Cenário Econômico Janeiro de 2014

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11,25% 11,00% 10,75% 10,5 10,5 10,50% 10,50% 10,25% 10,25 10,00%

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a.a. 30% 25% 20% 15% 4,9% mar/11

4,80 5,22 5,35 5,12 3,40 3,36 9,75 11,08 50,82 0,50 1,00-26,25 46,00 70,00 5,50

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6,38 6,83-6, ,20-3,49-6,58-20,35 47,10 69,00 5,71 6, ,15-3,49-6,65-20,30-69,50 5,76

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4,90 5,13 5,07 5,59 3,49 3,42 10,50 11,63 50,75 0,58 0,75-26,00 45,00 70,00 5,50

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Junho/2015. Apresentação ECO034 - Macro

Situação da economia e perspectivas. Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC)

Renda Fixa: 88%[(78% [CDI+0,5%]+17% IMAB + 5%IMAB5)+12%(103%CDI)] Renda Variável Ativa = 100%(IBrx+6%) Inv. estruturados = IFM Inv. no exterior = BDRX

Carta Macro Mensal Icatu Vanguarda

Transcrição:

Cenário Econômico Janeiro de 2014

Introdução Economia Internacional Nos Estados Unidos, o início do tapering foi mais suave do que esperado pelos analistas, o que resultou inicialmente em menores choques sobre as economias internacionais, entretanto as economias emergentes devem sentir com mais intensidade a diminuição da liquidez internacional; Na Zona do Euro, a baixa inflação permitiu ao Banco Central manter sua política de juros baixos, o que tem melhorado o mercado de crédito para empresas; Na economia Chinesa, a também baixa inflação ao consumidor sinaliza perda de força na atividade econômica no último trimestre do ano, e no primeiro de 2014; Economia Brasileira O mercado de trabalho permanece mostrando sinais de arrefecimento, a despeito da taxa de desemprego manter-se baixa (por razões de demografia); O varejo mantem trajetória de desaceleração em função da piora em seus condicionantes; A produção industrial assinalou variação negativa em novembro, e deve repetir o resultado em dezembro; A inflação mostrou arrefecimento no curto prazo, mas mantem-se bastante pressionada, especialmente por causa do câmbio e pelo descontrole fiscal;

Estados Unidos O principal tema do mês de dezembro foi a decisão do FOMC (Comitê de Política Monetária do Federal Reserve) sobre os estímulos monetários. Após um longo suspense junto aos mercados, o Comitê decidiu iniciar a redução das compras mensais de títulos (títulos públicos e títulos hipotecários) em 10 bilhões de dólares, sendo US$5 bi em cada categoria. O Comitê também definiu que irá avaliar em cada reunião se a redução dos estímulos será ampliada ou reduzida. Como a redução esperada era maior do que a efetiva, os mercados interpretaram o evento como um processo mais gradual do que se supunha inicialmente, reduzindo a pressão sobre as taxas de juros globais. Este movimento reduziu ao longo do mês de dezembro as expectativas de uma elevação brusca na taxa de juros dos países emergentes. Porém, no mês de janeiro houve aumento de aversão ao risco, em especial dos países emergentes com piores fundamentos macroeconômicos.

Economia Americana Treasuries 10 anos O Federal Reserve anunciou que começará a reduzir os estímulos em janeiro, inicialmente em US$10 bi por mês, avaliando o montante a ser reduzido em cada reunião; 3,50 3,30 3,10 2,90 2,70 3,00 3,03 2,94 Como a expectativa dos mercados era de uma redução mais acentuada, as taxas das treasuries retrocederam reduzindo a pressão sobre os juros internacionais. 2,50 2,30 2,10 1,90 1,70 1,50 1,63 2,52

Europa jan/2011 mar/2011 mai/2011 jul/2011 set/2011 nov/2011 jan/2012 mar/2012 mai/2012 jul/2012 set/2012 nov/2012 jan/2013 mar/2013 mai/2013 jul/2013 set/2013 nov/2013 A queda na taxa de inflação nos últimos meses fornece mais graus de liberdade para o BCE manter a política monetária expansionista. A possibilidade de manutenção das taxas de juros em baixa, é verificada através da Libor para 6 meses, que é a taxa que forma os custos dos empréstimos para empresas no bloco. 3,50% 3,00% 2,50% 2,00% 1,50% 1,00% 0,50% 0,00% -0,50% -1,00% -1,50% 3,03% Inflação 2,61% 0,87% 0,9000 0,8000 0,7000 0,6000 0,5000 0,4000 0,3000 0,2000 0,1000 0,0000 Libor (%) 6 meses 0,7182 0,4148 0,3464 variação mensal % variação 12 meses %

