Melhor em Casa Curitiba-PR
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- Geraldo Batista Martinho
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1 Melhor em Casa Curitiba-PR
2 ATENÇÃO DOMICILIAR Modalidade de Atenção à Saúde, substitutiva ou complementar às já existentes, caracterizada por um conjunto de ações de promoção à saúde, prevenção e tratamento de doenças e reabilitação prestadas em domicílio, com garantia de continuidade de cuidados e integrada às redes de atenção à saúde.
3 ABRANGÊNCIA O Serviço de Atenção Domiciliar atenderá os usuários moradores no município de Curitiba.
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5 OBJETIVO Reorganizar o processo de trabalho das equipes que prestam cuidado domiciliar na atenção básica, ambulatorial, serviços de urgência e emergência e hospitais; Reduzir a demanda por atendimento hospitalar e/ou redução do período de permanência de usuários internados; Ofertar assistência focada na humanização da atenção; Desinstitucionalizar e ampliar a independência dos usuários; Compor a Rede de Atenção às Urgências do Município; Realizar a articulação dos pontos de atenção de modo a ampliar a resolutividade e a integralidade do cuidado.
6 CRITÉRIOS PARA INCLUSÃO NO SAD Morar no município de Curitiba e permanecer no domicílio durante a atenção domiciliar; Possuir cadastro definitivo em Unidade Básica de Saúde; Ter a presença de um acompanhante identificado; Ser egresso de Unidades assistenciais com recomendação de assistência domiciliar; Ter avaliação e aprovação pela equipe do Serviço de Atenção Domiciliar;
7 Critérios para exclusão do SAD necessidade de monitorização contínua; necessidade de assistência contínua de enfermagem; necessidade de propedêutica complementar, com demanda potencial para a realização de vários procedimentos diagnósticos, em sequência, com urgência; necessidade de tratamento cirúrgico em caráter de urgência; necessidade de uso de ventilação mecânica invasiva contínua.
8 O descumprimento dos acordos assistenciais entre a equipe multiprofissional avaliadora e o usuário e familiares ou cuidadores poderá acarretar na exclusão do usuário do SAD, com garantia de continuidade do atendimento ao usuário em outro serviço adequado ao seu caso. Nas modalidades AD2 e AD3 a admissão de usuários dependentes funcionalmente, assim considerados nos termos da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF), aprovada pela 54ª Assembleia Mundial da Organização Mundial da Saúde em maio de 2001, por meio da Resolução WHA 54.21, será condicionada à presença de um cuidador identificado.
9 FORMULÁRIO DE ACOLHIMENTO ACOLHIMENTO AO PROGRAMA DE ATENÇÃO DOMICILIAR DO HOSPITAL DO IDOSO ZILDA ARNS 1. Identificação do paciente Nome Completo: Data de nascimento: / / Idade: Sexo: Feminino ( ) Masculino ( ) Nome da mãe: Nome do acompanhante: Telefone: Endereço: Bairro: Unidade Básica de Saúde referência do paciente: 2. Identificação do Solicitante Nome do médico: Motivo da solicitação: Diagnóstico: Sinais e sintomas atuais: 3. Visita Domiciliar Data prevista: / / Data realizada: / / Presença de acompanhante ( ) SIM ( ) NÃO - GRAU DE PARENTESCO: Nome do acompanhante Nome do visitador (a): Função: 4. Condições do domicílio Casa de alvenaria: Sim ( ) Não ( ) Outros: Água encanada: Sim ( ) Não ( ) Luz elétrica: Sim ( ) Não ( ) Higiene local: Satisfatória ( ) Não satisfatória ( ) 5. Condições Clínicas: 6. Aceite no Programa Parecer favorável: Sim ( ) Não ( ) Motivo: 01 cópia deve permanecer no prontuário do paciente no HIZA Carimbo e assinatura
10 O médico/serviço responsável pelo paciente solicita por Avaliação para inclusão no programa; O paciente deverá ser avaliado pela equipe do Programa Melhor em Casa e classificado modalidade de AD conforme sua condição clínica; A visita inicial é realizada pelo médico e enfermagem para confirmar se o paciente se encaixa nos critérios de elegibilidade.
11 SUMÁRIO DE ALTA
12 PROGRAMA SAÚDE EM CASA DADOS
13 Experiência do Projeto Implantação no Distrito Sanitário do Pinheirinho Atendimento a maiores de 60 anos; Moradores no Distrito Sanitário do Pinheirinho; Composição: médico, enfermeiro e auxiliar de enfermagem; NASF Janeiro 2010 a março 2012 População de Idosos de Curitiba População de Idosos do Pinheirinho
14 Experiência do Projeto Implantação no Distrito Sanitário do Pinheirinho Em 18 meses foram acompanhados 237 pacientes. 57% sexo feminino, a faixa etária predominante: acima de 80 anos com 39%, entre 71 e 80 anos 36%, entre anos 25%.
