ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

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1 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº , DE 05 DE ABRIL DE (publicado no DOE nº 062, de 05 de abril de ª edição) Institui a Política de Tecnologia da Informação e Comunicação TIC/RS, no âmbito da Administração Pública Estadual, cria o Comitê de Governança de Tecnologia da Informação e Comunicação do Estado do Rio Grande do Sul e dá outras providências. A GOVERNADORA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 82, inciso VII da Constituição do Estado, considerando a necessidade de dar prosseguimento às ações voltadas à modernização da gestão pública no âmbito da Administração Pública Estadual; considerando a necessidade de institucionalização de um modelo de governança de tecnologia da informação e comunicação para a Administração Pública Estadual, de modo a permitir, de forma coordenada, o planejamento, a organização e o monitoramento das atividades da área; considerando a necessidade de promover, na Administração Pública Estadual, o desenvolvimento da área de tecnologia da informação e comunicação, com foco no uso racional e coordenado dos ativos da área; considerando a necessidade de promover a integração e a colaboração de todos os agentes públicos, órgãos e entidades da Administração Pública Estadual no que concerne ao uso da tecnologia da informação e comunicação; considerando a necessidade de ampliar a quantidade e qualidade dos serviços eletrônicos prestados ao cidadão, por meio da utilização de diversos canais de acesso e entrega dos serviços, D E C R E T A: Art. 1º - Fica instituída a Política de Tecnologia da Informação e Comunicação TIC/RS, constituída por um conjunto de princípios norteadores e componentes destinados ao desenvolvimento da área de tecnologia da informação e comunicação no âmbito da Administração Pública Estadual. 1º - A implementação desta Política implica na execução, integrada e sistêmica, de uma série de atividades voltadas à promoção do desenvolvimento da tecnologia da informação e comunicação na Administração Pública Estadual. 1

2 2º - Para fins deste Decreto integram a Administração Pública Estadual, os órgãos da administração direta, autarquias e fundações instituídas e mantidas pelo Poder Executivo Estadual. 3º - Os demais órgãos e entidades da Administração Pública direta e indireta de qualquer dos Poderes do Estado do Rio Grande do Sul poderão aderir às ações que integram a Política instituída por este Decreto. CAPÍTULO I Dos Princípios Norteadores Art. 2º - São princípios norteadores, para o uso de tecnologias da informação e comunicação, no âmbito da Administração Pública Estadual: I - uso racional e coordenado dos ativos da tecnologia da informação e comunicação; II - ações de serviços eletrônicos com foco no cidadão; III - alinhamento do uso dos ativos da tecnologia da informação e comunicação aos serviços públicos prestados e à estratégia do Governo; IV - promoção da inovação no Governo por meio do uso intensivo da tecnologia da informação e comunicação; V - incentivo à formação de redes de colaboração, voltadas à difusão e à manutenção dos conhecimentos em tecnologia da informação e comunicação; VI - consistência, confiabilidade e segurança dos dados e informações; VII - padronização técnica dos serviços, processos, aplicações e dados; VIII - qualificação dos recursos humanos para atuação na gestão da tecnologia da informação e comunicação; IX - integração e interoperalidade dos serviços, processos de trabalho, bases de dados e sistemas executados pela Administração Pública Estadual; X - utilização da tecnologia da informação e comunicação como instrumento de transparência e controle social. CAPÍTULO II Dos Componentes Art. 3º - A Política de Tecnologia da Informação e Comunicação da Administração Pública Estadual é integrada pelos seguintes componentes: I - Padrões Técnicos: Observância, pela Administração Pública Estadual, de padrões técnicos de tecnologia da informação e comunicação, além de plataformas tecnológicas de hardware e software para a prestação de serviços públicos; II Infraestrutura: Considera-se infraestrutura o conjunto de recursos, bens e serviços utilizados para o processamento e a comunicação de informações, compreendendo instalações de processamento de dados, seus equipamentos e serviços; redes de comunicação e de telecomunicações; estações de trabalho e redes locais de comunicação; canais eletrônicos de interação com os públicos do Estado e serviços de suporte e atendimento aos usuários de tecnologia da informação e comunicação; III - Aplicações e Arquitetura: Consideram-se aplicações as soluções automatizadas para operacionalizar transações e atividades dos processos de trabalho do Estado. Os serviços de arquitetura compreendem o conjunto de regras para a padronização e a especificação dos 2

