ANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DE APOIO À ASSISTÊNCIA HOSPITALAR
|
|
- Jorge Mascarenhas Santos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DE APOIO À ASSISTÊNCIA HOSPITALAR Pelo presente termo de compromisso, de um lado a Secretaria de Estado da Saúde do Estado do Rio de Janeiro/ Fundo Estadual de Saúde, com endereço a Rua México 128 5º andar, Centro, Rio de Janeiro - RJ, inscrita no CNPJ nº, neste ato representada pelo Secretário de Estado da Saúde, Sergio Luiz Côrtes da Silveira e do outro lado o Município, representado pelo(a) Sr(a)., Secretário Municipal de Saúde, o estabelecimento hospitalar, com endereço à, Cep, inscrito no CNPJ nº, CNES nº neste ato representado pelo(a) Sr(a)., na condição de com legítimos poderes de representação, resolvem, nos termos do Programa de Apoio a Unidade de Terapia Intensiva dos Hospitais da Região Metropolitana celebrar o presente termo nas seguintes condições: 1. O pagamento da importância de R$ referente ao valor fixo será repassado mensalmente, com base na classificação dos valores referentes ao Artigo3º no período de até 31/12/2012, pela SES. 2. A esse valor fixo poderão ser acrescentados cinco tipos de bônus a serem repassados para a instituição, caso atinja metas previamente pactuadas no Plano de Metas. 3. A avaliação do componente variável se dará pela análise desses quesitos trimestralmente pela Comissão de Avaliação através do relatório encaminhado pelo Grupo Regional de Acompanhamento e de Visitas Técnicas. 4. O componente variável será repassado adequado ao patamar de cumprimento obtido, em conformidade com relatório da Comissão de Avaliação. 5. Nos Municípios que aderiram ao Pacto pela Saúde ou que se encontram em condição de Gestão Plena do Sistema de Saúde o repasse total ocorrerá fundo a fundo (FES-FMS) para o gestor, que se compromete, neste ato, a repassar a parte devida a Unidade Hospitalar. A conta bancária do Banco Bradesco do gestor para o respectivo depósito é 6. Nas situações de ausência de adesão ao Pacto pela Saúde ou condição de Gestão Plena da Atenção Básica o depósito do custeio hospitalar ocorrerá na conta bancária do Banco Bradesco do hospital a seguir identificada 7. O hospital se compromete a destinar 10% do componente fixo para qualificação técnica e gerencial a ser comprovado no Relatório de Prestação de Contas. 8. A Unidade Hospitalar não poderá deixar de utilizar os sistemas oficiais de informação. A descontinuidade dessa informação por período superior a 60 dias levará a interrupção imediata do repasse dos recursos. 9. O não cumprimento das disposições da Resolução SES n que institui o Programa de Apoio as Unidades de Terapia Intensiva - UTI dos Hospitais da Região Metropolitana do presente Termo sujeitará os infratores às penalidades previstas na legislação. E, por estarem de acordo com o presente termo e condições nele estabelecidas, assinam este instrumento em 02 (duas) vias de igual teor e forma, na presença de duas testemunhas, a fim de gerar efeitos jurídicos e legais. Rio de Janeiro - RJ, de de 20. UNIDADE HOSPITALAR PREFEITURA MUNICIPAL SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE
2 ANEXO II Metas 1 - Notificação Mensal à ANVISA e Vigilância do Indicador Densidade de incidência de Infecção primária da corrente sanguínea laboratorial (com confirmação microbiológica) em pacientes em uso de cateter venoso central, internados em UTI adulto / pediátrica/neonatal com 10 ou mais leitos). Nota Técnica ANVISA 1/2010 de 25 de outubro de 2010 Método de cálculo: IPCSL = Número de casos novos de IPCSL no período X 1000 Cateter venoso central-dia no período Para obter informações completas sobre o cálculo deste indicador consultar o Manual da ANVISA- Indicadores Nacionais de Infecções Relacionadas assistência à Saúde,Setembro de Cateter venoso central-dia: Cada paciente com algum tipo de cateter venoso central deve ser contato apenas 01 vez a cada dia, de preferência no mesmo horário, independente do número de cateteres venosos centrais que o paciente esteja em uso. 2- Só devem ser incluídos na notificação os pacientes internados em UTI, com 10 (dez) ou mais leitos, em uso de cateteres venosos centrais que tenham sido inseridos em pelo menos 48h. Esta vigilância deve ser separada por meses para facilitar a análise dos dados. A ferramenta de notificação adotada nacionalmente é o formulário eletrônico. Este formulário deve ser preenchido pelo responsável da CCIH da unidade de saúde e enviá-lo eletronicamente até ao dia 15 de cada mês. O responsável da CCIH deve realizar um relatório trimestral apresentando uma planilha com o número dos protocolos da notificação eletrônica da ANVISA e resultado mensal do indicador. As Unidades Hospitalares que implantarem ou mantiverem a notificação mensal do Indicador em conformidade com Nota Técnica ANVISA 1/2010 de 25 de outubro de 2010, receberão o repasse trimestral. Qualquer não conformidade acarretará no cancelamento do repasse até que sejam cumpridas as exigências. 