COMPETÊNCIA TEÓRICO-PRÁTICA 95%
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- Mônica Diegues
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1 AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE CÓD Critérios de Específicos de Avaliação (Aprovados em Conselho Pedagógico de 11 de dezembro de 2018) No caso específico da disciplina de História A, do 10º ano de escolaridade, a avaliação incidirá ao nível do desempenho nas seguintes áreas de aprendizagem: COMPETÊNCIA TEÓRICO-PRÁTICA 95% CONHECIMENTOS CONTEÚDOS DESCRITORES DE DESEMPENHO CAPACIDADES Módulo I Raízes mediterrânicas da civilização europeia - cidade, cidadania e império na Antiguidade Clássica 1-O modelo ateniense 1.1. A democracia antiga 1.2. Uma cultura aberta à cidade Demonstrar que a pólis ateniense se constituiu como um centro politicamente autónomo onde se desenvolveram formas restritas de participação democrática. Relacionar a educação dos jovens com o exercício da cidadania. Justificar a importância conferida à oratória no contexto da democracia direta. Explicar o significado das grandes manifestações cívico religiosas. Identificar os elementos básicos da arquitetura grega. Reconhecer o carácter idealista da escultura grega. Evidenciar os objetivos religiosos da arte clássica. Sensibilizar para a importância do legado político e cultural clássico como uma das matrizes da civilização europeia ocidental. Pesquisar de forma autónoma mas planificada, em meios diversificados, informação relevante para assuntos em estudo, manifestando sentido crítico na seleção adequado de contributos. (A, B, C, D, F, I) Analisar fontes de natureza diversa distinguindo informação implícita e explícita, assim como os respetivos limites para o conhecimento do passado. (A, B, C, D, F, I) Definir conceitos específicos: pólis, ágora, democracia antiga, cidadão, meteco, escravo, ordem arquitetónica. (A,B,C,D, F, G, H, I) 2- O modelo romano 2.1-Roma, cidade ordenadora de um império urbano 2.2 A afirmação imperial de uma cultura urbana pragmático Desenvolver a sensibilidade estética através da identificação e da apreciação de manifestações artísticos do período clássico. Justificar a extensão do direito de cidadania romana enquanto processo de integração. Distinguir formas de organização do espaço nas cidades do Império tendo em conta as suas funções cívicas, políticas e culturais. Analisar a relevância do legado político e cultural clássico para a civilização ocidental, nomeadamente ao nível da administração, da língua, do direito, do urbanismo, da arte e da literatura. Analisar textos historiográficos, identificando a opinião e tomando-a como uma interpretação suscetível de revisão em função dos avanços historiográficos. (A, B, C, D, F, I) Utilizar com segurança conceitos operatórios e metodológicos da disciplina de História. (C, D, F, I) Situar cronológica e espacialmente acontecimentos e processos relevantes, relacionando-os com os contextos em que ocorreram. (A, B, C, D, F, I)
2 2.3 A integração de uma região periférica no universo imperial: a romanização da Península Ibérica Distinguir os instrumentos de aculturação usados no processo de romanização da Península Ibérica. Identificar a multiplicidade de fatores e a relevância da ação de indivíduos ou grupos, relativamente a fenómenos históricos circunscritos no tempo e no espaço; (A;B;C;D;F;G;H;I) Relacionar a história de Portugal com a História europeia e mundial, distinguindo articulações dinâmicas e analogias/especificidades, quer de natureza temática quer de âmbito cronológico. (A, B, C, D, F, G, H, I) Mobilizar conhecimentos de realidades históricas estudadas para fundamentar opiniões, relativas a problemas nacionais e do mundo contemporâneo, e para intervir de modo responsável no seu meio. (A, B, C, D, F, G, H, I) Problematizar as relações entre o passado e o presente dia interpretação crítica e fundamentada do mundo atual; (A;B;C;D;E;F;G;H;I) Desenvolver a capacidade de reflexão, sensibilidade e o juízo crítico, estimulando produção e fruição de bens