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1 FINANCIAMENTO DO SUAS: GESTÃO MUNICIPAL E AS DESIGUALDADES REGIONAIS

2 Financiamento Foco: competências da gestão municipal, especialmente no enfrentamento das desigualdades regionais exige o debate sobre o pacto federativo, no contexto de aprimoramento das funções essenciais do SUAS. Objetivo: Abordar a posição estratégica dos estados e da União na disputa do fundo público, com ampliação progressiva dos recursos e, da atuação cooperada e intersetorial no enfrentamento das desigualdades regionais.

3 Primeira fase do SUAS: A vinculação entre requisitos e incentivos financeiros promoveu uma significativa cobertura da rede socioassistencial. Desafios: Avaliar os impactos da cobertura e qualificar os serviços, com expansão planejada, seguindo novos patamares de gestão, implantando educação permanente e novos critérios de expansão de serviços, considerando aspectos territoriais e impactos esperados, com padrões de qualidade definidos.

4 Nova Fase do SUAS NOB/SUAS/12: Avança na qualificação das dimensões e atributos de gestão, ao fortalecer as instâncias políticas e estabelecer condições para os avanços na gestão descentralizada e participativa, a partir do aprimoramento de responsabilidades dos entes federados. Gestão Municipal Fortalecida: avanços importantes na realização de diagnósticos territoriais, pactos de aprimoramento do SUAS e prestação de serviços que efetivamente melhore as condições de vida da população, além de uma gestão e condição de trabalho qualificados, com controle social.

5 Financiamento do SUAS no Fortalecimento da Gestão Municipal Planejamento com base nas responsabilidades e prioridades; Gestão financeira na lógica dos blocos de financiamento; Autorização para o pagamento de pessoal do quadro próprio; Territorialização de serviços considerando diagnósticos; Vigilância e gestão da informação; Monitoramento e avaliação; Controle social e demais instâncias fortalecidas.

6 As pactuações construídas nas instâncias do SUAS: Um novo pacto federativo nos marcos da nova NOB, a partir de um projeto político coletivo, complementaridade das ações, na direção do enfrentamento das desigualdades históricas e ampliação da proteção social brasileira. Gestão descentralizada e o papel dos estados: As responsabilidades entre estados e união são complementares e devem avançar na unificação, particularmente quanto ao reconhecimento das desigualdades regionais. Os estados possuem responsabilidades no acompanhamento, cofinanciamento e no apoio técnico, em relação aos municípios e a união em relação aos estados (apoio técnico), as gestões municipais possuem responsabilidades no reconhecimento das desigualdades territoriais e na qualificação da sua rede socioassistencial.

7 O Brasil possui particularidades e diversidades. Os municípios, em sua maioria, são de pequeno porte, apresentam baixa capacidade de gestão e oferta de serviços; os territórios conformam assimetrias, disparidades e desigualdades que exigem provisões diferenciadas para a recomposição e prevenção de violações; possuem pouca incidência de movimentos sociais e organizações que alarguem a esfera pública na perspectiva da expansão dos direitos; as políticas tendem à fragmentação das ações e frágil intersetorialidade. Cultura política funcional à reprodução de uma relação hierárquica e não horizontal no desenvolvimento das funções reforçado pela partilha injusta de recursos públicos no campo das políticas sociais.

8 A POBREZA NO BRASIL Insuficiência de Renda Carências de Serviços Públicos Fonte: Plano Brasil sem Miséria- MDS/Governo Federal

9 É preciso avançar na disputa legítima do fundo público, na definição nacional de critérios técnicos e equânimes, e de aprimoramento das responsabilidades dos entes federados, visando, a cobertura universal e qualificada da rede socioassistencial, o fortalecimento da participação popular e da gestão democrática. Expansão de serviços e benefícios, com base nos diagnósticos e prioridades nacionais e regionais; no cofinanciamento e implantação de serviços, qualificados e com cobertura universalizante; no acompanhamento e na qualificação das dimensões de gestão, relacionadas às prioridades pactuadas; na coordenação de ações estratégias de desenvolvimento territorial/regional específicas da assistência social e intersetorial.

10 Responsabilidades Centrais dos Estados Incremento da capacidade de gestão, tanto da sua estrutura político-administrativa, como dos municípios. Qualificação dos serviços e da gestão, depende da ação integrada dos estados com o governo federal; a referência que os estados possuem na relação com os municípios, assim como sua capacidade de articular políticas públicas para uma atuação intersetorial, visando o desenvolvimento local/regional; com educação permanente; a proximidade territorial com os municípios como aspecto que favorece ações regionais. A superação de desigualdades regionais não depende exclusivamente da assistência social.

11 Desafios aos Estados integração e o aperfeiçoamento de instrumentos de gestão e sistemas de informação, particularmente de monitoramento e apoio técnico; redefinição de critérios de expansão e reordenamento de serviços com ampliação de recursos; realização de diagnósticos com recortes regionais que subsidiem as prioridades; definição das ofertas de serviços considerando particularidades territoriais e critérios de regionalização;

12 Desafios aos Estados definição de padrões de qualidade, impacto social e recursos correspondentes; padronização e unificação de serviços ofertados na relação com demais políticas, considerando avaliação nacional; definição de fluxos operacionais para o atendimento em rede visando a efetiva intersetorialidade; implantação dos pisos pelos estados que ainda não implantaram com Ampliação do cofinanciamento.dos estados; regulamentação do SUAS nas demais esferas de governo.

13 Centralidade nas condições de gestão Gestão orientada pelo pacto de aprimoramento do SUAS: Cumprimento de competências e responsabilidades; Centralidade no planejamento e qualificação de serviços e benefícios; Diagnóstico e indicadores como base para a definição dos níveis de gestão; Adoção de incentivos financeiros; Fortalecimento da participação e do controle social.

14 Cultura do pacto de aprimoramento do SUAS O PACTO DE APRIMORAMENTO DE GESTÃO DOS ESTADOS introduziu na agenda política do SUAS uma nova lógica: Adesão; Planejamento e aprimoramento da gestão; Revisão de metas nacionais/regionais/locais.

15 As prioridades do Pacto de Aprimoramento da Gestão dos Estados organização dos territórios para implantação de serviços regionais; o apoio técnico aos municípios; o cofinanciamento da Proteção Social Básica e da Proteção Social Especial; o apoio ao exercício da participação e do controle social; Coordenação, gerenciamento, execução e cofinanciamento de programas de capacitação para gestores, trabalhadores e conselheiros; Implantação e implementação do Sistema Estadual de Informação, Monitoramento e Avaliação.

16 NOB/ estados também aderem ao SUAS e a partir das prioridades nacionais são avaliados a apoiados, atendendo à lógica do cumprimento de prioridades e financiamento compartilhado com a União.

17 FONSEAS: instâncias política reconhecida como legítima. Participação ativa nos Grupos de Trabalho estruturantes da nova fase do SUAS; Tem provocado o debate sobre a ampliação do financiamento e revisão do pacto federativo; Contribui para articulação da esfera estadual; Vem construindo novas estratégias políticas: Encontro Nacional; Uma nova política de comunicação, difusão de conhecimentos e experiências em gestão.

18 O processo de recuperação do papel estratégico do estado e do DF retrata o esforço coletivo de superar as marcas da descontinuidade e do improviso que caracterizam a assistência social, com forte propulsão dos mecanismos que ampliam a gestão pública e democrática. (Revisão das Prioridades Nacionais do Pacto de Aprimoramento da Gestão)

19 Obrigada! Célia Melo

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