GEOMETRIA. 1 Definições. 2 Notações

Documentos relacionados
Capítulo 6. Geometria Plana

Propriedade: Num trapézio isósceles os ângulos de uma mesma base são iguais e as diagonais são também iguais.

1 PONTOS NOTÁVEIS. 1.1 Baricentro. 1.3 Circuncentro. 1.2 Incentro. Matemática 2 Pedro Paulo

ABCDE é um pentágono regular e ABF é um triângulo equilátero interior ao pentágono. Calcule os ângulos internos

Lista de Exercícios Geometria Plana - Pontos notáveis do triângulo 3ª Série do Ensino Médio Prof. Lucas Factor

Cevianas: Baricentro, Circuncentro, Incentro e Mediana.

Aula 6 Pontos Notáveis de um Triângulo

Lista de exercícios para a P8 Conteúdo: Pontos notáveis do triângulo, quadriláteros e polígonos. Prof. Rafa, Prof. Bill, Prof. Marcelo C. e Marcelo L.

Unidade 11 Geometria Plana I. Congruência e semelhança de figuras planas Relações métricas do triângulo retângulo Triângulo qualquer

UNIVERSITÁRIO DE SINOP CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Exercícios de Revisão Áreas de figuras Planas 3 o Ano Ensino Médio - Manhã

MATEMÁTICA - 3o ciclo Circunferência - ângulos e arcos (9 o ano) Propostas de resolução

EXERCÍCIOS DE REVISÃO MATEMÁTICA II GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA (Ponto, reta e circunferência)

Geometria Plana Triângulos Questões Resolvidas (nem todas)

Quadriláteros Inscritíveis. Um quadrilátero é dito inscritível se, e somente se, existe uma circunferência que passa pelos seus quatro vértices.

Assunto: Estudo do ponto

A lei dos senos. Na Aula 42 vimos que a Lei dos co-senos é. a 2 = b 2 + c 2-2bc cos Â

Aula de Matemática. Turma 1 28/03/13 e 05/04/13 Prof. Silvânia Alves de Carvalho Cursinho TRIU Barão Geraldo Campinas /SP

Lista 5. Geometria, Coleção Profmat, SBM. Problemas selecionados da seção 4.1, pág. 147 em diante.

1 SOMA DOS ÂNGULOS 2 QUADRILÀTEROS NOTÀVEIS. 2.2 Paralelogramo. 2.1 Trapézio. Matemática 2 Pedro Paulo

Capítulo Bissetrizes de duas retas concorrentes. Proposição 1

Lista 3. Geometria, Coleção Profmat, SBM. Problemas selecionados da seção 2.5, pág. 81 em diante.

Polígonos Regulares Inscritos e Circunscritos

Módulo Elementos Básicos de Geometria - Parte 3. Circunferência. Professores: Cleber Assis e Tiago Miranda

A área do triângulo OAB esboçado na figura abaixo é

Consideremos um triângulo de lados a,b e c. Temos duas possibilidades: ou o triângulo é acutângulo ou é obtusângulo. Vejamos:

Terceira lista de exercícios.

Propriedades do ortocentro

Teste de Avaliação Escrita

II - Teorema da bissetriz

Circunferência e círculo

Gabarito - Colégio Naval 2016/2017 Matemática Prova Amarela

30's Volume 8 Matemática

Projeto Rumo ao ITA Exercícios estilo IME

Exercícios de 11.º ano nos Testes Intermédios TRIGONOMETRIA

Escola Secundária Gabriel Pereira. Nome: N.º: Ano Turma

= Pontuação: A questão vale dez pontos, tem dois itens, sendo que o item A vale até três pontos, e o B vale até sete pontos.

CONCURSO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO MILITAR DO RECIFE - 96 / 97 MÚLTIPLA ESCOLHA

Módulo de Semelhança de Triângulos e Teorema de Tales. 8 ano/9 a série E.F.