2 - Gerenciamento dos Eventos adversos. 1-Existe um grupo temático de Avaliação da Qualidade, Gestão de Risco e Vigilâncias na Unidade Hospitalar. 2-Existe um sistema de notificação de evento adverso/ incidente na Unidade Hospitalar (de preferência eletrônico). 3-Existe um Boletim de Notificação de Evento Adverso elaborado especificamente para a UTI. 4-Providencia reuniões na UTI de divulgação das instruções de preenchimento e encaminhamento do Boletim de Notificação de Evento Adverso (existe um documento instrutivo escrito). 5-Existe de um responsável pela Coleta e Gestão dos eventos Adversos na Unidade Hospitalar e pela sua exploração estatística. 6-Existe um programa de educação com ações de sensibilização e de formação dos profissionais da UTI em Cultura de Segurança do Paciente e compromisso ético no Gerenciamento das atividades de risco. 7-Existe um relatório mensal dos Eventos Adversos notificados pelos profissionais da UTI. 8- Existe um programa de ações preventivas e corretivas, elaborado a partir da análise dos eventos assinalados na UTI, coordenado pelo grupo da Qualidade/Gestão de risco/profissionais UTI. 9- Existe uma Cultura de Segurança na UTI, que visa a procura de falhas sistêmicas e não a punição individual do profissional Existe um fluxograma do processo de sinalização dos Eventos Adversos elaborado pela equipa responsável pela equipa Gestão de Risco e Vigilâncias da Unidade Hospitalar. As Unidades Hospitalares que implantarem ou que já possuem a notificação em conformidade com a com a RDC n 7, de 24 de Fevereiro de 2010 da ANVISA, sobre os requisitos mínimos
3 de funcionamento da UTI, receberão o repasse por 6 (seis) meses sendo avaliados nesse período. Qualquer não conformidade acarretará no cancelamento do repasse até que sejam cumpridas as exigências. 3 - Ambiente e Cuidados Humanizados na UTI. 1 - Flexibiliza as políticas de visitação com mais opções de horários e autorização de mais de um familiar por visita. 2 - Existem protocolos clínicos impressos. 3 - Existe organização de fluxo de informação para familiares / acompanhantes; 4 - Existem protocolos de Prevenção e Tratamento da dor. 5 - Promove ações de Humanização da assistência à morte e ao luto na UTI. 6 - Promove ações para a Humanização do ambiente na UTI. 7- Estabelece um horário para informação dos familiares sobre a evolução clinica do paciente. 8 - Promove ações de Humanização das relações dentro da equipe da UTI. 9 - Promove ações de Humanização entre a equipe de saúde / Enfermagem e o núcleo do paciente / sua família. 10- Promove ações de Humanização dos cuidados ao paciente internado na UTI. As Unidades Hospitalares que implantarem ou que já possuem os dispositivos de Humanização na UTI em conformidade com a RDC n 7 da ANVISA, receberão o repasse por 6 (seis) meses sendo avaliados nesse período. Qualquer não conformidade acarretará no cancelamento do repasse até que sejam cumpridas as exigências. 4 - Tempo Médio de Permanência do paciente na UTI Adulto, Pediátrica e Neonatal Portaria n 312 de 2 de Maio de 2002 da secretaria de Assistência à Saúde do Ministério da Saúde. Método de calculo: Nº de pacientes/dia na UTI - num determinado mês Nº de pacientes saídos no mesmo período Relação entre o número de pacientes-dia na UTI - em determinado mês e o número de pacientes que tiveram saída da UTI (altas, transferências e óbitos), no mesmo período. Média Anual 2011: Meta Mensal 2012: Fonte de informação: Hospital 5 - Boas práticas de utilização dos antibióticos na Unidade de Terapia Intensiva 1 - Funcionamento da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar - CCIH. 2 - Informatização da prescrição de medicamentos. 3 - Capacitações dos médicos que integram a UTI, sobre o uso racional de antimicrobianos. 4 - Fluxo permanente de informação entre o Laboratório de Microbiologia e a Farmácia, permitindo a distribuição controlada dos antibióticos em atendimento aos protocolos existentes. 5 - Existência de protocolos escritos relativos a antibioticoterapia de primeira escolha elaborados em conjunto com a CCIH, Farmácia Hospitalar e Laboratório de Microbiologia. 6 - Vigilância do consumo de antibióticos da UTI realizada por um Farmacêutico. 7 - Vigilância da evolução das bactérias multirresistentes na UTI. 8- Avaliação da prescrição dos antibióticos utilizados na UTI realizada pelo farmacêutico. 9 - Existência de uma lista de antibióticos na UTI, validade pela CCIH e pela Farmácia Hospitalar As Equipes da UTI e da CCIH são responsáveis pelas ações de prevenção e controle de Infecções relacionadas à Assistência em Saúde.
