CONCEITOS, POLÍTICAS, PRINCÍPIOS, DIRETRIZES E PRÁTICAS PARA PROMOÇÃO DA SEGURANÇA DO PACIENTE

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1 Seminário Nacional: redução do risco para a segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde CONCEITOS, POLÍTICAS, PRINCÍPIOS, DIRETRIZES E PRÁTICAS PARA PROMOÇÃO DA SEGURANÇA DO PACIENTE Brasília, 28 de abril 2014

2 ALIANÇA MUNDIAL PARA A SEGURANÇA DO PACIENTE Diretrizes 2002: OMS - 55ª Resolução da Assembléia Mundial da Saúde. 2004: Lançada pela OMS a Aliança Mundial para a Segurança do Paciente

3 ALIANÇA MUNDIAL PARA A SEGURANÇA DO PACIENTE Desafios Globais para a Segurança do Paciente Primeiro Desafio Global - Uma assistência limpa é uma assistência mais segura Segundo Desafio Global - Cirurgias seguras salvam vidas Previsão para o Terceiro Desafio Global - Prevenção da Resistência Microbiana aos antimicrobianos.

4 PRINCÍPIOS, POLÍTICAS E PROGRAMAS NACIONAIS INTEGRALIDADE DA ATENÇÃO ( Lei n o 8.080, de 19 /09/1990) Regulamenta a Lei n o 8.080, de 19 de setembro de 19 VIGILÂNCIA EM SAÚDE PORTARIA 3252, DEZEMBRO DE 2009 PORTARIA 1378/MS DE 09/07/2013 DECRETO Nº 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011 Regulamenta a Lei n o 8.080, de 19 de setembro de 1990 CNCIRAS - Comissa o Nacional de Prevenc a o e Controle de Infecc o es Relacionadas a Assiste ncia a Sau de (ANVISA/GGTES/2012) PORTARIA Nº 529, DE 1 DE ABRIL DE INSTITUI O PROGRAMA NACIONAL DE SEGURANÇA DO PACIENTE (PNSP). POLÍTICA NACIONAL DA ATENÇÃO HOSPITALAR

5 Risco Sanitário

6 Risco Sanitário O risco sanitário deve portanto enumerar e priorizar os problemas de saúde decorrentes dos sistemas de produção e prestacão de serviços (objetos próprios da vigilância sanitária).

7 Definição de Risco (Dennis J. Paustenbach)) A avaliação de risco, num sentido amplo, pode ser usada para predizer a probabilidade de muitos eventos indesejáveis, inclusive explosões industriais, acidentes de trabalho, falhas em máquinas, catástrofes naturais, ferimentos e mortes em um conjunto de atividades voluntárias, doenças, causas naturais, estilo de vida e muitos outros.

8 Qualidade do Cuidado em Saúde Qualidade do cuidado é o grau em que os serviços de saúde voltados para indivíduos e populações aumentam a probabilidade de resultados desejados e são consistentes com o conhecimento profissional corrente - OMS

9 1990 amplia-se o conceito de qualidade : 7 PILARES DA QUALIDADE Donabedian,1990; Institute of Medicine (IOM), 2001; Organization World Health (OMS), 2006;

10 Riscos em Serviços de Saúde Qualidade Risco Em serviços de Saúde qualidade e risco são indissociáveis

11 Risco em Serviços de Saúde RISCO ATRIBUÍVEL À ESTRUTURA, PROCESSOS DE TRABALHO E PRODUTOS DE SAÚDE AÇÕES DE REGULAÇÃO

12 Sistema de Saúde Programa Nacional de Segurança do Paciente Regulação Serviço de saúde RDC Nº. 63/2011, que dispoe sobre as Boas Práticas em Servicos de Saude RDC n 36, de 25 de julho de 2013 que Institui ações para a segurança do paciente em serviços de saúde e dá outras providências Processos/Praticas de trabalho Protocolos/Núcleos/Planos de Segurança do Paciente Sistema de Notificação de EA

13 DECRETO Nº 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011 Região de Saúde Comissões Intergestores (CIT, CIB e CIR) Rede de Atenção à Saúde RENAME Relação Nacional de Medicamentos Essenciais

14 DECRETO Nº 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011 Inovações Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde - COAP Mapa da Saúde Portas de Entrada Serviços Especiais de Acesso Aberto RENASES - Relação Nacional de Ações e Serviços de Saúde

15 Região do Baixo Amazonas Pará Organização do SUS Redes de Atenção Porta de Entrada

16 DECRETO Nº 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011 Planejamento O planejamento da saúde é obrigatório para os entes públicos e será indutor de políticas para a iniciativa privada. Plano de Saúde Mapas de Saúde Recursos Humanos Ações e Serviços de Saúde (SUS e Privado) Investimentos Indicadores de Saúde Relatório Anual de Gestão

17 DECRETO Nº 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011 Assistência à Saúde RENASES - Relação Nacional de Ações e Serviços de Saúde compreende todas as ações e serviços que o SUS oferece ao usuário para atendimento da integralidade da assistência à saúde. RENAME - Relação Nacional de Medicamentos Essenciais usuário assistido por ações e serviços de saúde do SUS medicamento sido prescrito por profissional de saúde prescrição em conformidade com a RENAME e os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas dispensação ocorrido em unidades indicadas pela direção do SUS