Teorema de Ceva AULA. META: O Teorema de Ceva e algumas aplicações. OBJETIVOS: Enunciar e demonstrar o Teorema de Ceva; Aplicar o Teorema de Ceva.

Professor Alexandre Assis. Lista de exercícios de Geometria

Conjugados isogonais e simedianas

Colégio Santa Dorotéia

LISTA DE EXERCÍCIOS DE GEOMETRIA ANALÍTICA. 01) Dados os vetores e, determine o valor da expressão vetorial. Resp: A=51

Desenho Técnico e Geometria Descritiva Construções Geométricas. Construções Geométricas

TERCEIRA SÉRIE ENSINO MÉDIO INTEGRADO. CIRCUNFERÊNCIA E DISCO Prof. Rogério Rodrigues NOME :... NÚMERO :... TURMA :...

Canguru Matemático sem Fronteiras 2014

a) 30 b) 40 c) 50 d) 60 e) 70

Tema: Circunferência e Polígonos. Rotações

TRIGONOMETRIA. AULA 1 _ Os triângulos Professor Luciano Nóbrega. Maria Auxiliadora

Aula 01 Introdução à Geometria Espacial Geometria Espacial

Eixo Temático ITema 1: Conjuntos Numéricos. Números e Operações

a) 8 b) 12 c) 16 d) 20 e) 24

3 Na figura, ABCD é um paralelogramo. Sabemos que D = 60, AD = 2 e AB = O ponto. bissetriz de C. Encontre o ângulo K.

TEOREMA DE CEVA E MENELAUS. Teorema 1 (Teorema de Ceva). Sejam AD, BE e CF três cevianas do triângulo ABC, conforme a figura abaixo.

NOTAÇÕES. : distância do ponto P à reta r : segmento de extremidades nos pontos A e B

Pontos notáveis de um triãngulo

Matemática A. Versão 1. Na sua folha de respostas, indique de forma legível a versão do teste. Teste Intermédio de Matemática A.

é necessário percorrer pelas seguintes etapas: , sendo ACV e BCA ângulos suplementares; , por ser um ângulo inscrito e portanto ser igual a

Novo Espaço Matemática A 11.º ano Proposta de Teste Intermédio [Novembro 2015]

Representação de sólidos

CIRCUNFERÊNCIA. Centro Diâmetro Secante Corda Tangente Ponto de tangência Normal Raio Distância do ponto P à circunferência. O AB s CD t T s AB 2

Construções Geométricas

Da linha poligonal ao polígono

Turma preparatória para Olimpíadas.

DESENHO GEOMÉTRICO Matemática - Unioeste Definição 1. Poligonal é uma figura formada por uma sequência de pontos (vértices)

Geometria Plana - Aula 05

O número mínimo de usuários para que haja lucro é 27.

Professor Alexandre Assis. Lista de exercícios - Geometria Analítica. 6. Duas pessoas A e B decidem se encontrar em

EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES

, pertence ao conjunto dado? Justifica a resposta e apresenta todos os cálculos que efetuares.

Aula 10 Triângulo Retângulo

Construções Geométricas Usuais

3. (Uerj 98) a) Calcule o comprimento da corda AB, do círculo original, em função de R e m.

Matemática Fascículo 07 Manoel Benedito Rodrigues

QUESTÕES DE 01 A 08. Assinale as proposições verdadeiras, some os valores obtidos e marque os resultados na Folha de Respostas.

» Teorema (CROSSBAR) Seja ABC um triângulo e seja X um ponto em seu interior. Então todo raio AX corta o lado BC.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ BIBLIOTECA DE OBJETOS MATEMÁTICOS COORDENADOR: Dr. MARCIO LIMA

PROVA PARA OS ALUNOS DE 2º ANO DO ENSINO MÉDIO. 4 cm

141

(segmentos direcionados, ou seja, a razão será negativa se tiverem sentidos opostos).