4 As Unidades Hospitalares que implantarem ou mantiveram o uso racional de antimicrobianos em conformidade com a RDC n 7, receberão o repasse trimestral. Qualquer não conformidade acarretará no cancelamento do repasse até que sejam cumpridas as exigências. ANEXO III RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DAS METAS HOSPITALARES Unidade Hospitalar: Competência: Indicador Meta Resultado Notificação mensal á ANVISA e vigilância do Indicador: Densidade de incidência de Infecção primária da corrente sanguínea laboratorial Gerenciamento dos Eventos adversos Ambiente e Cuidados Humanizados na UTI Tempo Médio de Permanência do paciente na UTI (mensal) Boas práticas de Utilização dos antibióticos na UTI Análise da Comissão de Avaliação Observação Representante da SES Representante da SMS Representante do CMS Representante do Hospital Representante da Comissão de Avaliação da SES
5
REDE NACIONAL DE MONITORAMENTO DA RESISTÊNCIA MICROBIANA EM SERVIÇOS DE SAÚDE REDE RM NOVO TERMO DE ADESÃO
REDE NACIONAL DE MONITORAMENTO DA RESISTÊNCIA MICROBIANA EM SERVIÇOS DE SAÚDE REDE RM NOVO TERMO DE ADESÃO Atribuições dos participantes da Rede RM 1) Gestor dos Hospitais Colaboradores da Rede RM Indicar
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013.
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE
Leia maisGráfico 01: Número de EAS que notificaram mensalmente dados de IRAS no SONIH em 2013:
BOLETIM INFORMATIVO DENSIDADES DE INCIDÊNCIA DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE NO ESTADO DO PARANÁ, NOTIFICADAS ATRAVÉS DO SISTEMA ONLINE DE NOTIFICAÇÃO DE INFECÇÃO HOSPITALAR (SONIH) Os
Leia mais2. Quais os objetivos do Programa Nacional de Segurança do Paciente?
O tema Segurança do Paciente vem sendo desenvolvido sistematicamente pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) desde sua criação, cooperando com a missão da Vigilância Sanitária de proteger
Leia maisMonitoramento e Gestão de Risco Sanitário os desafios do SNVS para o usuário que é sujeito, cidadão e cliente
Monitoramento e Gestão de Risco Sanitário os desafios do SNVS para o usuário que é sujeito, cidadão e cliente 15 Encontro da Rede Sentinela - Fórum Internacional de Monitoramento e Gestão do Risco Sanitário
Leia maisConsulta Pública n.º 09/2013
Consulta Pública n.º 09/2013 Diretor Relator: Dirceu Barbano Regime de tramitação: comum Publicação: 02/04/2013 Prazo para contribuição: 30 dias 09/04 à 08/05 Agenda Regulatória: não Área Técnica: GGTES
Leia maisRELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DOS ITENS DE VERIFICAÇÃO - UPA
RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DOS ITENS DE VERIFICAÇÃO - UPA Quando da apresentação de protocolos, manual de normas e rotinas, procedimento operacional padrão (POP) e/ou outros documentos,
Leia maisPORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014
PORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014 Regulamenta a aplicação das emendas parlamentares que adicionarem recursos à Rede SUS no exercício de 2014 para aplicação em obras de ampliação e construção de entidades
Leia maisANEXO II "AÇÕES DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO E DE FORTALECIMENTO DA RAPS" INTEGRANTES, OU A SEREM INCLUÍDAS, NO PLANO DE AÇÃO DA RAPS
ANEXO II "AÇÕES DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO E DE FORTALECIMENTO DA RAPS" INTEGRANTES, OU A SEREM INCLUÍDAS, NO PLANO DE AÇÃO DA RAPS EQUIPE DE DESINSTITCUIONALIZAÇÃO - MODALIDADE: VALOR DO PROJETO: 1. DADOS
Leia maisINSTITUTO DE MEDICINA INTEGRAL PROFº FERNANDO FIGUEIRA - IMIP
INSTITUTO DE MEDICINA INTEGRAL PROFº FERNANDO FIGUEIRA - IMIP Complexo Hospitalar - Hospital Filantrópico - Área 69.000 m² - 10 prédios - 1.143 leitos - 101 leitos de UTI NHE (VEH / GRSH / CCIH) COMISSÕES
Leia maisExperiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária
Leia maisEscola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais Diretor Geral: Damião Mendonça Vieira
Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais Diretor Geral: Damião Mendonça Vieira CREDENCIAMENTO DE DOCENTE ESP-MG Nº 066/2013 CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM COMPLEMENTAÇÃO Objetivo do Curso: Complementação
Leia maisRelatório de Gestão da CCIH
Relatório de Gestão da CCIH 1 - Apresentação A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar CCIH é formada por membros executores -01 enfermeira, 01 farmacêutica e 01 infectologista e consultoresrepresentantes
Leia maisRelatório de Gestão da CCIH
Relatório de Gestão da CCIH 1 - Apresentação A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar CCIH é formada por membros executores -01 Enfermeira, 01 Farmacêutica e 01 Medico Infectologista e consultores-representantes
Leia maisPROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PCIH. Orientações
PROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PCIH Orientações O que é o PCIH Considera-se Programa de Controle de Infecção Hospitalar o conjunto de ações desenvolvidas deliberada e sistematicamente, com
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA COMISSÂO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (CCIH) E SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (SCIH) DO HU/UFJF
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÂO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (CCIH) E SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (SCIH) DO HU/UFJF CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO Artigo 1º Atendendo à Portaria de número
Leia maisGerenciamento de Riscos a Saúde
Gerenciamento de Riscos a Saúde O papel da Prescrição Eletrônica e Rastreabilidade na administração segura de medicamentos Serviço de Informática /CAISM Profa Dra Roseli Calil Hospital da Mulher Prof.
