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Transcrição:

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE TORRE DE MONCORVO PLANIFICAÇÃO A MÉDIO E A LONGO PRAZO Disciplina: HISTÓRIA Ano: 10.º Ano Lectivo: 2012/2013 MÓDULO 0 ESTUDAR/APRENDER HISTÓRIA Turma: CHLH A Professora: Lucília Seixas CONTEÚDOS OBJECTIVOS ESTRATÉGIAS/ACTIVIDADES MATERIAL AVALIAÇÃO TEMPO A História: tempos e espaços - Quadros espáciotemporais; períodos históricos e momentos de ruptura. - Processos evolutivos; a multiplicidade de factores. - Permutas culturais e simultaneidade de culturas. - História nacional e História universal - Interacções e especificidade do percurso português. Compreender a noção de período histórico como resultado de uma reflexão sobre permanências e mutações nos modos de vida das sociedades, num dado espaço; Organizar quadros cronológicos e espaciais da História de Portugal e da História geral; estabelecendo inter-relações; Reconhecer a diversidade de documentos e a necessidade de uma leitura crítica; Exercitar a prática de recolha de informação e a sua transformação em conhecimento; Desenvolver a noção de Avaliação diagnóstica de molde a possibilitar a aferição de dificuldades. Produção e leitura de textos para incentivar a interactividade entre a oralidade e a expressão escrita. Análise de documentos, acentuando, sobretudo, as mutações e o carácter contrastante das diferentes épocas.. Manual. Mapas. Textos. Acetatos Análise das respostas dos alunos. Observação directa. Ficha de trabalho 7 Aulas

relativismo cultural. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE TORRE DE MONCORVO PLANIFICAÇÃO A MÉDIO E A LONGO PRAZO Disciplina: HISTÓRIA Ano: 10.º Ano Lectivo: 2012/2013 MÓDULO 1 RAÍZES MEDITERRÂNICAS DA CIVILIZAÇÃO EUROPEIA Turma: CHLH - CIDADE, CIDADANIA E IMPÉRIO NA ANTIGUIDADE CLÁSSICA A Professora: Lucília Seixas CONTEÚDOS OBJECTIVOS ESTRATÉGIAS/ACTIVIDADES MATERIAL AVALIAÇÃO TEMPO 1. O modelo ateniense. 1.1. A democracia antiga: os direitos dos cidadãos e o exercício de poderes. 1.2. Uma cultura aberta à cidade - As grandes manifestações cívicoreligiosas. - A educação para o exercício público do poder. - A arquitectura e a escultura, expressão do culto público e da procura da harmonia. Identificar a pólis ateniense como um centro politicamente autónomo onde se tornou possível desenvolver formas de participação democrática restritas à comunidade dos cidadãos; Interpretar a extensão do direito de cidadania romana como um processo de integração da pluralidade de regiões sob a égide do Estado imperial; Identificar na romanização da Península Ibérica os instrumentos de aculturação Elaboração/análise de mapas. Elaboração de tabelas cronológicas situando: fases de apogeu da civilização grega e da civilização romana. Reconhecimento, em plantas e em maquetas de Atenas e de Roma, áreas destinadas às manifestações religiosas, actividades cívicas e ao lazer nas duas cidades. Pesquisa, em fontes textuais e iconográficas, de. Manual. Mapas. Textos.Transparências. Filme. Livro de Mário de Carvalho, Um Deus Passeando pela Brisa da Tarde, Lisboa: Ed. Caminho. Análise das respostas dos alunos. Questionário oral Observação directa. Ficha de trabalho Fichas de avaliação sumativa 8 Aulas 7 Aulas