Geometria plana. Índice. Polígonos. Triângulos. Congruência de triângulos. Semelhança de triângulos. Relações métricas no triângulo retângulo

Aula de Matemática. Semana do período zero Turma 2 28/03/13 Prof. Silvânia Alves de Carvalho Cursinho TRIU Barão Geraldo Campinas /SP

Escola Secundária/3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática Ano Lectivo 2003/04 Geometria 2 - Revisões 11.º Ano

LISTA DE EXERCÍCIOS DE GEOMETRIA PLANA

Triângulos classificação

Relações métricas nos triângulos retângulos 1) Usando o teorema de Pitágoras, determine os elementos indicados por x ou y nas figuras seguintes:

Ficha de Trabalho nº11

REVISITANDO A GEOMETRIA PLANA

Faculdade Pitágoras Unidade Betim

Figuras geométricas planas. Joyce Danielle. e espaciais

Os degraus serão obtidos cortando-se uma peça linear de madeira cujo comprimento mínimo, em cm, deve ser: (D) 225.

MATRIZ - FORMAÇÃO E IGUALDADE

Axiomas e Proposições

. B(x 2, y 2 ). A(x 1, y 1 )

OB e. BC, entãoa, B, C e D são vértices de um paralelogramo; ( ) Três vetores LD são sempre colineares.

ENSINO PRÉ-UNIVERSITÁRIO PROFESSOR(A) TURNO. 01. Determine a distância entre dois pontos A e B do plano cartesiano.

Relações métricas no triângulo retângulo, Áreas de figuras planas, Prisma e Cilindro.

Geometria plana. Índice. Polígonos. Triângulos. Congruência de triângulos. Semelhança de triângulos. Relações métricas no triângulo retângulo

Transcrição:

GEOMETRIA 1 Definições Mediatriz (de um segmento): conjunto de pontos que estão à mesma distância de dois pontos unidos por um segmento de recta. É uma recta e é perpendicular a este segmento no seu ponto médio. Ceviana (de um triângulo): é um segmento de recta que une um vértice de um triângulo ao lado oposto. Bissectriz (de um ângulo): é uma recta que divide um ângulo dado ao meio. Altura (de um triângulo): ceviana que é perpendicular a um lado do triângulo. Mediana (de um triângulo): ceviana que passa pelo ponto médio de um lado do triângulo. Incentro (de um triângulo): intersecção das bissectrizes. Ortocentro (de um triângulo): intersecção das alturas. Baricentro (de um triângulo): intersecção das medianas. À circunferência que passa pelos vértices de um polígono chamamos circunferência circunscrita ou, mais simplesmente, circuncircunferência. À circunferência tangente aos lados do polígono chamamos incircunferência, ou circunferência inscrita. (Nota: o circuncentro de um triângulo é encontrado através da intersecção das mediatrizes do triângulo. O incentro de um triângulo será a intersecção das bissectrizes.) Um polígono chama-se cíclico se tem uma circuncircunferência. 2 Notações Seja [ABC] um triângulo. Diremos que a é a medida do lado oposto ao vértice A, b a medida do lado oposto ao vértice B e c a medida do lado oposto ao vértice C. Diremos, também, que o ângulo em A tem de amplitude Â, em B amplitude ˆB e em C amplitude Ĉ. A circunferência de raio R será a circunferência circunscrita ao triângulo [ABC]. A circunferência inscrita terá raio genérico r. A letra minúscula s denota o semi-perímetro de um dado polígono. A letra maiúscula A denota a área de um dado polígono. A letra maiúscula O representa o circuncentro de um triângulo. A letra maiúscula I representa o incentro de um triângulo. A letra maiúscula G representa o baricentro de um triângulo. A letra maiúscula H denota o ortocentro de um triângulo. 1

