SUS: princípios doutrinários e Lei Orgânica da Saúde

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1 Universidade de Cuiabá - UNIC Núcleo de Disciplinas Integradas Disciplina: Formação Integral em Saúde SUS: princípios doutrinários e Lei Orgânica da Saúde Profª Andressa Menegaz

2 SUS - Conceito Ações e serviços públicos de saúde que integram uma rede regionalizada e hierarquizada, e constituem um sistema único, organizado de acordo com as seguintes diretrizes: Descentralização, com direção única em cada esfera de governo; Atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais; Participação da comunidade. Artigo 198 da Constituição Federal de 1988

3 São objetivos do SUS: I - A identificação e divulgação dos fatores condicionantes e determinantes da saúde; II - A formulação de políticas de saúde destinadas a promover, nos campos econômico e social, a redução de riscos de doenças e de outros agravos no estabelecimento de condições que assegurem acesso universal e igualitário às ações e aos serviços para a sua promoção, proteção e recuperação; III - A assistência às pessoas por meio de ações de promoção, proteção e recuperação da saúde, com a realização integrada das ações assistenciais e das atividades preventivas; Artigo 5º da Lei 8080/90

4 Princípios Doutrinários do SUS Universalidade Integralidade Equidade

5 UNIVERSALIDADE Acesso as ações e serviços de saúde garantido a todas as pessoas, independente de sexo, renda, ocupação e outras características sociais ou pessoais. Garantia do acesso aos serviços de saúde para toda a população, em todos os níveis de assistência, sem preconceitos ou privilégios de qualquer espécie.

6 Barreiras para a consolidação da Universalidade Econômica - dificuldade dos indivíduos para chegar aos serviços de saúde, à aquisição de dietas, etc. Sociocultural dificuldades de comunicação que impedem o desenvolvimento de uma relação mais efetiva entre os profissionais de saúde e a comunidade (comunicação).

7 EQUIDADE Equidade é a Igualdade na assistência a saúde, com ações e serviços priorizados em função de situações de risco, das condições de vida e da saúde de determinados indivíduos e grupos de população. Ministério da Saúde

8 INTEGRALIDADE Significa considerar a pessoa como um todo, devendo as ações de saúde procurar atender à todas as suas necessidades. Ações de prevenção, promoção, tratamento e reabilitação. Busca uma assistência ampliada, transformadora, centrada no indivíduo e não aceita a redução do mesmo nem à doença nem ao aspecto biológico. Práticas dos profissionais Organização dos serviços de saúde Respostas aos problemas de saúde

9 Ações desenvolvidas pelo SUS Promoção da saúde engloba a educação em saúde, bons padrões de alimentação, adoção de estilo de vida saudável, aconselhamentos específicos, etc. Proteção da saúde - inclui vigilâncias epidemiológica e sanitária, vacinação, saneamento, etc. Recuperação da saúde - abrange diagnóstico e tratamento de doenças, acidentes e danos à saúde de maneira geral, em como limitação da invalidez. Reabilitação - engloba recuperação parcial ou total das capacidades o processo saúde-doença e reintegração do indivíduo ao ambiente social.

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13 Ações realizadas pelo SUS Doe órgãos, salve vidas (1).mp4

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15 Ações realizadas pelo SUS Concurso Senad Educação na Prevenção do Uso de Drogas.mp4 saude_na_escola (1).avi Semana Saúde na Escola 2013.pdf

16 Ações realizadas pelo SUS, Ações MT Brasil Internações Ações de promoção e prevenção Procedimentos com finalidade diagnóstica Procedimentos clínicos Procedimentos cirúrgicos Transplantes (órgãos, células e tecidos) Imunizações (doses aplicadas) Órteses, próteses e materiais especiais Fonte: DATASUS, 2012.

17 O SUS é um dos maiores sistemas públicos de saúde do mundo, sendo o único a garantir assistência integral e completamente gratuita para a totalidade da população, inclusive aos pacientes portadores do HIV, sintomáticos ou não, aos pacientes renais crônicos e aos pacientes com câncer.

18 Estão incluídas ainda no campo de atuação do SUS, ações: Assistência terapêutica integral, inclusive farmacêutica Vigilância epidemiológica Vigilância sanitária Saúde do trabalhador Artigo 6º da Lei 8080/90

19 Outras ações importantes no âmbito de implantação do SUS Vigilância Sanitária Criação da ANVISA: 26 de janeiro de 1999 Finalidade: promover a proteção da saúde da população por intermédio do controle sanitário da produção e da comercialização de produtos e serviços submetidos à vigilância sanitária, inclusive dos ambientes, dos processos, dos insumos e das tecnologias a eles relacionados. Exerce o controle de portos, aeroportos e fronteiras e a interlocução junto ao Ministério das Relações Exteriores e instituições estrangeiras para tratar de assuntos internacionais na área de vigilância sanitária.