15 Número de Habitantes por Distrito Sanitário de Curitiba População Total de Curitiba IBGE-Censo 2010
16 RECURSOS HUMANOS Médicos - 18 Enfermeiro -10 Fisioterapeuta -09 Técnicos de Enfermagem - 44 Assistente Social - 2 Nutricionistas - 3 Farmacêutico - 2 Fonoaudióloga 1 Condutores- 30 Administrativos
17 FROTA 02 veículos por Equipe
18 NÚMERO DE PACIENTES ATENDIDOS Período de Abril de 2012 à Julho 2014
19 DISTRIBUIÇÃO POR FAIXA ETÁRIA Abril a Dezembro de 2012 Janeiro a Dezembro de ,4% 78%
20 DISTRIBUIÇÃO POR FAIXA ETÁRIA Janeiro à Julho de 2014
21 DISTRIBUIÇÃO POR SEXO Abril a Dezembro de 2012 Janeiro a Dezembro de 2013 Jan-Julho 2014
22 PROCEDÊNCIA DAS SOLICITAÇÕES Abril a Dezembro de 2012 Janeiro a Dezembro de 2013 Jan-Julho 2014
23 TRANSFERÊNCIAS Abril a Dezembro de 2012 Janeiro a Dezembro de 2013
24 28% foram à óbito TRANSFERÊNCIAS
25 PERMANÊNCIA NO SERVIÇO Abril a Dezembro de 2012 Janeiro a Dezembro de 2013
26 PERMANÊNCIA NO SERVIÇO Período de Janeiro à Julho 2014
27 PROCEDIMENTOS FISIOTERAPÊUTICOS ABRIL 2012 a FEVEREIRO 2014 Média de Atendimentos da fisioterapia por paciente: 2,81 Cobertura de 71% dos pacientes do programa
28 MEDIDA DE INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL AGOSTO 2012 a FEVEREIRO 2014 Período: Agosto/2012 Fevereiro/2014 Após s uma média m de 3 atendimentos fisioterapêuticos/paciente
29 NUTRIÇÃO Período de janeiro de 2013 à Julho de 2014
30 VIAS ALTERNATIVA DE ALIMENTAÇÃO Período de Abril de 2012 à Julho de 2014
31 PERFIL NUTRICIONAL Período de Abril de 2012 à Abril de %
32 APONTAMENTOS DA ENFERMAGEM JANEIRO a DEZEMBRO 2013 Total de Pacientes atendidos no período: 3644
33 MÉDIA DE QUEDAS NO ULTIMO ANO JANEIRO a DEZEMBRO 2013 Total de Pacientes que relataram queda no ultimo ano: 327
34 GRAU DE CURATIVO JANEIRO a DEZEMBRO % dos pacientes apresentam Úlcera por pressão
35 LOCAL DOS CURATIVOS JANEIRO a DEZEMBRO 2013 Total de Pacientes que apresentam lesão: 324
36 Taxa Geral de IRAS- SAD Média de IRAS em 2013 no CTI HIZA: 20,89% Variação da Txa Global de ATB ( N ATB/ N de admissões x100) Abril Maio Junho Número de pacientes ATB Total pacientes programa TX de ATB % 13,2 16,5 14,0
37 Antibiótico- SAD 78%
38 Sítios de Infecção- Junho 2014
39 Consumo de Antimicrobianos Junho 2014
40 Organização das Equipe Reuniões semanais da equipe multiprofissional para discussão de casos e organização da agenda; Educação permanente em serviço; Estruturação de Protocolos e rotinas na avaliação dos pacientes (DRC, Avaliação Cognitiva- MEEM, sobrecarga do Cuidador- Zarit); Gerenciamento dos Antibióticos pelos farmacêuticos/ Enfermagem.
41 Pontos Positivos do Programa Reuniões clinicas semanais com a equipe multiprofissional; Equipe médica multi-especialista; Articulação com a rede de assistência; Pesquisas, participação em congressos; Declaração de óbito em domicílio; Visita domiciliar pós óbito; Satisfação dos usuários; Co-gestão
42 Desafios Adequar infraestrutura; Descentralização; Implantar prontuário eletrônico; Ampliar e manutenção das equipes; Melhorar a taxa de desospitalização; Aumentar a capacidade operacional; Melhorar a logística; Implantar protocolos assistenciais;
43 Desafios Definir o perfil da demanda por atenção domiciliar; Melhorar a articulação em rede; Conhecer e determinar o custo do serviço; Garantir acesso; Garantir procedimentos de Gastrostomia; Garantir assistência aos pacientes institucionalizados.
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46 ATENÇÃO AOS DETALHES
47 Obrigado!
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