das populações submetidas ao domínio romano; Distinguir formas de organização do espaço nas cidades do Império, tendo em conta as suas funções cívicas, políticas e culturais; Sensibilizar-se para a importância do legado político cultural clássico como uma das matrizes da formação da civilização europeia ocidental; Compreender as virtualidades do espaço mediterrânico como lugar de encontros e de sínteses; Desenvolver a sensibilidade estética através da identificação e da apreciação de manifestações artísticas do período clássico; Valorizar processos de intervenção democrática na vida colectiva. informação sobre o impacto do urbanismo na qualidade de vida das populações do Império, com levantamento dos equipamentos urbanos facilitadores do quotidiano e caracterização comparada das «ilhas» e das habitações das camadas sociais abastadas. Visionamento do filme O Gladiador, de Ridley Scott (2000). Elaboração de pequenas biografias de individualidades que tenham exercido influência relevante na cidade antiga. Levantamento dos modos de vida, trajo, equipamentos urbanos e dos expoentes culturais do Império Romano na Lusitânia, na obra Um 4 Aulas 7 Aulas 7 Aulas TOTAL 40 AULAS

Deus Passeando pela Brisa da Tarde. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE TORRE DE MONCORVO PLANIFICAÇÃO A MÉDIO E A LONGO PRAZO Disciplina: HISTÓRIA Ano: 10.º Ano Lectivo: 2012/2013 MÓDULO 2 DINAMISMO CIVILIZACIONAL DA EUROPA OCIDENTAL NOS SÉCULOS XIII E XIV Turma: CHLH - ESPAÇOS, PODERES E VIVÊNCIAS A Professora: Lucília Seixas CONTEÚDOS OBJECTIVOS ESTRATÉGIAS/ACTIVIDADES MATERIAL AVALIAÇÃO TEMPO 1. A identidade civilizacional da Europa Ocidental 1.1. Poderes e crenças multiplicidade e unidade - Uma geografia política diversificada: impérios, reinos, senhorios e comunas; imprecisão de fronteiras internas e externas. - A organização das crenças: o poder do bispo de Roma na Igreja ocidental; o reforço da Reconhecer na sociedade europeia medieval factores de coesão que se sobrepuseram às permanentes diversidades político-regionais, distinguindo a importância da Igreja nesse processo; Reconhecer no surto demográfico do século XIII, na expansão agrária que o acompanhou e no paralelo desenvolvimento urbano o desencadear de mecanismos Elaboração/análise de mapas (séculos XIII e XIV) - extensão das áreas florestais; fragmentação política da Europa; circuitos comerciais e principais núcleos urbanos; áreas de abrangência, na Europa, da Igreja Romana e da Igreja Ortodoxa; Império Bizantino; mundo islâmico; expansão da arquitectura gótica; expansão das ordens mendicantes. Grandes áreas. Manual. Gravuras. Obra de J. Le Goff, Por Amor das Cidades.Tabelas cronológicas. Mapas. Textos Análise das respostas dos alunos. Questionário oral Observação directa. Fichas de trabalho Fichas de avaliação sumativa 9 Aulas

coesão interna face a Bizâncio e ao Islão. 1.2. O quadro económico e demográfico expansão e limites do crescimento - Expansão agrária, dinamização das trocas regionais e afirmação das grandes rotas do comércio externo. - A fragilidade do equilíbrio demográfico. 2. O espaço português a consolidação de um reino cristão ibérico 2.1.A fixação do território do termo da Reconquista ao estabelecimento e fortalecimento de fronteiras. 2.2.O país urbano e concelhio - A multiplicação de vilas e cidades concelhias; a organização do território e do espaço citadino. - O exercício comunitário de poderes concelhios; a afirmação política das elites urbanas. 2.3.O país rural e senhorial favorecedores de intercâmbios de ordem local, regional e civilizacional; Reconhecer o senhorio como quadro organizador da vida económica e social do mundo rural tradicional, caracterizando as formas de dominação exercidas sobre as comunidades campesinas; Compreender a especificidade da sociedade portuguesa concelhia, distinguindo a diversidade de estatutos dos seus membros e as modalidades de relacionamento com o poder régio e os poderes senhoriais; Interpretar a afirmação do poder régio em Portugal como elemento estruturante da coesão do país concelhio e do país senhorial e promotor de missões de prestígio e de autonomia do Reino no contexto da cristandade ibérica; Compreender as atitudes e naturais do território português; progressiva fixação da fronteira portuguesa no contexto da Reconquista; distribuição de senhorios e concelhos; itinerários régios em Portugal no período medieval. Elaboração de tabela cronológica referente a acontecimentos relevantes da História portuguesa e europeia. Análise comparativa de plantas de núcleos urbanos medievais, portugueses e da restante Europa, identificando as suas diferentes áreas funcionais. Leitura de excertos de cantigas de romaria, romances de cavalaria, excertos do livro de Marco Pólo para levantamento de dados relativos às práticas de itinerância na época meios, condições e 8 Aulas