3 Teoremas Teorema (do Arco Capaz): Considere-se uma circunferência de centro O e raio arbitrário, e sejam A, B e C três pontos dessa circunferência. Então: 1. Se A e O estão do mesmo lado da recta BC então tem-se BÂC = 1 2 BÔC. 2. Se A e O estão em lados opostos da recta BC então tem-se BÂC = 180 1 2 BÔC. Teorema (dos Senos): a = b sin  sin ˆB = c = 2R sin Ĉ Teorema (da Bissectriz): Seja [ABC] um triângulo. A bissectriz do ângulo em A intersecta o lado BC em L. Então: BL LC = c b Pelo Teorema acima: 1. BL = ac b+c 2. LC = ab b+c Teorema (dos Cosenos): a 2 = b 2 + c 2 2bc cos  b 2 = a 2 + c 2 2ac cos ˆB c 2 = a 2 + b 2 2ab cos Ĉ Pelo Teorema acima: 1. cos  = b2 +c 2 a 2 2bc 2. cos ˆB = a2 +c 2 b 2 2ac 3. cos Ĉ = a2 +b 2 c 2 2ab Teorema (de Stewart): Sejam [ABC] um triângulo e AX uma ceviana de comprimento d. Sejam m = BX, n = XC. Tem-se que: bmb + cnc = dad + man b 2 m + c 2 n = d 2 a + man (Mnemónica: bomb cinc dad man Salomé Afonso). Fórmulas (de Heerão): 1. A 2 = s(s a)(s b)(s c) 2. 16A 2 = 2(a 2 b 2 + a 2 c 2 + b 2 c 2 ) a 4 b 4 c 4 Fórmulas (para calcular a área de um triângulo): ac sin ˆB 1. A = 2 2. A = rs 3. A = abc 4R Definição (Potência do ponto): Seja P um ponto e t uma recta por P que intersecta uma circunferênca C de centro O em A e B. A potência do ponto P relativamente à circunferência C denota-se por P ot(p, C) e é dado por: P ot(p, C) = OP 2 OA 2 (nota que OA é o raio da circunferência descrita acima) 2

Teorema (da Corda): P ot(p, C) = P A P B Eixo Radical: O eixo radical de duas circunferências, C 1 e C 2 é o conjunto dos pontos P tais que as tangentes por P às duas circunferências têm o mesmo comprimento. Por outras palavras, é o conjunto dos pontos P que tais que P ot(p, C 1 ) = P ot(p, C 2 ). É sempre uma recta. Lemas: 1. O eixo radical de duas circunferências é perpendicular à recta que une os centros das duas circunferências. 2. Se C 1 e C 2 se intersectam em dois pontos, o eixo radical é a recta definida pelos pontos de intersecção. 3. Para cada ponto no eixo radical, existe uma e uma só circunferência centrada no ponto da dita recta que é ortogonal às outras duas. Por outro lado, se uma circunferência é ortogonal a outras duas, então o seu centro está no eixo radical. 4. Centro Radical: Ao traçarmos os eixos radicais de 3 circunferências, duas a duas, as 3 rectas obtidas intersectam-se num único ponto. Este ponto tem potências iguais relativamente às 3 circunferências. Teorema (de Ceva): Seja [ABC] um triângulo. As cevianas AX, BY e CZ intersectam-se num ponto sse: BX CY AZ = 1 XC Y A ZB Teorema (Trig Ceva): Seja [ABC] um triângulo. As cevianas AX, BY e CZ intersectam-se num ponto sse: sin CÂX sin A ˆBY sin BĈZ sin XÂB sin Y ˆBC sin ZĈA = 1 Teorema (de Menelaus): Sejam [ABC] um triângulo, e X BC, Y AC e Z AB três pontos. colineares sse: BX CY AZ = 1 XC Y A ZB X, Y e Z estão Teorema (de Varignon): Os pontos médios de um quadrilátero são os vértices de um paralelogramo. Este paralelogramo tem perímetro igual à soma das diagonais do quadrilátero e a sua área é igual a metade da área do quadrilátero. Teorema (de Ptolomeu): Seja [ABCD] um quadrilátero de diagonais AC e BD. Então, AB CD + BC DA = AC BD sse [ABCD] é cíclico. Lei (do paralelogramo): Seja [ABCD] um paralelogramo com lados de comprimento a e b e diagonais de comprimento d 1 e d 2. Então: d 2 1 + d2 2 = 2a2 + 2b 2 Um quadrilátero [ABCD] tem incircunferência sse: AB + CD = BC + AD 3