Leia maisPortaria nº 339 de 08 de Maio de 2002.
Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002. O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a Portaria GM/MS nº 866, de 09 de maio de 2002, que cria os mecanismos para organização
Leia maisNota Técnica Conjunta SESA N 02/2014 1
Nota Técnica Conjunta SESA N 02/2014 1 Assunto: Fluxo para solicitação, distribuição e dispensação do medicamento Palivizumabe para o tratamento profilático do Vírus Sincicial Respiratório (VSR) no Estado
Leia maisEstabelecimentos de Saúde/Infec
Secretaria Estadual de Saúde Centro Estadual de Vigilância em Saúde Divisão de Vigilância Sanitária Núcleo de Vigilância em Estabelecimentos de Saúde/Infec Ana Luiza Rammé Ana Carolina Kraemer Roberta
Leia maisATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL
ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL Das Atribuições dos Profissionais dos Recursos Humanos Atribuições comuns a todos os profissionais que integram a equipe: Conhecer a realidade das famílias pelas
Leia maisRIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO
1/15 A Coordenadoria do Sistema de Controle Interno do Município, considerando: - O volume de recursos recebidos pelo Município a título de repasse de outros entes da Federação via Convênio ou Contrato
Leia maisNOTA TÉCNICA 07 /2014
NOTA TÉCNICA 07 /2014 Institui o incentivo financeiro de custeio destinado aos núcleos de Telessaúde do Programa de Requalificação de Unidades Básicas de Saúde, Componente de Informatização e Telessaúde
Leia maisTERMO DE COMPROMISSO ENTIDADE SOCIAL E BANCO DE ALIMENTOS
TERMO DE COMPROMISSO ENTIDADE SOCIAL E BANCO DE ALIMENTOS De um lado o Banco de Alimentos, gerenciado pelas Centrais de Abastecimento do Paraná S. A. (CEASA/PR), empresa de Economia Mista, vinculada à
Leia maisDECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR
DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR As páginas que se seguem constituem as Declarações Europeias da Farmácia Hospitalar. As declarações expressam os objetivos comuns definidos para cada sistema
Leia maisPasso-a-passo para Implantação das Equipes de Atenção Domiciliar
COORDENAÇÃO-GERAL DE ATENÇÃO DOMICILIAR DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA/DAB Passo-a-passo para Implantação das Equipes de Atenção Domiciliar Ação: Ampliação e qualificação da atenção domiciliar. Para quem:
Leia maisPrevenção e Controle de Infecção em Situações Especiais: Pacientes em atendimento domiciliar. Enfª. Viviane Silvestre
Prevenção e Controle de Infecção em Situações Especiais: Pacientes em atendimento domiciliar Enfª. Viviane Silvestre O que é Home Care? Metas Internacionais de Segurança do Paciente Metas Internacionais
Leia maisANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS
ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS 1 Os Estados-Membros devem garantir que todas as condições ou restrições
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE JUNDIAÍ DO SUL
ANEXOII ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS PARA CONCURSO PÚBLICO PARA EMPREGO PÚBLICO Nº. 001/2010 JUNDIAÍ DO SUL PARANÁ 1. Para os cargos do grupo PSF Programa da Saúde da Família, conveniados com o Governo Federal:
Leia maisRIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO
1/9 1 - DOS OBJETIVOS 1.1 Regulamentar os procedimentos para a concessão de incentivos à empresas industriais, comerciais e de serviços no Município com base na Legislação Municipal e no artigo 174 da
Leia maisModelo de Plano de Ação
Modelo de Plano de Ação Para a implementação da Estratégia Multimodal da OMS para a Melhoria da Higiene das Mãos Introdução O Modelo de Plano de Ação é proposto para ajudar os representantes de estabelecimentos
Leia maisPlano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. HOSPITAL...
Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. Baseado na NR 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde Portaria N 1.748 de 30 de Agosto de 2011. HOSPITAL... Validade
Leia maisEdital 05/2014 UNA-SUS/UFCSPA Seleção de Tutores à Distância para o Curso de Especialização em Saúde da Família
Edital 05/2014 UNA-SUS/UFCSPA Seleção de Tutores à Distância para o Curso de Especialização em Saúde da Família O Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-graduação da Universidade Federal de Ciências da Saúde de
Leia maisCorrente Sanguínea. Critérios Nacionais de Infecções. Relacionadas à Assistência à Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Corrente Sanguínea Critérios Nacionais de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde Unidade de Investigação e Prevenção das Infecções e dos Efeitos Adversos
Leia maisEstágio Clínico do 6º Ano, 2015/2016. I. Caracterização Geral
Estágio Clínico do 6º Ano, 2015/2016 I. Caracterização Geral 1. O Estágio Clínico do 6º Ano tem a duração de 36 semanas e decorre em Hospitais e Centros de Saúde associados ao ensino clínico, nas seguintes
Leia maisPROPOSTA DE UM MODELO DE IMPLANTAÇÃO DA REGULAÇÃO ONCOLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Dra. Daiane da Silva Oliveira
PROPOSTA DE UM MODELO DE IMPLANTAÇÃO DA REGULAÇÃO ONCOLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO Dra. Daiane da Silva Oliveira INTRODUÇÃO Publicação da Lei 12.732; Com a Publicação da Lei 12.732, que fixa o prazo máximo
Leia maisGrupo de Trabalho da PPI. Política Estadual para Contratualização de Hospitais de Pequeno Porte HPP
Grupo de Trabalho da PPI Política Estadual para Contratualização de Hospitais de Pequeno Porte HPP 29 de março de 2011 Considerando: O processo de regionalização dos Municípios, que objetiva a organização
Leia maisSigla do Indicador. TDIHCVC UTI Adulto. TDIHCVC UTI Pediátrica. TDIHCVC UTI Neonatal. TCVC UTI Adulto
Sigla do Indicador Domínio do Indicador Taxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central (CVC) na UTI Adulto TDIHCVC UTI Adulto SEGURANÇA Taxa de densidade
Leia maisUNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL
UNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL EDITAL DE SELEÇÃO E FINANCIAMENTO DE PROJETOS ESCOTEIROS -1/2013 A União dos Escoteiros do Brasil torna público o Edital para seleção e financiamento de projetos escoteiros,
Leia maisSANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PORTO ALEGRE
SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PORTO ALEGRE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA SANTA CASA: SAÚDE PÚBLICA COMPROMETIDA COM A PRESERVAÇÃO AMBIENTAL Responsável pelo trabalho: Bruna Vallandro Trolli Vieira - Analista
Leia maisMATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO
1/8 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Disciplinar e normatizar os procedimentos operacionais na administração de recursos humanos; 1.2) Garantir maior segurança na admissão e exoneração de pessoal; 1.3) Manter atualizado
Leia maisNOTA TÉCNICA Plano de Trabalho para dispositivos de Saúde Mental na Atenção Básica
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES EM SAÚDE COORDENAÇÃO ESTADUAL DA ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO ESTADUAL DE SAÚDE MENTAL, ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS NOTA TÉCNICA
Leia maisO desafio é A Segurança do Paciente
O desafio é A Segurança do Paciente CAISM - Fevereiro de 2011: Implantação do Segundo Desafio Global Cirurgias Seguras Salvam Vidas Profª Drª Roseli Calil Enfº Adilton Dorival Leite Conhecendo um pouco
Leia maisEDITAL PF no. 008/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA
EDITAL PF no. 008/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA O CONASS: O Conselho Nacional de Secretários de Saúde é uma entidade
Leia maisConselho Municipal de Assistencia Social. Lei Municipal 3848/2011 EDITAL 01/2015
EDITAL 01/2015 Abre inscrições de projetos para captação de recursos através do Fundo Municipal de Assistência Social CMAS para entidades da sociedade civil e programas governamentais que desenvolvam Programas
Leia maisProgramas de Qualificação dos Prestadores de Serviços - ANS
Programas de Qualificação dos Prestadores de Serviços - ANS São Paulo - 18 de junho de 2013 GERPS/GGISE/DIDES/ANS Agenda Cenário Atual da Qualidade no Setor. Programas de Qualificação dos Prestadores de
Leia maisMODELO REGIMENTO DO CORPO CLÍNICO CAPÍTULO I CONCEITUAÇÃO
MODELO REGIMENTO DO CORPO CLÍNICO CAPÍTULO I CONCEITUAÇÃO Art. 1º - Corpo Clínico é o conjunto de médicos que se propõe a assumir solidariamente a responsabilidade de prestar atendimento aos usuários que
Leia maisSISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL DE ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO DR. WASHINGTON ANTÔNIO DE BARROS DEZEMBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO...