China 7,0 6,0 6,5 China: Preços ao Consumidor Os preços ao consumidor na China assinalaram forte queda, no acumulado em 12 meses, em linha com os ajustes nos demais indicadores econômicos; 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 3,2 1,8 3,2 2,5 A sinalização destes movimentos é de que a atividade econômica no país perdeu força no quarto trimestre do ano. O PMI preliminar do HSBC registrou 49,6, o primeiro resultado abaixo de 50 dos últimos 6 meses. Nesta sexta (31/01) o dado final será divulgado, confirmado a piora da economia;

mar/02 out/02 mai/03 dez/03 jul/04 fev/05 set/05 abr/06 nov/06 jun/07 jan/08 ago/08 mar/09 out/09 mai/10 dez/10 jul/11 fev/12 set/12 abr/13 nov/13 jan-09 mai-09 set-09 jan-10 mai-10 set-10 jan-11 mai-11 set-11 jan-12 mai-12 set-12 jan-13 mai-13 set-13 Brasil: Atividade Econômica Mercado de trabalho O mercado de trabalho permanece pressionado, em larga medida, por razões de mudança demográfica. Nos últimos dois meses a trajetória da criação de vagas assinalou melhora na margem, embora a quadro de médio prazo ainda seja de deterioração do mercado de trabalho. Taxa de desemprego 14,0% 13,0% 13,1% 12,0% 11,0% 10,8% 10,0% 9,0% 9,0% 8,0% 7,0% 6,0% 5,0% 4,0% 4,7% 4,6% 300000 250000 200000 150000 100000 50000 0-50000 CAGED Dessazonalizado 251958 120248 74454 18988-100000

Brasil: Atividade Econômica Varejo 2,5% 2,0% 1,5% 1,6% Varejo mensal 2,1% As vendas no varejo seguem trajetória de ajuste para baixo, em linha com a piora nos determinantes (i) inflação; (ii) mercado de trabalho (iii) crédito para pessoa física. 1,0% 0,5% 0,0% 0,3% 0,4% 0,7% 0,7% 0,4% 0,3% 0,2% 0,1% 0,3% 0,1% 0,6% 0,3% 0,3% 0,9% 0,5% 0,2% Os efeitos dos programas do Governo (isenções setoriais e minha casa melhor) estão se dissipando e perderam a capacidade de influenciar o resultado do setor. -0,5% -0,3% -0,3% -1,0% -0,7%

Brasil: Atividade Econômica Indústria 3,0% 2,0% 1,0% 0,0% -1,0% -2,0% -3,0% -1,2% 0,0% Produção Industrial: variação mensal 3,0% -2,6% 0,9% 1,8% -2,0% 1,9% -2,0% Agosto a novembro: média de 0,3% 0,6% 0,6% 0,2% -0,2% A produção industrial assinalou resultado negativo no mês de novembro, devendo, repetir este resultado em dezembro; No entanto, a variância dos resultados foi reduzida no último quadrimestre, o que sugere uma melhor previsibilidade do setor para 2014. Os efeitos do câmbio e do mercado de trabalho devem permitir um avanço mais consistente do segmento em 2014.

jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 Brasil: Setor Público Superávit Primário Resultado primário do setor público consolidado (12m como % do PIB) 4,00% 3,50% 3,00% 2,50% 2,00% 1,50% 1,00% 0,50% 0,00% 3,73% 3,32% 2,46% 2,17% 1,43% Receita extraordinária Tanto o superávit primário referente ao mês de novembro, quanto o dezembro (antecipado extra-oficialmente pelo Ministro) são resultantes de receitas não recorrentes; O valor projetado para o ano permanece em torno de 1,8%, o que manterá as expectativas de juros e inflação pressionadas.

jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 Brasil: Inflação 1,60 1,40 1,20 1,00 0,80 0,60 0,40 0,20 0,00-0,20 0,25-0,06 0,43 0,85 1,02 0,66 1,43 1,34 0,97 0,02-0,03 IGP-M 0,68 8,29 0,34 0,29 0,21 0,15 0,00 0,75 0,26 Variação Mensal (%) Variação 12m (%) 0,15 1,50 3,85 0,86 0,29 0,60 9,00 8,00 7,00 6,00 5,51 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00 O Índice Geral de Preços de Mercado assinalou variação de 0,60%, encerrando o ano em 5,51%. A desvalorização do real deve, através dos preços no atacado, manter o IGP-M entre 5,5% e 6,0% ao longo de 2014.