Teoremas (de Brahmagupta): 1. A área de um quadrilátero cíclico com lados de medidas a, b, c e d e semi-perímetro s é dada por: A 2 = (s a)(s b)(s c)(s d) 2. Num quadrilátero cíclico com diagonais perpendiculares, a recta que passa pelo ponto de intersecção das diagonais e é perpendicular a um dos lados do quadrilátero bissecta o lado oposto. Teorema (de Miquel): Sejam a, b, c e d quatro rectas complanares, de modo que não há duas paralelas nem três concorrentes. Os circuncírculos dos quatro triângulos determinados pelas quatro rectas passam por um mesmo ponto M, o ponto de Miquel. Teorema (de Euler): OI 2 = R 2 2Rr Desigualdade (de Euler): R 2r. Igualdade sse o triângulo for equilátero. Teorema (de Leibniz): OG 2 = R 2 1 ( 9 a 2 + b 2 + c 2) Desigualdade (de Leibniz): 9R 2 a 2 + b 2 + c 2. Igualdade sse G H, i.e., sse o triângulo é equilátero. Num triângulo [ABC] verifica-se: ab + bc + ca = s 2 + r 2 + 4rR. Num triângulo [ABC] verifica-se: cos  + cos ˆB + cos Ĉ = r R + 1. Sejam [ABC] um triângulo e A o ponto médio de [BC]. Tem-se que: AH = 2A O. Teorema (Recta de Euler): O ortocentro, o baricentro e o circuncentro estão sobre uma recta, chamada recta de Euler. Além disso, HG = 2GO. Circunferência (dos 9 pontos): Os pés das alturas de um triângulo, os pontos médios dos lados e os pontos médios dos segmentos que unem vértices ao ortocentro, são 9 pontos que estão sobre uma recta, de raio 1 2R. O centro desta circunferência está sobre a recta de Euler e é o ponto médio de [OH]. Definição (Conjugado Isogonal): Seja [ABC] um triângulo. O conjugado isogonal em relação a [ABC] de um ponto T do plano de [ABC] é obtido reflectindo as rectas T A, T B e T C em relação às bissectrizes internas de [ABC] que passam por A, B e C, respectivamente. As rectas resultantes são concorrentes no isogonal T 1 de T. 4

Teorema (Fundamental dos Conjugados Isogonais): Dadaos um triângulo e três rectas que passam pelos respectivos vértices e concorrem num ponto P, as rectas isogonais a elas, obtidas através da relexão em relação à bissectriz interna correspondente, são concorrentes no conjugado isogonal P 1 de P. Lemas: 1. O conjugado isogonal do incentro é ele mesmo. 2. O ortocentro e o circuncentro são conjugados isogonais. 3. Ponto de Lemoine: O conjugado isgonal do baricentro é o ponto de Lemoine. Este ponto é normalmente denotado por K. Desigualdade (de Erdös-Mordell): Sejam P um ponto no plano do triângulo δ[abc] e d a, d b e d c as distâncias de P às rectas BC, CA e AB, respectivamente. Então: P A + P B + P C 2(d a + d b + d c ). Desigualdades: 1. 4 3A a 2 + b 2 + c 2 2. (a + b + c)( 1 a + 1 b + 1 x 9 3. AD HD + BE HE + CF HF 9 4. HD HA + HE HB + HF HC 3 2 5. (a + b c)(a b + c)( a + b + c) abc 6. cos  + cos ˆB + cos Ĉ 3 2 5