culturais; (A,B,C,D,E,F,G,H,I,J) Desenvolver a autonomia pessoal dia clarificação deu um sistema de valores, numa perspetiva humanista; (A,B,C,D,E,F,G,H,I) Promover o respeito pela diferença, reconhecendo valorizando a diversidade: étnica, ideológica, cultural, sexual; (A;B;C;D;E;F;G;H;I) Valorizar a dignidade humana e os direitos humanos, promovendo a diversidade, as interações entre diferentes culturas, a justiça, a igualdade e equidade no comprimento das leis; (A;B;C;D;E;F;G;H;I) Respeitar a biodiversidade, valorizando a importância da riqueza das espécies vegetais e animais para o desenvolvimento das comunidades humanas; (A,B,C,D,E,F,G) Definir conceitos específicos: urbe, Império, cidadão, Direito, urbanismo, 2
3 romanização, aculturação, civilização, Época Clássica. (A,B,C,D, F, G, H, I) 3- O espaço civilizacional grecolatino à beira da mudança 3.1. O Império Universal Romano- Cristão 3.2. Prenúncios de uma nova geografia política Contextualizar o nascimento do cristianismo. Identificar os princípios fundamentais da nova fé. Explicar a difusão do cristianismo no espaço romano. Avaliar a Importância dos éditos de Milão e de Tessalónica para o triunfo do cristianismo. Mostrar o papel da Igreja como transmissora do legado político-cultural clássico. Descrever, em traços gerais, a crise político-militar do Império Romano. Situar cronologicamente as grandes invasões bárbaras Referir o impacto das invasões nas estruturas políticas, económicas e culturais do mundo romano. Destacar o legado político-cultural clássico como uma das matrizes da formação civilização europeia ocidental. Reconhecer o espaço mediterrânico como espaço de encontros e de sínteses. Identificar/aplicar os conceitos: Igreja romano-cristã; Civilização; Época clássica 3
4 Módulo 2 Dinamismo civilizacional da Europa continental nos séculos XIII a XIV Espaços, poderes e vivências 1. A identidade civilizacional da Europa Ocidental 1.1. Poderes e crençasmultiplicidade e unidade O quadro económico e demográficoexpansão e limites do crescimento Referir, em termos genéricos, os elementos de unidade e de diversidade na Europa do século XIII. Distinguida, como unidades políticas, reinos, senhorios e comunas. Reconhecer, no Sacro Império Romano-Germânico, a persistência da ideia de um império romano e cristão. Mostra o papel desempenhado pela religião na coesão interna do mundo ocidental. Distinguir, em termos religiosos, culturais e geográficos, os outros mundos: Bizâncio e o Islão. Indicar os fatores que contribuíram para a prosperidade europeia dos séculos XI a XIII. Explicar o surto urbano. Enquadrar as relações cidade-campo no renascimento de uma economia de mercado. Descrever a configuração da cidade medieval. Localizar os polos mais dinâmicos da economia europeia. Explicar o desenvolvimento das nossas práticas financeiras Evidenciar fragilidade do equilíbrio demográfico. Reconhecer o cristianismo como matriz identitária europeia Analisar a extensão da rutura verificada na passagem da realidade imperial romana para a fragmentada realidade medieval, mais circunscrita ao local e ao regional. Contextualizar a autonomização e independência de Portugal no movimento de Identificar/Aplicar os conceitos: reino; senhorio; comuna; papado; Igreja ortodoxa grega; Islão; burguesia; economia monetária. Pesquisar, de forma autónoma mas planificada, em meios diversificados, informação relevante para assuntos em estudo, manifestando sentido crítico na seleção adequada de contributos (A; B; C; D; F; I). Analisar fontes de natureza diversa, distinguindo informação, implícita e explícita, assim como os respetivos limites para o conhecimento do passado; (A; B; C; D; F; I). Analisar textos historiográficos, identificando a opinião do autor e tomando-a como uma interpretação suscetível de revisão em função dos avanços historiográficos; (A; B; C; D; F; I). Utilizar com segurança conceitos operatórios e metodológicos da disciplina de História; (C; D; F; I). Situar cronológica e espacialmente acontecimentos e processos relevantes, relacionando-os com os contextos em que ocorreram; (A; B; C; D; F; I). Identificar a multiplicidade de fatores e a relevância da ação de indivíduos ou grupos, relativamente a fenómenos históricos circunscritos no tempo e no espaço; (A; B; C; D; F; G; H; I). 4
