Áre de rédito eprtmento de Risco de Instituições Finnceirs e Entes Públicos - A/ERIF Julho de 2015
Norms pr Gestão de Risco de rédito com Entiddes Finnceirs
Fluxo de álculo do Limite de rédito 1. AVALIAÇÃO E RISO 2. EXPOSIÇÃO MÁXIMA 3. LIMITE E RÉITO TÉNIO (LT) 4. LIMITE E RÉITO FINAL (LF) 5. ISPONIBILIZAÇÃO O LF
1. Avlição de Risco AVALIAÇÃO QUANTITATIVA AVALIAÇÃO QUALITATIVA LASSIFIAÇÃO E RISO INIVIUAL SUPORTE/ GRUPO EONÔMIO LASSIFIAÇÃO E RISO FINAL
1.1 Avlição Quntittiv Indicdores Econômico-Finnceiros 1. Ativos Líquidos / Pssivo Ponderdo 2. Índice de Bsiléi 3. Qulidde d rteir de rédito 4. Indimplênci / Ptrimônio Líquido Ajustdo 5. Rentbilidde dos últimos 12 meses 6. Risco do Ativo Ajustdo 7. Risco do Pssivo Ajustdo
1.1 Avlição Quntittiv Pesos dos Indicdores PESOS Liquidez Estrutur de pitl rteir de rédito Rentbilidde Qulidde do Ativo Qulidde do Pssivo 20% 10% 25% 10% 15% 20%
1.2 Avlição Qulittiv Aspectos Qulittivos PESOS Modelo de Negócio e Estrtégi Governnç Gestão de Riscos Aspectos Econômicos e Finnceiros 25% 20% 30% 25%
1.3 Suporte e Grupo Econômico Ftor de Suporte Elev clssificção em função d expecttiv de suporte do grupo econômico Expecttiv: cpcidde¹ e comprometimento² Grupo Econômico Teto pr clssificção de risco Referênci: BNES (Grupo de controle ncionl); ou Agênci de rting de 1ª linh (Grupo estrngeiro). 1 Avlid pelo rting do Grupo; 2 Avlido com bse no fluxo de dividendos, em cpitlizções relizds, importânci d instituição pr o grupo, risco de imgem, etc.
Fluxo de álculo do Limite de rédito 1. AVALIAÇÃO E RISO 2. EXPOSIÇÃO MÁXIMA 3. LIMITE E RÉITO TÉNIO (LT) 4. LIMITE E RÉITO FINAL (LF) 5. ISPONIBILIZAÇÃO O LF
2. Exposição Máxim Exposição Máxim é definid como: o MENOR dos vlores seguir: Produto do Ptrimônio de Referênci d Instituição pelo Ftor de Alvncgem (slide 11). Produto do Ptrimônio de Referênci do BNES por percentul determinnte do Limite de oncentrção (slide 12). Obs.: O Ftor de Alvncgem e o percentul determinnte do Limite de oncentrção são definidos em função d conjugção d lssificção de Risco d Instituição Finnceir com lssificção de Risco de su rteir de Repsses do BNES.
2. Exposição Máxim Ftor de Alvncgem (PR d Instituição) 10,00 9,00 8,7 8,00 7,00 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0,6 - B B B B B B Risco n crteir BNES A + - A+ A A- BBB+ BBB BBB- BB+ BB BB- B+ B B- + ou pior Risco de crédito d Instituição
2. Exposição Máxim Limite de oncentrção (PR do BNES) 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% B B B B B B Risco n crteir BNES A + - A+ A A- BBB+ BBB BBB- BB+ BB BB- B+ B B- + ou pior Risco de crédito d Instituição
2. Exposição Máxim Finçs bncáris em operções indirets Outr instituição finnceir ou não finnceir poderá co-obrigr-se em operções excedentes Exposição Máxim do Agente desde que: A instituição fidor tenh mrgem de limite de crédito ou de risco disponível; A instituição fidor tiver clssificção mínim de BBB-; e O Agente finçdo tiver clssificção mínim de B-. Finçs bncáris em operções direts Exigênci de clssificção de risco mínim BBB- e limite de crédito disponível pr novs finçs. Obs: Somente será ceit renovção de finçs prestds pel mesm instituição com clssificção de risco mínim BB- e possuir limite de crédito disponível.
Fluxo de álculo do Limite de rédito 1. AVALIAÇÃO E RISO 2. EXPOSIÇÃO MÁXIMA 3. LIMITE E RÉITO TÉNIO (LT) 4. LIMITE E RÉITO FINAL (LF) 5. ISPONIBILIZAÇÃO O LF
3. Limite de rédito Técnico (LT) O LT será o equivlente o MENOR dos três vlores: Mrgem isponível 1 Médi ds provções dos últimos 4 períodos imeditmente nteriores, crescid de 3 desvios pdrão; e O triplo do mior dentre os montnte ds provções nos dois períodos imeditmente nteriores. 1 Mrgem isponível = O mior dos dois vlores seguir: Exposição Máxim (-) Exposição Existente (-) Reservs de Mrgem; ou Fluxo Finnceiro (vide slide seguinte).