- O exercício do poder senhorial: privilégios e imunidades; a exploração económica do senhorio; a situação social e económica das comunidades rurais dependentes. 2.4.O poder régio, factor estruturante da coesão interna do reino - A centralização do poder justiça, fiscalidade e defesa; a reestruturação da administração central e local o reforço dos poderes da chancelaria e a institucionalização das Cortes. - O combate à expansão senhorial e a promoção política das elites urbanas. - A afirmação de Portugal no quadro político ibérico 3. Valores, vivências e quotidiano 3.1.A experiência urbana - Uma nova sensibilidade os quadros mentais que enformam a sociedade da época, distinguindo cultura popular de cultura erudita; Desenvolver a sensibilidade estética através da identificação e apreciação de obras artísticas do período medieval; Valorizar formas de organização colectiva da vida em sociedade. objectivos. Elaboração de uma ficha de leitura de alguns capítulos da obra de J. Le Goff, Por Amor das Cidades, e comentário de reproduções iconográficas que ilustram a obra; selecção de aspectos relativos às solidariedades urbanas, ao orgulho citadino, ao problema da segurança, às manifestações de religiosidade. 14Aulas

artística o gótico. - As mutações na expressão da religiosidade: ordens mendicantes e confrarias. - A expansão do ensino elementar; a fundação de universidades. 3.2.A vivência cortesã - A cultura leiga e profana nas cortes régias e senhoriais: educação cavaleiresca, amor cortês, culto da memória dos antepassados. 3.3.A difusão do gosto e da prática das viagens: peregrinações e romarias; negócio e missões políticodiplomáticas. 9 Aulas TOTAL 40 AULAS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE TORRE DE MONCORVO PLANIFICAÇÃO A MÉDIO E A LONGO PRAZO Disciplina: HISTÓRIA Ano: 10.º Ano Lectivo: 2012/2013 MÓDULO 3 A ABERTURA EUROPEIA AO MUNDO MUTAÇÕES NOS CONHECIMENTOS, SENSIBILIDADES E VALORES NOS SÉCULOS XV E XVI Turma: CHLH A Professora: Lucília Seixas CONTEÚDOS OBJECTIVOS ESTRATÉGIAS/ACTIVIDADES MATERIAL AVALIAÇÃO TEMPO 1. A geografia cultural europeia de Quatrocentos e Quinhentos - Principais centros culturais de produção e difusãode sínteses e inovações. - O cosmopolitismo das cidades hispânicas - Importância de Lisboa e Sevilha. 2. O alargamento do conhecimento do Mundo - O contributo português: inovação técnica; observação e descrição da Natureza. Reconhecer o papel de vanguarda dos portugueses na abertura europeia ao mundo e a sua contribuição para a síntese renascentista; Identificar a emergência e a progressiva consolidação de uma mentalidade quantitativa e experimental que prepara o advento da ciência moderna e proporciona ao Homem um maior domínio e conhecimento do mundo; Reconhecer o prestígio da coroa portuguesa na época moderna e a função valorizante da produção Elaboração/análise de mapas : áreas políticas e culturais dominantes no mundo extra-europeu, no início do século XV; Estados europeus nos meados do século XV e XVI; principais centros culturais na época do Renascimento; rotas marítimas e terrestres nos séculos XV e XVI; áreas ocupadas pelos impérios coloniais ibéricos no século XVI; expansão da Reforma no final do século XVI. Análise comparada de. Manual. Mapas. Obra de J..Tabela cronológica. Peregrinação de Fernão Mendes Pinto. Carta de Pêro Vaz de Caminha. Tratados da Terra e Gente do Brasil de Fernão Análise das respostas dos alunos. Questionário oral Observação directa. Fichas de trabalho Formativa Fichas de avaliação sumativa 3 Aulas

