Área de Crédito Departamento de Risco de Instituições Financeiras e Entes Públicos - AC/DERIF. Julho de 2015



Documentos relacionados
CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE

TAXAS DE JUROS COBRADAS POR BANCOS EM OPERAÇÕES DE CRÉDITO

Cartilha Explicativa. Segurança para quem você ama.

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos

Consulta de Ranking de Instituições. Cenário Padrão Duxus - Agosto/2014 COOPERATIVO SICREDI 97,20 BANCOOB 96,40 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL 91,45

TAXAS DE JUROS COBRADAS POR BANCOS EM OPERAÇÕES DE CRÉDITO. Período: 19/03/2013 a 25/03/2013

bancos com agência em Lavras, MG

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC

BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE. Terça-feira, 31 de Dezembro de I SÉRIE Número 104 SUMÁRIO

CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO)

1 Banco do Brasil S.A. 2 Banco Central do Brasil. 3 Banco da Amazônia S.A. 4 Banco do Nordeste do Brasil S.A. 6 Banco Nacional Crédito Cooperativo S/A

Painel de Banca. Brasil 1 / 17. Perfil sociodemográfico Real delivery Painel IR % Total painelistas: ,0% Sexo Homem

Taxa de Juros de Capital de Giro - Média quadrissemanal (% a.a.) Início da queda dos spreads bancários dos Bancos Públicos

EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS

CPV O cursinho que mais aprova na GV

Edital de Processo Seletivo Nº 21/2015

Análise de Custo do Crédito

IRPF - Limites para DIRPF

A Diretoria de Relações Internacionais da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas - 1. OBJETIVO 2. PRÉ-REQUISITOS. Re~ unis

FINANCIAMENTO ÀS EXPORTAÇÕES LINHAS DE FINANCIAMENTO BNDES

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

a a 3,88965 $ % 7 $ % a 5, 03295

Guia Prático de acesso a. Linhas de Crédito. para promoção da

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra

Manual de Operação e Instalação

Semelhança e áreas 1,5

BNDES Operação PROGEREN

Aula 8: Gramáticas Livres de Contexto

Resultante da reunião ocorrida na Comissão de Orçamento Administração Pública de 5 de junho de Finanças e

TARIFÁRIO 2016 Operadora Nacional SEMPRE PERTO DE VOCÊ

Análise de Custo do Crédito 09 de Janeiro de 2014

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE RECEÇÃO. DISCIPLINA: OPERAÇÕES TÉCNICAS DE RECEÇÃO (12º Ano Turma M)

RELAÇÃO DOS BANCOS USADOS NO GFOR

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

CONSULTE A LISTA DE CONVÊNIOS PARTICIPANTES DA PROMOÇÃO

I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS:

Análise de Custo do Crédito 29 de Maio de 2014

INDUSTRIAL DO BRASIL. Banco Industrial do Brasil S.A. RATING

LINHAS DE FINANCIAMENTO - HIDROSP SISTEMAS HIDRÁULICOS LTDA

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

QUESTÃO 01. QUESTÃO 02.

Regulamento Promoção Promo Dotz

Análise de Custo do Crédito 26 de Fevereiro de 2015

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA

Análise de Custo do Crédito 30 de janeiro de 2014

Análise de Custo do Crédito 02 de Outubro de 2015

Análise de Custo do Crédito 29 de Janeiro de 2015

Análise de Custo do Crédito 12 de Novembro de 2015


Análise de Custo do Crédito

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

INSTITUIÇÕES INTEGRADAS*

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido Definição, Propriedades e Exemplos

EDITAL N.º 001/2019 PROGRAMA DE MONITORIA DE ACOMPANHAMENTO ACADÊMICO

TERMO DE REFERÊNCIA PROJETOS DE INCLUSÃO PRODUTIVA

Informações relativas ao montante RWA, aos índices e aos limites R$ Mil 3T16 PR RWAcpad RWAmpad 948 RWAcam 948 RWAopad 19.

( 3. a) b) c) d) 10 5 e) 10 5

Teoria de Linguagens 2 o semestre de 2014 Professor: Newton José Vieira Primeira Lista de Exercícios Entrega: até 16:40h de 23/10.