20 Outras ações importantes no âmbito de implantação do SUS Saúde das populações indígenas 1999: o MS assumiu a responsabilidade de prover atendimento integral à saúde dos povos indígenas articulado com o Sistema Único de Saúde. A população indígena brasileira é estimada em mais de pessoas, pertencentes a cerca de 210 povos, falantes de 170 línguas identificada Definição do Subsistema de Atenção à Saúde Indígena

21 Outras ações importantes no âmbito de implantação do SUS Regulação da assistência suplementar à saúde Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS): criada em janeiro de Missão: promover a defesa do interesse público na assistência suplementar à saúde, regulando as operadoras setoriais, inclusive nas suas relações com prestadores e consumidores.

22 Legislação básica do SUS A seção de saúde da Constituição Federal e as Leis e de 1990 constituem as bases jurídicas, constitucionais do SUS.

23 Legislação básica do SUS Lei Orgânica da Saúde - LOS 8.080/90 (19/9/1990) Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços. A lei que regula em todo o território nacional, as ações e os serviços de saúde. Saúde: direito fundamental do ser humano e dever do Estado provê-la. A saúde vista como resultante de uma variedade de fatores

24 A LOS 8080/90 organiza os serviços e ações de saúde em todos os níveis.

25 Legislação básica do SUS Lei 8.080/90 : Define as atribuições comuns e as competências das três instancias governamentais na gestão do SUS. Federal Municipal Estadual As competências específicas estão definidas com base no pressuposto da descentralização.

26 Atribuições comuns: Planejamento das ações com a formulação e atualização do plano de saúde; Articulação de planos e políticas; Coordenação das ações; O financiamento, a orçamentação, a administração e o controle dos recursos financeiros; Avaliação e a fiscalização sobre as ações e os serviços de saúde, etc.

27 Competência da direção municipal do SUS Prestação de serviços de atenção à saúde da população; Gerência e a execução dos serviços públicos de saúde; Execução das ações de vigilância em saúde; Participação na rede regionalizada da atenção à saúde; Implementação das políticas definidas no âmbito nacional; Colaboração na efetivação das competências estaduais e federais.

28 Competência da direção estadual do SUS Coordenação do sistema estadual de saúde - Promoção da descentralização das ações; - Oferta de apoio técnico e financeiro aos municípios; Coordenação das redes assistenciais; Na análise de situação de saúde; Na execução supletiva de ações e serviços de saúde que os municípios não tenham condição de fazê-lo.

29 Competências da direção nacional do SUS. Formulação e a implementação da política e do plano nacional de saúde; Financiamento; A normatização das ações e serviços de saúde, públicos e privados; Coordenação das redes nacionais de atenção à saúde; Cooperação técnica aos estados e municípios, etc.

30 Exemplo: Programa Saúde na Escola A Gestão do é centrada em ações compartilhadas e co-responsáveis, desenvolvidas por meio dos Grupos de Trabalho Intersetoriais (GTI). GTI FEDERAL Comissão Intersetorial de Educação e Saúde na Escola (CIESE): tem como missão estabelecer diretrizes da política de educação e saúde na escola, em conformidade com as políticas nacionais de educação e com os objetivos, princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde - SUS. Responsável pela Coordenação do PSE em nível nacional no âmbito do Ministério da Saúde e do Ministério da Educação. GTI ESTADUAL Responsabilidade de realizar o apoio institucional e ser um mobilizador do PSE nos municípios do seu território para a construção de espaços coletivos. GTI MUNICIPAL Deve planejar intersetorialmente (saúde/educação) as metas de cobertura das ações e preencher o Termo de Compromisso, exclusivamente, no Sistema Integrado de Monitoramento Execução e Controle SIMEC.

31 Legislação básica do SUS Lei 8.142/90 (28/12/1990) Participação da comunidade na gestão do SUS, fundos de saúde e transferência regular automática dos recursos financeiros.

32 Legislação básica do SUS Lei (28/12/1990) O SUS contará, em cada esfera de governo, sem prejuízo das funções do Poder Legislativo, com as seguintes instâncias colegiadas: I a Conferência da Saúde; II o Conselho de Saúde.

33 LOS 8.142/90 A Conferência de Saúde Realizada a cada 4 anos Representação dos vários segmentos sociais, Objetivo: avaliar a situação de saúde e propor as diretrizes para a formulação da política de saúde nos níveis correspondentes,

34 LOS 8.142/90 Conselhos de saúde: órgão colegiado, de caráter permanente e deliberativo Atua na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde, na instância correspondente. Composto por: usuários (50% da representação) trabalhadores da saúde e prestadores de serviço(25%) e gestores (25%).

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50 Referência Bibliográfica Brasil. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. SUS 20 anos. Brasília: CONASS, p. Disponível em: Brasil. Ministério da Saúde. O Sistema Público de Saúde Brasileiro. Brasília, Disponível em: Brasil. Ministério da Saúde. Carta dos direitos dos usuários da saúde : ilustrada / Ministério da Saúde. Brasília : Ministério da Saúde, p.: il. (Série F. Comunicação e Educação em Saúde.). Costa EMA. Sistema Único de Saúde. In Costa EMA et al. Saúde da Família uma abordagem multidisciplinar. 2ª ed. Ed. Rúbio, Fontoura RT, Mayer CN. Uma breve reflexão sobre a integralidade. Rev Bras Enferm. 59(4): 532-7, Vasconcelos CM, Pasche DF. O Sistema Único de Saúde. In: Campos GWS (org). Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006.

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