18 Vigila ncia em Sau de: uma prática Portaria 3252, dezembro de 2009 A Vigila ncia em Sau de tem como objetivo a ana lise permanente da situac a o de sau de da populac a o, articulando-se num conjunto de ac o es que se destinam a controlar determinantes, riscos e danos a sau de de populac o es que vivem em determinados territo rios, garantindo a integralidade da atenc a o, o que inclui tanto a abordagem individual como coletiva dos problemas de sau de

19 Vigila ncia em Sau de: uma prática Portaria 1378/MS de 09/07/2013 Art. 2o A Vigila ncia em Sau de constitui-se em um processo conti nuo e sistema tico de coleta, consolidac a o, ana lise e disseminac a o de dados sobre eventos relacionados a sau de, visando o planejamento e a implementac a o de medidas de sau de pu blica para a protec a o da sau de da populac a o, a prevenc a o e controle de riscos, agravos e doenc as, bem como para a promoc a o da sau de

20 Vigila ncia em Sau de: uma prática Portaria 1378/MS de 09/07/2013 As ac o es de Vigila ncia em Sau de sa o coordenadas com as demais ac o es e servic os desenvolvidos e ofertados no Sistema U nico de Sau de (SUS) para garantir a integralidade da atenc a o a sau de da populac a o.

21 Para garantir a integralidade é necessário operar mudanças na produção do cuidado, a partir da rede básica, secundária, atenção à urgência e todos os outros níveis assistenciais, incluindo a atenção hospitalar. Projeto BH-Vida 2002

22 Vigila ncia em Sau de: uma prática Portaria 1378/MS de 09/07/2013 Art. 4o As ac o es de Vigila ncia em Sau de abrangem toda a populac a o brasileira e envolvem pra ticas e processos de trabalho voltados para: VII - vigila ncia sanita ria dos riscos decorrentes da produc a o e do uso de produtos, servic os e tecnologias de interesse a sau de;

23 Vigila ncia em Sau de: uma prática INCORPORAC A O DE CONCEITOS DE VS Nova forma de PENSAR, OLHAR, AGIR... Na o e somente a somato ria das diversas vigila ncias. Nova abordagem para o enfrentamento dos problemas utilizando os diferentes conhecimentos.

24 Ministério da Saúde cria o Programa Nacional de Segurança do Paciente para o monitoramento e prevenção de danos na assistência à saúde Portaria nº 529, de 1 de Abril de Institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP).

25 Desafios Primários do Programa Nacional de Segurança do Paciente em Implantação dos Núcleos de Segurança do Paciente 2. Elaboração de um Plano de Segurança do Paciente 3. Implementação dos Protocolos Básicos de Segurança do Paciente. 4. Gerenciamento dos Riscos (Sistema de Notificação de Eventos Adversos -NOTIVISA)

26 Próximos Passos do CNIPSP Definir Hospitais para matriciamento. Estabelecer rede de hospitais apoiadores Criar sistema de cadastro para núcleos (CNES) Definir sistema de cadastro/convite para hospitais apoiadores (Sentinela) Estabelecer com o setor de comunicação social plano para 2014 Definir orçamento e financiamento existente para sustentabilidade Estabelecer equipe de trabalho dedicada e exclusiva (estratégica) 5 pessoas Promover capacitação alinhada às pesquisas de proponham intervenção de melhoria

27 POLÍTICA NACIONAL DA ATENÇÃO HOSPITALAR Tem tudo a ver!!!

28 POLÍTICA NACIONAL DA ATENÇÃO HOSPITALAR III. Estabelecer as Diretrizes para Qualidade da Atenção Hospitalar e Segurança do paciente; IV O Hospital deverá implementar e monitorar estratégias para assegurar a qualidade da atenção e segurança do paciente. VI.Garantir a continuidade do cuidado em outros pontos de atenção da RAS; X. O sistema de saúde organizado por Linhas de Cuidado.

29 Portaria de Contratualização A contratualização é o processo de formalização da relação entre o gestor municipal e/ou estadual e/ou distrital de saúde e o hospital prestador de serviços, públicos e privados com ou sem fins lucrativos, por meio de instrumento contratual, obedecendo ao disposto na Política Nacional de Atenção Hospitalar - PNHOSP.

30 O Processo de Planejamento em Vigilância Sanitária. Três Diretrizes Algumas ações de vigilância sanitária precisam integrar o conjunto de ações que compõem a chamada Atenção Básica em Saúde, entendida de forma mais abrangente que o conjunto de ações de caráter individual e coletivo, sendo necessária a sistematização e a incorporação da dimensão tecnológica da Vigilância Sanitária ao conjunto das ações básicas de saúde.

31 Tradução do Conceito de Atenção Básica Os sistemas, serviços e ações de saúde da Atenção Básica requerem modos de ntegração sistêmica e social, além de formas compatíveis de financiamento e regulação. Requerem a articulação e integração de políticas e estratégias setoriais entre instituições governamentais e civis. Requerem a integralidade de ações e práticas para a promoção, proteção, a atenção, a recuperação da saúde de indivíduos e populações.. (Conasems, 2003)

32 O Processo de Planejamento em Vigilância Sanitária. Três Diretrizes A responsabilidade solidária das três esferas de governo, sendo a esfera municipal a preferencial para execução e responsabilização por essas ações. 3. Enquanto área de atuação cuja intersetorialidade é indiscutível, é necessário delimitar o escopo de ações sob responsabilidade direta da vigilância sanitária, especialmente no que diz respeito à sua relação com órgãos dos demais setores sociais.

33 Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde - GGTES ggtes@anvisa.gov.br

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