- A matematização do real; a revolução das concepções cosmológicas. 3. A produção cultural 3.1. Distinção social e mecenato - A ostentação das elites cortesãs e burguesas. O estatuto de prestígio dos intelectuais e artistas. - Portugal: o ambiente cultural da corte régia. 3.2. Os caminhos abertos pelos humanistas - valorização da antiguidade clássica e consciência da modernidade; a afirmação das línguas nacionais. - Individualismo, espírito crítico, racionalidade e utopia. 3.3. A reinvenção das formas artísticas - imitação e superação dos modelos da antiguidade. - A centralidade do artística e literária nacional; Identificar no urbanismo, na arquitectura e na pintura a expressão de uma nova concepção do espaço, de carácter antropocêntrico; Interpretar as reformas - protestante e católica - como um movimento de humanização e individualização das crenças e de rejuvenescimento do cristianismo, não obstante a violência das manifestações de antagonismo religioso duante a época moderna; Reconhecer o Cristianismo como matriz de identidade dos europeus e referente na apreciação qualitativa das outras culturas/civilizações; Compreender a modernidade como um fenómeno global que se manifesta nas ideias e nos comportamentos e encontra nos centros urbanos mais documentos cartográficos e registo dos progressos no conhecimento geográfico do planeta. Elaboração de tabela cronológica relativa aos principais acontecimentos culturais e religiosos do período. Pesquisa nas crónicas portuguesas, nos relatos de viagens e em documentos iconográficos, de elementos que documentem o encontro de portugueses com outros povos (p. ex., primeiros contactos com o reino do Congo; os portugueses no Japão Peregrinação de Fernão Mendes Pinto). Trabalho escrito e exposição oral Brasil, Paraíso ou inferno? Recolha de informação Cardim. A Natureza Brasileira nas Fontes Portuguesas do Século XVI Para uma tipologia das grandezas do Brasil de Maria Lucília Barbosa Seixas 3 Aulas 2 Aulas 4 Aulas

observador na arquitectura e na pintura: a perspectiva matemática; a racionalidade no urbanismo. A expressão naturalista na pintura e na escultura. - A arte em Portugal: o gótico manuelino e a afirmação das novas tendências renascentistas. 4. A renovação da espiritualidade e religiosidade 4.1. A Reforma protestante - individualismo religioso e críticas à Igreja Católica. A ruptura teológica. - As igrejas reformadas. 4.2. Contra-Reforma e Reforma Católica - Reafirmação do dogma e do culto tradicional. - A reforma disciplinar; o combate ideológico. - O impacto da reforma católica na sociedade portuguesa. 5. As novas representações dinâmicos da Europa um espaço privilegiado de criação e de irradiação; Valorizar os contactos multicivilizacionais, distinguindo o relativismo cultural daí decorrente; Identificar na produção cultural renascentista as heranças da Antiguidade Clássica e as continuidades com o período medieval; Desenvolver a sensibilidade estética através da identificação e apreciação de obras artísticas e literárias do período renascentista. sobre as imagens contraditórias do Brasil e do índios, desde a visão paradisíaca e do bom selvagem da Carta de Pêro Vaz de Caminha e do Atlas de Lopo Homem até às descrições das tribos guerreiras e à descoberta da antropofagia, p. ex., em Fernão Cardim, Tratados da Terra e Gente do Brasil. Cotejo com a informação em Maria Lucília Barbosa Seixas, A Natureza Brasileira nas Fontes Portuguesas do Século XVI Para uma tipologia das grandezas do Brasil, cap. I - «Do Paraíso Terreal ao Paraíso Quinhentista». 5 Aulas

da humanidade - O encontro de culturas e as dificuldades de aceitação do princípio da unidade do género humano: - evangelização e escravização; os antecedentes da defesa dos direitos humanos. 3 Aulas 2 Aulas 3 Aulas TOTAL: 25 AULAS