Comunidade de Processos como agente de integração colaborativa em Governança BPM. ABOP Slide 1

Documentos relacionados
Governança de Processos no Serpro. Palestrante: Adinilson Martins

Modelagem de processos e gestão da qualidade da fundação uniselva. Prof. Dr. Cristiano Maciel Diretor

e ao Introdução ao BPM Guia BPM CBOK Instrutor: Eduardo Oliveira Slide XII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS

Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização CGI EM AÇÃO NEP-MA

Orientar e integrar as ações de comunicação das demais empresas do Sistema, ao longo da definição e execução dos processos de comunicação.

Manual do Processo de Planejamento da UFSC. Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC

AGENDA DE PLANEJAMENTO SUPERINTENDÊNCIA CENTRAL DE PLANEJAMENTO Dezembro de 2011 Vs 01 23/12/2011

Interdisciplinar II Módulo CST: GESCOM

Seminário: Controle Externo em Ação: Presente e Futuro da Fiscalização de TI

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

FÓRUM: o SNA em debate - 15 e 16 de dezembro de 2006 Brasília - DF

ACREDITAÇÃO HOSPITALAR: METODOLOGIA QUE GARANTE A MELHORIA DA GESTÃO DE PROCESSOS DA INSTITUIÇÃO

A GESTÃO ESTRATÉGICA DE PORTFÓLIO COMO INDUTORA DO FORTALECIMENTO DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS EM UMA EMPRESA DE SAÚDE SUPLEMENTAR.

F:\CPG\PLANO DIRETOR DE GESTÃO - PDG\Comunicação_PDG\Site\PDG_Doumento-Referência\Plano Diretor de Gestão_Fev-2008site.doc

Modelagem de Processos de Negócio Aula 3 Gestão de Processos de Negócio (BPM) Andréa Magalhães Magdaleno andrea@ic.uff.br

Escritório de Processos. Palestrante: Marcelo Breyer Amorim Gerente do Centro de Serviços Compartilhados

CERTIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DOS PAINÉIS DE CONTRIBUIÇÃO

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E T

PROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD. JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição):

BONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA)

FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS:

Política de Comunicação Corporativa

Novos Passos e Novo Modelo no Desenvolvimento do SIBRATEC Sistema Brasileiro de Tecnologia. Cristina Shimoda MCTI Edgard Rocca - Finep

INDICADORES ETHOS 3ª GERAÇÃO

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015.

Treinamento e Desenvolvimento

Jornada do CFO 2015 A caminho da transparência

Sistema Integrado Moinhos

Chamada para Multiplicadores Eurodesk Portugal

O PERFIL DO PROFISSIONAL DE RELAÇÕES GOVERNAMENTAIS

NOSSA HISTÓRIA É CHOCOLATE

UNIVERSEG. Educação Financeira Cultura do Seguro. Abril 2014

Plano de Melhoria do Agrupamento

PORTARIA Nº 1.473, DE 24 DE JUNHO DE 2011

Treinamento Auditores 5S 2ª fase fevereiro/08

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

EDUCAÇÃO CORPORATIVA EDUCAÇÃO PARA A VIDA PROFISSIONAL

PROJETO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA EM COMUNICAÇÃO E PUBLICIDADE INSTITUCIONAL Nathalia Fagundes Jornalista

IV Encontro Pedagógico do IFAM

Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília

PROGRAMA MOBILIDADE URBANA DE BAIXO CARBONO EM GRANDES CIDADES

Público Alvo: Empresas de micro e pequeno porte do setor de Tecnologia da Informação.

Manutenção total aplicada em ferramentarias

Gerenciamento de projetos (Project Management).