5 2. O espaço português a consolidação de um reino cristão ibérico 2.1.A fixação do território 2.2. O país rural e senhorial 2.3. O país urbano e concelhio 2.4. O poder régio, fator estruturante da coesão interna do reino expansão demográfica, económica, social e religiosa europeia. Compreender que o senhorio constituía a realidade organizadora da vida económica e social do mundo rural, caracterizando as formas de dominação que espoletava. Contextualizar a autonomização e independência de Portugal no movimento de expansão demográfica, económica, social e religiosa europeia. Demonstrar a especificidade da sociedade portuguesa concelhia, distinguindo a diversidade de estatutos sociais e as modalidades de relacionamento com o poder régio e os poderes senhoriais. Enquadrar os privilégios e as imunidades no exercício do poder senhorial. Interpretar a afirmação do poder régio em Portugal como elemento estruturante da coesão interna e de independência do país. Situar e caracterizar aspetos relevantes da História de Portugal, europeia e mundial; (A; B; C; D; F; G; H; I). Relacionar a História de Portugal com a História europeia e mundial, distinguindo articulações dinâmicas e analogias/especificidades, quer de natureza temática quer de âmbito cronológico, regional ou local; (A; B; C; D; F; G; H; I). Mobilizar conhecimentos de realidades históricas estudadas para fundamentar opiniões, relativas a problemas nacionais e do mundo contemporâneo, e para intervir de modo responsável no seu meio envolvente; (A; B; C; D; E; F; G; H; I) Problematizar as relações entre o passado e o presente e a interpretação crítica e fundamentada do mundo atual; (A; B; C; D; E; F; G; H; I). Elaborar e comunicar, com correção linguística e de forma criativa, sínteses de assuntos estudados; (A; B; C; D; F; I; J). Manifestar abertura à dimensão intercultural das sociedades contemporâneas; (A; B; C; D; E; F; G; H; I). Desenvolver a capacidade de reflexão, a sensibilidade e o juízo crítico, estimulando a produção e a fruição de bens culturais; (A, B, C, D, E, F, G, H, I, J) Desenvolver a autonomia pessoal e a clarificação de um sistema de valores, numa perspetiva humanista; (A, B, C, D, E, F, G, H, I) Desenvolver a consciência da cidadania e da necessidade de intervenção crítica em diversos contextos e espaços (A, B, C, D, E, F, G, H, I, J) Promover o respeito pela diferença, reconhecendo e valorizando a diversidade: étnica, ideológica, cultural, sexual (A; B; C; D; E; F; G; H; I) Valorizar a dignidade humana e os direitos humanos, promovendo a diversidade, 5
6 3 - Valores, vivências e quotidiano 3.1. A experiência urbana 3.2. A cultura leiga e profana nas cortes régias e senhoriais 3.3. Difusão do gosto e da prática das viagens Sublinhar a passagem da monarquia feudal à monarquia centralizadora. Associar o estilo gótico à afirmação do mundo urbano. Compreender as atitudes e os quadros mentais que informam a sociedade da época, distinguindo cultura popular de cultura erudita. Salientar o papel desempenhado pelas universidades na transformação económica política e cultural dos últimos séculos da Idade Média. Caracterizar o ideal cavaleiresco as interações entre diferentes culturas, a justiça, a igualdade e equidade no cumprimento das leis (A; B; C; D; E; F; G; H; I) Respeitar a biodiversidade, valorizando a importância da riqueza das espécies vegetais e animais para o desenvolvimento das comunidades humanas. (A; B; D; F; G) Aplicar conceitos específicos: concelho; senhorio, vassalidade, imunidade, monarquia feudal, Cortes/Parlamento, época medieval (A,B,C,D, F, G, H, I) Identificar/aplicar os conceitos: confraria; corporação; universidade; cultura erudita; cultura popular; arte gótica; época medieval. 6
