Protocolos gerenciados Arritmias Cardíacas e Síncope

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1 Protocolos gerenciados Arritmias Cardíacas e Síncope Rede D Or São Luiz Dra. Bárbara Abufaiad. Coordenadora do Serviço de Cardiologia do Hospital Oeste D or. Rotina da equipe da Arritmia da Rede D or São Luiz.

2 O que é e qual a importância de um Protocolo Gerenciado? Os Protocolos Gerenciados são diretrizes assistenciais que monitoram continuamente indicadores de qualidade para garantir uma prática clínica com qualidade e segurança ao paciente. Objetivo: Estes protocolos tem por objetivo padronizar o atendimento ao paciente que da entrada na emergência com sintomas de arritmias e síncope visando o melhor atendimento e tratamento do paciente.

3 Benefícios e diferenciais: Para pacientes Disponibilizar informação de boa qualidade aos pacientes; Padronização dos cuidados, com redução da variabilidade da prática profissional; Melhoria dos resultados e da qualidade do atendimento, promovendo práticas mais eficazes e seguras. Para a Instituição Hospitalar Racionalização dos processos de trabalho em saúde; Otimização dos recursos humanos, materiais e financeiros; Melhoria da eficiência e efetividade clinica nos serviços de saúde.

4 Para os profissionais de saúde: Melhoria da qualidade da decisão clínica, através da indicação de recomendações claras, diminuindo a variação da prática clínica e substanciando as opções técnicas; Informação sobre que intervenções são eficazes e em que contextos, em oposição àquelas que a evidência científica desaconselha, por serem inúteis ou danosas; Base de referência para programas de qualidade em saúde; Identificação de áreas que necessitam de investigação clínica apropriada. Instrumento de educação permanente que possibilita uma melhor prática clínica.

5 Protocolos de atendimentos : Protocolo de Fibrilação Atrial e Flutter Protocolo de Taquicardia Supra-Ventricular Protocolo de Síncope

6 Protocolo de FA e FLA _ Revisado

7 Protocolo de FA e FLA _ Revisado

8 Protocolo de FA e FLA _ Revisado

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11 Protocolo de Síncope _ Revisado

12 Protocolo de Síncope _ Revisado

13 Protocolo de Síncope _ Revisado

14 Protocolo de Síncope _ Revisado

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16 Protocolo de TPSV_ Revisado

17 Protocolo de TPSV_ Revisado

18 Protocolo de TPSV_ Revisado

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20 Protocolo de TPSV_ Revisado

21 Metas 1 Tornar o serviço referência absoluta para os pareceres à pacientes com sintomas de Arritmias e Síncope em toda Rede Dor São Luiz Padronizar o atendimento em arritmias e Síncope 2 Aumentar o volume de exames complementares Aumentar o volume de procedimentos em Eletrofisiologia e Estimulação cardíaca 3 Controlar do fluxo de pacientes que internam com arritmias cardíacas Gerar dados estatísticos referentes a produção

22 Indicadores: adesão ao Protocolo Indicadores de Produtividade Indicadores % de parecer_equipe Arritmia % de pacientes encaminhados ao Centro de Arritmias % de pacientes encamiinhados para EEF e Ablação % de pacientes encaminhados para implante de DCEI % de paciente encaminhado para Exames complementares

23 Fases de Implementação 1) Planejamento: Finalizada Estabelecer os objetivos do protocolo. Definir os contextos da sua aplicação. Garantir os recursos necessários para a sua construção, distribuição, implementação e revisão periódica. Formar equipe multidisciplinar, com a participação dos setores envolvidos no processo de trabalho, definindo a responsabilidade de cada um. Estabelecer um coordenador. Estabelecer claramente os critérios metodológicos. Descrever os critérios de inclusão e exclusão e a sequência de atuação; multiprofissional, bem como os instrumentos de anotação e mensuração da aplicação do protocolo. Estabelecer data da implantação da aplicação do protocolo.

24 Fase atual: Prazo para encerramento: 03/08/2015 2) Desenvolvimento (aplicação) Capacitar os profissionais envolvidos; Estabelecer forma de comunicação entre os envolvidos, mediante paciente dentro dos critérios de inclusão (mensagem no WA para Comissão de Gerenciamento de Protocolo); Monitorar a adesão ; O protocolo deve sofrer um processo de revisão regular e programado, cuja periodicidade dependente do avanço dos conhecimentos na área respectiva.

25 Fase contínua : 3) Acompanhamento Reunião quinzenal para acompanhamento junto a Coordenação médica Revisão de todos os casos Discussão com equipe multidisciplinar Análise das não conformidades Divulgação dos resultados Re-treinamento In Loco

26 Fluxo das informações 2ª Etapa: Mensagem direcionada ao médico responsável pelo parecer 1ª Etapa: Recepção da solicitação através de mensagem em WhatsApp

27 Médico parecerista escrever o parecer e a conduta no prontuário com detalhes informar ao centro de arritmias o desfecho dado ao paciente atendido pelo Protocolo Centro de Arritmias (Rosangela) Responsável por repassar as informações aos médicos Manter o controle do processo de atendimento ( data do parecer, médico responsável, desfecho) Anotar dados em planilha Coordenador Agendar reunião quinzenal com os chefes das equipes ter o controle de todos os casos Gerenciar não conformidades Divulgar dados

28 Protocolos gerenciados Dados de controle: Hospital do atendimento Médico solicitante Data_soliictação Nome_paciente Suspeita diagnóstica Médico responsável pelo parecer Data_parecer Desfecho Médico assistente

29 Resultados da 1ª Fase

30 P ROTOCOLOS GERENCIADOS D istribuição por H ospital P eríodo: Jun - Ago 2015 TOTAL: 329

31 D i s t r i b u i ç ã o p o r P r o t o c o l o P e r í o d o : J u n - A g o n o t i f i c a d o

32 RESULTADOS 1º TRIMESTRE.

33 D i s t r i b u i ç ã o p o r P r o t o c o l o n o t i f i c a d o H o s p i t a l O e s t e D ' O r P e r í o d o : J u n - A g o Total de atendimentos notificados via WhatsApp: 16

34 D e s f e c h o d o P r o t o c o l o H o s p i t a l O e s t e D ' O r P e r í o d o : J u n - A g o Formulários recebidos: 06

35 Conclusão: Tivemos uma boa aceitação dos protocolos nas unidades hospitalares, e na prática, observamos a preocupação, principalmente das equipes clínicas de emergência, em seguir as condutas preconizadas nos protocolos. Facilitou a identificação dos pacientes atendidos com síncope e arritmias cardíacas nas instituições e a otimização dos pareceres pela equipe de arritmia. Mas, apesar da identificação e sinalização pelas equipes de atendimento inicial, ainda temos perda de informação da rota final desse paciente, e planos de ação estão sendo propostos.

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