Título do Slide Máximo de 2 linhas

GOVERNANÇA METROPOLITANA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO

Empresa. ROKA Engenharia S/S Ltda - Serviços em NR12. Concept for standards

PMO. Gerente / Diretor. Cargo Função Superior CBO

Prefeitura Municipal de Curitiba Secretaria da Informação e Tecnologia

Samantha Albini. Sócia fundadora da RADAR Gestão para Advogados

PLANO DE AÇÃO. Planejamento Estratégico Planilha1 5. CONSOLIDAR A IDENTIDADE E IMAGEM INSTITUCIONAL. Objetivo Estratégico:

Pesquisa, Inovação e Capacitação em Energia a experiência da FGV. Paulo César Cunha FGV Energia

Desenvolvimento Organizacional

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

Câmara Americana de Comércio Brasil-Estados Unidos (Amcham) POA.

Controle Social no Programa Bolsa Família 1

ABNT NBR 16001:2012 Sistema de gestão em responsabilidade social

V OS 8 CRITÉRIOS DE EXCELÊNCIA APLICADOS À GESTÃO DO SAAE DE SÃO GABRIEL DO OESTE, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS:

OS DESAFIOS PARA A CONSTITUIÇÃO DE REDES DE OUVIDORIAS E A EXPERIÊNCIA DO FÓRUM CEARENSE DE OUVIDORIAS DO SUS - FOCOS.

Sucesso é uma escolha.

ANEXO: Índice de Correspondência GRI

Sobre a análise SWOT para planejamento e gestão de projetos

Torne-se um Vendedor de Alta Performance!

PLANEJAMENTO & GESTÃO. Pensando estrategicamente...

GESTÃO DE EXCELÊNCIA 2 Gestão: um conjunto de tarefas que procuram garantir a afectação eficaz de todos os recursos disponibilizados pela organização,

PORTARIA/SS/GAB/Nº041/2011

RH O desafio de crescer em um ambiente altamente competitivo

ADMINISTRAÇÃO GERAL MUDANÇA ORGANIZACIONAL

Objetivos de cada frente de trabalho. Modelo de gestão pública por resultados. Monitoramento e avaliação de resultados

Norma para a criação da Comissão de Apoio Técnico à Tecnologia da Informação CATI

Marketing Digital Porque Educação Executiva Insper Cursos de Curta e Média Duração Educação Executiva

PAI. Relatório do Plano de Ação Institucional - PAI 2015

Workshop Engenharia de Vendas Paulo Emílio Vaz

Gestão de desempenho com base em competências

Coordenação-Geral de Planejamento e Modernização da Gestão CGPLAN

FERRAMENTA PRÁTICAS DE SUSTENTABILIDADE 11ª PRÊMIO BRASIL AMBIENTAL DA AMCHAM RIO - INOVAÇÃO

Programa de Inclusão Social e Oportunidade para Jovens no Rio de Janeiro. Contrato de Empréstimo N o : 2762/OC-BR. Termo de Referência

O Sistema de Planejamento e Execução Orçamentária -SIPLAN

Dispõe sobre a criação do Sistema Municipal de Cultura SMCRio e dá outras providências. Capítulo I. Das Definições e Princípios

Modernização da Gestão 22-Apr-2013

Live Marketing: Experiências ao Vivo para Estabelecer Envolvimento Relevante com os Consumidores MANUAL DO CURSO ESPM

MANUAL Árvore de Indicadores

Live Marketing: Experiências ao Vivo para Estabelecer Envolvimento Relevante com os Consumidores MANUAL DO CANDIDATO ESPM

Título do Slide Máximo de 2 linhas

Fases de Implantação do Programa da Qualidade no âmbito do TRT da 14ª Região.

