: Investigação e orientação apresentadas em reunião clinica Apresentadas as taxas de infecção em reunião clinica Visita ao domicilio para treinamento das ações de controle e registrado em formulário especifico. Ligação para domicilio para orientação do técnico quanto as NC observadas ou reforço de ações. Outras:... N N

14 Investigação de IRB Nome do Paciente: Data de admissão: Presença de VM TQT GTT Data do diagnóstico: Investigação do agente etiológico S N Material encaminhado para cultura: SQT HC outros Não encaminhado Microrganismo:... MR S N Estava em uso de antibiótico quando colheu a cultura? S N Qual:... Estava em uso do antibiótico até 03 meses do inicio dos sintomas? S N Tratamento realizado:...total de dias de ATB:... Data da ultima visita médica: Médico Prescritor: Contato com CCID: Sintomas apresentados durante o diagnóstico: Febre acima de 380 C S N Aumento de secreção S N Mudança do aspecto da secreção S N Redução do nível de consciência S N Piora da função respiratória S N Mudança do quadro clinico S N Leucocitose S N NR Elevação de PCR t S N NR Eventos que possam ter contribuído com o quadro atual: Rotinas de trocas: Adequada NC Verificar se houve dispensação adequada de artigos para residência: circuitos, macronebulizadores, microneblizadores, sondas de aspiração verificar quantidade encaminhada nos 15 dias que antecedem a infecção. Ligar para residência e verificar situação dos artigos (datas, sujidade) que possam estar desenvolvidos com a infecção. Presença de relatos de NC observados em visitas ao domicilio, registros em e mail, notificações, etc S Possibilidade de broncoaspiração paciente com nível de sensório ruim, sem TQT ou sem GTT S N Broncoaspiração documentada S N A casa passou por treinamento pelo SCID pelo menos 1 vez antes do quadro atual? S N Paciente vacinado: Gripe (último ano) S N Pneumocócica S N Ações desenvolvidas: Investigação e orientação apresentadas em reunião clinica Apresentadas as taxas de infecção em reunião clinica Visita ao domicilio para treinamento das ações de controle e registrado em formulário especifico. Ligação para domicilio para orientação do técnico quanto as NC observadas ou reforço de ações. Revisão das rotinas de troca com profissionais responsáveis Orientada vacinação do paciente Outras:... N

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17 Abril ATB prescritos

18 Ações de Melhorias IRB Vacinação para Influenza e Pneumococos; treinamentos relacionados a cuidados com TQT, prevenção de broncoaspiração. ITU Treinamento; Intensificar as orientações de higiene intima a cada troca de fralda; Melhorar a oferta hídrica aos pacientes. Divulgação dos folders de prevenção de infecções. Orientação a equipe multiprofissional, informar em tempo hábil o inicio de quadro infeccioso, ou suspeita de infecção, solicitações de exame e conduta de terapia antimicrobiana proposto. Isolar agente causador (culturas ITU antes do inicio de ATB / IRB até 48h após o inicio do ATB. Implementar e fazer cumprir a Política de Uso Racional de Antimicrobianos. Auditoria técnica de prevenção de infecção através das visitas domiciliares, possibilitando orientações in loco da equipe e família, possibilitando na melhoria da qualidade da assistência ao paciente..

19 Indicadores Ao final de cada mês são gerados os Indicadores de qualidade, baseados em um banco de dados de taxas de infecção. Os dados são extraídos do prontuário de infecção, e só depois do banco de dados completo, geramos os Indicadores de qualidade. Os mesmo são enviados a Gerência Operacional, que direciona os dados ao Programa Farol.

20 Incidência de Infecção X = Nºtotal de infecções paciente - dia X ,87 6,41 Incidência de Infecção 3,91 3, ,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 3,0 3,8 2,6 4,0 Jan Fev Mar Abr Meta: 4,0

21 Taxa Global X = Total de pacientes com Infecções Número de Pacientes atendidos no mês X ,7% 16,6% 10,4% 11,0% ,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 Percentual de Infecção 8,47% 10,00% 7,63% 10,83% Jan Fev Mar Abr Meta: 12%

22 Incidência de IR Global X = Nº de infecções respiratórias totais nº de paciente dia X ,16 2,81 1,70 1, ,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 Incidência de IR Global 0,9 1,3 1,4 3,1 Jan Fev Mar Abr Meta: 2,5

23 Incidência de IRB VM X = Casos novos de IRBVM respirador dia X ,75 1,95 1,40 1, ,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 Incidência de IRBVM 0,0 0,0 0,0 0,0 Jan Fev Mar Abr Meta: 2,0

24 IRB TQT X = casos novos de IRBTQT total de TQT/dia X ,04 3,97 2,18 2, ,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 IRBTQT 2,1 1,1 1,0 1,0 Jan Fev Mar Abr Meta: 3,0

25 Incidência de Infecção do Trato Urinário X = N. de Infecção do trato urinário paciente - dia X ,36 1,21 1,39 1, ,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 ITU Total 1,8 1,6 0,9 0,6 Jan Fev Mar Abr Meta: 1,6

26 Incidência de ITUCV X = Infecção do trato Urinário associada ao uso de cateter vesical CV dia X ,69 ITU CV 4,99 3,82 2,76 100,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Jan Fev Mar Abr Meta: 4,0

27 Incidência de Ostomias X = casos de infecção de ostomia ostomia dia X ,18 0,18 0,11 0, ,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 Incidência de ID em Ostomias 0,4 0,0 0,0 0,0 Jan Fev Mar Abr Meta: 0,5

28 Taxa de Óbito X = Número de óbitos relacionados às infecções domiciliares x100 X 100 N. de pacientes com infecção domiciliar 2,5% 1,4% 0,4% 0,0% ,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 Taxa de Óbito 0,00% 0,00% 0,00% 7,69% Jan Fev Mar Abr Meta: 0%

29 Uso empírico de ATB X = Nº de antibióticos prescritos sem a solicitação de cultura Total de IRB TQT + IRB VM + Total de ITU X 100 Uso de ATB Empírico 100,0 50,0% 80,0 28,6% 60, ,0 20,0 0,0 12,5% 16,7% 25,0% 33,3% Jan Fev Mar Abr Meta: <40%

30 Integração com a equipe: Enfermeiros Farmacêuticos Médicos Fisioterapeutas Fonoaudiólogos Expedição (Motoboys, motoristas) Almoxarifado, entreposto Gerencia Operacional TI

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34 O que não está escrito, não aconteceu!

35 Enfª. Viviane Silvestre Controle de Infecção

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