Boletim Macro IBRE. Seminário de Perspectivas para de Dezembro de 2017

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1 Seminário de Perspectivas para de Dezembro de

2 APRESENTADORES PRINCIPAIS PONTOS De acordo com a datação do Codace (Comitê de Datação de Ciclos Econômicos), a atual recessão se iniciou no segundo trimestre de 2014 e terminou no último tri de Esta é uma das mais longas recessões documentadas pelo Codace e similar às recessões dos anos 80 Para 2017 esperamos um crescimento de 1,0%. Para 2018, o número esperado é de 2,8%. Carry-over do PIB total para 2018 é baixo (0,4%), mas, excluindo as atividades agropecuárias, o carry-over é bem maior: 0,9% Ao mesmo tempo, o cenário para a inflação continua muito benigno. Avaliamos que o Banco Central deve reduzir a Selic para 6,75% no início do ano que vem, devendo permanecer neste patamar até o terceiro trimestre de Novo ciclo de alta deve começar no fim do próximo ano 2

3 APRESENTADORES PRINCIPAIS PONTOS Crédito para PF também vem apresentando melhora gradual, em contraste com mercado para PJ. Indicador de condições financeiras para as famílias já se encontra na zona de distensão Recuo dos juros básicos deve contribuir para diminuir o comprometimento da renda das famílias com serviço da dívida Incerteza política e eleitoral ainda são riscos para o PIB em 2018 A grande dúvida é em relação ao investimento. Qual fator irá predominar: impulso monetário / financeiro ou incerteza eleitoral? 3

4 4 1. PERSPECTIVAS PARA A TAXA DE CÂMBIO E SETOR EXTERNO

5 FX: Alguma coisa está fora da ordem Projeção: Cenário central e alternativos CENÁRIO ATUAL Corte em 01/ BRL (CDS) BRL (CDS) BRL (CDS) Base -6bps (média set/17 - out/17) Pessimista +99bps (máximo desde 2012) Ultra otimista -115bps (mínimo desde 2012) Há importante incerteza nas projeções, derivada da possível nova relação entre riscopaís e os fundamentos globais 8

6 Setor externo Uma não questão Superávit comercial será recorde em 2017 e deve permanecer bastante elevado em 2018 Os efeitos defasados da aceleração doméstica vão progressivamente se sobrepor, levando a um recuo do superávit no ano que vem Ainda assim, base é elevada e vetores externos (crescimento do comércio mundial e termos de troca e acordos comerciais) devem permanecer em níveis confortáveis 9

7 Setor externo Uma não questão Déficit em conta corrente é perfeitamente financiável Para 2017, nossa projeção é melhor do que a mais recente do BCB (RTI set/17) e a diferença vem inteiramente da balança comercial Para 2018, nossos números também são mais benignos, combinando não só balança mais positiva como cenário mais confortável em serviços e rendas 10

8 2. PERSPECTIVAS PARA ATIVIDADE ECONÔMICA, MERCADO DE TRABALHO E INFLAÇÃO 11

9 Recuperação da Confiança das Empresas e dos Consumidores Dessazonalizados, média móvel de 3 meses Índice de Confiança Empresarial Índice de Confiança do Consumidor Fonte: FGV/IBRE 12

10 ISA e IE Empresarial Dessazonalizados Situação Atual Expectativas Fonte: FGV/IBRE 13

11 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 set/16 nov/16 jan/17 mar/17 mai/17 jul/17 set/17 nov/17 ISA Setorial recuperação gradual Dessazonalizados 115 ISA industria serviços comércio construção 14 Fonte: FGV/IBRE

12 nov/08 fev/09 mai/09 ago/09 nov/09 fev/10 mai/10 ago/10 nov/10 fev/11 mai/11 ago/11 nov/11 fev/12 mai/12 ago/12 nov/12 fev/13 mai/13 ago/13 nov/13 fev/14 mai/14 ago/14 nov/14 fev/15 mai/15 ago/15 nov/15 fev/16 mai/16 ago/16 nov/16 fev/17 mai/17 ago/17 nov/17 ISA e IE do Consumidor Dessazonalizados Índices da Situação Atual Índices de Expectativas Fonte: FGV/IBRE 15

13 nov-08 Produção Industrial: recuperação gradual mai-09 nov-09 mai-10 nov-10 mai-11 nov-11 mai-12 nov-12 mai-13 nov-13 mai-14 nov-14 mai-15 nov-15 mai-16 nov-16 mai-17 nov-17 Índice com ajuste sazonal, previsão é de queda de 0,6% (MsM) para novembro e alta de 2.8%(AsA) Fonte: IBGE e FGV/IBRE. Elaboração: FGV/IBRE. 16

