1 Gestão do conhecimento Inteligência empresarial Aproveitar o saber-fazer organizacional Apoio ao desempenho Interacção com as bases de dados operacionais Construção de redes periciais Criação, partilha e gestão das informações Capturar e distribuir histórias de peritos Gestão da informação em tempo real Comunicação e colaboração Criação de novos conteúdos Gestão documental Acesso e obtenção Armazenamento on-line
2 Organizações de aprendizagem (continuação) ƒ Sistemas de gestão do conhecimento ƒ Ajudar a criar, organizar e partilhar o conhecimento empresarial, onde quer que seja (na empresa), a qualquer altura.
3 Perguntas de debate ƒ Suponha que é um gestor, a quem pedem para desenvolver aplicações de e-business e de e-commerce, para ganhar vantagens competitivas num mercado importante para a sua empresa. Que reservas pode ter quanto a levar isto a cabo? ƒ Como pode uma empresa utilizar as TI para aumentar os custos de troca, fixando os clientes e os fornecedores? Apoie a sua resposta em exemplos de negócio.
4 Perguntas de debate (continuação) ƒ Como pode uma empresa aproveitar o investimento efectuado em TI para erguer capacidades estratégicas de TI, que funcionem como uma barreira à entrada de novos concorrentes nos mercados onde actua? ƒ Relativamente ao caso real deste capítulo, sobre a GE, a Dell, a Intel e outras empresas: será que as TI podem ser uma vantagem competitiva para as pequenas empresas? Porquê? Ilustre a sua resposta com um exemplo.
5 Perguntas de debate (continuação) ƒ Que papel estratégico pode a informação desempenhar, na reengenharia dos processos de negócio? ƒ Como podem as tecnologias da Internet ajudar uma empresa a formar alianças estratégicas com os clientes, fornecedores e outros parceiros? ƒ Como pode uma empresa utilizar as tecnologias da Internet para formar uma empresa virtual ou tornar-se um concorrente ágil?
6 Perguntas de debate (continuação) ƒ As TI não podem, verdadeiramente, conferir vantagem estratégica a uma empresa, porque a maioria das vantagens estratégicas não duram senão alguns anos, transformando-se em necessidades estratégicas que se limitam a aumentar o valor em jogo. Debata esta afirmação. ƒ Relativamente ao caso real deste capítulo, sobre o Department of Commerce dos EUA: o objectivo do sistema da AskMe é transformar o DOC numa organização criadora de conhecimento? Justifique a sua resposta.
7 Perguntas de debate (continuação) ƒ O autor e consultor em MIS, Peter Keen: Aprendemos que não é a tecnologia que nos coloca na linha da frente competitiva, mas sim o processo de gestão que explora a tecnologia. Que quer ele dizer? Concorda ou discorda? Porquê?
Casos reais da 7ª edição 8
Caso real 1 GE, Dell, Intel e outras empresas: A Vantagem Competitiva das TI 1. Concorda com a argumentação utilizada por Nick Carr, quando afirma que as TI já não dão às empresas uma vantagem competitiva? Justifique a sua resposta. 2. Concorda com a argumentação utilizada pelos líderes empresariais neste caso, apoiando as vantagens competitivas que as TI podem dar a uma empresa? Justifique. 3. Quais são as formas pelas quais as TI podem constituir uma vantagem estratégica para uma empresa? Utilize como exemplos algumas das empresas referidas neste caso. Visite os respectivos sítios Web para recolher mais informações de apoio à sua resposta. 9
10 Caso real 2 O Ministério da Economia dos EUA: A Utilização de TI para Aproveitar o Saber-Fazer dos Especialistas, através de Gestão do Conhecimento 1. Quais são os desafios-chave que as empresas enfrentam nos negócios, para apoiar esforços globais de marketing e expansão? De que forma é que o sistema de gestão de conhecimento da AskMe está a ajudar a enfrentar estes desafios? Explique. 2. Como pode o sistema da AskMe ajudar a identificar debilidades no conhecimentos globais de negócios, dentro do Ministério da Economia? 3. Sobre que outras situações de comércio global poderia o sistema da AskMe prestar informações? Indique alguns exemplos.