CRUZEIRO DO SUL. Banco Cruzeiro do Sul S.A. RATING

Análise de Custo do Crédito 03 de Abril de 2014

RESOLUÇÃO N 8 DE 5 DE MAIO DE 2015, DA REITORA DA UFTM

CONTRIBUIÇÃO SENAR 2017

Divulgação nos relatórios dos bancos públicos brasileiros: análise das recomendações do Pilar 3 do Acordo de Basileia 2

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE - PSG 1º EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SENAC/AL

PREÇÁRIO Informação de Produtos e Serviços Aviso nº 1/95 do Banco de Portugal

USEBENS SEGUROS S.A. CNPJ nº /

LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (9º ano)

Cartilha. plano associativo

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

1 Fórmulas de Newton-Cotes

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática

Relação dos Participantes Qualificados para a Guarda Física

DC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E CIÊNCIAS EXATAS

1.2- CNPJ 1.3- Número de Sócios 1.4- Data da Fundação Nome do Presidente 1.11-C P F RG

ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU

CMN , 2004, 4557, 2017, 4.695/ , , 4.695/ /2010, 4.695/ /11/ CNPJ

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

Eleições Diretório Acadêmico Fisioterapia

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K)

6. TÍTULOS EM ESPÉCIE E CONTRATOS EMPRESARIAIS 6.1 NOTA PROMISSÓRIA DEC / CARACTERÍSTICAS NOTA PROMISSÓRIA NOTA PROMISSÓRIA CONCEITO

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x

AGENTE ADMINISTRATIVO DO MP/RS DIREITO ADMINISTRATIVO DELEGAÇÃO DE SERVIÇOS NOTARIAIS E REGISTRAIS DO RS

Equivalência Estrutural

Na composiçãodasoperaçõesdecrédito, acarteiracomercialéamaisrepresentativa, detendoumaparticipaçãode79%.

Relatório de Taxas Indicativas CDBs, LCIs, LCAs e LCs

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE TECNOLOGIA - COPPE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

LAYOUT DOS ARQUIVOS DO BALANCETE CONTÁBIL E TABELAS AUXILIARES ERRATA 001

XVII Fórum BNB de Desenvolvimento XVI Encontro Regional de Economia

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE;

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Relatório de Taxas Indicativas CDBs, LCIs, LCAs e LCs

SESI SEIIAT ililtråîffi+::',::'j.

Transcrição:

Áre de rédito eprtmento de Risco de Instituições Finnceirs e Entes Públicos - A/ERIF Julho de 2015

Norms pr Gestão de Risco de rédito com Entiddes Finnceirs

Fluxo de álculo do Limite de rédito 1. AVALIAÇÃO E RISO 2. EXPOSIÇÃO MÁXIMA 3. LIMITE E RÉITO TÉNIO (LT) 4. LIMITE E RÉITO FINAL (LF) 5. ISPONIBILIZAÇÃO O LF

1. Avlição de Risco AVALIAÇÃO QUANTITATIVA AVALIAÇÃO QUALITATIVA LASSIFIAÇÃO E RISO INIVIUAL SUPORTE/ GRUPO EONÔMIO LASSIFIAÇÃO E RISO FINAL

1.1 Avlição Quntittiv Indicdores Econômico-Finnceiros 1. Ativos Líquidos / Pssivo Ponderdo 2. Índice de Bsiléi 3. Qulidde d rteir de rédito 4. Indimplênci / Ptrimônio Líquido Ajustdo 5. Rentbilidde dos últimos 12 meses 6. Risco do Ativo Ajustdo 7. Risco do Pssivo Ajustdo

1.1 Avlição Quntittiv Pesos dos Indicdores PESOS Liquidez Estrutur de pitl rteir de rédito Rentbilidde Qulidde do Ativo Qulidde do Pssivo 20% 10% 25% 10% 15% 20%

1.2 Avlição Qulittiv Aspectos Qulittivos PESOS Modelo de Negócio e Estrtégi Governnç Gestão de Riscos Aspectos Econômicos e Finnceiros 25% 20% 30% 25%

1.3 Suporte e Grupo Econômico Ftor de Suporte Elev clssificção em função d expecttiv de suporte do grupo econômico Expecttiv: cpcidde¹ e comprometimento² Grupo Econômico Teto pr clssificção de risco Referênci: BNES (Grupo de controle ncionl); ou Agênci de rting de 1ª linh (Grupo estrngeiro). 1 Avlid pelo rting do Grupo; 2 Avlido com bse no fluxo de dividendos, em cpitlizções relizds, importânci d instituição pr o grupo, risco de imgem, etc.