3. Limite de rédito Técnico (LT) Limite de crédito com bse no fluxo finnceiro Atribuído Agentes com Exposição Existente próxim ou mior do que Exposição Máxim; Aplicável pens Agentes com risco igul ou melhor do que B-; Igul o percentul (50% ou 75%) ds mortizções prevists pr o semestre do limite; Agente com limite pelo fluxo finnceiro não poderá prestr e nem renovr finçs, ser contrprte em operções com derivtivos ou receber operções em cessões de crteir.
3. Limite de rédito Técnico (LT) Limite de rédito Adicionl Atribuído qundo efetudos pgmentos ntecipdos ou espontâneos; O Limite de crédito em vigor deve estr vinculdo o Limite de crédito com bse no fluxo finnceiro; Equivlente o percentul do pgmento ntecipdo ou espontâneo; Não está sujeito os justes decorrentes do cumprimento de Mets e do Gru de Relcionmento com o BNES.
3. Limite de rédito Técnico (LT) redencimento e Reingresso 1 : LT = té 20% d Mrgem isponível 1 Reingresso: Agente que, estndo sem limite há mis de 180 dis, mnifest o interesse de voltr repssr recursos do BNES.
Fluxo de álculo do Limite de rédito 1. AVALIAÇÃO E RISO 2. EXPOSIÇÃO MÁXIMA 3. LIMITE E RÉITO TÉNIO (LT) 4. LIMITE E RÉITO FINAL (LF) 5. ISPONIBILIZAÇÃO O LF
4. Limite de rédito Finl (LF) Ajuste 1: umprimento de Mets em Aplicções Priorizds SIM: Ajuste 1 = 100%; NÃO: Ajuste 1 = percentul correspondente o múltiplo de 10% imeditmente superior o percentul de execução d met considerd 1. Exemplo: cumpriu 64%; Ajuste 1 = 70%. Ajuste 2: Gru de Relcionmento com o BNES GR1 : Ajuste 2 = 100% (Bom); GR2: Ajuste 2 = 70% (Regulr); GR3: Ajuste 2 = 0% (Ruim); Limite de rédito Finl = LT x Ajuste 1 x Ajuste 2 1 Met onsiderd: percentul d Met em Aplicções Priorizds ser relizdo pel Entidde Finnceir, n mesm proporção de utilizção do Limite de rédito.
4. Limite de rédito Finl (LF) álculo ds Próxims Mets É considerdo o mior dos 2 critérios seguir: Piso de 25% e teto de 70% do LF; Incremento de 20% sobre o MENOR dos vlores bsolutos seguir: Met fixd no limite nterior; ou Aplicções efetivs no período nterior em operções priorizds.
4. Limite de rédito Finl (LF) Apurção do cumprimento ds Mets PONERAÇÃO AS OPERAÇÕES PRIORIZAAS TIPO E OPERAÇÃO (1) MSI / NE / N (2) EMAIS REGIÕES MUNIÍPIOS E SETORES Apoio à MPME 2,0 1,0 Apoio à Exportção de Médi Grnde 0,7 Empres (Somente operções do Grupo I) (3) Apoio à Exportção de Grnde Empres 1,50*Vriável (Somente operções do Grupo I) (3) (5) (6) Apoio Empreendimentos de Médis Grndes e Grndes Empress inseridos no setor de Infrestrutur (4) ou loclizdos ns Regiões Norte e Nordeste 1,25*Vriável (5) (6) (1) so operção se enqudre em mis de um tipo, será dotd ponderção mis fvorável à Entidde Finnceir. (2) Municípios e Setores incentivdos conforme o Progrm de inmizção Regionl e todos os Municípios d Região Nordeste e Norte independentemente do Setor. (3) Operções de Bens de pitl. (4) onceito de lssificção Setoril de Infrestrutur definido pelo Sistem BNES, excluindo-se o Setor de Trnsporte Rodoviário. Ver slide seguinte. (5) Vriável: percentul do Limite de rédito equivlente à Met em Aplicções Priorizds fixd pr cd Entidde Finnceir. (6) Ponderção máxim limitd 0,70.
4. Limite de rédito Finl (LF) lssificção Setoril de Infrestrutur pr s Regrs Incidentes sobre Aplicções Priorizds IVISÃO ESRIÇÃO NAE OBS: 35 ELETRIIAE, GÁS E OUTRAS UTILIAES 36 APTAÇÃO, TRATAMENTO E ISTRIBUIÇÃO E ÁGUA 37 ESGOTO E ATIVIAES RELAIONAAS 38 OLETA, TRATAMENTO E ISPOSIÇÃO E RESÍUOS; REUPERAÇÃO E MATERIAIS 39 ESONTAMINAÇÃO E OUTROS SERVIÇOS E GESTÃO E RESÍUOS 41 ONSTRUÇÃO E EIFÍIOS 1 42 OBRAS E INFRAESTRUTURA 2 43 SERVIÇOS ESPEIALIZAOS PARA ONSTRUÇÃO 1 49 TRANSPORTE TERRESTRE 3 50 TRANSPORTE AQUAVIÁRIO 51 TRANSPORTE AÉREO 52 ARMAZENAMENTO E ATIVIAES AUXILIARES OS TRANSPORTES 53 ORREIO E OUTRAS ATIVIAES E ENTREGA 61 TELEOMUNIAÇÕES Obs1: Os produtos rtão BNES, BNES Finme e BNES Automático não são considerdos no setor de infrestrutur qundo ssocidos com s divisões 41 e 43. Obs2: Os produtos rtão BNES e BNES Finme não são considerdos no setor de infrestrutur qundo ssocidos com divisão 42. Obs3: Os grupos 49.2 (Trnsporte Rodoviário de Pssgeiros) e 49.3 (Trnsporte Rodoviário de rg) não são considerdos no setor de infrestrutur. Obs4: Os produtos de poio Exportção (BNES Exim) não são considerdos no setor de infrestrutur, independente d NAE.