14 jun/08 jan/09 ago/09 mar/10 out/10 mai/11 dez/11 jul/12 fev/13 set/13 abr/14 nov/14 jun/15 jan/16 ago/16 mar/17 out/17 Ajuda ao balanço das famílias Condições financeiras em distensão 8 Indicador de Condições Financeiras das Famílias ª componente principal de um conjunto de variáveis ligadas a crédito para pessoas físicas, endividamento das famílias e taxa real de juros, indicadores da sondagem do consumidor da FGV/IBRE e EMBI/CDS 17 Fonte: FGV/IBRE

15 mar-05 dez-05 set-06 jun-07 mar-08 dez-08 set-09 jun-10 mar-11 dez-11 set-12 jun-13 mar-14 dez-14 set-15 jun-16 mar-17 dez-17 set-18 mar/11 set/11 mar/12 set/12 mar/13 set/13 mar/14 set/14 mar/15 set/15 mar/16 set/16 mar/17 set/17 mar/18 set/18 Ajuda ao balanço das famílias Condições financeiras em distensão Há potencial para que o recuo dos juros diminua o comprometimento de renda das famílias Melhora no mercado de trabalho também é parte dessa história 25 Comprometimento de Renda 45 Taxa de Juros sobre Crédito - PF Fonte: FGV/IBRE

16 Mercado de Trabalho: taxa de desemprego Redução gradual da Taxa de Desemprego 19

17 Mercado de Trabalho: massa salarial habitual Melhora gradual da Massa Salarial Habitual 20

18 Evolução da Contribuição dos Componentes da Massa Salarial Ampliada (MSA) Decomposição Real (YoY) Período (em %) MSA - IBRE MSA - IBRE - Com FGTS ,5-0, ,1 5, ,8 2,2 21 Elaboração: FGV/IBRE.

19 22 Crescimento trimestral do PIB: Total vs. Ex-Agro (Quarto Tri) 1,4% 1,3% PIB TsT (Última Vintage) Ano PIB PIB Ex Agro % -3.4% 1,2% 1,0% 1,1% % 0.4% % 3.0% 0,8% 0,6% 0,4% 0,2% 0,5% 0,6% 0,4% 0,3% 0,1% 0,3% 0,0% 2017.I 2017.II 2017.III 2017.IV PIB PIB Ex Agro Fonte: IBGE e FGV/IBRE. Elaboração: FGV/IBRE.

20 23 Projeções PIB: Ótica da Oferta Atividades 2016/ / /2017 PIB -3.5% 1.0% 2.8% Agropecuária -4.3% 12.3% -2.0% Indústria -4.0% -0.2% 3.7% Extrativa -2.7% 5.3% 5.9% Transformação -5.6% 1.3% 5.3% Construção civil -5.6% -5.3% 1.1% Eletricidade e outros 7.1% 1.1% 0.9% Serviços -2.6% 0.3% 2.6% Fonte: IBGE e FGV/IBRE. Elaboração: FGV/IBRE.

21 24 Projeções PIB: Ótica da Demanda Atividades PIB -3.5% 1.0% 2.8% Consumo das famílias -4.3% 1.2% 3.9% Consumo do governo -0.1% -0.6% 0.2% Formação bruta de capital fixo -10.3% -2.8% 3.7% Exportação 1.9% 6.7% 4.0% Importação -10.2% 5.2% 5.8% Contribuições para o PIB 2016/ / /2017 Exportações Líquidas 1.5% 0.2% -0.2% Fonte: IBGE e FGV/IBRE. Elaboração: FGV/IBRE.

22 Recessão Atual vs Recessões dos últimos 35 anos Crescimento Real do PIB Per-Capita 8% 6% 4% : -12,3% : -8,5% : -8,7% 2% 0% -2% -4% -6% -8%

23 Queda Expressiva da PTF e da Produtividade do Capital Taxa de Crescimento média (%) Período PROD. DO TRABALHO - Horas PROD. DO CAPITAL PTF

24 jan-00 jul-00 jan-01 jul-01 jan-02 jul-02 jan-03 jul-03 jan-04 jul-04 jan-05 jul-05 jan-06 jul-06 jan-07 jul-07 jan-08 jul-08 jan-09 jul-09 jan-10 jul-10 jan-11 jul-11 jan-12 jul-12 jan-13 jul-13 jan-14 jul-14 jan-15 jul-15 jan-16 jul-16 jan-17 jul-17 Riscos para 2018: Níveis dos reservatórios preocupantes Quantidade (%) de reservatórios com nível de capacidade inferior a 15%. Eles correspondem a 85% do sistema 70% 60% 50% 40% 30% Matriz Energética - Share Ano Hidrelétricas Termelétricas % 7% % 19% 59% 41% 20% 10% 0% Capacidade < 15% (Média Ponderada pela Capacidade Total de Volume Útil) Capacidade < 15% 27