Fluxo de álculo do Limite de rédito 1. AVALIAÇÃO E RISO 2. EXPOSIÇÃO MÁXIMA 3. LIMITE E RÉITO TÉNIO (LT) 4. LIMITE E RÉITO FINAL (LF) 5. ISPONIBILIZAÇÃO O LF

2. Exposição Máxim Exposição Máxim é definid como: o MENOR dos vlores seguir: Produto do Ptrimônio de Referênci d Instituição pelo Ftor de Alvncgem (slide 11). Produto do Ptrimônio de Referênci do BNES por percentul determinnte do Limite de oncentrção (slide 12). Obs.: O Ftor de Alvncgem e o percentul determinnte do Limite de oncentrção são definidos em função d conjugção d lssificção de Risco d Instituição Finnceir com lssificção de Risco de su rteir de Repsses do BNES.

2. Exposição Máxim Ftor de Alvncgem (PR d Instituição) 10,00 9,00 8,7 8,00 7,00 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0,6 - B B B B B B Risco n crteir BNES A + - A+ A A- BBB+ BBB BBB- BB+ BB BB- B+ B B- + ou pior Risco de crédito d Instituição

2. Exposição Máxim Limite de oncentrção (PR do BNES) 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% B B B B B B Risco n crteir BNES A + - A+ A A- BBB+ BBB BBB- BB+ BB BB- B+ B B- + ou pior Risco de crédito d Instituição

2. Exposição Máxim Finçs bncáris em operções indirets Outr instituição finnceir ou não finnceir poderá co-obrigr-se em operções excedentes Exposição Máxim do Agente desde que: A instituição fidor tenh mrgem de limite de crédito ou de risco disponível; A instituição fidor tiver clssificção mínim de BBB-; e O Agente finçdo tiver clssificção mínim de B-. Finçs bncáris em operções direts Exigênci de clssificção de risco mínim BBB- e limite de crédito disponível pr novs finçs. Obs: Somente será ceit renovção de finçs prestds pel mesm instituição com clssificção de risco mínim BB- e possuir limite de crédito disponível.

Fluxo de álculo do Limite de rédito 1. AVALIAÇÃO E RISO 2. EXPOSIÇÃO MÁXIMA 3. LIMITE E RÉITO TÉNIO (LT) 4. LIMITE E RÉITO FINAL (LF) 5. ISPONIBILIZAÇÃO O LF

3. Limite de rédito Técnico (LT) O LT será o equivlente o MENOR dos três vlores: Mrgem isponível 1 Médi ds provções dos últimos 4 períodos imeditmente nteriores, crescid de 3 desvios pdrão; e O triplo do mior dentre os montnte ds provções nos dois períodos imeditmente nteriores. 1 Mrgem isponível = O mior dos dois vlores seguir: Exposição Máxim (-) Exposição Existente (-) Reservs de Mrgem; ou Fluxo Finnceiro (vide slide seguinte).

3. Limite de rédito Técnico (LT) Limite de crédito com bse no fluxo finnceiro Atribuído Agentes com Exposição Existente próxim ou mior do que Exposição Máxim; Aplicável pens Agentes com risco igul ou melhor do que B-; Igul o percentul (50% ou 75%) ds mortizções prevists pr o semestre do limite; Agente com limite pelo fluxo finnceiro não poderá prestr e nem renovr finçs, ser contrprte em operções com derivtivos ou receber operções em cessões de crteir.

3. Limite de rédito Técnico (LT) Limite de rédito Adicionl Atribuído qundo efetudos pgmentos ntecipdos ou espontâneos; O Limite de crédito em vigor deve estr vinculdo o Limite de crédito com bse no fluxo finnceiro; Equivlente o percentul do pgmento ntecipdo ou espontâneo; Não está sujeito os justes decorrentes do cumprimento de Mets e do Gru de Relcionmento com o BNES.

3. Limite de rédito Técnico (LT) redencimento e Reingresso 1 : LT = té 20% d Mrgem isponível 1 Reingresso: Agente que, estndo sem limite há mis de 180 dis, mnifest o interesse de voltr repssr recursos do BNES.