3 processos, funcionalidades e serviços prestados pelo Estado, aos seus diversos públicos, através de modelos de entrada de dados e descrições e guias de referência-padrão; IV - Segurança da Informação: A Administração Pública Estadual definirá normas e padrões de segurança da informação para os serviços e aplicações de tecnologia da informação e comunicação, visando garantir a integridade, disponibilidade, autenticidade e legalidade das informações. A execução das ações de segurança da informação será de responsabilidade dos órgãos participantes da Política; V - Compras e Contratos: A Administração Pública Estadual utilizará padrões para a aquisição de bens, serviços e gestão de contratos envolvendo tecnologia da informação e comunicação; VI - Governo Eletrônico: Entende-se por Governo Eletrônico a utilização da tecnologia da informação e comunicação na Administração Pública, incluindo o suporte aos processos internos da gestão para o atendimento e o relacionamento com os cidadãos, assim como nas ações de transparência e controle social; VII - Recursos Humanos: A Administração Pública Estadual preparará recursos humanos para a área de tecnologia de informação e comunicação, considerando as competências e habilidades necessárias à Gestão de Tecnologia de Informação e Comunicação, tanto no âmbito corporativo quanto no de suas unidades. CAPÍTULO III Da Estrutura Art. 4º - A Política, instituída neste Decreto, será desenvolvida observando-se a seguinte estrutura: I - Câmara Setorial de Gestão Pública e Finanças composta pelo Chefe da Casa Civil; Secretário Geral de Governo; Secretário de Estado do Planejamento e Gestão; Secretário de Estado da Fazenda; Secretário de Estado da Administração e dos Recursos Humanos; Secretário de Estado das Obras Públicas e Saneamento e Procurador-Geral do Estado. II - Comitê de Governança de Tecnologia de Informação e Comunicação CGTIC, composto pelos Secretários de Estado do Planejamento e Gestão, Geral de Governo, Fazenda, e o Presidente da Companhia de Processamento de Dados do Estado do Rio Grande do Sul PROCERGS-, cabendo ao primeiro a presidência do mesmo; III - Comitê Executivo de Tecnologia de Informação e Comunicação CETIC, composto pelos Diretores do Departamento de Modernização da Gestão Pública da Secretaria do Planejamento e Gestão, que o presidirá; Supervisor de Sistemas de Informação da Secretaria da Fazenda; e o Diretor Técnico da PROCERGS; IV - Órgãos Executores, composto pelas Secretarias de Estado, órgãos e entidades da administração pública estadual; V - Órgão Central de Execução Técnico-Operacional - Companhia de Processamento de Dados do Estado do Rio Grande do Sul - PROCERGS; VI - Fórum de Informação e Tecnologia, composto por gestores das áreas-fim e gestores de tecnologia da informação e comunicação dos órgãos e entidades da administração pública estadual, formalmente indicados pelo gestor máximo do órgão. Parágrafo Único - A Secretaria do Planejamento e Gestão, por intermédio do Departamento de Modernização da Gestão Pública, atuará como Secretaria Executiva incumbida de prestar apoio técnico e administrativo aos Comitês instituídos nos incisos II e III deste artigo. 3