4. Limite de rédito Finl (LF) Gru de Relcionmento GR1: O gente não present restrições, cumprindo regulrmente sus obrigções junto o BNES. Mntém inlterdo o LT, justdo pelo cumprimento de Mets; GR2: O gente present lgums restrições, cumprindo rzovelmente sus obrigções junto o BNES. Reduz em 30% o LT, pós o juste devido o cumprimento de Mets; GR3: O gente present restrições grves, não cumprindo sus obrigções junto o BNES de form stisftóri. Acrret impedimento 1 ou suspensão 2, de cordo com grvidde. 1 Impedimento: é vedd relizção ou prestção de grnti em novs operções. 2 Suspensão: é vedd relizção ou prestção de grnti em novs operções e liberção de recursos pr operções contrtds.
Fluxo de álculo do Limite de rédito 1. AVALIAÇÃO E RISO 2. EXPOSIÇÃO MÁXIMA 3. LIMITE E RÉITO TÉNIO (LT) 4. LIMITE E RÉITO FINAL (LF) 5. ISPONIBILIZAÇÃO O LF
5. isponibilizção LF A isponibizção do Limite de rédito será com bse no GR com o BNES: Pr os gentes com GR1, o limite de crédito será disponibilizdo em prcel únic. Pr os gentes com GR2 e pr queles cujo relcionmento ind não foi vlido, o limite de crédito será disponibilizdo em dus prcels de 50% (Prcel Inicil e omplementr). Agentes com Limite de rédito com Bse no Fluxo Finnceiro: isponibilizdo proporcionlmente os montntes efetivdos ds mortizções prevists no semestre.
5. isponibilizção LF Suplementção de limite: Poderá ser concedid suplementção: pós utilizção de 80% do limite de crédito inicilmente concedido e cumprimento d correspondente met de plicções priorizds; qundo efetiv relizção de operções priorizds exceder met exigid; ou trvés de mnifestções formis encminhds pels Entiddes Finnceirs identificndo operções considerds priorizds pelo Sistem BNES. O Limite de rédito vinculdo o fluxo finnceiro não dmitirá suplementções, slvo pel tribuição do Limite de rédito Adicionl em respost pgmentos ntecipdos ou espontâneos; Pr instituições com Gru 2 de Relcionmento e pr quels cujo relcionmento ind não foi vlido, hverá somente um Suplementção de Limite de rédito cd período de vigênci do limite.
6. onttos AGENTES FINANEIROS ALFA FIIS RENIMENTO AB BRASIL BMG FINEP ARBI GUANABARA ROOBENS AFEAM BIBANO GOIAS FOMENTO BANO O BRASIL SB SANTANER AFPARANÁ BMG INUSVAL BBM ING BANK SANIA AF-TO BNB INUSTRIAL BES BI JON EERE SAIN AGEFEPE BONRE INTERAP BNP PARIBAS JP MORGAN SEMEAR AGERIO BRAESO ITAU UNIBANO BONSUESSO KEB BR SG BRASIL AGN BRB KB BR BPN BRASIL LUSO BRASILEIRO SOFISA BAES BRE MT FOMENTO BRJ MERANTIL BR SUMIMOTO BAESUL BRP PANAMERIANO AIXA GERAL BR MEREES-BENZ TOKYO-MITSUBISI BANOOB BTG PATUAL PORTO REAL ATERPILLAR MIZUO VOLKSWAGEN BANES ERE POTTENIAL N APITAL MOAL VOLVO BANESE EF SAFRA REIBEL MONEO VOTORANTIM BANESTES ITIBANK STANAR REIT SUISSE PARANA BANIF RESOL ENTRAL TRIBANO EUSTE BANK PAULISTA BANPARA RESOL BASER UNIPRIME IREÇÃO PINE BANRISUL AYOVAL LL BRASIL RABOBANK BANSIRE ESENBAIA FIBRA RANON BASA ESENVOLVESP Gerente Responsável Gerente Responsável Gbriel Milhomem Rosngel Gomes Fone: (21) 2172-7499 Fone: (21) 2172-6668 E-mil: gmil@bndes.gov.br E-mil: rovil@bndes.gov.br