ROTEIRO DE APOIO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO CEARÁ RESOLUÇÃO N.º 563 (4 DE AGOSTO DE 2014)

Pós-graduação Lean Operations Management. Pós-Graduação LEAN OPERATIONS MANAGEMENT

Congresso das Secretarias Municipais de Saúde 2016 COSEMS/RS. Recomendações para o correto encerramento da gestão

CO N T R O L A D O R I A E O U V I D O R I A

EDITAL PARA POSTO DE TRABALHO PROFESSOR COORDENADOR

Discussão de gênero com olhar na sustentabilidade: O papel da mulher no Sistema Unimed. Heloisa Covolan

Curso de Microsoft Project 2016

ROTEIRO DE INFORMAÇÕES PARA SELEÇÃO E ENQUADRAMENTO DE FUNDOS NO ÂMBITO DA SEGUNDA CHAMADA MULTISSETORIAL

TecBan tem ganhos de produtividade de R$ 1 milhão com CA Clarity PPM On Demand

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Transcrição:

Comunidade de Processos como agente de integração colaborativa em Governança BPM ABOP Slide 1

Agenda 1. Mudanças Organizacionais 2. Paradigmas 3. Mudanças de Paradigmas nas estruturas Organizacionais 4. Organização de Governança de Processos 5. Comunidade de Processos 6. A Experiência do Serpro ABOP Slide 2

Mudanças Organizacionais ABOP Slide 3

ABOP Slide 4

Nada existe de permanente a não ser a mudança. Heráclito ABOP Slide 5

Mudança Uma mudança ou transformação pressupõe uma alteração de um estado, modelo ou situação anterior, para um estado, modelo ou situação futuros, por razões inesperadas e incontroláveis, ou por razões planejadas e premeditadas. Mudar envolve, necessariamente, capacidade de compreensão e adoção de práticas que concretizem o desejo de transformação. Isto é, para que a mudança aconteça, as pessoas precisam estar sensibilizadas por ela. ABOP Slide 6

ABOP Slide 7

O Fator Humano E As Mudanças PROCESSOS TECNOLOGIAS PESSOAS Sem elas, não há mudanças ABOP Slide 8

Paradigmas ABOP Slide 9

Paradigmas Paradigmas são conjuntos de regras e regulamentos que estabelecem limites e que nos dizem como ter sucesso resolvendo problemas dentro dos limites (Barker) Paradigmas são verdades, princípios ou valores que balizam o comportamento das pessoas, levandoas a ter uma visão de mundo e dos fatos condicionada às suas experiências individuais ou coletivas. ABOP Slide 10

Efeito Paradigma É o fenômeno pelo qual uma pessoa tenta ignorar tudo que não se ajuste ao seu modo de entender a realidade. Pode ser construtivo quando concentra a atenção e aumenta a confiança das pessoas para resolver problemas. Pode ser, extremamente nocivo, quando provoca resistência às mudanças, impedindo as pessoas de preverem o futuro e bloqueando sua criatividade, de maneira a buscar sempre, nas experiências do passado, as soluções para os problemas do presente. ABOP Slide 11

Mudança de Paradigmas A Mudança de paradigma ocorre quando as verdades, princípios e valores estabelecidos não mais oferecem explicações aceitáveis para os problemas existentes. Quanto de nossos valores, de nossas verdades e de nossos princípios foram alterados na última década? Já pensou nisso? ABOP Slide 12

Mudança de Paradigmas A Mudança de paradigma requer informação, disposição interior e compromisso pessoal uma vez que implica em: - Aceitação de mudanças - Reconhecimento de limitações individuais - Visão de que os avanços da humanidade são frutos de indivíduos que revolucionaram o conhecimento de sua época. - Compreensão de que o ponto de visa dos indivíduos pode ser parcial. - Conhecimento de que todas as visões e percepções pessoais, mesmo divergentes, podem ser complementares. ABOP Slide 13

Mudança de Paradigmas Nas Estruturas Organizacionais ABOP Slide 14

Organização de Governança de Processos ABOP Slide 15

Organização de Governança de Processos Conselho BPM Comitê de Processos Escritório de Processos Outros Papéis ABOP Slide 16

A Experiência do SERPRO Comunidade de Processos ABOP Slide 17

Governança de Processos no SERPRO Planejamento Estratégico: Ciclo 2009-2010 Tornar claros os principais processos organizacionais identificando todas as conexões interáreas e promover a integração para o pleno funcionamento dos mesmos ABOP Slide 18