Leia mais3. Cronograma. Encaminhamento da solicitação de apoio, formatada conforme Roteiro de elaboração de projetos estabelecido no Anexo I.
PROPOSTA DE EDITAL O Instituto de Compromisso com o Desenvolvimento Humano, fundado aos 09 (nove) dias do mês de Maio de 2007, tendo como objetivo promover o desenvolvimento humano em diversos âmbitos,
Leia maisINFECÇÃO DA CORRENTE SANGUÍNEA
INFECÇÃO DA CORRENTE SANGUÍNEA Enfª Marcia Daniela Trentin Serviço Municipal de Controle de Infecção Esta aula foi apresentada na Oficina de Capacitação para a utilização do Sistema Formsus na notificação
Leia maisTaxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI Neonatal
Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI Neonatal V1.01 - Novembro de 2012 1. Sigla E-SEG-06 Sumário: Sigla Nome Conceituação Domínio Relevância Importância Estágio do Ciclo de Vida Método
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO - RDC Nº 29, DE 12 DE MAIO DE 2008
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO - RDC Nº 29, DE 12 DE MAIO DE 2008 Aprova o Regulamento
Leia maisPROCESSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA O PROJETO DE HANDEBOL EDITAL 0002/2014
ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE MARICÁ Secretaria de Esportes PROCESSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA O PROJETO DE HANDEBOL EDITAL 0002/2014 Fixa data e estabelece procedimentos de Inscrição
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
Cargo: ENFERMEIRO/ÁREA 1. DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO: Prestar assistência ao paciente e/ou usuário em clínicas, hospitais, ambulatórios, navios, postos de saúde e em domicílio, realizar consultas e procedimentos
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010
O Diretor das Faculdades Integradas Campo Grandenses, no uso de suas atribuições regimentais e por decisão dos Conselhos Superior, de Ensino, Pesquisa, Pós Graduação e Extensão e de Coordenadores, em reunião
Leia maisEDITAL DE CHAMADA PÚBLICA TOPA (2012/2013)
ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO DE CONTAS CNPJ 14.263.859/0001-06 - Fax (77) 3475-2165 Largo do Rosário, 01- Centro - Rio de Contas Bahia - CEP 46.170-000. EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA TOPA (2012/2013)
Leia maisGestão de Qualidade. HCFMRP - USP Campus Universitário - Monte Alegre 14048-900 Ribeirão Preto SP Brasil
Gestão de Qualidade O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, visando a qualidade assistencial e a satisfação do cliente compromete-se a um entendimento
Leia maisPROCESSO SELETIVO Edital 01/2015 Serviço de Inclusão Produtiva
PROCESSO SELETIVO Edital 01/2015 Serviço de Inclusão Produtiva A Casa de Acolhimento e Orientação à Crianças e Adolescentes (CAOCA), em parceria com a Secretaria de Assistência Social de Vitória (Semas),
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Esta Resolução entra em vigor nesta data, alterando a Resolução CONSEPE 3/2007 e revogando as disposições contrárias.
RESOLUÇÃO CONSEACC/CP 05/2012 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE FARMÁCIA DO CAMPUS CAMPINAS DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus CONSEACC
Leia maisEDITAL N.º01/2015 1. APRESENTAÇÃO
EDITAL N.º01/2015 O Conselho Municipal do Idoso CMI, no uso das atribuições legais que lhe confere a Lei Municipal N.º 3.548 de 24 de março de 2009, torna público que está disponibilizando recursos oriundos
Leia maisDisciplina a concessão de auxílio-transporte às Prefeituras Municipais para garantir aos alunos acesso à escola pública estadual
32 São Paulo, 121 (89) Diário Ofi cial Poder Executivo - Seção I sexta-feira, 13 de maio de 2011 Resolução SE-28, de 12-5-2011 Disciplina a concessão de auxílio-transporte às Prefeituras Municipais para
Leia maisREGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES
REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Nº FCCIR: 001 Tarefa: Recebimento de mmh e medicamentos para abastecer a farmácia Executante: Farmacêutico e/ou Auxiliar de Farmácia Resultados esperados: Estoque de acordo com a transferência. Recursos
Leia maisImpresso em 26/08/2015 10:52:49 (Sem título)
Aprovado ' Elaborado por Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS em 08/01/2015 Verificado por Neidiane Silva em 09/01/2015 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em 12/01/2015 ÁREA QHSE Tipo Procedimento Regional
Leia maisANEXO V COMPETÊNCIAS DEFINIDAS
ANEXO V COMPETÊNCIAS DEFINIDAS Compete as Unidades de Saúde (básica, secundária/ambulatórios follow up): 1. Realizar a identificação das crianças que cumprem os critérios estabelecidos para recebimento
Leia maisPrograma Nacional de Segurança do Paciente: estado da arte e perspectivas