19/01/2011 02/03/2011 20/04/2011 08/06/2011 20/07/2011 31/08/2011 19/10/2011 30/11/2011 18/01/2012 07/03/2012 18/04/2012 30/05/2012 11/07/2012 29/08/2012 10/10/2012 28/11/2012 16/01/2013 06/03/2013 17/04/2013 29/05/2013 10/07/2013 28/08/2013 09/10/2013 27/11/2013 15/01/2014 26/02/2014 02/04/2014 28/05/2014 16/06/2014 Brasil: Política Monetária 14 12 10 8 6 4 2 0 11,75 12 12,25 12,5 12 11,25 11,5 11 10,5 9,75 9 8,5 8 7,5 7,25 7,25 7,25 7,5 8 8,5 9 9,5 10 10,5 Projeção Somma 11 11 11 11 A taxa Selic deve ser novamente elevada em 0,5p.p. colocando a taxa anual em 11% na próxima reunião. A mudança em relação ao cenário anterior (10,5%) se deve à deterioração da inflação e à Ata da última reunião.

Brasil: Setor Externo Taxa de câmbio 2,5000 2,4000 2,3000 Taxa de Câmbio - R$/US$ 2,44 2,40 Taxa de câmbio real/ dólar vai permanecer em desvalorização. 2,2000 2,1000 2,0000 1,9000 1,8000 1,7000 1,6000 1,70 2,11 1,95 2,16 A taxa de câmbio deve ficar em torno de 2,45/US$, já no primeiro trimestre de 2014, com riscos altistas.

Conclusão Economia internacional No ambiente internacional, o início gradual do tapering reduziu as tensões de curto prazo sobre os mercados internacionais. Adicionalmente, a baixa inflação mundial possibilitou aos demais Bancos Centrais a manutenção de suas políticas de afrouxamento monetário. A principal preocupação é com a velocidade da desaceleração na China e seus efeitos sobre a demanda mundial de commodities, o que afeta o Brasil de forma relevante. Economia brasileira O quadro geral da economia brasileira é de uma atividade ajustando-se para baixo, tanto pelo lado da demanda (vendas no varejo) como pelo lado da oferta (produção industrial). A trajetória do superávit primário permanece ensejando preocupações, sobretudo para 2014. A taxa de câmbio real dólar permanece e em trajetória de desvalorização do real.

DATUSPREV APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS DEZERMBRO - 2013

Desempenho em 2013

Performance dos Índices de Renda Fixa

Carteira de Investimentos

Mutação dos Investimentos 2012/2013

Ativos adquiridos DATA ATIVO EMISSOR VENCIMENTO TAXA Valor (R$) 04/07/2013 Debêntures TAESA 15/10/2020 IPCA + 5,75% 978.672,16 08/07/2013 Letra Finan. Santander 12/06/2018 IPCA + 5,80% 1.500.000,00 16/08/2013 Letra Finan. Bradesco 16/08/2018 IPCA + 5,90% 1.500.000,00 16/08/2013 Letra Finan. Itaú 16/08/2018 IPCA + 5,92% 1.500.000,00 29/10/2013 Debêntures Raízen 15/10/2020 IPCA + 6,40% 1.003.981,15 07/11/2013 NTN-B Tes. Nacional 15/08/2022 IPCA + 5,90% 950.684,59 11/11/2013 NTN-B Tes. Nacional 15/08/2022 IPCA + 6,30% 4.172.635,01 05/12/2013 NTN-B Tes. Nacional 15/08/2018 IPCA + 6,24% 2.360.013,47 Os ativos adquiridos representam 40,8% do PL da carteira.

Política de Investimentos Verificação de limites LIMITES DE INVESTIMENTO POR CATEGORIA¹ CATEGORIA MÁXIMO ATUAL TítulTítulos Públicos 100% 49,0% CDBInstituições Financeiras 80% 34,1% Deb Debêntures 20% 8,4% FIDCFIDCs 10% 1,5% FII Fundos Multimercado 10% 0,1% FIA Fundos de Renda Variável 20% 4,8% EmpEmpréstimos 15% 2,0% Total 100,0%

Performance NTN-B

Performance NTN-B

Felipe Faraco Cunha felipe@sommainvestimentos.com.br www.sommainvestimentos.com.br Florianópolis Rua Dom Jaime Câmara, 170 - Prime Tower - 8º andar CEP: 88015-120 Centro - SC Tel: + 55 48 3037 1004 / Fax: + 55 48 3037 1010 Porto Alegre Av. Carlos Gomes, 222 8º andar CEP: 90480-000 Bairro Boa Vista - RS Tel: + 55 51 3378 1046