Modelo de Governança de Processos do Serpro ABOP Slide 19

Instituição do Escritório de Governança de Processos - EGOP ABOP Slide 20

Escritório de Governança de Processos do Serpro - EGOP Missão Coordenar as iniciativas de governança dos processos corporativos do Serpro, interagindo com os respectivos responsáveis, visando realizar o objetivo de promover visibilidade, padronização, integração, gerenciamento do desempenho e melhoria contínua desses processos, garantindo o alinhamento com os objetivos empresariais e a disponibilidade de informações para tomada de decisão. (adaptação BPM CBOK) ABOP Slide 21

EGOP Principais atribuições Gerir o conteúdo do Portfólio de Processos; Orientar e acompanhar o Gerenciamento do Desempenho dos processos corporativos; Orientar e apoiar a Melhoria Contínua (Transformação) dos processos corporativos; Coordenar a grade de Treinamento em Gerenciamento de Processos e propor sugestões para a melhoria contínua dos processos corporativos; Ampliar a discussão sobre integração de processos; Discutir a qualidade dos produtos, resultados e metas dos processos corporativos; Esclarecer dúvidas relacionadas a processos corporativos; Disseminar a cultura de governança de processos. ABOP Slide 22

Customizações Feitas pelo EGOP Modelo de Governança ABOP Slide 23

Comitê de Gestão e Integração de Processos Finalidade: Planejar e direcionar ações inerentes à Gestão Integrada dos Processos Corporativos. ABOP Slide 24

Comitê de Gestão e Integração de Processos Principais atribuições Identificar, selecionar, aprovar, priorizar, avaliar e normatizar as Integrações entre os Processos; Promover a cultura de integração de processos junto as Comunidades Serpro de Processos; Alinhar as integrações de processos com o Modelo de Gestão do Serpro; ABOP Slide 25

Comunidade Serpro de Processos (CSP) Como agente de integração colaborativa em Governança BPM ABOP Slide 26

Comunidade Serpro de Processos (CSP) Finalidade: manter vivas as discussões a respeito do tema Governança de Processos em todas as suas unidades, além de promover a troca de experiências e direcionar assuntos relacionados a processos corporativos para a decisão e/ou ação de seus gestores/responsáveis. ABOP Slide 27

Comunidade Serpro de Processos (CSP) Principais atribuições: Conhecer e debater os processos corporativos publicados no portfólio; Coletar e propor sugestões para a melhoria contínua dos processos corporativos; Ampliar a discussão sobre integração de processos; Discutir a qualidade dos produtos, resultados e metas dos processos corporativos; Esclarecer dúvidas relacionadas a processos corporativos; Disseminar a cultura de governança de processos; ABOP Slide 28

Gerente funciona l Gerente funcion al Diretori a COMUNIDADE SERPRO DE PROCESSOS Gerente funcion al Gerente funcion al Auditoria Processo Corporativo Processo Corporativo Processo Corporativo Gestor de processo Gestor de processo Gestor de processo EGOP Processo Corporativo Gestor de processo Comitê de Integração de Processos ABOP Slide 29

Comunidade de Processos Projeto piloto ABOP Slide 30

Cenário Cenário Cultura de gestão por processos no Serpro em fase de internalização; Escritório de Governança de Processos - EGOP com equipe reduzida e sobrecarregada; Escassez de consultores em Modelagem de Processos para atender às demandas das Ugs; Escassez de instrutoria para atender às demandas das diversas áreas; Dificuldade na comunicação entre EGOP e empregados devido abrangência geográfica da empresa; Necessidade de se manter os processos vivos e em contínua melhoria ABOP Slide 31

Estratégias Total alinhamento com o Escritório de Governança de Processos - EGOP; Iniciar o projeto tendo como piloto a Regional Fortaleza para posterior avaliação e propagação em âmbito nacional; Compor a Comunidade com representantes de todas áreas funcionais; Sensibilizar o corpo gerencial, em todos os níveis, buscando seu patrocínio e engajamento; Reservar pelo menos 10% do tempo de seus membros para dedicação às atividades da Comunidade; Envolver outras regionais como observadoras; ABOP Slide 32