11 Caso real 3 O software partilhado cresce: os directores de informática poupam dinheiro aliando recursos e software 1. As organizações estão em luta constante pela obtenção de vantagens competitivas, frequentemente através de TI. Dada esta situação constante, porque é que Jay Hansen afirma que a concorrência entre os membros não é um problema, porque os bens partilhados não acarretam vantagens competitivas? Explique. 2. Que riscos potenciais consegue identificar, na abordagem da Avalanche? Dê alguns exemplos. 3. Como poderiam outras empresas aplicar o modelo de cooperação da Avalanche, para obter eficiências noutras áreas que não o apoio a software? Explique.
Caso real 4 CDW e Harrah s Entertainment: O Desenvolvimento de Sistemas Estratégicos de Fidelização dos Clientes 1. Será que o programa de fidelização dos clientes da CDW lhe dá uma vantagem competiva? Porquê? 12 2. Qual é o valor estratégico da abordagem empregue pelo Harrah s para determinar e recompensar a lealdade dos clientes? 3. Que mais poderiam fazer a CDW e o Harrah s para se tornarem, verdadeiramente, empresas centradas no cliente? Visite os respectivos sítios Web, para obter ideias que ajudem a formular alternativas.
Casos reais da 6ª edição 13
Caso real 1 WESCO International, Inc. 14 ƒ Business-to-Business (empresa/empresa) ƒ Descreva o sistema original da WESCO. ƒ Descreva o novo sistema da WESCO.
15 Caso real 1 (continuação) ƒ Quais são os benefícios empresariais colhidos pela WESCO e respectivos fornecedores, com o novo sistema de e-procurement (aquisições electrónicas)? ƒ O sistema novo da WESCO é um emprego estratégico das TI?
16 Caso real 1 (continuação) ƒ O sistema novo da WESCO dá à empresa uma vantagem competitiva? ƒ Que outras jogadas estratégicas poderia fazer a WESCO para ganhar vantagens competitivas?
17 Caso real 2 Staples, Inc. ƒ Qual é o valor estratégico para o negócio, para a Staples e para os grandes clientes empresariais da Staples, do novo sistema de aquisições de base web? ƒ Qual é o valor estratégico para o negócio (para a Staples) e a proposta de valor (para os clientes da Staples), das novas capacidades físicas e virtuais?
18 Caso real 2 (continuação) ƒ Será uma estratégia integrada física e virtual ( clicks and bricks ), a estratégia adequada à maioria das empresas, tanto grandes como pequenas? ƒ Que estratégicas de concorrência segue a Staples?
19 Caso real 2 (continuação) ƒ Que outra estratégica de e-business ou e-commerce recomendaria à Staples, para os ajudar a obter vantagens competitivas na área de negócio em que actuam?
20 Caso real 3 Enron Corp. ƒ Que erros fez a Enron na utilização (ou na gestão) de TI? ƒ Esses erros tiveram alguma influência no fracasso da Enron?
21 Caso real 3 (continuação) ƒ Será altura de voltar ao tempo em que as TI apoiavam o negócio, em vez de serem o negócio? Exponha a sua posição. ƒ Quais são as principais lições a tirar deste caso, para o futuro das TI nas empresas?
22 Caso real 3 (continuação) ƒ Como aplicaria uma dessas lições ao seu emprego actual (ou à sua carreira empresarial futura)?
Caso real 4 Delta Technology & FirstHealth Group 23 ƒ Quais são os novos requisitos da Delta Technology, para investimentos em TI? ƒ Qual é o valor para o negócio dos novos requisitos da Delta?
24 Caso real 4 (continuação) ƒ Explique as directivas retorno de oportunidade da FirstHealth. ƒ Será a directiva de retorno de oportunidade, da FirstHealth, para investimentos em TI, uma boa forma de avaliar este tipo de investimentos?
25 Caso real 4 (continuação) ƒ Qual deve ser o papel do ROI na tomada de decisões quanto a TI? ƒ As directivas de investimento em TI, da Delta e da FirstHealth, são aplicáveis a outras empresas (incluindo pequenas empresas)?
26 Caso real 5 Ford, Dow Chemical, IBM e outros ƒ O que é o conceito Seis sigmas? ƒ Quais são os defeitos apontados ao conceito Seis Sigmas pelos que o criticam?
27 Caso real 5 (continuação) ƒ Seis Sigmas: é uma estratégia de negócio que abrange toda a empresa? ƒ Qual o papel desempenhado pelas tecnologias da informação, nas iniciativas de negócio de base Seis Sigmas?
28 Caso real 5 (continuação) ƒ Quais são os benefícios e as limitações do método Seis Sigmas, como estratégia de negócio? ƒ Poderá o método Seis Sigmas compensar má gestão e falta de visão?