7 Módulo 3 Abertura europeia ao mundo mutações nos conhecimentos, sensibilidades e valores nos séculos XV e XVI 1 - A geografia cultural europeia de Quatrocentos e Quinhentos 1.1. Principais centros culturais da produção e difusão de sínteses e inovações O cosmopolitismo das cidades hispânicas-importância de Lisboa e Sevilha 2. O alargamento do conhecimento do mundo 2.1. O contributo português Compreender a Modernidade como um fenómeno global que se manifesta nas ideias e nos comportamentos e encontra nos centros urbanos mais dinâmicos da Europa num espaço privilegiado de criação e de irradiação. Distinguir os principais centros culturais da Europa do Renascimento. Reconhecer o papel inspirador de Itália. Explicar o cosmopolitismo de Lisboa e Sevilha Reconhecer o papel dos portugueses na abertura europeia ao mundo e a sua contribuição para a síntese renascentista. Demonstrar que o império português foi o primeiro poder global naval. Reconhecer que o contributo português se baseou na inovação técnica e na observação e descrição da natureza, abrindo caminho ao desenvolvimento da ciência moderna. Demonstrar que as novas rotas de comércio intercontinental promoveram a circulação de pessoas e produtos, influenciando os hábitos culturais à escala global. Identificar/Aplicar os conceitos: época moderna; Renascimento Pesquisar, de forma autónoma mas planificada, em meios diversificados, informação relevante para assuntos em estudo, manifestando sentido crítico na seleção adequada de contributos (A; B; C; D; F; I). Analisar fontes de natureza diversa, distinguindo informação, implícita e explícita, assim como os respetivos limites para o conhecimento do passado; (A; B; C; D; F; I). Analisar textos historiográficos, identificando a opinião do autor e tomando-a como uma interpretação suscetível de revisão em função dos avanços historiográficos; (A; B; C; D; F; I). Utilizar com segurança conceitos operatórios e metodológicos da disciplina de História ; (C; D; F; I). Situar cronológica e espacialmente acontecimentos e processos relevantes, relacionando-os com os contextos em que ocorreram; (A; B; C; D; F; I). 7
8 2.2. O conhecimento científico da Natureza Reconhecer que a prosperidade das potências imperiais se ficou também a dever ao tráfico de seres humanos, principalmente de África para as plantações das Américas. Relacionar os progressos da matematização e da mentalidade quantitativa com o aparecimento da ciência moderna. Reconhecer na revolução cosmológica de Copérnico uma manifestação da ciência moderna. Identificar a multiplicidade de fatores e a relevância da ação de indivíduos ou grupos, relativamente a fenómenos históricos circunscritos no tempo e no espaço; (A; B; C; D; F; G; H; I). Situar e caracterizar aspetos relevantes da História de Portugal, europeia e mundial; (A; B; C; D; F; G; H; I). Relacionar a História de Portugal com a História europeia e mundial, distinguindo articulações dinâmicas e analogias/especificidades, quer de natureza temática quer de âmbito cronológico, regional ou local; (A; B; C; D; F; G; H; I). Mobilizar conhecimentos de realidades históricas estudadas para fundamentar opiniões, relativas a problemas nacionais e do mundo contemporâneo, e para intervir de modo responsável no seu meio envolvente; (A; B; C; D; E; F; G; H; I) Aplicar conceitos específicos: navegação astronómica, cartografia, experiencialismo, globalização; mentalidade quantitativa; revolução coperniciana.(a,b,c,d, F, G, H, I) Problematizar as relações entre o passado e o presente e a interpretação crítica e fundamentada do mundo atual (A; B; C; D; E; F; G; H; I). Elaborar e comunicar, com correção linguística e de forma criativa, sínteses de assuntos estudados; (A; B; C; D; F; I; J). Manifestar abertura à dimensão intercultural das sociedades contemporâneas; (A; B; C; D; E; F; G; H; I). Desenvolver a capacidade de reflexão, a sensibilidade e o juízo crítico, estimulando a produção e a fruição de bens culturais ; (A, B, C, D, E, F, G, H, I, J) Desenvolver a autonomia pessoal e a clarificação de um sistema de valores, 8