Programa Nacional de Segurança do Paciente: estado da arte e perspectivas Ministério da Saúde cria o Programa Nacional de Segurança do Paciente para o monitoramento e prevenção de danos na assistência
Leia maisFUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 2, DE 24 DE SETEMBRO DE 2002
FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 2, DE 24 DE SETEMBRO DE 2002 Regulamenta o funcionamento dos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais - CRIE. O Presidente da Fundação Nacional
Leia mais* Portaria SAS/MS nº 356 de 22 de setembro de 2000
* Portaria SAS/MS nº 356 de 22 de setembro de 2000 O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a Portaria GM/MS nº 569, de 1º de julho de 2000, que institui o Programa
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária. www.anvisa.gov.br. Consulta Pública n 05, de 28 de janeiro de 2015 D.O.U de 29/01/2015
Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública n 05, de 28 de janeiro de 2015 D.O.U de 29/01/2015 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DA SAÚDE CHAMADA PARA SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA
EDITAL Nº 18/2015 CIPEAD/PROGRAD/UFPR CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DA SAÚDE CHAMADA PARA SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA A Universidade Federal do Paraná (UFPR), através do Departamento de Administração
Leia maisAssunto: Mudanças trazidas pela Portaria GM/MS 475/2014
NOTA ORIENTATIVA 01/2014 GCOOR/GGCOF Assunto: Mudanças trazidas pela Portaria GM/MS 475/2014 (Planejamento e Programação, Pactuação, Prestação de Contas e Monitoramento para fins de repasse financeiro)
Leia maisEDITAL PROGRAMA AMBIENTA NOVELIS PELA SUSTENTABILIDADE 5ª Edição 2014-2015
EDITAL PROGRAMA AMBIENTA NOVELIS PELA SUSTENTABILIDADE 5ª Edição 2014-2015 A Novelis, líder global em laminados e reciclagem de alumínio, está presente em 11 países com 26 instalações operacionais e conta
Leia maisTERMO DE ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA
TERMO DE ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA ENTRE O CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO CEARÁ - CRC E O CENTRO DE INTEGRAÇÃO EMPRESA ESCOLA CIEE O CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO CEARÁ CRC inscrita no
Leia maisANEXO III METAS DE PRODUÇÃO: POR SERVIÇO. AÇÕES METAS INDICADORES RESULTADOS 1. Recursos Humanos: 1.
ANEXO III METAS DE PRODUÇÃO: POR SERVIÇO AÇÕES METAS INDICADORES RESULTADOS 1. Recursos Humanos: 1. 1. 1. Prestar serviços ao CONSAVAP na Manter o sistema funcionando 100% de efetividade no Serviço operante
Leia maisMATERNIDADE UNIMED UNIDADE GRAJAÚ
MATERNIDADE UNIMED UNIDADE GRAJAÚ Larissa Fernanda Silva Borges de Carvalho Enfermeira, Especialista em Gestão de Serviços de Saúde Gerente Assistencial da Maternidade Unimed BH Unidade Grajaú Governança
Leia maisASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE
ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE O MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE DO SUS A FRAGMENTAÇÃO DO SISTEMA A CONCEPÇÃO HIERÁRQUICA DO SISTEMA O DESALINHAMENTO DOS INCENTIVOS ECONÔMICOS A INEFICIÊNCIA
Leia maisInfeções associadas aos cuidados de saúde no contexto do CHCB. Vasco Lino 2015-06-16
Infeções associadas aos cuidados de saúde no contexto do CHCB Vasco Lino 2015-06-16 GCL- PPCIRA Grupo de Coordenação Local do Programa de Prevenção e Controlo das Infeções e de Resistência aos Antimicrobianos
Leia mais1. CADASTRO 2. AGENDAMENTOS:
1. CADASTRO Para atuar no Hospital São Luiz, todo médico tem de estar regularmente cadastrado. No momento da efetivação, o médico deve ser apresentado por um membro do corpo clínico, munido da seguinte
Leia maisGestão da Qualidade. Gestão da. Qualidade
Gestão da Qualidade Gestão da Qualidade 1621131 - Produzido em Abril/2011 Gestão da Qualidade A Gestão da Qualidade é um modelo de mudança cultural e comportamental, através de uma liderança persistente
Leia maisContribuição da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar para a Segurança do Paciente
Contribuição da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar para a Segurança do Paciente Paula Marques Vidal Hospital Geral de Carapicuíba- OSS Grupo São Camilo Abril -2013 TÓPICOS CCIH no Brasil Trabalho
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO PELA EDUCAÇÃO - MPEDUC ESCOLA COM PARTICIPAÇÃO
MINISTÉRIO PÚBLICO PELA EDUCAÇÃO - MPEDUC ESCOLA COM PARTICIPAÇÃO APRESENTAÇÃO O Ministério Público pela Educação MPEDUC é um projeto que foi desenvolvido em parceria pelo Ministério Público Federal/Procuradoria
Leia maisPROGRAMA FORTALECER Edital de Projetos REGULAMENTO
PROGRAMA FORTALECER Edital de Projetos REGULAMENTO Sumário 1. O EDITAL... 2 1.1. Natureza e objetivos... 2 1.2. Princípios orientadores... 2 1.3. Foco temático do edital... 2 2. QUEM PODE PARTICIPAR...