Fluxo de álculo do Limite de rédito 1. AVALIAÇÃO E RISO 2. EXPOSIÇÃO MÁXIMA 3. LIMITE E RÉITO TÉNIO (LT) 4. LIMITE E RÉITO FINAL (LF) 5. ISPONIBILIZAÇÃO O LF

4. Limite de rédito Finl (LF) Ajuste 1: umprimento de Mets em Aplicções Priorizds SIM: Ajuste 1 = 100%; NÃO: Ajuste 1 = percentul correspondente o múltiplo de 10% imeditmente superior o percentul de execução d met considerd 1. Exemplo: cumpriu 64%; Ajuste 1 = 70%. Ajuste 2: Gru de Relcionmento com o BNES GR1 : Ajuste 2 = 100% (Bom); GR2: Ajuste 2 = 70% (Regulr); GR3: Ajuste 2 = 0% (Ruim); Limite de rédito Finl = LT x Ajuste 1 x Ajuste 2 1 Met onsiderd: percentul d Met em Aplicções Priorizds ser relizdo pel Entidde Finnceir, n mesm proporção de utilizção do Limite de rédito.

4. Limite de rédito Finl (LF) álculo ds Próxims Mets É considerdo o mior dos 2 critérios seguir: Piso de 25% e teto de 70% do LF; Incremento de 20% sobre o MENOR dos vlores bsolutos seguir: Met fixd no limite nterior; ou Aplicções efetivs no período nterior em operções priorizds.

4. Limite de rédito Finl (LF) Apurção do cumprimento ds Mets PONERAÇÃO AS OPERAÇÕES PRIORIZAAS TIPO E OPERAÇÃO (1) MSI / NE / N (2) EMAIS REGIÕES MUNIÍPIOS E SETORES Apoio à MPME 2,0 1,0 Apoio à Exportção de Médi Grnde 0,7 Empres (Somente operções do Grupo I) (3) Apoio à Exportção de Grnde Empres 1,50*Vriável (Somente operções do Grupo I) (3) (5) (6) Apoio Empreendimentos de Médis Grndes e Grndes Empress inseridos no setor de Infrestrutur (4) ou loclizdos ns Regiões Norte e Nordeste 1,25*Vriável (5) (6) (1) so operção se enqudre em mis de um tipo, será dotd ponderção mis fvorável à Entidde Finnceir. (2) Municípios e Setores incentivdos conforme o Progrm de inmizção Regionl e todos os Municípios d Região Nordeste e Norte independentemente do Setor. (3) Operções de Bens de pitl. (4) onceito de lssificção Setoril de Infrestrutur definido pelo Sistem BNES, excluindo-se o Setor de Trnsporte Rodoviário. Ver slide seguinte. (5) Vriável: percentul do Limite de rédito equivlente à Met em Aplicções Priorizds fixd pr cd Entidde Finnceir. (6) Ponderção máxim limitd 0,70.

4. Limite de rédito Finl (LF) lssificção Setoril de Infrestrutur pr s Regrs Incidentes sobre Aplicções Priorizds IVISÃO ESRIÇÃO NAE OBS: 35 ELETRIIAE, GÁS E OUTRAS UTILIAES 36 APTAÇÃO, TRATAMENTO E ISTRIBUIÇÃO E ÁGUA 37 ESGOTO E ATIVIAES RELAIONAAS 38 OLETA, TRATAMENTO E ISPOSIÇÃO E RESÍUOS; REUPERAÇÃO E MATERIAIS 39 ESONTAMINAÇÃO E OUTROS SERVIÇOS E GESTÃO E RESÍUOS 41 ONSTRUÇÃO E EIFÍIOS 1 42 OBRAS E INFRAESTRUTURA 2 43 SERVIÇOS ESPEIALIZAOS PARA ONSTRUÇÃO 1 49 TRANSPORTE TERRESTRE 3 50 TRANSPORTE AQUAVIÁRIO 51 TRANSPORTE AÉREO 52 ARMAZENAMENTO E ATIVIAES AUXILIARES OS TRANSPORTES 53 ORREIO E OUTRAS ATIVIAES E ENTREGA 61 TELEOMUNIAÇÕES Obs1: Os produtos rtão BNES, BNES Finme e BNES Automático não são considerdos no setor de infrestrutur qundo ssocidos com s divisões 41 e 43. Obs2: Os produtos rtão BNES e BNES Finme não são considerdos no setor de infrestrutur qundo ssocidos com divisão 42. Obs3: Os grupos 49.2 (Trnsporte Rodoviário de Pssgeiros) e 49.3 (Trnsporte Rodoviário de rg) não são considerdos no setor de infrestrutur. Obs4: Os produtos de poio Exportção (BNES Exim) não são considerdos no setor de infrestrutur, independente d NAE.