9 numa perspetiva humanista ; (A, B, C, D, E, F, G, H, I) Desenvolver a consciência da cidadania e da necessidade de intervenção crítica em diversos contextos e espaços. (A, B, C, D, E, F, G, H, I, J) 3. A produção cultural: distinção social e mecenato; os caminhos abertos pelos humanistas 3.1. Distinção social e mecenato 3.2. Os caminhos abertos pelos humanistas 3.3. A reinvenção das formas artísticas Explicar as características antropocêntricas do humanismo. Exemplificar a valorização da Antiguidade pelo humanismo. Relacionar o espírito crítico humanista com o exercício da crítica social e a produção de utopias. Identificar na produção cultural renascentista europeia e portuguesa as heranças da Antiguidade Clássica assim como as continuidades e ruturas com o período medieval. Reconhecer a retoma renascentista da conceção antropocêntrica e da perspetiva matemática no urbanismo, na arquitetura e na pintura. Analisar a expressão naturalista na pintura e na escultura. Problematizar a produção artística em Portugal: do gótico-manuelino à afirmação das novas tendências renascentistas. Desenvolver a sensibilidade estética, através da identificação e da apreciação de manifestações artísticas e/ou literárias do período renascentista. Promover o respeito pela diferença, reconhecendo e valorizando a diversidade: étnica, ideológica, cultural, sexual ; (A; B; C; D; E; F; G; H; I) Valorizar a dignidade humana e os direitos humanos, promovendo a diversidade, as interações entre diferentes culturas, a justiça, a igualdade e equidade no cumprimento das leis ; (A; B; C; D; E; F; G; H; I) Respeitar a biodiversidade, valorizando a importância da riqueza das espécies vegetais e animais para o desenvolvimento das comunidades humanas. (A; B; D; F; G) Aplicar conceitos específicos: Renascimento, humanista, antropocentrismo, classicismo, naturalismo perspetiva, Manuelino; (A,B,C,D, F, G, H, I) Aplicar conceitos específicos: Reforma, Contrarreforma, heresia, dogma, sacramento, inquisição, época moderna, identidade; (A,B,C,D, F, G, H, I) 4. A renovação espiritual e religiosa Identificar manifestações de crise na Igreja nos fins da época medieval/ início dos tempos modernos 9
10 4.1. A Reforma protestante 4.2. Contrarreforma e Reforma Católica Interpretar a reforma protestante como movimento de humanização e individualização das crenças e a contrarreforma católica enquanto resposta aquela. Caracterizar as principais Igrejas reformadas. Avaliar o impacto da reforma católica na sociedade portuguesa. Reconhecer o cristianismo como matriz de identidade dos europeus 5. As novas representações da humanidade 5.1. O encontro de culturas e as dificuldades de aceitação do princípio da unidade do género humano Caracterizar a atitude dos Ibéricos face aos novos povos que as descobertas marítimas lhes desvendaram. Exemplificar o confronto de culturas verificado. Descrever o tráfico de seres humanos de África para as plantações das Américas. Explicar a primeira manifestação da defesa dos Direitos Humanos, sucedida na América espanhola, a propósito da escravização dos índios. Compreender o relativismo cultural decorrente dos contactos civilizacionais. Analisar o processo de missionação posto em prática por portugueses e espanhóis. Justificar a miscigenação levada a cabo pela colonização ibérica. Identificar/Aplicar os conceitos: providencialismo; racismo; direitos humanos; missionação; miscigenação. Legenda: Áreas de competências do perfil dos alunos A Linguagens e textos B Informação e comunicação C Raciocínio e resolução de problemas D Pensamento crítico e pensamento criativo E Relacionamento interpessoal F Desenvolvimento pessoal e autonomia G Bem-estar, saúde e ambiente H Sensibilidade estética e artística I Saber científico, técnico e tecnológico J Consciência e domínio do corpo 10
11 O aluno manifesta: Autonomia. Empenhamento. Pontualidade. Competências cívicas (5 %) Postura/Comportamento adequado nas atividades letivas da disciplina. Respeito e correção no relacionamento interpessoal. 11
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