Leia maisRelação do Melhor em Casa com os hospitais: viabilizando a desospitalização
Relação do Melhor em Casa com os hospitais: viabilizando a desospitalização A relação do Programa Melhor em Casa com a rede hospitalar é estratégica e fundamental para viabilizar a desospitalização, permitindo
Leia maisSegurança do Paciente e Atendimento de Qualidade no Serviço Público e Privado
Simpósio Mineiro de Enfermagem e Farmácia em Oncologia Belo Horizonte - MG, setembro de 2013. Segurança do Paciente e Atendimento de Qualidade no Serviço Público e Privado Patricia Fernanda Toledo Barbosa
Leia maisEDITAL Nº 001/2015 PROCESSO SELETIVO PARA BOLSA DE MONITORIA - UNIFEMM
EDITAL Nº 001/2015 PROCESSO SELETIVO PARA BOLSA DE MONITORIA - UNIFEMM Artigo Primeiro - O Centro Universitário de Sete Lagoas - UNIFEMM, informa que no período de 26 a 29/10/2015, de 09 às 18.00 horas,
Leia maisLucas Garcia. Gerente de Produto EPIMED - Segurança do Paciente Departamento de Enfermagem SOTIERJ
Lucas Garcia Gerente de Produto EPIMED - Segurança do Paciente Departamento de Enfermagem SOTIERJ TIPOS DE EVENTOS ENCONTRADOS NAS UTI Prevenção e Diagnóstico das Doenças Medicações Monitorização e Interpretação
Leia maisGLOSSÁRIO ESTATÍSTICO. Este glossário apresenta os termos mais significativos das tabelas do Relatório Estatístico Mensal.
ANEXO I GLOSSÁRIO ESTATÍSTICO Este glossário apresenta os termos mais significativos das tabelas do Relatório Estatístico Mensal. 1 - MOVIMENTO DE PACIENTES 1.1 - Internação Hospitalar (Portaria MS n 312/02)
Leia maisResolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto
Resolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias
Leia maisqualidade do cuidado em saúde A segurança
A Segurança nos serviços de saúde é um problema tão grande e as causas tão diversas e complexas que não é mais possível não separar as práticas da Qualidade e as práticas da Segurança. A qualidade do cuidado
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU. Nota Técnica nº 10
Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU Nota Técnica nº 10 LIBERAÇÃO E SOLICITAÇÃO DE AMBULÂNCIA DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL
Leia mais2. Conforme exigido no Anexo II, item 1.4 do edital os produtos devem atender às Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e emprego.
Ilmo. Sr. Dr. Pregoeiro SESI/BA Pregão Eletrônico 20/2012 Objeto: Razões de Recurso IMUNOSUL DISTRIBUIDORA DE VACINAS E PRODUTOS MÉDICOS HOSPITALARES LTDA, já qualificada, em face do Pregão Presencial
Leia maisCONTRATO DE ACREDITAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE DE LABORATÓRIOS CLÍNICOS
CONTRATO DE ACREDITAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE CONTRATO DICQ Nº / (à ser preenchido pelo DICQ) DE LABORATÓRIOS CLÍNICOS CONTRATO DE ACREDITAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALI- DADE DE LABORATÓRIO
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia maisREGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS
REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS Art. 1. Os estágios supervisionados específicos, obrigatórios e não-obrigatórios
Leia maisAcompanhamento Familiar Programa Bolsa Família
Acompanhamento Familiar Programa Bolsa Família 3 Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Acompanhamento Familiar Programa Bolsa Família Brasília, 2009 2009 Ministério do Desenvolvimento
Leia maisRDC 60. Perguntas e Respostas. RDC nº 60, RDC 60 - PERGUNTAS E RESPOSTAS
Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS DE MEDICAMENTOS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de 26 de NOVEmbro de 2009 1 Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de
Leia maisAplica-se obrigatoriamente a todas as áreas que possuem empresas contratadas na Vale Fertilizantes.
Responsável Técnico: Alex Clementino Ferreira Gerência de Sistema de Gestão Público-alvo: Empregados designados para realizarem as auditorias. 1. OBJETIVO Nº: PGS-3209-82-04 Pág.: 1 de 8 Código de Treinamento:
Leia mais