A Experiência do HESAP na Implementação do Protocolo TEV: Desafios e Estratégias

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2 CULTURA

3 A Experiência do HESAP na Implementação do Protocolo TEV: Desafios e Estratégias 01/10/2014 Drª Monica Pinheiro Enfª Karina Tomassini

4 HOSPITAL ESTADUAL DE SAPOPEMBA

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6 Liderança Superintendente Maria Fernanda Lopes da Silva Gerente Executivo Irineu Silva Junior Gerente Médico Assistencial Monica Pinheiro Gerente Administrativo Ana Fracarolli Gerente de Enfermagem Nidia Bittencourt

7 Inaugurado em 05 de abril de 2003, sendo administrado até o final do ano de 2008 pelo HCFMUSP, por meio de convênio de gestão com a SES. Em 2009 o hospital passou a ser gerido pelo SECONCI-SP Hospital geral, com atendimento integral ao SUS, de média complexidade e grande porte. População: Sapopemba, São Mateus, São Rafael, Aricanduva e Iguatemi. Através do sistema da CROSS, atende pessoas de todas as regiões da cidade de São Paulo.

8 PERFIL DEMOGRÁFICO DA REGIÃO ATENDIDA Distritos Administrativos População (2011) Aricanduva Iguatemi São Lucas São Mateus São Rafael Sapopemba Total

9 Fonte: Diagnóstico Sócio ambiental do município de São Paulo. Região Macro Leste 1 Elaboração: Secretaria do Verde e Meio Ambiente, Departamento de Eduacação Ambiental e Planejamento, Divisão de Planejamento Ambiental. Dados do IBGE no censo demográfico de 2010 revelam um envelhecimento da população da cidade de SP. A região de Sapopemba foi o destaque do levantamento com uma alta de 82% no contingente de paulistanos idosos (acima de 65 anos)

10 Possui 250 leitos (10 de hospital dia), realiza internações de urgência e emergência nas áreas de obstetrícia, clínica médica, cirurgia geral, ortopedia e pediatria. Além disso, realiza cirurgias eletivas nas especialidades de cirurgia geral, ginecologia, cirurgia plástica pós bariátrica, cirurgia pediátrica, mastologia, cirurgia vascular.

11 Atendimento de Urgência e Emergência de Agosto de ,68% 6,43% 21,68% 6,53% 51,68% PS CLÍNICO MÉDICA GERAL PS GINECOLOGIA/OBSTETRÍCIA PS ORTOPEDIA PS CIRURGIA GERAL PS PEDIATRIA

12 ATENDIMENTOS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA SÉRIE HISTÓRICA JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Total Fonte: Recepção SAÍDAS HOSPITALARES SÉRIE HISTÓRICA JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Total Fonte: Sistema Hospitalar TASY CIRURGIAS REALIZADAS SÉRIE HISTÓRICA JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Total Fonte: Supervisão do Centro Cirúrgico PARTOS REALIZADOS SÉRIE HISTÓRICA Mês Cesária % Cesária Parto Normal % Parto Normal Total JAN 62 23, , FEV 75 27, , MAR 73 25, , ABR 92 27, , MAI 98 30, , JUN 81 25, , JUL 85 24, , AGO 83 25, , SET 81 29, , OUT 73 30, , NOV 74 28, , DEZ 81 26, , Total , , Fonte: Livro de Registro de Parto

13

14 Protocolo de TROMBOEMBOLISMO VENOSO

15 Implantação do Protocolo de TEV Em 24 de julho de 2012: pré-avaliação e treinamento Outubro de 2012 treinamento dos médicos e equipe multidisciplinar Janeiro de 2013 a Julho 2014 foram realizadas 07 auditorias, para avaliação da adesão ao Protocolo TEV

16 FLUXO DO PROTOCOLO TEV

17 PROFILAXIA MEDICAMENTOSA TEV Pacientes com risco baixo, profilaxia medicamentosa não indicada. Pacientes com risco intermediário (RI) e alto (RA) devem ser submetidos à profilaxia medicamentosa associada à profilaxia mecânica: (RI) Enoxaparina 20 mg 1vez ao dia + profilaxia mecânica (RA) Enoxaparina 40 mg 1vez ao dia + profilaxia mecânica Em paciente idoso com mais de 75 anos, na Insuficiência Renal Aguda com clearence de creatinina menor que 30ml/min e paciente renal crônico, utilizar a heparina não fracionada 5.000UI a cada 8h. De modo geral, a profilaxia medicamentosa será mantida enquanto persistir o risco. Pacientes com contraindicação para profilaxia medicamentosa, deve-se aplicar a profilaxia mecânica.