4 Art. 5º - Aos órgãos integrantes da estrutura da Política compete: I - Câmara Setorial de Gestão Pública e Finanças Definição e orientação das políticas, estratégias e diretrizes envolvendo governança de tecnologia de informação, consoante dispõe o Decreto nº , de 26 de fevereiro de II - Comitê de Governança de Tecnologia de Informação e Comunicação CGTIC Estabelecimento de padrões técnicos voltados ao desenvolvimento da Política Estadual de Tecnologia da Informação e Comunicação, incluindo ações de governo eletrônico; aquisição, locação, acesso e formas de utilização de equipamentos, sistemas e programas; contratação de serviços e capacitação de recursos humanos para o setor; III - Comitê Executivo de Tecnologia de Informação e Comunicação - Apoio técnico à Câmara Setorial de Gestão Pública e Finanças e ao Comitê de Governança de Tecnologia da Informação e Comunicação; planejamento das ações da política de tecnologia de informação e comunicação; interação com os órgãos executores, órgão central de execução técnicooperacional, fórum de informação e tecnologia e secretaria executiva, visando ao desenvolvimento da Política de Tecnologia da Informação e Comunicação; recomendação, em conformidade com as diretrizes e estratégias definidas pelo Comitê de Governança, de ações para a implantação e implementação da Política de Tecnologia da Informação e Comunicação; avaliação do desempenho da implantação e implementação da Política; IV - Órgãos Executores - Coordenação, na sua área de atuação, da implementação da Política Estadual de Tecnologia de Informação e Comunicação; V - Órgão Central de Execução Técnico-Operacional - Assessoramento técnicooperacional para o desenvolvimento das atividades concernentes à execução dos serviços de tecnologia de informação e comunicação; VI - Fórum de Gestores de Informação e Tecnologia - Compartilhamento e discussão de temas relacionados ao uso da tecnologia da informação e comunicação; proposição de padrões técnicos e de governança, assim como regramentos referentes à utilização da tecnologia da informação e comunicação na Administração Estadual; VII - Secretaria Executiva - Apoio técnico e administrativo aos Comitês instituídos nos incisos I e II do artigo 4º deste Decreto e organização do Fórum de Gestores. Parágrafo Único - Aos gestores de tecnologia da informação e comunicação, designados por ato dos dirigentes das Secretarias de Estado e demais entidades definidas no 2º do art.1º, compete a adoção das medidas necessárias à observância das diretrizes, estratégias e padrões técnicos definidos para o desenvolvimento da Política instituída neste Decreto, manifestando-se sobre a sua adequação, quando solicitado. CAPÍTULO IV Dos Conceitos Art. 6º - Para fins de Decreto entende-se: I - Componente: cada área de atuação que será objeto da intervenção da Política de Tecnologia da Informação e Comunicação; II - Gestor de Tecnologia da Informação e Comunicação: servidor responsável pela área de tecnologia da informação e comunicação nos órgãos e entidades da Administração Pública; III Cidadão: pessoa que vive em sociedade, com direitos e deveres recíprocos; IV - Padrão de Governança: macro definição ou diretriz estratégica destinada à promoção do desenvolvimento da Política instituída neste Decreto e as relacionadas aos Componentes; 4

5 V - Padrões Técnicos: regras técnico-operacionais relacionadas aos Componentes; VI Resolução: ato expedido pelo Comitê de Governança de Tecnologia da Informação. CAPITULO V Das Disposições Finais Art. 7º - As deliberações referentes à Política de Tecnologia da Informação TIC, objeto do presente Decreto, consoantes às diretrizes da Câmara Setorial de Gestão Pública e Finanças, dar-se-ão por meio de Resoluções do Comitê de Governança de Tecnologia da Informação e Comunicação. Parágrafo Único - Os órgãos da Administração Pública Estadual inseridos nessa Política adotarão, enquanto não forem implementadas as regulamentações definidas no caput deste artigo, a normatização técnica e administrativa definida pela Gestão de Sistema de Informação e Telecomunicação, instituída pelo Decreto nº de 15 de julho de Art. 8º - A regulamentação deste Decreto dar-se-á por meio de Resoluções do Comitê de Governança de Tecnologia de Informação e Comunicação. Art. 9º - Os casos omissos serão resolvidos pelo Comitê de Governança de Tecnologia de Informação e Comunicação. Art Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário, em especial o Decreto nº de 15 de julho de PALÁCIO PIRATINI, em Porto Alegre, 05 de abril de FIM DO DOCUMENTO 5

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