25 Inflação Premissas e cenário Cenários para o câmbio: R$ 3,26/US$ ao final de 2017 e de R$ 3,34/US$ em 2018 Inflação de alimentos voltando para terreno positivo Selic em 6,75% no início de 2018, deve subir para 7,25% no fim do ano. A discussão relevante é o tamanho do ajuste necessário posteriormente para cumprir as metas de 2019 e 2020 muitas variáveis em jogo 29 Economia Aplicada

26 Cenário benigno para inflação e juros no curto prazo Inflação baixa e juros baixos - ao menos até meados de Economia Aplicada

27 31 3. CENÁRIO FISCAL

28 Principais pontos Alta dos gastos primários não é recente, porém redução das receitas contribuíram para evidenciar este dilema Melhora recente da arrecadação ajuda, mas não resolve Teto dos gastos primários é forte candidato para a solução do problema. A dúvida é se é factível Grau de rigidez do gasto e pressão sobre investimentos preocupam Deficit e dívida encontram-se em níveis elevados 32

29 Receitas vs Despesas Recorrentes do Governo Central Em % do PIB, acumulado em 12 meses Receitas Líquidas Recorrentes Despesas Primárias Recorrentes 21,0% 20,0% ,9% 19,0% 18,0% 17,0% 16,0% 15,0% ,3% 14,0% Fonte: Bacen, STN, RFB. Elaboração FGV/IBRE.

30 Composição das Despesas Primárias Em % do PIB, acumulado em 12 meses

31 dez/08 jun/09 dez/09 jun/10 dez/10 jun/11 dez/11 jun/12 dez/12 jun/13 dez/13 jun/14 dez/14 jun/15 dez/15 jun/16 dez/16 jun/17-3,7% -3,1% 1,4% 0,8% 3,5% 3,3% 2,7% 4,5% 5,8% 5,6% 6,0% 7,6% 8,6% 8,5% 8,8% 10,0% 9,3% 9,8% 9,5% 10,3% Poucos os anos que o governo reduziu os gastos Gastos Primários: Poucos foram os anos em que os gastos Crescimento Real dos Gastos Primários Recorrentes em %. caíram *2017 acumulado em 12 meses até outubro Gastos Primários Recorrentes Crescimento % anual Evolução dos Investimentos Públicos Federais Crescimento % real, médias móveis de 12 meses 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0-10,0-20,0-30,0-40,0-50,0 Fonte: BCB, STN. Elaboração FGV/IBRE. *2017 acumulado em 12 meses até outubro. Fonte: STN. Elaboração FGV/IBRE.

32 Déficit Primário em 4 anos consecutivos! Piora de 5,8 pontos percentuais em 6 anos! Resultado Primário do Setor Público Consolidado Valores em % do PIB 3,2 3,2 3,7 3,7 3,2 3,2 3,3 1,9 2,6 2,9 2,2 1,7-5,8% -0,6-1,9-2,5-2, Fonte: Banco Central. Elaboração própria. (1) 2017 acumulado em 12 meses até outubro. 36

33 As incertezas do cenário Eleições e fiscal são os principais riscos A eleição é um risco difícil de mapear (e ainda é cedo). Em termos fiscais, os desafios são reais e relevantes O Teto dos Gastos é um desafio em 2018 (reajustes) 37

34 dez/06 abr/07 ago/07 Dinâmica da Dívida Bruta: Segue trajetória de crescimento desde dez/07 abr/08 ago/08 dez/08 abr/09 ago/09 dez/09 abr/10 ago/10 dez/10 abr/11 ago/11 dez/11 abr/12 ago/12 dez/12 abr/13 ago/13 dez/13 abr/14 ago/14 dez/14 abr/15 ago/15 dez/15 abr/16 ago/16 dez/16 abr/17 ago/17 78 Piora de 22,8 pontos do PIB em apenas 4 anos! Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG) Em % do PIB, acumulado em 12 meses out/17 74, dez/13 51,5 Fonte: Bacen. Elaboração FGV/IBRE. 38

35 E 2018E 2019E 2020E 2021E 2022E 2023E 2024E 2025E Trajetória de longo prazo da Dívida Bruta: Devoluções do BNDES ajudam no curto prazo Dívida Bruta do Governo Geral Em % do PIB 81,2% 82,3% 83,5% 84,2% 84,6% 79,6% 77,4% 74,7% 74,3% 69,9% 39

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