18 PROFILAXIA MECÂNICA Exercícios de fisioterapia específicos para a prevenção da TEV. Avaliação fisioterapêutica Fisioterapia motora: exercício passivo, ativo assistido, ativo e circulatórios de MMSS e MMII de acordo com a avaliação realizada pelo fisioterapeuta Deambulação precoce Orientação ao paciente quanto à importância dos exercícios a serem realizados e seus objetivos.

19 REAVALIAÇÃO DO RISCO DE TEV Todo paciente com avaliação do risco de TEV será reavaliado às 2ª, 4ª e 6ª feira da semana, utilizando se a Ficha de Avaliação do Risco de TEV REAVALIAR: indicação de profilaxia ou não necessidade de mudança de conduta

20 MATERIAIS E RESULTADOS MATERIAIS: Ficha de Avaliação do Risco de TEV em Paciente Cirúrgico Ficha de Avaliação do Risco de TEV em Paciente Clínico Internado Medicação: Enoxaparina e Heparina Meia Elástica de Compressão Gradual* Compressão Pneumática Intermitente* * Verificar a disponibilidade RESULTADO ESPERADO: Profilaxia de TEV adequada para os pacientes cirúrgicos ou clínicos com risco de TEV. INDICADOR DE ADESÃO: Nº de pacientes recebendo profilaxia para TEV X 100 Nº de pacientes com indicação de profilaxia de TEV Meta: 80% de pacientes com profilaxia adequada.

21 CRITÉRIOS DE ADESÃO 1- Profilaxia administrada dentro das 24h de admissão 2- Profilaxia correta recebida diariamente Avaliação do processo 1- Registro da avaliação e reavaliação 2- Impresso carimbado e assinado pelo enfermeiro e médico 3- Impresso na pasta L

22 RESULTADO DA AUDITORIA

23 DESAFIOS 1 Realização da avaliação: preenchimento do impresso corretamente (fatores de risco) 2 Prescrição correta: dose de heparina, dose para o idoso e justificativa da não prescrição 3 Disponibilidade do registro para os profissionais 4 Reavaliação de 48 em 48h

24 AÇÕES REALIZADAS Treinamento in loco durante a auditoria: fluxograma da avaliação e a Profilaxia Banners: nas unidades e eventos Uso do TOTEN no Pronto Socorro sensibilização

25 AÇÕES REALIZADAS Palestra evento: 13/08/2013 Dr. Arnaldo Lichtenstein F.M.U.S.P. Epidemiologia do TEV Diretriz Brasileira Algoritmo da profilaxia Fatores de risco e como fazer profilaxia Discussão de casos clínicos Palestra evento: 16/09/2014 Dr. Júlio Cesar de Oliveira F.M.U.S.P. Discussão de casos clínicos

26 QUESTIONAMENTOS Evento do dia 16/09/ Contraindicações para a profilaxia e alternativas 2. Mudança do perfil de risco do paciente: clínico -> cirúrgico 3. Retorno da profilaxia após o procedimento cirúrgico 4. Dose do anticoagulante: intervalo da heparina não fracionada

27 MELHORIAS 1- Registro da avaliação: implantação do TASY e impressão com guarda na pasta L reavaliação: fixado em três dias da semana 2ª, 4ª e 6ª feira 2- Profilaxia adequada: Alinhamento do intervalo da dose de Heparina (8/8h) A profilaxia em casos especiais: idoso e insuficiência renal 3- Contratação da enfermeira para os Protocolos Institucionais Clínicos Gerenciados: Treinamento in loco Análise do indicador por clínica (Docnix )

28 . Sistema Tasy

29 Sistema Tasy Fatores de Risco CLÍNICOS CIRÚRGICOS

30 Sistema Tasy

31 . Sistema Tasy

32 . Sistema Tasy

33 Novos Desafios Acompanhamento do paciente pós alta Mudança do perfil do paciente Novas estratégias Busca ativa, pelo setor de farmácia, de pacientes com entrada no PS com prescrição de anticoagulante em dose terapêutica Avaliação pelo anestesista na RPA

34 Gerência Médico Assistencial Escritório da Qualidade Fone:

35

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