Cronograma do Projeto Piloto Ação Estruturação da Comunidade Duração Proposta de prazo (2012) 1 mês Setembro Sensibilização 3 meses Outubro Internalização e Manutenção 3 meses Dezembro Planejamento 2ª Fase 1 mês Dezembro ABOP Slide 33

Ações de Destaque Lançamento por dramatização; Sensibilização do corpo gerencial (todos os níveis); Capacitação dos membros da Comunidade e do corpo gerencial; Projeto Visitas às Áreas ; Pesquisa de Conhecimento em Gestão de Processos;Projeto GINCANA de Processos; Parceria com a ABPMP; Ações de Benchmarking; Participação em Congressos e seminários; Programa de Capacitação (formação, pós-graduação, congressos etc); Evento de Avaliação e Planejamento; ABOP Slide 34

Resultados do Projeto Piloto Realizado workshop para apresentação dos resultados para alta direção e gestores de processo corporativos; Avaliação considerada alta positiva; Decisão de implantar as Comunidades regionais em 2 etapas: 5 no 1o. semestre de 2013 e outras 5 no 2o. Semestre de 2013; Planejamento das implantações; Elaboração do projeto de implantação de uma Comunidade; ABOP Slide 35

Projeto de implantação de uma Comunidade Reunião de sensibilização com o corpo gerencial regional; Indicação dos membros da Comuinidade regional; Reunião com os representantes indicados da Comunidade; Capacitação da Comunidade em BPM e Modelagem de processos; Capacitação do corpo gerencial todos os níveis; Reunião com o coordenador da Comunidade para repasse de recomendações de gestão; Avaliação da implantação. ABOP Slide 36

Comunidade Nacional de Processos do Serpro Criação da Coordenação Nacional da Comunidade Serpro de Processos; Elaboração de um Plano de Comunicação; Criação de uma ferramenta de colaboração; Criação de uma ferramenta para Gestão de Melhorias; Aproximação com EGOP, Comitê de Integração de Processos e Unidades funcionais; Realização de workshop de avaliação da 1a. Etapa; Realização de workshops regionais; Elaboração do Plano de Capacitação (cursos por e@d e presenciais) Capacitação dos empregados por área funcional; ABOP Slide 37

Comunidade de Processos ABOP Slide 38

Comunidade de Processos Finalidade Disseminar a cultura de Governança de Processos Atribuições Conhecer e debater os processos corporativos; Coletar e propor sugestões para a melhoria contínua dos processos corporativos; Ampliar a discussão sobre integração de processos; Discutir a qualidade dos produtos, resultados e metas dos processos corporativos; Esclarecer dúvidas relacionadas a processos corporativos ABOP Slide 39

Comunidade de Processos Organização Participação voluntária 2 a 3 representantes por área funcional; Perfis profissionais diversificados; Estrutura: Informal ou Formal?; Representada por todas as áreas funcionais; Projeções em todas as sedes/locais das organização; Patrocínio da alta direção; ABOP Slide 40

Comunidade de Processos Formas de atuação Trabalhando a cultura; Apoiando o Escritório de Governança; Apoiando o Comitê de Processo; Apoiando as Unidades Funcionais; Capacitando os colaboradores; Orientando usuários; ABOP Slide 41

Comunidade de Processos Recomendações Definir o relacionamento com os organismos de governança; Definir um Plano de Comunicação; Definir ferramentas de colaboração; Não interferir nas Unidades Funcionais; Coordenadores escolhidos por mandato/período; Preferencialmente, não formalizar; ABOP Slide 42

Comunidade de Processos comprovadamente é um agente efetivo de integração colaborativa em Governança BPM ABOP Slide 43

Alguma Dúvida? Contato: Carlos Augusto Neiva carlosaugusto.neiva@serpro.gov.br Coordenador Nacional Comunidade Serpro de Processos ABOP Slide 44