4. Limite de rédito Finl (LF) Gru de Relcionmento GR1: O gente não present restrições, cumprindo regulrmente sus obrigções junto o BNES. Mntém inlterdo o LT, justdo pelo cumprimento de Mets; GR2: O gente present lgums restrições, cumprindo rzovelmente sus obrigções junto o BNES. Reduz em 30% o LT, pós o juste devido o cumprimento de Mets; GR3: O gente present restrições grves, não cumprindo sus obrigções junto o BNES de form stisftóri. Acrret impedimento 1 ou suspensão 2, de cordo com grvidde. 1 Impedimento: é vedd relizção ou prestção de grnti em novs operções. 2 Suspensão: é vedd relizção ou prestção de grnti em novs operções e liberção de recursos pr operções contrtds.

Fluxo de álculo do Limite de rédito 1. AVALIAÇÃO E RISO 2. EXPOSIÇÃO MÁXIMA 3. LIMITE E RÉITO TÉNIO (LT) 4. LIMITE E RÉITO FINAL (LF) 5. ISPONIBILIZAÇÃO O LF

5. isponibilizção LF A isponibizção do Limite de rédito será com bse no GR com o BNES: Pr os gentes com GR1, o limite de crédito será disponibilizdo em prcel únic. Pr os gentes com GR2 e pr queles cujo relcionmento ind não foi vlido, o limite de crédito será disponibilizdo em dus prcels de 50% (Prcel Inicil e omplementr). Agentes com Limite de rédito com Bse no Fluxo Finnceiro: isponibilizdo proporcionlmente os montntes efetivdos ds mortizções prevists no semestre.

5. isponibilizção LF Suplementção de limite: Poderá ser concedid suplementção: pós utilizção de 80% do limite de crédito inicilmente concedido e cumprimento d correspondente met de plicções priorizds; qundo efetiv relizção de operções priorizds exceder met exigid; ou trvés de mnifestções formis encminhds pels Entiddes Finnceirs identificndo operções considerds priorizds pelo Sistem BNES. O Limite de rédito vinculdo o fluxo finnceiro não dmitirá suplementções, slvo pel tribuição do Limite de rédito Adicionl em respost pgmentos ntecipdos ou espontâneos; Pr instituições com Gru 2 de Relcionmento e pr quels cujo relcionmento ind não foi vlido, hverá somente um Suplementção de Limite de rédito cd período de vigênci do limite.

6. onttos AGENTES FINANEIROS ALFA FIIS RENIMENTO AB BRASIL BMG FINEP ARBI GUANABARA ROOBENS AFEAM BIBANO GOIAS FOMENTO BANO O BRASIL SB SANTANER AFPARANÁ BMG INUSVAL BBM ING BANK SANIA AF-TO BNB INUSTRIAL BES BI JON EERE SAIN AGEFEPE BONRE INTERAP BNP PARIBAS JP MORGAN SEMEAR AGERIO BRAESO ITAU UNIBANO BONSUESSO KEB BR SG BRASIL AGN BRB KB BR BPN BRASIL LUSO BRASILEIRO SOFISA BAES BRE MT FOMENTO BRJ MERANTIL BR SUMIMOTO BAESUL BRP PANAMERIANO AIXA GERAL BR MEREES-BENZ TOKYO-MITSUBISI BANOOB BTG PATUAL PORTO REAL ATERPILLAR MIZUO VOLKSWAGEN BANES ERE POTTENIAL N APITAL MOAL VOLVO BANESE EF SAFRA REIBEL MONEO VOTORANTIM BANESTES ITIBANK STANAR REIT SUISSE PARANA BANIF RESOL ENTRAL TRIBANO EUSTE BANK PAULISTA BANPARA RESOL BASER UNIPRIME IREÇÃO PINE BANRISUL AYOVAL LL BRASIL RABOBANK BANSIRE ESENBAIA FIBRA RANON BASA ESENVOLVESP Gerente Responsável Gerente Responsável Gbriel Milhomem Rosngel Gomes Fone: (21) 2172-7499 Fone: (21) 2172-6668 E-mil: gmil@bndes.gov.br E-mil: rovil@bndes.gov.br